sábado, 10 de agosto de 2013

PREPARE-SE 38 - COMPLETO - Parte5

CONHEÇA O MANUAL JURÍDICO DE PROTEÇÃO ANIMAL DO DEPUTADO FEDERAL RICARDO TRÍPOLI


Mais uma vez inovando, o Deputado Federal Ricardo Trípoli, lança uma ferramenta indispensável para os protetores dos animais. É o Manual Jurídico de Proteção Animal, uma ideia genial de grande utilidade para quem batalha dia-a-dia na defesa animal. No Manual, o ativista vai encontrar todos os procedimentos em todas as áreas da defesa dos animais, tudo baseado nas Leis do país.

Por Assessoria do Deputado Trípoli

Coordenador de Fauna da Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso Nacional, o Deputado Federal Ricardo Tripoli(PSDB-SP) lançou nesta semana o primeiro Manual Jurídico de Proteção Animal. A publicação exclusiva foi compilada pelo gabinete do parlamentar paulista em parceria com o Movimento de Proteção Animal.

AÇÕES   FUNDAMENTADAS

Foram elencadas as principais peças jurídicas e administrativas para instrumentalizar as recorrentes demandas envolvendo crimes e maus tratos contra animais. O Manual disponibiliza modelos de ofícios, notícia-crime, representação, ação civil pública, estatuto e outros necessários para instruir as atividades dos defensores dos animais.

Leia abaixo a apresentação do manual:
“Nestes mais de 30 anos de vida pública, imbuído de um sentimento de mudança e de não conformismo, abracei a causa ambiental e a defesa dos animais. O pioneirismo das primeiras iniciativas transformou-se em sucessivas conquistas ao longo destes anos, em prol da vida. Neste período fiz parte e acompanhei a evolução crescente dos patamares de respeito e ética, que vêm fundamentando as ações sociais, a legislação, a atuação do poder público e o fortalecimento do terceiro setor, – da sociedade civil organizada -, em favor do meio ambiente e de nossa fauna doméstica, domesticada, silvestre nativa e silvestre exótica.

A salvaguarda dos animais e a exigência de atendimento aos preceitos da ciência do bem-estar animal são hoje norteadores dos passos de toda nação, que se curva ao reconhecimento do direito animal e da senciência animal: a capacidade de os animais não humanos serem dotados de sentimentos, sensações, respostas fisiológicas, de ordem física e mental.

Mas a defesa dos animais depende de estratégia, de conhecimento técnico e de brava luta. E estes requisitos se assemelham àqueles que impulsionam a dedicação do trabalho dos inúmeros protetores independentes e das associações de proteção animal por todo país.

Da parceria que se estabeleceu entre o Movimento de Proteção Animal e meu gabinete, solidificada pelas ações diárias em defesa dos animais, que parecem nos testar, surgiu a necessidade de compilar as principais peças jurídicas e administrativas para instrumentalizar tais demandas. E em atendimento as solicitações que cotidianamente recebo, decidi elaborar o Manual Jurídico da Proteção Animal, e disponibilizar modelos de ofícios, notícia-crime, representação, ação civil pública, estatuto e outros tão necessários para instruir as atividades dos defensores dos animais.


Importa ressaltar que as peças podem ser utilizadas para defesa dos animais em inúmeros casos e não somente para os quais se sugeriu nos modelos a titulo ilustrativo.
É com satisfação que concluo este manual por saber o quão útil será para a luta pela preservação da nossa biodiversidade e proteção dos animais.
Bom trabalho a todos!

Um abraço fraterno, Ricardo Tripoli.
Clique aqui para conhecer o Manual Jurídico de Proteção Animal.


Posted: 10 Aug 2013 05:26 AM PDT
Ana Ceregatti, nutricionista especializada em alimentação vegetariana
A Rádio Defesa dos Animais, primeira do mundo dedicada exclusivamente aos temas de defesa e direitos dos animais, tem parte de sua programação dedicada aos vegetarianos e veganos, por considerá-los grandes defensores dos animais. Por isso mesmo a rádio dedica todos os sábados um programa especializado voltado para esse público que a cada dia cresce no Brasil e no mundo. É o “Sábado Vegetariano”, inclusive sendo já o programa de maior audiência da rádio.

