Desde 21 de maio passado, está em funcionamento, no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), um centro de pesquisa de imagens moleculares. Ironicamente considerado um centro “de última geração”, ele é composto por oito laboratórios e um biotério, e funciona essencialmente explorando animais em pesquisas científicas.
Fala-se que um equipamento codinominado Micro-PET-SPECT-CT é o principal aparelho desse novo centro. Nele vêm sendo feitas experiências de imagens em ratos e camundongos. Essa máquina permite, por exemplo, o acompanhamento de tumores provocados nesses animais e, a partir daí, avaliar o desempenho de potenciais medicamentos. Esse centro de pesquisas pretende não só pesquisar tratamentos para o câncer, mas também para doenças cardíacas e cerebrais, assim como outros problemas.
Milhares de animais deverão passar nesse centro uma vida de privações, sofrimento e morte precoce. Ali são vistos como nada mais do que objetos sob propriedade da USP, sem qualquer direito inerente, nem mesmo à integridade física. Viverão ali aprisionados em biotérios e gaiolas por toda a vida, e no final serão torturados com doenças como câncer e infarto, para serem mortos no final de cada pesquisa.
Essa ciência biológica experimental, que se diz “avançada” e afirma usar máquinas “de última geração”, na verdade não saiu do Paleolítico em termos de ética e também de tecnologia. Não consegue – em parte por falta de interesse da comunidade científica – substituir o mais que centenário “modelo animal”, baseado em torturas e matanças de animais, por modelos de pesquisa mais avançados, menos suscetíveis a erros e mais éticos.
O antropocentrismo assim consegue disfarçar a primitividade da exploração animal com uma roupagem de modernidade futurista. Esconde sob máquinas potentes e aparentemente modernas a medieval tortura de seres sencientes inocentes, a dor e o sofrimento de milhares de ratos e camundongos que ali viverão presos, sofrerão e morrerão.
O movimento defensor dos Direitos Animais precisa se posicionar contra esse centro de pesquisas tal como vem se posicionando contra o acordo de exportação anual de 300 mil jegues para a China e a favor do enrijecimento da pena contra crimes de maus tratos a animais.
Com informações do G1
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Comentário
Senhores apelidados de cientistas , parem com estas experiências , vocês estão a cometer hodiendos crimes contra a humanidade, pois os animais não foram feitos para salvar ninguém de seus pecados (doenças) - maltratar um animal é o mesmo de nos maltratar. PAREM! E pela nova lei que será aprovada (código penal) vocês serão punidos com cadeia se não usarem métodos alternativos. CHEG DE TORTURA! O MUNDO ESTPÀ CANSADO DE TANTAS BESTIAIS TORTURAS. ALBER
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