sábado, 27 de abril de 2013

Câmara de Itapetininga (SP) aprova criação da Comissão Permanente de Defesa aos Direitos dos Animais




(da Redação)
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
A Câmara Municipal de Itapetininga (SP) aprovou e promulgou o Projeto de Resolução 02/2013, de autoria do vereador e ambientalista Fernandinho Rosa, dispondo sobre a criação da Comissão Permanente de Defesa aos Direitos dos Animais, com a finalidade de examinar e emitir parecer sobre matérias relativas aos animais.
Na justificativa, foi destacado que a propositura tem o mérito de assegurar o desenvolvimento de políticas públicas corretas para os animais, evitando os maus-tratos e a extinção de espécies. A Comissão everá atuar no combate à pratica do ato de abuso, maus-tratos, ferimentos ou mutilação, quer de animais silvestres, domésticos, domesticados, nativos e exóticos, bem como colaborar para o incentivo à instituição de programas de castração e identificação dos animais e outras providências necessárias.
fonte: anda

Como fazer uma cadeira de rodas




Dani Navarro teve uma ótima iniciativa de criar um passo-a-passo para construírmos uma cadeira de rodas para cachorros ou gatos. Infelizmente muitos cães acabam ficando paraplégicos em decorrência de uma displasia ou mesmo uma lesão na medula. Entramos em contato com ela e fomos autorizados a publicar no site esse passo-a-passo pra vocês. Qualquer dúvida, entrem em contato com a Dani, que é a autora desse método: d_nramos@hotmail.com.


Material utilizado:

 01 barra de cano de 3 metros por 20 mm
 02 rodinhas de carrinho de feira
 04 curvas (cotovelo)
 06 “Ts”
 04 tampões
 01 tubo de cola para cano de PVC
 01 eixo (de carrinho de feira/ carrinho de bebê/ barra de ferro)
 Cordinha de varal com aproximadamente 36 centímetros para cada lado
 Mangueira de borracha (mesma medida da cordinha de varal) – pode ser encontrada em lojas de peças para ar condicionado (se for mangueira de gás pode machucar)
 Couro, fita de nylon ou tecido para o peitoral

 

Como montar uma cadeira de rodas para seu cachorro ou gato


Passo 1

Para cães de aproximadamente 7 kilos usamos um cano de 20 mm.
Este é o início da cadeira:
- Cano
- 2 cotovelos para cano
- 6 T’s

cadeira de rodas para caes 1

Medir a parte traseira do cão de forma “reta” para que a parte traseira da cadeira não fique grande. Os canos deverão ser cortados exatamente do mesmo comprimento para não ficar torta a cadeira. Esta parte onde está a fita métrica é onde será colocado o eixo para suportar o peso do cão.

cadeira de rodas para caes 2


Passo 2

Colocar mais 2 cotovelos para cano e fechar a parte traseira. Naquela parte mais curta embaixo podem ser apoiados os pezinhos.

cadeira de rodas para caes 3

Colocar uma tampa de cano nas duas pontas – onde será colocado o eixo. Esta é a estrutura da cadeira pronta.

cadeira de rodas para caes 4


Passo 3

Eixo para a cadeira: fazer com barra de ferro (o ideal é que ela seja lisa) ou pegar um eixo de carrinho de feira.

cadeira de rodas para caes 5


Passo 4

Eixo encaixado (a tampa do cano deverá ser furada para passar o eixo)
Furar com uma broca de aço rápido bem fininha (3 mm) na ponta do ferro para fixar a rodinha.

cadeira de rodas para caes 6


Passo 5

Encaixar as rodinhas (são rodas de carrinho de feira – tem em lojas de 1,99) e colocar uma trava para a rodinha não sair (pode ser usado um arame, prego).

cadeira de rodas para caes 7

A altura da cadeira tem que ficar certa para que não prejudique a coluna.

cadeira de rodas para caes 8


Passo 6

Para o apoio das pernas usar um pedaço de mangueira de borracha (ou algum material bem flexível, que não vá machucar a perna).

cadeira de rodas para caes 9

Para firmar melhor, passar um caninho de plástico por dentro da mangueira de borracha e um pedaço de corda de varal dentro do plástico. Furar o cano e amarrar as duas pontas.

cadeira de rodas para caes 10


Passo 7

Para prender a cadeira pode ser usado uma faixa de nylon (tipo de mochila). Prender a fita no cano (pode furar o cano) e fechar nas costas do cachorro.

cadeira de rodas para caes 11

Colocar os tampões na ponta do cano para não machucar o cão.

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Pode ser usada a mesma faixa para prender as duas alças de apoio para as pernas.

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Para prender melhor poderá ser usada a guia peitoral, fazendo um furo na ponta no cano e prendendo com uma fita fina ou a cordinha de varal (amarra na ponta do cano e prende na guia).

