Foi criada no Congo
A organização americana, dedicada à conservação e protecção de gorilas e dos seushabitats, conseguiu adquirir um espaço no Congo, na reserva de Tayna, com cerca de 140 hectares, onde os animais órfãos desta espécie poderão viver tranquilamente e preparar um regresso às florestas de onde são originários, num futuro próximo.
O orfanato, conhecido como G.R.A.C.E, está apto para acolher até 30 jovens gorilas, e dispõe de condições sanitárias e veterinárias preparadas exclusivamente para estes símios.
Até ao momento, só residem no espaço cinco jovens gorilas, todos eles confiscados a caçadores clandestinos que terão abatido as suas progenitoras, para vender a sua carne e partes do seu corpo para a medicina tradicional local. O fim destas crias seria igualmente o mercado negro, não fosse a intervenção das autoridades e desta ONG. À espera para entrar está outro grupo de seis gorilas, que se encontram de quarentena numa cidade próxima, até que tenham autorização para se juntar a este grupo ainda muito restrito.
Para além de zonas de floresta, o espaço tem duas zonas distintas de dormida, uma zona comum de recreio e uma outra zona, dedicada à observação científica dos animais, sem que exista qualquer tipo de interferência entre os humanos e os jovens animais.
Os gorilas que até agora habitam o local pertencem todos à sub-espécie Grauer,Gorilla beringei graueri, que só podem ser encontrados numa porção de floresta do país. Espera-se que, no futuro, possam vir a ser aqui acolhidas outras sub-espécies de gorilas de vários outros países da região onde, por variados motivos, o número destes animais tem caído drasticamente nos últimos anos.
Gorilas © Juan Pablo Moreiras (UNESCO) Foto original (400x267) Wallpaper | Postal |
O orfanato, conhecido como G.R.A.C.E, está apto para acolher até 30 jovens gorilas, e dispõe de condições sanitárias e veterinárias preparadas exclusivamente para estes símios.
Até ao momento, só residem no espaço cinco jovens gorilas, todos eles confiscados a caçadores clandestinos que terão abatido as suas progenitoras, para vender a sua carne e partes do seu corpo para a medicina tradicional local. O fim destas crias seria igualmente o mercado negro, não fosse a intervenção das autoridades e desta ONG. À espera para entrar está outro grupo de seis gorilas, que se encontram de quarentena numa cidade próxima, até que tenham autorização para se juntar a este grupo ainda muito restrito.
Para além de zonas de floresta, o espaço tem duas zonas distintas de dormida, uma zona comum de recreio e uma outra zona, dedicada à observação científica dos animais, sem que exista qualquer tipo de interferência entre os humanos e os jovens animais.
Os gorilas que até agora habitam o local pertencem todos à sub-espécie Grauer,Gorilla beringei graueri, que só podem ser encontrados numa porção de floresta do país. Espera-se que, no futuro, possam vir a ser aqui acolhidas outras sub-espécies de gorilas de vários outros países da região onde, por variados motivos, o número destes animais tem caído drasticamente nos últimos anos.
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