Animais eram submetidos a torturas pelo circo (Foto: PETA Files)
A Feld Entertainment, empresa-mãe da Ringling Bros. and Barnum & Bailey Circus, deve pagar a maior quantia da história dos Estados Unidos – US$ 270 mil – por violações à lei de bem-estar animal, de 2007.
A PETA passou anos tomando medidas contra o Ringling Brothers por abuso de animais que estavam sob a responsabilidade da empresa. Em reuniões recentes, a PETA presenciou uma cena inequívoca de abuso, que incluía espancamentos, a morte de um leão, um filhote de elefante sendo forçado a se apresentar apesar de sentir dores crônicas, e um bebê elefante que morreu durante a rotina de treinamentos. A PETA entrou novamente com uma ação formal contra a empresa.
A entidade defensora dos animais apresentou testemunhos e evidências fotográficas de que os bebês elefantes que treinam no circo foram arrancados de suas mães e submetidos a sessões de treinamento violentas para que aprendam a fazer truques. Veja o vídeocaptado pela PETA com uma investigação sobre o que ocorre com os elefantes atrás das cortinas do circo: eles são chicoteados, espancados e feridos com ganchos de ferro.
Além de receber a maior penalidade civil já aplicada contra um expositor, a empresa do circo Ringling Brothers precisa agora respaldar todos os funcionários que lidam com o treinamento dos animais e com a contratação de pessoas.
Este é um grande começo, mas ninguém deve esquecer que elefantes e outros animais pagam o preço toda vez que alguém compra um ingresso para ir ao circo. A PETA pede a todos os pais que não levem as crianças a essa apresentação cruel e expliquem o que acontece de verdade.
O próximo passo é que a justiça americana apreenda os elefantes doentes deste circo.
Anda
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