As medidas deverão ser exatas para que não prejudique a coluna do cachorro. Sempre consultar um veterinário para verificar o tempo de uso diário da cadeira de rodas.

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Qualquer dúvida por favor é só entrar em contato pelo e-mail d_nramos@hotmail.com ou pelo Facebook Dani Navarro.

Filme argentino incentiva debate sobre novas formas de educação




Despertar do pesadelo da educação. Filme argentino incentiva debate sobre novas formas educativas, diferentes da atual produção industrial

Pode ser que a ordem mundial esteja mudando, que o combustível das crises do norte faça funcionar os motores do sul, que os Estados Unidos passem a segundo plano e que o mundo árabe se transforme na Europa do futuro. Porém, por enquanto, dormimos e acordamos com velhos esquemas. A Educação, por exemplo, é a mesma desde o século XVII, quando o chamado despotismo ilustrado criou a educação pública, gratuita e obrigatória, que evoluiu nos séculos seguintes para o modelo de escola prussiano, adotado até hoje.
A informação está no documentário argentino A educação proibida, um filme viral que circula livremente pela internet desde sua estreia, em agosto deste ano. O longa, pensado para ser um fenômeno da web, mas que ultrapassou e muito as metas de seus idealizadores, já foi visto mais de cinco milhões de vezes no You Tube e baixado outras cinco milhões. Tanto sucesso parece vir exatamente dessa constatação de que as formas educativas que nos moldam há tempos merecem, no mínimo, uma revisão.
filme argentino educação proibida vídeo
Educação proibida: segundo um dos estudos citados no documentário, 98% das crianças aos cinco anos podem ser consideradas gênios, porque combinam altos níveis de curiosidade, criatividade e pensamento divergente. Aos 15 anos, depois de experimentar a escola, só 10% mantém esses níveis e, portanto, continuam geniais – palavra que o dicionário define também como alegres e prazenteiros. (Foto: divulgação)
Por onde se olha, estudar parece um dia da marmota em eterna repetição. O sujeito entra num bom jardim infantil que o impulsione a uma boa escola, que o permita fazer um colegial forte que, por sua vez, o coloque dentro de uma boa universidade. Ele “precisa” desenvolver suas capacidades, mas dia após dia, são os interesses alheios que guiam seu desenvolvimento, sempre pautados por repetição simbólica, concorrência e um sistema de prêmios e castigos. De segunda a sexta, ficam de fora a individualidade, a criatividade, a curiosidade e o chamado pensamento divergente – aquele que ensina a ver o mundo de formas diversas, a resolver problemas, a manter a mente aberta.

Em suma, a escola, como cita o filme, é, “um estacionamento de crianças”, um espaço que costuma passar longe de reais expectativas de qualidade de vida, um mero centro de instrução onde se aprende que o futuro é melhor do que o presente e que as respostas são mais importantes do que as perguntas.
Na visão do realizador de A educação proibida, Germán Doin, muitos elementos da escola atual obedecem o modelo de produção industrial, de linha de montagem, e não respeitam o processo profundamente ético e humano que a educação deveria ser. Mas Doin espera que sua visão não fique cristalizada num produto audiovisual, ainda que ele seja popular. “Não se trata de um objeto terminado no qual você fica com a ideia do diretor e pronto, mas sim de discutir, transformar e propor ideias novamente, num processo lúdico de contínua aprendizagem”, afirma. É por isso que no site do filme estão disponíveis as várias entrevistas realizadas com especialistas em educação de visões não ortodoxas sobre o tema.

Ser felizes

A questão é: por que tocar nesse vespeiro? Na verdade, eu, filha desse sistema castrador e com memórias obscuras da infância ativadas depois de refletir sobre os temas do filme, não consigo pensar em razões para não fazê-lo.
Por trás do tédio da maioria das aulas a que uma criança assiste, e até mesmo nas relações entre professor e aluno e entre os próprios alunos, está implícito o objetivo de conservar as estruturais sociais e manter o poder exatamente onde ele está: nas mãos de poucos ou simplesmente nas mãos de alguém.
Além disso, todos temos que saber as mesmas coisas? Mesmo se a resposta fosse não (o que não é), como saberíamos escolher o que aprender? Muito se fala, ainda hoje, sobre paz. Então por que se educa para a concorrência e a disputa, que são o princípio de qualquer guerra? Os questionamentos não param, como acontece com crianças que, aos três, quatro anos, se deparam com o mundo como ele é.
Segundo um dos estudos citadas no documentário, 98% das crianças aos cinco anos podem ser consideradas gênios, porque combinam altos níveis de curiosidade, criatividade e pensamento divergente. Aos 15 anos, depois de experimentar a escola, só 10% mantém esses níveis e, portanto, continuam geniais – palavra que o dicionário define também como alegres e prazenteiros.
Mudar a escola, portanto, serve para sermos “meramente” felizes.