Por Leonardo Bezerra

Para atender ainda melhor esse público e ainda aquelas pessoas que pretendem se tornar vegetarianas, mas que ainda tem muitas dúvidas, a rádio protetora dos animais tem a sorte  de contar a partir deste sábado, 10 de agosto, com mais uma integrante em sua equipe de pessoas dedicadas. Dessa vez uma grande especialista em alimentação vegetariana e vegana, Ana Ceregatti, já muito conhecida no cenário brasileiro vegano e vegetariano.

Ana Ceregatti é nutricionista clínica e especialista em vegetarianismo. Membro da Sociedade Vegetariana Brasileira, é colunista da seção "fale com o especialista" da Revista dos Vegetarianos. Ministra palestras e cursos sobre o tema para público geral e para profissionais da área em congressos e universidades. Participa a partir deste sábado doPrograma Sábado Vegetariano, esclarecendo dúvidas dos ouvintes e divulgando temas do vegetarianismo e veganismo. – WWW.anaceregatti.com.br –WWW.alimentacaovegetariana.com


No decorrer dos programas, a cada sábado será abordado um tema específico onde Ana esclarece as dúvidas. Assim, mostrando que ser vegetariano ou vegano é tudo de bom, onde todos só tem a ganhar, a pessoa por passar a ter uma alimentação saudável que lhe possibilitará saúde, longevidade, disposição e muito mais, o meio ambiente e principalmente os animais.
Ouça aqui o programa de estreia

Neste programa de estreia da especialista o tema é o leite, considerado por muitos grande vilão da saúde. Para o próximo programa está agendado o tema da soja, seus benefícios, seu preparo e tudo que as pessoas possam ter de dúvidas sobre esse cereal que a cada dia ganha destaque mundial.



Os ouvintes e leitores ficam desde já convidados a participarem do programa. É muito fácil, basta enviar sua pergunta para nosso e-mail jornalanimais@gmail.com e sua dúvida será envida para a Ana, que lhe dará todos os esclarecimentos durante o programa, chegando assim a milhares de pessoas, pois a dúvida de um em geral é de muitos. 

Ativistas pedem fechamento de fazenda que mata trinta mil visons por ano no Canadá


