Os projetos de reassentamento de famílias que vivem em
áreas de risco social realizados pela Companhia de Habitação Popular de
Curitiba (Cohab) garantem um tratamento especial para os animais de estimação dos moradores beneficiados.
Com apoio da Guarda Municipal e do Centro de Controle de Zoonoses, os
bichos são transportados em segurança para o novo endereço, onde poderão
ser castrados e recebem implantação de um microchip de identificação.
No final da semana passada, começaram a ser transferidas 213 famílias para o Moradias Boa Esperança II, no Tatuquara. Porém, o trabalho com os animais de estimação dos moradores começou antes. O técnico ambiental Lauriciano Toaldo percorreu as vilas atendidas pelo projeto e fez um levantamento da quantidade de animais que cada família possuía.
Primeiramente fazemos um trabalho de conscientização, onde explicamos a importância da guarda responsável dos animais, as vantagens da castração e implantação do microchip e a necessidade de não deixar os animais soltos na rua. No dia da mudança, os bichos são transportados pelo caminhão da antiga carrocinha ou então por um veículo da Guarda Municipal, explica Toaldo.
O Moradias Boa Esperança II foi construído para abrigar famílias oriundas de sete diferentes ocupações irregulares espalhadas pela cidade. As primeiras a se mudar foram as famílias da vila Xisto, No CIC, em seguida serão atendidas as vilas Ulisses Guimarães, no Pinheirinho; Formosa, no Novo Mundo; Terra Santa, no Tatuquara; Esmeralda, Mariana e Rex, no Xaxim. Ao todo serão transferidos junto com as 213 famílias, 70 cães e 21 gatos.
Este acompanhamento evita situações de abandono e maus tratos de animais. Caso uma família não deseje permanecer com seus animais de estimação na casa nova, a orientação é para que procure aviários e pet shops e faça a doação dos cães e gatos.
Vila Xisto - Somente na vila Xisto foram enumerados 31 cães e 14 gatos. A família de Patrícia Franciele Sieiro, 25 anos, tem 5 gatos e dois cachorros o Maicon e a Lilica. Sem o apoio da Cohab, ela não teria como levar os animais para a casa nova.
Este é um trabalho essencial, porque se não fosse desse jeito, eu não sei como iria fazer para levar os bichos, diz Patrícia, que na casa nova vai morar com os três filhos e o marido Régis. O xodó da casa é Maicon, um cão branco de porte médio, que foi encontrado pela família ainda filhote em um terreno na ocupação irregular.
Na nova moradia, Patrícia garante que vai seguir todas as recomendações que recebeu em relação ao tratamento dos animais. Enquanto não ficar pronto o nosso muro, vou deixar os cães amarrados para eles não ficarem soltos na rua. Nós somos os responsáveis pela guarda dos bichos, por isso temos que cuidar bem deles, afirma.
A servente de limpeza Daiane da Silva, 23 anos, se mudou para o Boa Esperança II na última sexta-feira (17). Junto com ela foi o Rex, um cão preto de pelagem bonita e bem cuidada, que além de vigiar a casa faz companhia a sua dona. Muito bom esse serviço. É importante cuidar bem dos bichinhos. Pretendo fazer um canil na casa nova, mas enquanto isso vou deixar ele amarrado para não ficar pela rua, finaliza ela.
fonte: .agencianoticias
No final da semana passada, começaram a ser transferidas 213 famílias para o Moradias Boa Esperança II, no Tatuquara. Porém, o trabalho com os animais de estimação dos moradores começou antes. O técnico ambiental Lauriciano Toaldo percorreu as vilas atendidas pelo projeto e fez um levantamento da quantidade de animais que cada família possuía.
Primeiramente fazemos um trabalho de conscientização, onde explicamos a importância da guarda responsável dos animais, as vantagens da castração e implantação do microchip e a necessidade de não deixar os animais soltos na rua. No dia da mudança, os bichos são transportados pelo caminhão da antiga carrocinha ou então por um veículo da Guarda Municipal, explica Toaldo.
O Moradias Boa Esperança II foi construído para abrigar famílias oriundas de sete diferentes ocupações irregulares espalhadas pela cidade. As primeiras a se mudar foram as famílias da vila Xisto, No CIC, em seguida serão atendidas as vilas Ulisses Guimarães, no Pinheirinho; Formosa, no Novo Mundo; Terra Santa, no Tatuquara; Esmeralda, Mariana e Rex, no Xaxim. Ao todo serão transferidos junto com as 213 famílias, 70 cães e 21 gatos.
Este acompanhamento evita situações de abandono e maus tratos de animais. Caso uma família não deseje permanecer com seus animais de estimação na casa nova, a orientação é para que procure aviários e pet shops e faça a doação dos cães e gatos.
Vila Xisto - Somente na vila Xisto foram enumerados 31 cães e 14 gatos. A família de Patrícia Franciele Sieiro, 25 anos, tem 5 gatos e dois cachorros o Maicon e a Lilica. Sem o apoio da Cohab, ela não teria como levar os animais para a casa nova.
Este é um trabalho essencial, porque se não fosse desse jeito, eu não sei como iria fazer para levar os bichos, diz Patrícia, que na casa nova vai morar com os três filhos e o marido Régis. O xodó da casa é Maicon, um cão branco de porte médio, que foi encontrado pela família ainda filhote em um terreno na ocupação irregular.
Na nova moradia, Patrícia garante que vai seguir todas as recomendações que recebeu em relação ao tratamento dos animais. Enquanto não ficar pronto o nosso muro, vou deixar os cães amarrados para eles não ficarem soltos na rua. Nós somos os responsáveis pela guarda dos bichos, por isso temos que cuidar bem deles, afirma.
A servente de limpeza Daiane da Silva, 23 anos, se mudou para o Boa Esperança II na última sexta-feira (17). Junto com ela foi o Rex, um cão preto de pelagem bonita e bem cuidada, que além de vigiar a casa faz companhia a sua dona. Muito bom esse serviço. É importante cuidar bem dos bichinhos. Pretendo fazer um canil na casa nova, mas enquanto isso vou deixar ele amarrado para não ficar pela rua, finaliza ela.
fonte: .agencianoticias
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