O lince ibérico pode ser a primeira espécie de felino a se tornar extinta, pois sua população vem rapidamente diminuindo nos últimos dois séculos. Esta espécie é classificada pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) como a espécie felina mais ameaçada do mundo. A perda do habitat e degradação, assim como a falta de fontes de alimentação, ou seja, coelhos, estão contribuindo para o declínio. Hoje não há mais de 38 fêmeas na natureza.
Linces adultos vivem em territórios de 20 quilômetros quadrados, que são marcados pelo cheiro e defendidos dos outros linces, embora territórios de machos e fêmeas podem se sobrepor.
Há apenas duas populações pequenas e isoladas que possam procriar, ambas no sul da Espanha, e juntas possuem apenas em torno de 100 indivíduos, e desaparecerão se mudanças não ocorrerem.
O alimento principal do lince é coelho, mas sua dieta também inclui veado-vermelho,gamo, muflão e patos. Linces precisam consumir pelo menos um coelho por dia para terem energia.
A maior ameaça que o lince sofre é a destruição do habitat.
Uma ação urgente é necessária. A WWF – World Wide Fund for Nature está pedindo que o governo espanhol e governo regional da Andaluzia implementem um programa para reprodução em cativeiro com urgência, e que trabalhem com organizações para assegurar proteção do habitat e condições de caça para alimentação do lince.
Acesse a página da Causes para assinar a petição pedindo proteção ao lince ibérico, e convidando mais pessoas a fazerem parte desta causa.
- fonte: anda
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