Por Por Leslie Benzakein (da Redação)
Ativistas pelos direitos animais gritavam “Fechem! Fechem!” em frente a Springbrook Fur Farm em St. Agatha, no Canadá, na tarde do último  sábado (3). Eles alegam que a indústria de peles é cruel e defasada, e exigem o fechamento do local.
Os proprietários da fazenda se recusaram a dar entrevistas, porém disseram em declaração ao canal CTV News que a grande maioria das acusações dos protestantes são infundadas. O proprietário confirmou que o local mata por volta de trinta mil visons anualmente.
Um visom caminha em frente a uma fazenda próxima a Santiago de Compostela, ao nordeste da Espanha, no domingo, 15 de outubro de 2006 após um grupo que dizia ser composto por ativistas ambientais invadir três fazendas e libertar milhares de animais marcados para morrer. (AP / EFE, Cabalar)
Um visom caminha em frente a uma fazenda próxima a Santiago de Compostela, ao nordeste da Espanha, no domingo, 15 de outubro de 2006 após um grupo que dizia ser composto por ativistas ambientais invadir três fazendas e libertar milhares de animais marcados para morrer. (AP / EFE, Cabalar)
Malcom Klimowic participou no protesto de sábado. “Nós queremos o fechamento da fazenda por que estes animais estão sofrendo coisas terríveis.”
O grupo ainda alega que a fazenda está em operação há mais de 80 anos na localidade de Santa Agatha, e tortura os animaizinhos que são vendidos para a indústria de peles.
“Estamos tentando mostrar o que está se passando e deixar claro para eles que não estamos, de forma alguma, ignorando o sofrimento de animais que perdem suas vidas em nome da produção de artigos de vestuário.”, diz Wendy Bones da K.O.A.L.A (Kitchener Ontario Animal Liberation Alliance).
Os animais são mantidos em cativeiro. “Passam suas vidas em gaiolas de arame de proporções muito pequenas,” dia Klimowicz. “ Eles nunca entram em contato com a grama e não tem água.
Os ativistas dizem que os animais são abatidos de forma desumana. “Os pequenos animais são eletrocutados por via anal, e em alguns casos a pela é retiradas enquanto ainda estão vivos,” diz Riaz do grupo Hamilton Halton Animal Liberation Team. “Algo horrível de se imaginar.”
Os proprietários negam. A Fazenda Springbrook cria por volta e 30 mil visons por ano. O proprietário se recusou a falar para as câmeras, porém alega que trabalham em conformidade com o código nacional de processamento de pele de visom do Canadá e seus animais não estão sujeitos a condições sub-humanas.
“As instalações dos animais, assim como o tratamento que devem receber e cuidados veterinários, são alguns dos itens claramente citados no código que foi revisado recentemente em conjunto com o Ministério da Agricultura do Canadá, e a Fazenda insiste que está cumprindo a lei.”, diz Nancy Daigneault do Conselho do Comércio de Pele do Canadá.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
O proprietário diz não ser verdadeira a acusação de tortura dos animais dos protestantes. Ele admite que eles são mantidos em gaiolas de arame, mas diz que eles estão em galpões em locais seguros, e que são abatido com monóxido de carbono, e não são eletrocutados.
Protestantes insistem que tudo é muito injusto.
“Estes são animais aquáticos e podem segurar a respiração por um longo período, o que torna a morte extremamente dolorosa e estressante para os animais”, diz Klimowicz.
Esta é a quarta vez que ativistas dos direito dos animais protestam nesta fazenda e eles dizem que continuarão a fazê -lo até que sejam ouvidos e o local seja fechado.
fonte: anda.jor

Sapos: nossos irmãos do reino animal


Por Natália Prieto (da Redação)
Os sapos são muito importantes para o meio ambiente e necessitam com urgência de uma cultura que os resgatem das agressões que sofrem por serem considerados “feios”.
 Silencioso guardião dos jardins, caça insetos e é muito útil para o equilíbrio ecológico. (Foto: Reprodução/ Clarín)

