O Ibama e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizaram na manhã de
domingo (19) a Operação Voo Livre, na feira livre da Prata, em Campina
Grande. Foram apreendidas 238 aves silvestres, que eram comercializadas
na feira livre ou estavam em cativeiros. Treze pessoas envolvidas nos
ilícitos foram conduzidas à Delegacia, e qualificadas. Segundo
informações levantadas pela equipe, os animais eram trazidos das regiões
do Sertão e Cariri para serem comercializados em Campina Grande.
A operação atendeu denúncias da sociedade campinense, que pediam providências do órgão ambiental para acabar com o tráfico de animais na feira da Prata. O Ibama e a PRF realizaram levantamento prévio antes de deflagrar a operação, para identificar os responsáveis pelo comércio de animais, o que garantiu o sucesso da ação.
As aves apreendidas, entre elas algumas de espécies ameaçadas de extinção, como o pintassilgo e a jandaia, foram encaminhados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama (Cetas) em Cabedelo, onde recebem cuidados e permanecem em quarentena, para que seja avaliado se apresentam condições de retornar aos seus habitats.
Após apreender 219 animais expostos à venda na feira, as equipes de fiscalização se dirigiram às residências dos envolvidos, onde encontraram mais 19 animais silvestres em cativeiros. As multas aplicadas pelo Ibama somaram R$ 81 mil. Além das sanções administrativas apontadas pelo Ibama, os autuados devem responder na justiça por crime ambiental e receptação qualificada.
Segundo o chefe da fiscalização do Ibama na Paraíba, Rodrigo Escarião, o apoio da população é fundamental para combater os crimes contra a fauna, quando as informações das denúncias são trabalhadas pelos setores de inteligência dos órgãos parceiros e o planejamento é bem feito, temos ações como esta, de grande efetividade?
No sábado, a equipe realizou fiscalização de caça nos municípios de Sumé e Barra de Santa Rosa, nas qual foram apreendidas quatro espingardas, sendo três de fabricação caseira e uma calibre 32, além de dois mocós-do-mato abatidos.
O cidadão interessado em denunciar crimes ambientais pode utilizar a Linha Verde do Ibama, pelo telefone 0800 61 8080. A Operação Voo Livre faz parte do Planejamento Nacional Anual de Proteção Ambiental do Ibama (Pnapa).
Fonte: PB Agora
A operação atendeu denúncias da sociedade campinense, que pediam providências do órgão ambiental para acabar com o tráfico de animais na feira da Prata. O Ibama e a PRF realizaram levantamento prévio antes de deflagrar a operação, para identificar os responsáveis pelo comércio de animais, o que garantiu o sucesso da ação.
As aves apreendidas, entre elas algumas de espécies ameaçadas de extinção, como o pintassilgo e a jandaia, foram encaminhados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama (Cetas) em Cabedelo, onde recebem cuidados e permanecem em quarentena, para que seja avaliado se apresentam condições de retornar aos seus habitats.
Após apreender 219 animais expostos à venda na feira, as equipes de fiscalização se dirigiram às residências dos envolvidos, onde encontraram mais 19 animais silvestres em cativeiros. As multas aplicadas pelo Ibama somaram R$ 81 mil. Além das sanções administrativas apontadas pelo Ibama, os autuados devem responder na justiça por crime ambiental e receptação qualificada.
Segundo o chefe da fiscalização do Ibama na Paraíba, Rodrigo Escarião, o apoio da população é fundamental para combater os crimes contra a fauna, quando as informações das denúncias são trabalhadas pelos setores de inteligência dos órgãos parceiros e o planejamento é bem feito, temos ações como esta, de grande efetividade?
No sábado, a equipe realizou fiscalização de caça nos municípios de Sumé e Barra de Santa Rosa, nas qual foram apreendidas quatro espingardas, sendo três de fabricação caseira e uma calibre 32, além de dois mocós-do-mato abatidos.
O cidadão interessado em denunciar crimes ambientais pode utilizar a Linha Verde do Ibama, pelo telefone 0800 61 8080. A Operação Voo Livre faz parte do Planejamento Nacional Anual de Proteção Ambiental do Ibama (Pnapa).
Fonte: PB Agora
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