E agora?

A discussão aponta soluções, das quais a desescolorização seja talvez a mais radical. A meu ver, evitar espaço coletivo ganhará mais adeptos à medida que constatamos que o ambiente escolar é daninho. Mas torço para que a convivência e multiplicidade de olhares prevaleçam em nome, justamente, da criatividade e da individualidade.
Sim, o tema é apaixonante – ou então revoltante, se virarmos a moeda. Tão intenso, que um documentário de quase duas horas e meio, esteticamente e narrativamente pouco exigente, concentra ao seu redor uma discussão que tardou em começar, mas que vem em boa hora.
Nossa visão de educação ficou velha e precisa morrer. Só assim, não será outra vez dia da marmota. E a antiga ordem pode então desabar.
Camila Moraes, Opera Mundi
fonte:pragmatismopolitico


Bombeiros dos EUA recebem máscaras de oxigênio para animais


Filhote de porco é "atendido" por bombeiro durante teste com máscara de oxigênio própria para animais (Foto: Mike Blake/Reuters)Filhote de porco é "atendido" por bombeiro durante teste com máscara de oxigênio própria para animais (Foto: Mike Blake/Reuters)
Um filhote de porco foi utilizado pelo Corpo de Bombeiros de San Diego, na Califórnia, Estados Unidos, durante testes com máscaras de oxigênio que foram concebidas especialmente para animais. A corporação recebeu a doação de 60 kits com esse equipamento de uma fundação sem fins lucrativos.

A organização não-governamental Fundação Emma Zen foca seu trabalho na segurança dos animais e levanta fundos para adquirir máscaras de oxigênio próprias para bichos domésticos, que depois são doadas a Bombeiros de várias partes do país.

Segundo a agência Reuters, esses equipamentos são concebidos para caber focinhos de diversos tamanhos e de uma grande variedade de animais.

1º Seminário Municipal em defesa dos animais, idealizado pelo vereador Guto Issa, foi um sucesso


Por iniciativa do vereador Guto Issa, com apoio do Deputado Federal Ricardo Izar Júnior, aconteceu em São Roque, na manhã deste sábado, o 1º Seminário Municipal sobre Políticas Públicas, Direito e Defesas dos Animais. O evento reuniu grande público, entre eles representantes da Sociedade Protetora de Animais, do Grupo VEDDAS, ONGs, biólogos, vereadores de São Roque e de outras cidades, e da sociedade em geral. Na Mesa dos trabalhos, além, do vereador Guto e do Deputado, estiveram o prefeito Daniel de Oliveira, o Fundador do Clube VISTA-SE (portal vegetariano), Fábio Chaves; e a assistente de campanhas do Grupo de Proteção Animal HSI –Humane Society Internacional, Luiza Damigo. Vários diretores da Prefeitura estiveram presentes, bem como os seguintes vereadores: Rozi Machado ( Ibiúna), Rodolfo Minçon ( Rafard), Marcelo (Rafard) e Karina ( Mogi das Cruzes) além de Alexandre Mandi e Etelvino (São Roque).
A Defesa dos direitos dos Animais :
O vereador Guto coordenou os trabalhos e abriu o Seminário informando sobre a construção em São Roque do Código de proteção Animal que está sendo preparado em conjunto com a Prefeitura, Ongs e Veterinários da cidade.
De forma geral, a atividade abordou a união da sociedade, em seus mais diversos segmentos, na busca pela consolidação de políticas públicas e ações que ofereçam mais qualidade de vida aos animais. “Temos que construir uma Legislação forte para garantir esses direitos”, disse Luíza Damigo. Complementando, o Deputado destacou alguns Projetos de Leis de sua autoria que estão tramitando na  Câmara dos Deputados, e solicitou a participação popular para fortalecê-los. “Iniciativas como essa do Guto mostram a importância da união em torno dessa tão importante causa”, elogiou.
Após, os membros da Mesa e das organizações como a ASPA (Associação Sempre pelos Animais de São Roque), do Conselho de Medicina Veterinária de São Paulo, do Departamento de Saúde da Prefeitura e da ONG Cães Assistentes, fizeram algumas explanações. Este último, por exemplo, falou sobre a Zooterapia, mostrando um pouco dos benefícios da interação saudável entre homem/animal. Em seguida houve um debate, onde os presentes puderam discutir o tema, livremente.
No final da atividade  Guto Issa  falou da sua satisfação com o resultado do Seminário. “Conseguimos reunir um grande número de pessoas, e mais do que isso, pessoas realmente comprometidas com a causa animal. Com certeza, as sementes que plantamos aqui, hoje, vão render bons frutos e posso dizer que essa data é um verdadeiro marco para o início de um novo trabalho em prol dos animais, em especial no nosso Município”. O prefeito Daniel manifestou o comprometimento do seu Governo com a causa. “É o início de um trabalho e vamos nos dedicar muito por esse fim”, concluiu.
De forma espontânea, muitos participantes levaram rações para doação.
fonte: guiasaoroque