Silencioso guardião dos jardins, caça insetos e é muito útil para o equilíbrio ecológico. (Foto: Reprodução/ Clarín)
Há espécies animais que parecem estar fadadas à rejeição. Geralmente, se tratam daquelas que possuem uma aparência muito diferente da nossa e as quais erroneamente são consideradas como feias.
Nos EUA e Inglaterra, os protetores de animais criaram uma palavra para definir a discriminação que o homem faz com diferentes espécies de animais: “specism”, o que em nosso idioma significa “especismo”.
O “especismo” é sem dúvida uma atitude discriminatória para com nossos irmãos do reino, pois o que é bonito ou feio aos nossos olhos, não tem o mesmo significado para eles. Um rato não considera feio outro rato, nem um sapo a outro sapo. Sem dúvida cada animal tem um valor natural e cada espécie um valor intrínseco.
Se o julgamento fosse tudo, a situação não seria tão grave, mas é muito comum que os animais considerados “feios” sejam hostilizados, perseguidos, prejudicados, dizimados e aniquilados, causando sofrimentos a eles e um dano muito grave à natureza.
Tal qual é o caso dos anfíbios, entre os quais se encontram animaizinhos tão conhecidos por nós como os sapos, seres muito importantes para o meio ambiente e que necessitam com urgência de uma cultura e uma educação que os resgate do perigo que padecem continuamente devido a falta de respeito e cuidado do ser humano.
É muito mais provável que se tenha piedade de um pobre cachorro que um grupo de meninos ataca com uma pedra do que por um sapo que se pretende esmagar com um bloco de concreto. É provável que o pobre cão receba uma ou duas pedradas até que alguém saia em sua defesa. Mas digamos que um anfíbio como o sapo dificilmente encontrará alguém que o defenda.
Isso representa um comportamento patológico das crianças ? Estamos assistindo a uma maior compreensão de certas espécies ou a uma falta de princípios éticos? Penso que há um pouco das duas coisas. É necessário que os educadores dediquem mais tempo para ampliar o horizonte dessas crianças e jovens a respeito do meio ambiente e a piedade por todas as formas de vida.
Felizmente há pessoas preocupadas com os anfíbios que caminham na direção correta, que além do interesse pessoal, têm feito observações e estudos que concentram-se em livros e guias muito úteis, especialmente para os jovens.
Carlos Fernández Balboa, da Fundação Vida Silvestre Argentina, é autor do “Guia para defender os Anfíbios” (editora Albatros), muito recomendado para aqueles que têm a intenção de deixar para trás essa mistura de sentimento de medo e rejeição.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Muitos anfíbios são desconhecidos pelas pessoas, que chamam simplesmente de rã ou sapo a quase todas as espécies, diz Fernández Balboa – que por meio de sua obra nos permite conhecer umas 4.510 espécies diferentes de anfíbios espalhadas em todo o mundo, que silenciosamente oferecem muitos benefícios ambientais. E olha que não me refiro somente às montanhas, florestas e zonas de lagos, mas a nossos modestos jardins e moradias, pois se alimentam de insetos que por vezes nos trazem certos problemas.
Os anfíbios são muito úteis para o equilíbrio ecológico e sem dúvida, conhecê-los mais profundamente, é o primeiro passo para fazermos justiça.
Não há seres lindos ou feios. Como fala Carlos Fernández Balboa, “só é preciso colocar os óculos do amor para apreciar as diferentes criaturas da Terra”.
Lembram-se daquela história que terminava dizendo: “…e então o horrível sapo tornou-se um belo príncipe” ? Bom, seria lindo imaginar um sapinho contando a sua prole a mesma história, mas refletindo graciosamente com sua visão a respeito de nós, ao dizer, “…e então, o horrível príncipe, tornou-se um belo sapo”.
É muito importante se aproximar da Natureza com respeito e simpatia. Os anfíbios são parte insubstituível na estrutura da natureza. Só temos que apreciar suas diferenças com interesse e grandeza, ampliando nossos horizontes com consideração por todos os seres e dando um verdadeiro significado para a palavra próximo, lembrando que nós seres humanos pertencemos ao mesmo reino que os demais animais.
* Texto original de Martha Gutiérrez, jornalista e presidente da ADDA – Associação de Defesa dos Direitos dos Animais – www.adda.org.ar
fonte: anda.jor

Irmãos matam jacaré a machadadas em Marabá (PA)


Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
Nesta quinta-feira (8),  uma equipe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) de Marabá seguiu para Brejo Grande do Araguaia para investigar dois irmãos de um vereador que aparecem em um vídeo trucidando um jacaré com machado, maltratando o animal e depois tirando a carne e o couro em via pública, na frente de crianças.
Os dois homens aparecem em um vídeo de 1 minuto e 18 segundos terminando de matar um jacaré de 5 metros de comprimento. A crueldade foi fotografada em Brejo Grande do Araguaia e o crime não seria isolado. Segundo a denúncia anônima, os irmãos preparam armadilha com anzol às proximidades da Praia Santa Rita, no Rio Araguaia, lá mesmo no município de Brejo Grande.
O denunciante informou que o crime aconteceu há poucos dias. Os acusados, depois de fisgarem o jacaré no rio, colocaram-no na carroceria de um caminhão e o levarão para uma rua. É neste local que acontece a gravação do vídeo. Os maus-tratos com o jacaré ainda vivo acontecem na frente de várias crianças menores de 12 anos, que assistem a tudo absortas e sem esboçar qualquer tipo de reação.
Uma corda está amarrada na boca do jacaré enquanto outra imobiliza as patas traseiras e o rabo. Em um dado momento, um dos homens tira uma das cordas, tenta arrastar o animal, mas com pouco sucesso. Um segundo se aproxima com um machado na mão e começa a bater na cabeça do réptil. Após a primeira machadada, ele para, olha para as demais pessoas e sorri de forma “heroica”. Depois, dá mais três golpes e passa o machado para o colega. Este outro, sem piedade, vai massacrando o animal com outros tantos golpes. Várias outras pessoas passam em frente à filmagem, também registrando o momento de “diversão” através de seus celulares.
No finalzinho do vídeo, o segundo acusado passa a brincar com o animal, que já está agonizando no chão. Ele deita sobre o jacaré, segura em suas patas dianteiras e parece diverti-se, exibindo o animal como um troféu. Um dos agressores diz em tom de galhofa antes da primeira machadada: “Mata o boi, mata o boi”. Após a pancada inicial, uma mulher adverte: “Isso aí é cosquinha para ele”. Enquanto o espancamento continua com o machado, um terceiro homem dá uma lição: “Para você ter certeza que um jacaré está morto, trisca nele”.
A promotora de Brejo Grande do Araguaia, Mayanna Queiroz, ao assistir ao vídeo, ficou abismada com as imagens da crueldade praticada contra o jacaré. Ela reconhece que o caso é grave e antecipou que pediria para o Ibama investigar o caso e aplicar as sanções previstas em lei. “Trata-se de um crime ambiental que precisa ser punido”, observou.
O biólogo Fábio Reis Ribeiro identificou o jacaré em questão como da espécie jacaré-açu (Melanosuchus Níger), considerado o maior da fauna brasileira. Pela Lei 9.605/1998, “matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória” é crime. A pena é detenção de seis meses a um ano e pagamento de multa.
Fonte: Surgiu

Animais são vendidos como objetos no Instagram


Por Patricia Tai (da Redação)
Defensores dos direitos animais estão criticando o aplicativo Instagram por permitir que os usuários vendam animais indesejados e exóticos online.
Algumas pessoas usam a ferramenta de compartilhamento de fotos até mesmo para vender animais para sacrifícios em rituais religiosos. As informações são do Daily Mail.
Milhares de animais domésticos como filhotes de cachorro, gatos e coelhos são vendidos em posts do Instagram com a hashtag #forsale.
Venda: Este é um dos milhares de animais sendo oferecidos para venda via Instagram, aplicativo de compartilhamento de fotos. (Foto: Daily Mail)
Venda: Este é um dos milhares de animais sendo oferecidos para venda via Instagram, aplicativo de compartilhamento de fotos. (Foto: Daily Mail)
Alguns usuários efetivamente transformaram suas contas do Instagram em correntes de anúncios de animais. (Foto: Daily Mail)
Alguns usuários efetivamente transformaram suas contas do Instagram em correntes de anúncios de animais. (Foto: Daily Mail)
Usuários também podem navegar por uma seleção de animais exóticos que requerem cuidado especial como cobras, cavalos e tartarugas.
Os anúncios apresentam detalhes dos animais por escrito junto às fotos e podem ser visualizados online em computadores, smartphones e tablets.
Ao fazer uma busca por #forsale no Instagram, aparecem mais de um milhão de ofertas, incluindo objetos como roupas, sapatos e jóias, e muitas de animais vivos.
Alguns usuários do Oriente Médio vendem ovelhas para serem sacrificadas.
Uma conta do Kuwait publicou: “Nós temos todos, animais para sacrifício e cadáveres de todas as idades. Nós levamos eles até você para eventos e festas de aniversário”.
Ativistas pedem que sejam proibidos posts como estes no Instagram. (Foto: Daily Mail)
Ativistas pedem que sejam proibidos posts como estes no Instagram. (Foto: Daily Mail)
Ovelhas sendo oferecidas para sacríficio religioso por um usuário do Kuwait. (Foto: Daily Mail)
Ovelhas sendo oferecidas para sacríficio religioso por um usuário do Kuwait. (Foto: Daily Mail)
A ONG Animal Aid está exigindo que esta mídia social, que pertence ao Facebook, proíba o que eles chamam de “comércio negligente de escravos animais”.
“Esta é uma situação chocante, ver animais sendo reproduzidos por dinheiro e vendidos como commodities”, disse Andrew Tiler, diretor da organização, que também afirmou que isso não só leva a mais sofrimento e abusos aos animais como também incentiva a tutela irresponsável.
“Quanto mais fácil se compra e vende animais online, mais casual e insensível será a abordagem para com os animais. Nós vivemos em um tempo em que as pessoas vêem os animais como algo descartável, e isso não está certo”, complementou o diretor.
O Instagram não tem regras contra a venda de animais em seu site. (Foto: Daily Mail)
O Instagram não tem regras contra a venda de animais em seu site. (Foto: Daily Mail)
A Animal Aid solicita que todos os que tenham consciência juntem-se a eles e mandem mensagens de repúdio ao Instagram, pedindo que a rede não mais hospede esse comércio “descuidado, impensado e egoísta de animais”.
Os termos de utilização do site não contêm atualmente nenhuma diretriz sobre anúncios de venda, e não menciona a venda de animais.
Em contraste, os sites líderes de vendas online eBay e Amazon já estão à frente do Instagram e proíbem a publicação de anúncios de venda de animais.
Segundo a reportagem, o Instagram declinou comentar o assunto.
fonte:anda.jor

