Por Natalia Cesana (da Redação)
Foto: Reprodução/Prealpina
Foto: Reprodução/Prealpina
Um cavalo drogado a cada dois dias e 635 corridas de trote e galope em quatro anos. A denúncia foi divulgada pela Liga Antivivissecção (LAV), que ressalta que o maior número está na região da Campania, com 113 corridas, seguido da Sicilia (76), Toscana (82), Lazio (60) e, por fim, da região da Emilia-Romagna, com 56 corridas. As informações são do jornal italiano Corriere Della Sera.
Emfim, de Roma a Cesena, de Trieste a Napoli, não há hipódromo nem corrida que sejam imunes a esta prática.
De acordo com os laboratório de análise oficiais, não há dúvidas sobre os dados divulgados pela LAV. Para que o doping seja feito, dezenas de substâncias são utilizadas, desde cocaína até fenilbutazona é uma droga de ação antiinflamatória, antipirética e analgésica. E tudo feito apesar da legislação.
O artigo 544 do Código Penal italiano estabelece que “qualquer um, por crueldade ocasionada a um animal ou por tê-lo submetido a serviços, comportamentos ou mesmo a esforço insuportável devido às características etiológicas, será punido com prisão de três a 18 meses, mais o pagamento de multa no valor de 5.000 a 30.000 euros.
A mesma pena se aplica àquele que administra aos animais substâncias proibidas ou mesmo que o submete a tratamentos que ocasionam dano à saúde. A pena é aumentada em mais metade se, pelos fatos, o animal morre.
fonte:anda
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