África do Sul movimenta comércio com caça e morte de leões



Por Natalia Cesana (da Redação)
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
O comércio é esse: captura-se um leão, de preferência jovem, para ser criado em um lugar protegido com cerca eletrificada. Quando chega a “reserva”, o animal é liberado na savana, onde ficará livre para ser abatido pelos caçadores que o reservaram on-line. Do momento da “libertação” até a morte, é difícil que passem mais de 96 horas. O leão tende a ficar na área onde foi solto, uma vez que não está com fome e não sente a necessidade de se deslocar para caçar. A presa é ele, e o caçador que o matar pagará pelo troféu, um animal de 200 quilos no auge da vitalidade, 10 mil dólares.
Estamos na África do Sul, onde os criadouros de leão estão passando por um verdadeiro crescimento. Mas o comércio não para em uma cabeça empalhada ou em um tapete feito com a pelagem. O leão ainda oferece mais ao criador graças ao comércio de carne (vendida na Ásia e nos Estados Unidos) e de ossos que, triturados, são largamente utilizados na medicina tradicional chinesa, que desde 2008 está substituindo gradualmente os ossos de tigre, que são mais protegidos, pelos de leão. Com eles é possível preparar o que chamam de poções milagrosas como o vinho tigre (o nome não mudou), que, acreditam, cura úlcera, cólica, reumatismo, dor de estômago e malária. Como se não bastasse, é indicado também como tônico e estimulante natural da virilidade. Não há provas científicas que corroborem esta qualidade, mas a demanda é forte e continua a aumentar.
Devido à necessidade de substituir os tigres por leões, existem na África do Sul cerca de 5 mil animais em criadouros, enquanto 2 mil vivem em reservas protegidas, como no Kruger Park. O problema é que o comércio não para na caça de animais de cativeiro, mas vem alimentando também a prática da caça de animais que vivem nas reservas.
Atualmente não há muito a ser feito, pois criar leões é perfeitamente legal. O rei da floresta é juridicamente equivalente a um bezerro ou a uma galinha; uma vez “maduro” é colocado no mercado à disposição de quem puder pagar 10 mil dólares para matá-lo.
Alguns caçadores, entretanto, não querem troféus para levar para casa. Neste caso, o criador recebe mais mil dólares por cabeça. Com a carne ele ganha US$ 160 pelo quilo, o que daria 5 mil dólares levando em consideração o peso médio de um leão. O hambúrguer de leão faz parte do menu de alguns restaurantes no Arizona e costeletas e costelas podem ser encontradas na Tailândia e no Vietnã.
Ao lado do negócio “legal”, obviamente existe uma forte prática da caça ilegal que coloca no mercado chifres de rinoceronte, vendidos a 60 mil dólares o quilo, e presas de elefante, cujo quilo vale 750 dólares.
No ano passado, em Camarões, caçadores armados com metralhadoras rondaram e mataram centenas de elefantes protegidos no interior do Parque Nacional Bouba N’Djida.
Ainda no ano passado uma petição on-line, que arrecadou 750 mil assinaturas, pedia que o presidente sul-africano Jacob Zuma proibisse a exportação de ossos de leão, bloqueando as licenças, que subiram de 60, em 2008, para mais de 600, em 2012.
As informações foram publicadas no jornal italiano La Stampa.
fonte: anda

Audiência pública discute a realização de rodeios em Itapetininga (SP)


Audiência discute projeto de lei sobre proibição de rodeios. (Foto: Carlos Alberto Soares / TV TEM)

Audiência discute projeto de lei sobre proibição de rodeios. (Foto: Carlos Alberto Soares / TV TEM)
Uma audiência pública foi realizada em Itapetininga (SP) para discutir um projeto de lei que pede a proibição da realização de rodeios na cidade. A discussão ocorreu nesta quinta-feira (25) na Câmara de Vereadores da cidade.
O projeto de lei é de autoria do vereador Mauri de Jesus Morais. Segundo ele, além de proibir os rodeios, se aprovada a lei ainda abrange eventos simulares como farra-do-boi e vaquejadas.
O público lotou o plenário. Entre eles estavam apoiadores do projeto, além de grupos contrários à proibição dos eventos. Durante duas horas e meia, o assunto foi discutido entre profissionais da área de medicina veterinária e confederação nacional de rodeios.
Além dos vereadores da cidade, a audiência contou também com a participação de vereadores e representantes de instituições. O promotor de justiça Carlos Henrique Prestes Camargo foi um dos convidados e destacou que há 20 anos não são realizadas provas de rodeio na cidade de São Paulo e em Guarulhos (SP). Ele ainda esclarece que diversos municípios do interior já adotaram leis de proibição para esse tipo de evento como Sorocaba, Jundiaí, Campinas (SP). “É importante que a Câmara ao discutir esse projeto de lei ouça os dois lados. Assim, os vereadores poderão entender o que são os rodeios”, diz.
A técnica em clínica veterinária, Eliane Bazoli está ligada a uma organização contrária a exploração de animais em rodeios. Para ela, a audiência pôde esclarecer as dúvidas sobre o assunto. “Eu acho que ficou se o rodeio maltrata ou não maltrata o animal. Acho que deu para esclarecer e todo mundo pôde expor o seu lado”, comenta.
O projeto de lei deve ser discutido e votado na próxima sessão que está marcada para a segunda-feira (29).
Fonte: G1