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Fabricante do “Tonnus Vaquejada” responde à matéria publicada na ANDA


Por Renata Takahashi (da Redação)
Como resposta à matéria “Farmacêutica veterinária produz tônicos para exploração de cavalos em vaquejadas”, publicada pela ANDA nesta terça-feira, a empresa Vetnil, desenvolvedora da droga “Tonnus Vaquejada”, enviou a seguinte nota à redação (reproduzida abaixo na íntegra):
POSICIONAMENTO VETNIL
A Vetnil comunica que se preocupa em desenvolver produtos que proporcionam saúde e bem-estar aos animais de companhia e animais atletas. Todos os produtos do seu portfólio são registrados nos órgãos competentes e produzidos dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade.
A empresa não compactua, de nenhuma forma, com quaisquer atividades que maltratem os animais. Neste caso, o principal objetivo é promover a recuperação dos animais atletas. 
O suplemento equino Tonnus Vaquejada JCR é um suporte farmacêutico aos exploradores de cavalos e bois. (Foto: Vetnil)
O suplemento equino Tonnus Vaquejada JCR é um suporte farmacêutico aos exploradores de cavalos e bois. (Foto: Vetnil)
Uma empresa que se diz preocupada com a saúde e o bem-estar dos animais jamais poderia ter entre seus produtos algo como o “Tonnus Vaquejada”. O conceito de animal atleta também deve ser questionado, já que atletas são aqueles que escolhem treinar para competir e no caso dos cavalos, eles são forçados por seus tutores.
É impossível considerar positivo para a saúde e para o bem-estar dos animais desenvolver produtos para que eles sejam submetidos a situações de tamanho stress e risco como nas vaquejadas.
A vaquejada é um pseudo-esporte em que dois homens montados em cavalos robustos tentam derrubar um boi ou bezerro  em um local previamente estabelecido na arena. Para que o boi ou bezerro fique afoito e seja mais difícil derrubá-lo, antes de ser solto para enfrentar sozinho dois cavalos – igualmente vítimas – e dois homens nesta competição covarde, o animal é submetido a chutes e chicotadas.
Em março deste ano, apesar da vaquejada ser reconhecida pelo Piauí como atividade desportiva e cultural, o Ministério Público do Estado deu exemplo de ética ao declarar que esse argumento não pode ser utilizado para burlar os regramentos que proíbem a submissão de animais aos maus-tratos e a crueldade.
As leis que “regulamentam” a vaquejada afrontam a própria Constituição Federal, que confere ao Poder Público o dever de proteger os animais, vedando as práticas que lhes ofereçam  risco. Isto se chama inconstitucionalidade.
Assim, o argumento de que o “Tonnus Vaquejada” está registrado nos órgãos competentes pode não significar muito em termos de ética e respeito à vida dos animais. Ao contrário, um caso como este indica uma necessidade urgente de revisão e atualização das leis deste país. Seja em relação aos produtos para animais que são vendidos livremente no mercado, seja à institucionalização criminosa de pseudo-esportes como a vaquejada.
vaquejada
Foto: Divulgação
fonte:anda.jor

