sábado, 10 de agosto de 2013
CONHEÇA O MANUAL JURÍDICO DE PROTEÇÃO ANIMAL DO DEPUTADO FEDERAL RICARDO TRÍPOLI
Mais uma vez inovando, o Deputado Federal Ricardo Trípoli, lança uma ferramenta indispensável para os protetores dos animais. É o Manual Jurídico de Proteção Animal, uma ideia genial de grande utilidade para quem batalha dia-a-dia na defesa animal. No Manual, o ativista vai encontrar todos os procedimentos em todas as áreas da defesa dos animais, tudo baseado nas Leis do país.
Por Assessoria do Deputado Trípoli
Coordenador de Fauna da Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso Nacional, o Deputado Federal Ricardo Tripoli(PSDB-SP) lançou nesta semana o primeiro Manual Jurídico de Proteção Animal. A publicação exclusiva foi compilada pelo gabinete do parlamentar paulista em parceria com o Movimento de Proteção Animal.
AÇÕES FUNDAMENTADAS
Foram elencadas as principais peças jurídicas e administrativas para instrumentalizar as recorrentes demandas envolvendo crimes e maus tratos contra animais. O Manual disponibiliza modelos de ofícios, notícia-crime, representação, ação civil pública, estatuto e outros necessários para instruir as atividades dos defensores dos animais.
Leia abaixo a apresentação do manual:
“Nestes mais de 30 anos de vida pública, imbuído de um sentimento de mudança e de não conformismo, abracei a causa ambiental e a defesa dos animais. O pioneirismo das primeiras iniciativas transformou-se em sucessivas conquistas ao longo destes anos, em prol da vida. Neste período fiz parte e acompanhei a evolução crescente dos patamares de respeito e ética, que vêm fundamentando as ações sociais, a legislação, a atuação do poder público e o fortalecimento do terceiro setor, – da sociedade civil organizada -, em favor do meio ambiente e de nossa fauna doméstica, domesticada, silvestre nativa e silvestre exótica.
A salvaguarda dos animais e a exigência de atendimento aos preceitos da ciência do bem-estar animal são hoje norteadores dos passos de toda nação, que se curva ao reconhecimento do direito animal e da senciência animal: a capacidade de os animais não humanos serem dotados de sentimentos, sensações, respostas fisiológicas, de ordem física e mental.
Mas a defesa dos animais depende de estratégia, de conhecimento técnico e de brava luta. E estes requisitos se assemelham àqueles que impulsionam a dedicação do trabalho dos inúmeros protetores independentes e das associações de proteção animal por todo país.
Da parceria que se estabeleceu entre o Movimento de Proteção Animal e meu gabinete, solidificada pelas ações diárias em defesa dos animais, que parecem nos testar, surgiu a necessidade de compilar as principais peças jurídicas e administrativas para instrumentalizar tais demandas. E em atendimento as solicitações que cotidianamente recebo, decidi elaborar o Manual Jurídico da Proteção Animal, e disponibilizar modelos de ofícios, notícia-crime, representação, ação civil pública, estatuto e outros tão necessários para instruir as atividades dos defensores dos animais.
Importa ressaltar que as peças podem ser utilizadas para defesa dos animais em inúmeros casos e não somente para os quais se sugeriu nos modelos a titulo ilustrativo.
É com satisfação que concluo este manual por saber o quão útil será para a luta pela preservação da nossa biodiversidade e proteção dos animais.
Bom trabalho a todos!
Um abraço fraterno, Ricardo Tripoli.
Clique aqui para conhecer o Manual Jurídico de Proteção Animal.
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Posted: 10 Aug 2013 05:26 AM PDT
A Rádio Defesa dos Animais, primeira do mundo dedicada exclusivamente aos temas de defesa e direitos dos animais, tem parte de sua programação dedicada aos vegetarianos e veganos, por considerá-los grandes defensores dos animais. Por isso mesmo a rádio dedica todos os sábados um programa especializado voltado para esse público que a cada dia cresce no Brasil e no mundo. É o “Sábado Vegetariano”, inclusive sendo já o programa de maior audiência da rádio.
Por Leonardo Bezerra
Para atender ainda melhor esse público e ainda aquelas pessoas que pretendem se tornar vegetarianas, mas que ainda tem muitas dúvidas, a rádio protetora dos animais tem a sorte de contar a partir deste sábado, 10 de agosto, com mais uma integrante em sua equipe de pessoas dedicadas. Dessa vez uma grande especialista em alimentação vegetariana e vegana, Ana Ceregatti, já muito conhecida no cenário brasileiro vegano e vegetariano.
Ana Ceregatti é nutricionista clínica e especialista em vegetarianismo. Membro da Sociedade Vegetariana Brasileira, é colunista da seção "fale com o especialista" da Revista dos Vegetarianos. Ministra palestras e cursos sobre o tema para público geral e para profissionais da área em congressos e universidades. Participa a partir deste sábado doPrograma Sábado Vegetariano, esclarecendo dúvidas dos ouvintes e divulgando temas do vegetarianismo e veganismo. – WWW.anaceregatti.com.br –WWW.alimentacaovegetariana.com
No decorrer dos programas, a cada sábado será abordado um tema específico onde Ana esclarece as dúvidas. Assim, mostrando que ser vegetariano ou vegano é tudo de bom, onde todos só tem a ganhar, a pessoa por passar a ter uma alimentação saudável que lhe possibilitará saúde, longevidade, disposição e muito mais, o meio ambiente e principalmente os animais.
