Em uma expedição à Papua Nova Guiné feita no ano passado foram documentadas 200 novas espécies. Apesar de alguns bichinhos já terem sido avistados antes, só agora eles foram documentados corretamente.
Exatamente foram documentadas 24 novas espécies de sapos, 2 mamíferos, e inúmeros novos insetos. Como as montanhas da região são muito remotas, não é de se surpreender que ainda existam animais desconhecidos vivendo por lá – a região só é acessível por avião, helicóptero ou barco.
Retratado acima, no início do artigo, está um morcego frutívoro com um nariz muito peculiar.
Esse grilo de olhos rosas se alimenta de flores que crescem nas árvores mais altas da região. Na expedição foram capturadas cerca de 20 tipos diferentes de grilos não-catalogados. É um número muito alto, mesmo para regiões que não foram exploradas ainda.
Essa espécie de gambá já havia sido avistada, mas ainda não fora documentada antes da expedição de 2009. Ainda não se sabe muita coisa sobre o bichinho, mas suspeita-se que nessa foto ele estivesse procurando alguma mariposa ou outro inseto para fazer um lanche.
Outro grilo, dessa vez com cores mais escuras. Os grilos possuem um papel fundamental na cadeia alimentar da floresta, já que servem de alimento para macacos, morcegos, pássaros, roedores e até outros insetos.
Esse roedor até parece um esquilo gordinho, mas diferente de seu parente, ele vive no chão da floresta e não nas árvores. Como sua cauda é muito diferente, cientistas suspeitam que ele pertença a um gênero completamente novo.
A formiga “cabeçuda” acima usa suas enormes mandíbulas para cortar as sementes que as menores trazem para o formigueiro. O trabalho entre a espécie é dividida entre as “gigantes” e as operárias, cada tipo com sua função.
Você consegue ver o inseto nessa foto? Não é apenas um galho retorcido e sim um outro grilo. Ele usa seus espinhos para se proteger de predadores e usa suas pernas espinhentas para mirar nos olhos dos seus inimigos.
Esse sapo é pequeno o suficiente para sentar-se em uma folha e poderia facilmente caber em uma de nossas unhas. [National Geographic via Novo-Mundo]
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