Tribunal europeu mantém proibição de anúncio contra exploração de primatas



Por Ana Rita Negrini Hermes (da Redação)
 Imagem do anúncio dos Defensores Internacionais de Animais.  (Foto: Reprodução)

Imagem do anúncio dos Defensores Internacionais de Animais. (Foto: Reprodução)
Um grupo de direitos animais não conseguiu derrubar a proibição do Reino Unido contra uma propaganda com estilo político americano que seria veiculada em rádios e em emissoras de TV. As informações são do The Guardian.
Em decisão com pequena margem favorável, os juízes do tribunal europeu de direitos humanos, em Strasbourg, determinaram que a veiculação de um comercial – que mostra uma moça presa a correntes em uma jaula de um chipanzé, conforme publicado na ANDA – não violou a liberdade de expressão.
O caso foi levado aos tribunais pelos Defensores Internacionais de Animais (ADI, na sigla em inglês) que queria, em 2005, transmitir um anúncio intitulado Minha Colega é uma Primata. O anúncio era dirigido contra a manutenção e exibição de primatas em zoos e circos e seu uso em comerciais de televisão.
O breve filme sobrepunha imagens de uma moça e um chipanzé, presos a correntes, em uma jaula.  Mas o Centro de Liberação de Veiculação de Publicidade recusou-se a liberar o anúncio, chamando atenção para a natureza política dos objetivos da ADI, e proibiu a transmissão do anúncio com base na seção 321(2) da Lei de Comunicações de 2003.
O grupo de direitos animais perdeu as apelações tanto no supremo tribunal quanto na Câmara dos Lordes, antes de levar o caso para o tribunal europeu de direitos humanos (ECHR, na sigla em inglês), em Strasbourg, na França.
Em decisão majoritária, o tribunal considerou que “ambas as partes alegaram que estavam protegendo o processo democrático [e] que as análises da proibição pelas entidades parlamentares e judiciais tinham sido minuciosas e pertinentes”.
Os juízes salientaram que “a proibição somente se aplicava à propaganda e que a ONG peticionária teve acesso a mídias alternativas, tanto por programas de rádio e televisão ou a outras mídias”.
Eles acrescentaram que a falta de consenso europeu para regular propaganda política paga em programas de rádio e TV significava que o governo do Reino Unido tinha mais espaços para manobras ao decidir sobre assuntos como restringir debates de interesse público.
“De forma geral, o tribunal considerou que as razões dadas para justificar a proibição eram convincentes e que a proibição, portanto, não restringia muito o direito de participar de debates públicos.”
O tribunal determinou que não houve violação do artigo 10º (liberdade de expressão) da convenção europeia de direitos humanos.
Respondendo à decisão, a secretária da cultura, Maria Miller, disse: “Recebemos bem o fato de que o tribunal europeu defendeu a proibição de propagandas políticas do Reino Unido.”
“Anúncios políticos são – e sempre foram – proibidos nas rádios e TVs britânicas”. Esta proibição tem amplo apoio e ajudou a manter o equilíbrio dos pontos de vista que está no coração dos programas de rádios e TVs britânicas – e garante que a veiculação de pontos de vista políticos em nossas casas não seja determinada por aqueles que possuem muitos recursos financeiros.
“Este caso não foi sobre pontos de vista particulares desta organização, mas sobre o fato de que o Centro de Liberação de Veiculação de Publicidade considerou que a transmissão desta propaganda iria violar a proibição de propaganda política no Reino Unido.”
Mas Jan Creamer, presidente dos Defensores Internacionais de Animais, disse: “Este é um dia profundamente triste para a democracia.  É injusto que empresas possam anunciar sem serem desafiadas.  Este julgamento negou o direito da ADI e de outras campanhas similares, bem como de grupos de proteção, de refutar as reivindicações publicitárias feitas pelas empresas.”
Tamsin Allen, advogado da Bindmans LLP que representou a ADI, disse: “Impedir inteira e permanentemente o meio de comunicação mais importante para toda e qualquer mensagem publicitária sobre a conduta de assuntos públicos é uma constrição mais desagradável do que necessária em uma sociedade democrática. A liberdade de expressão é baseada na premissa de que são as pessoas e não o governo quem sabem o que querem dizer e como dizê-lo.”
Veja o anúncio censurado:
Vídeo censurado
fonte: anda