Organização pede o fim do apoio político às touradas


Por Helena Barradas Sá (da Redação)
Manifestante se cobre com sangue falso para protestar contra touradas. (Foto: Pierre-Philippe Marcou/ AFP)
Manifestante se cobre com sangue falso para protestar contra touradas. (Foto: Pierre-Philippe Marcou/ AFP)
Na última sexta-feira, autoridades de Pontevedra, na Espanha, receberam um envelope com pedidos direcionados não apenas à Assembleia Legislativa, mas também à Prefeitura e ao Governo da Galícia.
O movimento “Touradas fora de Pontevedra” solicita à Assembleia Legislativa que “pare de patrocinar, de forma excusa ou deliberada,” qualquer atividade que envolva os touros e os prejudique, como as touradas.
Os integrantes da organização têm criticado a existência de lenços nos quais se pode ver alguns dos animais que são submetidos a esses tipos e atividade, além do logotipo da Secretaria de Turismo de Rías Bajas e da Assembleia Legislativa, que recebe algumas entradas gratuitas para os eventos.
Na sexta-feira, dia 2 de agosto, as autoridades locais receberam um envelope no qual havia um abaixo-assinado direcionado tanto às autoridades locais quanto às da província.
O movimento exige que o Governo do Estado altere a lei a fim de “abolir as touradas, além de parar sua divulgação e incentivos financeiros com dinheiro público” que, a nível estadual, soma 500 milhões de euros, de acordo com as informações fornecidas pela organização.
O porta-voz do movimento “Touradas fora de Pontevedra”, Xulio Carmona, classificou como “vergonhoso” o fato de haver patrocínio público a um “negócio particular”.
Carmona também criticou o patrocínio ao que considera “um show baseado na tortura, dor e morte de um animal”, principalmente em um momento em que os serviços públicos à população estão sendo extintos.
Os integrantes do movimento, da mesma maneira, têm-se dirigido ao Parlamento da região da Galícia a fim de que haja modificações na Lei de Proteção aos Animais Domésticos e Selvagens em Cativeiro, “que ainda não abrange os animais que participam das touradas, para que passe a fazê-lo, proibindo essas atividades”.
Além disso, dirigem-se à Prefeitura de Pontevedra a fim de que deixe de utilizar o espaço público para esses tipos de atividades, que se declare “Cidade Livre de Touradas e Amiga dos Animais”. Dessa forma, locais que atualmente são utilizados para esse tipo de evento passariam a ser exclusivamente voltados a “espetáculos culturais e shows”.
Manifestação
Pelo quinto ano consecutivo, “Touradas, Fora de Pontevedra” convocou uma manifestação, numa importante praça da cidade, cujo lema é: “Tortura não é arte nem cultura”.
Várias entidades – socioculturais, ecologistas, de defesa dos animais, políticas, sindicais e estudantis – apoiaram o protesto.
“Cada vez mais, vemos pessoas se posicionando publicamente contra as touradas”, afirmou Xulio Carmona, fazendo referência à votação do Parlamento local a favor de abolir algumas práticas dessa natureza. Essa atitude demonstra uma mudança de mentalidade da sociedade com relação àquilo que alguns chamam de ‘festa’”.
Carmona acredita que algumas pessoas participam da festa, mas não têm um envolvimento direto com o que acontece com os animais. Tendo isso em vista, o objetivo agora é mobilizar os cidadãos a fim de “fortalecer o movimento contra as touradas até que sejam, finalmente, abolidas de Pontevedra e de toda a Galícia”.
fonte: anda.jor

