O número de aparições de animais marinhos encalhados no litoral de São Paulo durante o inverno costuma crescer. Só em Praia Grande, segundo a Guarda Costeira, 112 animais foram encontrados nas praias apenas neste ano. Nos últimos três dias, vinte animais foram encontrados mortos.
Os animais mais comuns de se encontrar nas praias são pinguins, tartarugas e golfinhos. As aparições acabam virando atração nas praias, causando alvoroço em torno do animal, o que pode acabar piorando o estado de saúde do bicho.
Delfo Almeida Monsalvo, inspetor da Guarda Costeira de Praia Grande, explica que nessa época do ano os animais de águas mais frias, como os vindos do Chile, da Argentina ou do Uruguai, acabam chegando às praias do sul de São Paulo em busca de águas mais quentes e alimentos.
A orientação para quem encontrar animais, tanto vivos quanto mortos, pelas praias da Baixada Santista, é de não mexer. Em casos do animal morto, o risco de manipulá-lo é de alguma contaminação por parasita ou doenças. Tocar em animais vivos pode ser arriscado porque o animal pode ficar violento, por causa do estresse da viagem ou pela aglomeração de pessoas em sua volta.
Em casos de emergência, quando não houver ninguém habilitado por perto, a orientação é manter o animal aquecido. “Se ele saiu do mar é porque ele não quer ficar na água”, explica Delfo. Deixe o animal na faixa de areia, evitando aglomeração em volta dele e ligue para o órgão competente da sua cidade", explica.
Os animais capturados, geralmente, vão parar na Ilha dos Arvoredos, no Guarujá, onde são tratados e, quando estão em condições, voltam para o seu habitat ou são encaminhados para aquários ou zoológicos.
Os animais mais comuns de se encontrar nas praias são pinguins, tartarugas e golfinhos. As aparições acabam virando atração nas praias, causando alvoroço em torno do animal, o que pode acabar piorando o estado de saúde do bicho.
Delfo Almeida Monsalvo, inspetor da Guarda Costeira de Praia Grande, explica que nessa época do ano os animais de águas mais frias, como os vindos do Chile, da Argentina ou do Uruguai, acabam chegando às praias do sul de São Paulo em busca de águas mais quentes e alimentos.
A orientação para quem encontrar animais, tanto vivos quanto mortos, pelas praias da Baixada Santista, é de não mexer. Em casos do animal morto, o risco de manipulá-lo é de alguma contaminação por parasita ou doenças. Tocar em animais vivos pode ser arriscado porque o animal pode ficar violento, por causa do estresse da viagem ou pela aglomeração de pessoas em sua volta.
Em casos de emergência, quando não houver ninguém habilitado por perto, a orientação é manter o animal aquecido. “Se ele saiu do mar é porque ele não quer ficar na água”, explica Delfo. Deixe o animal na faixa de areia, evitando aglomeração em volta dele e ligue para o órgão competente da sua cidade", explica.
Os animais capturados, geralmente, vão parar na Ilha dos Arvoredos, no Guarujá, onde são tratados e, quando estão em condições, voltam para o seu habitat ou são encaminhados para aquários ou zoológicos.
De janeiro até 10 de julho foram encaminhados 165 animais à Ilha, destes, 52 estão vivos. As causas das mortes dos animais, em sua maioria, são causadas por redes de pescadores ou por ingestão de lixo.
Veja alguns órgão responsáveis por resgates de animais marinhos:
Gremar - Resgate de animais na Baixada Santista - (13) 7807 0948
Praia Grande - Guarda Costeira 199
Veja alguns órgão responsáveis por resgates de animais marinhos:
Gremar - Resgate de animais na Baixada Santista - (13) 7807 0948
Praia Grande - Guarda Costeira 199
fonte:g1.globo
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