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Câmara Municipal de Mauá (SP) realiza audiência para tratar direitos dos animais



Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
O legislativo mauaense realizará nesta sexta-feira, às 19h, audiência pública com o objetivo de tratar a atuação do município nas questões que dizem respeito aos direitos dos animais. A Câmara Municipal entende que a realização de uma audiência pública é necessária para abrir espaço para que os interessados no tema possam se manifestar, garantindo assim o exercício da cidadania e a troca de informações com os que administram a cidade.
Na ocasião serão debatidas as políticas públicas adotadas até o momento, além de propor medidas que vedem as práticas de crueldade contra os animais. A audiência servirá também para discutir os serviços de recolhimento de cães e gatos pelo Centro de Controle de Zoonoses. “Os animais estão inseridos na sociedade e precisamos de ações nessa área. Atualmente, Mauá não tem políticas públicas eficientes de vacinação, esterilização e adoação”, disse o vereador Wagner Rubinelli (PT), presidente da Comissão de Justiça e Redação e um dos mobilizadores do tema dentro da casa.
De acordo com o texto que solicitou a audiência “o Estado não pode negligenciar a situação destes seres, pois tais atos estariam maculados por patentes de inconstitucionalidade e ilegalidade, inclusive com transgressão das gentes”.
O prefeito Donisete Braga, o vice-prefeito Hélcio Silva, os secretários e superintendentes das autarquias municipais, o comandante da Policia Militar e do Corpo de Bombeiros de Mauá, os delegados de polícia, o diretor de Centro de Controle de Zoonoses e os deputados estaduais e federais que representam o Grande ABC e diversos membros da sociedade civil foram convidados a participar do evento.
A estimativa é de que haja pelo menos 100 mil animais abandonados na rua da cidade, segundo cálculo da ONG Arca Brasil que avalia que a cada quatro habitantes, há um cão abandonado e para cada grupo de 16 pessoas, existe um gato sem lar.

Carro com animais recém castrados é roubado e encontrado vazio, no Rio de Janeiro



Por Renata Takahashi (da Redação)
Uma protetora de animais, Victoriosa Guerreira dos Santos, foi assaltada no bairro do Pilar, em Duque de Caxias, Rio de Janeiro. O veículo levado, modelo Doblo, já foi encontrado. Mas a dor de cabeça não acabou. O grande problema é que o carro estava cheio de animais que haviam sido castrados e voltavam para a casa para o repouso, ainda anestesiados. O veículo foi encontrado vazio, sem nenhum animal.
Agora, tutores e defensores fazem um apelo para que os animais sejam localizados com urgência. Alguns acreditam que eles podem ter sido abandonados durante a fuga dos ladrões. Largados a própria sorte, os animais correm grande risco, principalmente por estarem no período pós-operatório, momento em que precisam de medicamentos e repouso.
Foto: Reprodução/ Facebook
Imagem que está sendo compartilhada nas redes sociais. Ajude a divulgar, os animais estão correndo perigo! (Foto: Reprodução/ Facebook)

Cegonha é salva por dono de bar e vira freguês ilustre do estabelecimento


SÉRVIA


Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Uma cegonha virou frequentadora de um bar na Sérvia depois de ter sido salva pelo dono do estabelecimento. Dragan Petkovic, dono de um bar no vilarejo de Knic, tinha libertado o animal no ano passado quando este se enroscou em fios de alta tensão.
Petkovic cuidou do animal, que estava ferido e por isso não pode migrar no inverno. O dono do bar tentou devolvê-lo várias vezes, porém o pássaro sempre voltava.
Hoje os fregueses do bar já se acostumaram com a presença da cegonha, chamada de Rocky, que visita diariamente seu amigo e salvador, no bar. O dono do estabelecimento construiu um pequeno viveiro para a ave ao lado do bar, mas afirma que Rocky é livre para ir e vir.
Dragan Petkovic, dono de um bar no vilarejo de Knic, tinha libertado o animal no ano passado quando este se enroscou em fios de alta tensão. (Foto: BBC)
Dragan Petkovic, dono de um bar no vilarejo de Knic, tinha libertado o animal no ano passado quando este se enroscou em fios de alta tensão. (Foto: BBC)
“No fim das contas, ele é um animal silvestre, mas é bem comportado e nós nos damos muito bem”, declarou.
Petkovic comenta que os clientes gostam da presença de Rocky e que sentem até falta do animal quando ele não está por perto. Ao que parece, Rocky está bem adaptado a seus novos amigos e a este novo estilo de vida.
Fonte: BBC