Antibiótico usado em galinhas mata 1500 pessoas por ano na Europa

09 de agosto de 2013 às 6:00

Por Patricia Tai (da Redação)
Foto: Alamy/Daily Mail
Foto: Alamy/Daily Mail
Um tipo de antibiótico que está sendo aplicado em galinhas criadas para consumo humano é culpado pela morte de mais de 280 pessoas por ano na Grã-Bretanha, segundo estudo. As informações são do Daily Mail.
O antibiótico cefalosporina de terceira geração, que é aplicado em bilhões de galinhas para tratar infecções pela bactéria E.coli (Escherichia coli), resultou em várias linhagens de bactérias que são resistentes a tratamento quando transmitidas a humanos.
Cientistas publicaram suas descobertas no Jornal de Doenças Infecciosas e descreveram o número de mortes como “impressionante”. Eles acreditam que aproximadamente 1500 pessoas morrem por ano em toda a Europa em decorrência dessa contaminação.
Taxas de infecção de uma estirpe conhecida como G3CREC triplicaram em pessoas e animais entre 2007 e 2012.
Os dados estudados pelos cientistas vieram dos Países Baixos e levaram à conclusão de que houve 1318 mortes adicionais na Europa.
“Os números de mortes evitáveis e os custos de cuidados médicos para tratar o problema causado pelo uso desse medicamento são assustadores. Considerando estes fatores, o uso contínuo dessas drogas antimicrobiais deveria ser urgentemente examinado e interrompido, particularmente em aves, não só na Europa mas em todo o mundo”, alertam os cientistas.
Richard Young, assessor político da Soil Association, disse: “Essa é a primeira estimativa detalhada a emergir sobre as consequências à saúde humana do uso de antibióticos na agricultura europeia”, e acrescentou que “isso indica que muitas pessoas morrem de infecções resistentes devido ao excesso de confiança em antibióticos utilizados na criação intensiva de gado”.
Imagem da bactéria E.coli. (Foto: Alamy/Daily Mail)
Imagem da bactéria E.coli. (Foto: Alamy/Daily Mail)
Nota da redação: Eis um exemplo de situação em que o homem morre do próprio veneno. Essa é mais uma prova da necessidade urgente da humanidade deixar de comer carne e derivados de animais. Infelizmente, o caminho percorrido pelos venenos aplicados nos corpos dos animais que serão mortos para consumo humano é silencioso e sorrateiro. Quantas doenças além destas fatais estarão se desenvolvendo em organismos humanos, só pelo fato dos mesmos ingerirem carne? Sem contar que a matéria em questão não tratou dos tão conhecidos hormônios que são aplicados nas aves para que cresçam mais rápido, para atender à velocidade da indústria da morte e do lucro, que estranhamente também é a da alimentação humana.
Se os humanos não conseguem aderir ao veganismo pela mera compaixão aos animais – motivo mais que suficiente, diga-se de passagem, deveriam fazê-lo então por preocupação consigo mesmos.
O mais triste é que, em uma reportagem como esta que traz tão embutida a questão dos malefícios do consumo da carne, se perca o mais importante, que é a própria sina desses animais que vivem curtas e miseráveis vidas de escravidão, amontoados em avícolas industriais.
Como se não bastasse terem de passar por essa existência explorada e medíocre como se fossem “coisas”, os animais precisam receber drogas pesadas para combater doenças causadas, por sua vez, tão somente pelas próprias condições que lhes são impingidas pelo ser humano que as explora, ser humano este que não é apenas o criador ou empresário, mas também e principalmente o que consome os seus corpos mortos e “produtos”.
fonte:anda.jor

O Horror Atômico

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 fonte: cartamaior