ONU sugere mais atenção de países a crimes contra as florestas e a vida selvagem



A Organização das Nações Unidas (ONU) pede aos países que classifiquem os crimes contra as florestas e a vida selvagem como “uma séria forma de crime organizado transnacional”. O apelo foi feito no dia 24 de abril, durante a sessão da Comissão sobre Prevenção do Crime e Justiça Criminal, em Viena, na Áustria.
O alerta do diretor-executivo do Escritório da ONU contra Drogas e Crime (Unodc) Yuri Fedotov e do secretário-geral para a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Selvagens (Cites), John E. Scanlon, tem como objetivo reduzir esses crimes, em especial os realizados nas áreas de legislação, aplicação da lei, análise criminal e cooperação internacional.
Um relatório, lançado recentemente pelo Unodc, mostra que o valor total de comércio ilegal da vida selvagem no leste da Ásia e Pacífico é de US$ 2,5 bilhões por ano, ou cerca de R$ 5 bilhões. A agência destaca o impacto arrasador na biodiversidade do planeta: na mesma região, só o comércio ilegal de produtos de madeira movimenta US$ 17 bilhões.
Lavagem de Dinheiro
Scanlon afirmou que “para combater seriamente esses crimes”, é preciso um trabalho conjunto “que leve a investigações, acusações e condenações”.
Segundo o Unodc, além de destruir a biodiversidade, crimes contra florestas e a vida selvagem também contribuem para a lavagem de dinheiro, assassinatos e violência extrema. Fedotov sugere legislações nacionais prevendo pena de pelo menos quatro anos para esses crimes.
O Unodc e a Cites trabalham em conjunto com a Interpol, a Organização Mundial das Alfândegas e o Banco Mundial, dando apoio a governos e agências para proteger os recursos naturais da exploração criminal.
Fonte: IBahia

Vereador realiza audiência para discutir criação de Hospital Público Veterinário



No último dia 25, aconteceu no Auditório Jaime da Câmara Municipal,a proposta para a criação de um Hospital Público Veterinário em Goiânia (GO), que servirá como um dos mecanismos para dar efetividade à Legislação Ambiental, além de outras medidas correlatas de proteção a saúde pública local
A proposta tem rendido diversas opiniões. Dentre elas, as de profissionais da área da saúde animal, ONG’s protetoras de animais, além da população em geral que se preocupa com o assunto. Pois a maioria dos animais que são abandonados nas ruas, ou entregues ao centro de zoonoses para a eutanásia, se dão ao fato de os tutores dos animais não conseguirem arcar com os custos do tratamento.
Com a implantação do Hospital Veterinário Municipal, espera-se que reduza consideravelmente o número de animais abandonados por doenças, é importante lembrar também que a implantação é uma questão de saúde pública, pois, atualmente, são reconhecidas mais de 100 zoonoses e inúmeras outras doenças infectocontagiosas dos animais que trazem sérias consequências. Ou seja, além de melhorar a saúde pública, milhares de animais serão salvos.
Integração
Conforme explica o vereador Zander, a audiencia pública foi um momento de integração entre as entidades envolvidas na área e servirá para ouvir a opinião destas entidades, assim como pontuar os aspectos mais relevantes que envolvem os animais. Zander acredita que apesar de já terem um projeto articulado, a voz da sociedade é importante para fomentar a discussão. ”É importante o momento para atribuir legitimidade ao projeto para que não fique restrito e as entidades possam colaborar”, afirma.
Goiânia hoje não tem uma estrutura, que garanta a integridade desses animais, os poucos animais que conseguem ser salvos hoje na Capital, são os que foram recolhidos, tratados e estão sendo mantidos por ONGs, Associações e Protetores Independentes, que muitas vezes bancam o tratamento por conta própria, ou com a ajuda de outros voluntários. Como é o caso da protetora independente Lara, que já perdeu a conta de quantos animais, já salvou, tirando dinheiro do próprio bolso, para socorrer o animal em apuros. Lara é apenas uma, das inúmeras pessoas que retiram dinheiro do bolso pra ajudar animais doentes, que iriam ser sacrificados desnecessariamente.

Cachorro deixado em parque na Inglaterra ganha tratamento de beleza



Foto: Divulgação
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Abandonado em um parque na cidade de Leeds, na Inglaterra, o cachorro Womble guardava muitas surpresas embaixo de seus pelos. Com três anos de idade, o Lhasa Apso foi recolhido por uma instituição de ajuda aos animais abandonados e recebeu um tratamento de beleza.
Foto: Divulgação
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O que antes era uma massa cinzenta, onde mal se podia identificar os olhos e a língua, acabou se revelando um simpático cachorro. Por baixo de toda a sujeira foi encontrado um ‘pedaço de chocolate’.
Segundo os tratadores que cuidaram de Womble, ele carregava um quilo a mais de pelo e sujeira. Tudo isso atrapalhava o animal até a andar e enxergar. “Ele estava lutando para andar, mal podia ver”, contou Emma Cooper, gerente assistente na Dogs Trust Leeds. De acordo com veterinários, cães da raça Lhasa Apso devem passar por tosa pelo menos de quatro em quatro meses. Womble pode ter passado mais de um ano sem ter o pelo cortado.
Além do tratamento de beleza, Womble também passou por uma bateria de exames e ganhou um novo lar.
Fonte: EM

Família de ator Sylvester Stallone está desolada com a morte de seu cão



Foto: Divulgação
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A família de Sylvester Stallone está devastada com a morte de um dos seus animais domésticos, o cão Phoebe, vítima do ataque de um coiote no início deste mês.
Segundo revela o site TMZ, quando o pequeno Phoebe desapareceu de casa, a família do ator andou desesperada à sua procura do animal pelas ruas de Bel Air, um bairro residencial da zona oeste de Los Angeles, Califórnia (EUA).
Depois de muito procurarem e de terem espalhado cartazes por toda a cidade, oferecendo uma recompensa de 10 mil dólares (cerca de 7.650 euros) a quem encontrasse o cão, o caso acabou por ter um fim triste.
O corpo do pequeno Phoebe foi descoberto na própria propriedade de Stallone com sinais de ter sido vítima de um ataque de coiote.
A família do astro declarou estar desolada com a perda de Phoebe, que era considerado um membro da família. O ator é casado com Jennifer Flavin e tem cinco filhos: Sage, Seargeoh, Sophia, Sistine e Scarlet.
Stallone é ator, cineasta e roteirista americano, conhecido por seus papéis em filmes de ação de Hollywood. Dois de seus notáveis personagens são o boxeador Rocky Balboa e o soldado John Rambo. As franquias Rocky e Rambo, juntamente com vários outros filmes, reforçaram a sua reputação como ator e renderam ótimas bilheterias.
Fonte: Vidas

Égua gravemente ferida é encontrada em Maringá (PR)



Foto: Divulgação
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Uma égua, com duas patas gravemente feridas, foi encontrada ao lado de uma oficina mecânica, na avenida Prefeito Sincler Sambatti, Contorno Sul de Maringá, na manhã desta quinta-feira (25). O animal estava acompanhado de dois fieis companheiros: um potro e um cachorro.
O proprietário da mecânica, José Roberto Moreira, afirma que quando chegou para trabalharencontrou o animal deitado na rua, já ferido, em frente ao seu estabelecimento. Ele e um pedestre o ergueram e o amarraram em uma grade. A principal suspeita é que ela tenha sido atropelado durante a madrugada. “A égua, o potro e o cachorro já estavam atravessando a avenida de um lado para o outro desde terça-feira”, diz.
O tutor do animal não foi localizado. Moreira menciona que ligou para a Prefeitura para que o animal, que apresenta leões graves nas patas esquerda dianteira e direita traseira, receba os cuidados necessários.
A Prefeitura encaminhou os animais para o Centro de Zoonoses e está procurando pelo tutor da égua. Instituições e ONGs de apoio aos animais estão sendo acionadas, uma vez que o Município não possui profissionais especializados para cuidar de equinos, segundo o jornal O Diário.
Vaca é atropelada no Estado
Uma vaca morreu depois de ser atropelada na madrugada desta quinta-feira (25) na BR-376 em Paranavaí (a 77 km de Maringá), no Paraná.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente ocorreu nas proximidades do trevo de Piracema. O motorista do caminhão guincho, de placas de Arapongas (a 66 km de Maringá), não teria visto o animal, de cor preta, que estava na pista, e acabou atropelando a vaca, segundo a PRF. Foi necessário tirar o veículo da pista, pois o mesmo teve as rodas travadas com o acidente.
Segundo O Diário, o tutor do animal não foi localizado.
fonte: anda

Cerca de 25 pessoas assassinam 300 vicunhas para vender pele e carne, no Peru



Por Helena Barradas Sá (da Redação)
(Foto: RPP)
Aproximadamente 25 pessoas atacaram os animais com armas de longo alcance em San Miguel de Mestiza, no Peru. (Foto: RPP)
Cerca de 25 pessoas mataram 300 vicunhas para vender sua pele e carne em San Miguel de Mestiza, em Apurímac (Peru), segundo informações do presidente regional Elías Segovia. A notícia foi publicada no portal Perú21.
“Essas pessoas têm armas de longo alcance. Os habitantes locais não podem pegar nem mesmo um desses animais porque os caçadores ainda estão armados. (…) Há dois vigias na localidade, mas os caçadores estão nas montanhas”, declarou Segovia .
Acrescentou ainda que, ao que parece, os caçadores já estão familiarizados com esse tipo de situação, mas que podem ser capturados se a polícia enviar reforços com homens armados. Calcula-se que o valor da carne e da pele ultrapassaria os 120 mil dólares.
fonte: anda