Ouça aqui o programa de estreia Neste programa de estreia da especialista o tema é o leite, considerado por muitos grande vilão da saúde. Para o próximo programa está agendado o tema da soja, seus benefícios, seu preparo e tudo que as pessoas possam ter de dúvidas sobre esse cereal que a cada dia ganha destaque mundial.
Os ouvintes e leitores ficam desde já convidados a participarem do programa. É muito fácil, basta enviar sua pergunta para nosso e-mail jornalanimais@gmail.com e sua dúvida será envida para a Ana, que lhe dará todos os esclarecimentos durante o programa, chegando assim a milhares de pessoas, pois a dúvida de um em geral é de muitos.
fonte: jornalanimais.blogspot
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Ativistas pedem fechamento de fazenda que mata trinta mil visons por ano no Canadá
Por Por Leslie Benzakein (da Redação)
Ativistas pelos direitos animais gritavam “Fechem! Fechem!” em frente a Springbrook Fur Farm em St. Agatha, no Canadá, na tarde do último sábado (3). Eles alegam que a indústria de peles é cruel e defasada, e exigem o fechamento do local.
Os proprietários da fazenda se recusaram a dar entrevistas, porém disseram em declaração ao canal CTV News que a grande maioria das acusações dos protestantes são infundadas. O proprietário confirmou que o local mata por volta de trinta mil visons anualmente.
Malcom Klimowic participou no protesto de sábado. “Nós queremos o fechamento da fazenda por que estes animais estão sofrendo coisas terríveis.”
O grupo ainda alega que a fazenda está em operação há mais de 80 anos na localidade de Santa Agatha, e tortura os animaizinhos que são vendidos para a indústria de peles.
“Estamos tentando mostrar o que está se passando e deixar claro para eles que não estamos, de forma alguma, ignorando o sofrimento de animais que perdem suas vidas em nome da produção de artigos de vestuário.”, diz Wendy Bones da K.O.A.L.A (Kitchener Ontario Animal Liberation Alliance).
Os animais são mantidos em cativeiro. “Passam suas vidas em gaiolas de arame de proporções muito pequenas,” dia Klimowicz. “ Eles nunca entram em contato com a grama e não tem água.
Os ativistas dizem que os animais são abatidos de forma desumana. “Os pequenos animais são eletrocutados por via anal, e em alguns casos a pela é retiradas enquanto ainda estão vivos,” diz Riaz do grupo Hamilton Halton Animal Liberation Team. “Algo horrível de se imaginar.”
Os proprietários negam. A Fazenda Springbrook cria por volta e 30 mil visons por ano. O proprietário se recusou a falar para as câmeras, porém alega que trabalham em conformidade com o código nacional de processamento de pele de visom do Canadá e seus animais não estão sujeitos a condições sub-humanas.
“As instalações dos animais, assim como o tratamento que devem receber e cuidados veterinários, são alguns dos itens claramente citados no código que foi revisado recentemente em conjunto com o Ministério da Agricultura do Canadá, e a Fazenda insiste que está cumprindo a lei.”, diz Nancy Daigneault do Conselho do Comércio de Pele do Canadá.
O proprietário diz não ser verdadeira a acusação de tortura dos animais dos protestantes. Ele admite que eles são mantidos em gaiolas de arame, mas diz que eles estão em galpões em locais seguros, e que são abatido com monóxido de carbono, e não são eletrocutados.
Protestantes insistem que tudo é muito injusto.
“Estes são animais aquáticos e podem segurar a respiração por um longo período, o que torna a morte extremamente dolorosa e estressante para os animais”, diz Klimowicz.
Esta é a quarta vez que ativistas dos direito dos animais protestam nesta fazenda e eles dizem que continuarão a fazê -lo até que sejam ouvidos e o local seja fechado.
fonte: anda.jor
Sapos: nossos irmãos do reino animal
Por Natália Prieto (da Redação)
Os sapos são muito importantes para o meio ambiente e necessitam com urgência de uma cultura que os resgatem das agressões que sofrem por serem considerados “feios”.
Há espécies animais que parecem estar fadadas à rejeição. Geralmente, se tratam daquelas que possuem uma aparência muito diferente da nossa e as quais erroneamente são consideradas como feias.
Nos EUA e Inglaterra, os protetores de animais criaram uma palavra para definir a discriminação que o homem faz com diferentes espécies de animais: “specism”, o que em nosso idioma significa “especismo”.
O “especismo” é sem dúvida uma atitude discriminatória para com nossos irmãos do reino, pois o que é bonito ou feio aos nossos olhos, não tem o mesmo significado para eles. Um rato não considera feio outro rato, nem um sapo a outro sapo. Sem dúvida cada animal tem um valor natural e cada espécie um valor intrínseco.
Se o julgamento fosse tudo, a situação não seria tão grave, mas é muito comum que os animais considerados “feios” sejam hostilizados, perseguidos, prejudicados, dizimados e aniquilados, causando sofrimentos a eles e um dano muito grave à natureza.
Tal qual é o caso dos anfíbios, entre os quais se encontram animaizinhos tão conhecidos por nós como os sapos, seres muito importantes para o meio ambiente e que necessitam com urgência de uma cultura e uma educação que os resgate do perigo que padecem continuamente devido a falta de respeito e cuidado do ser humano.
É muito mais provável que se tenha piedade de um pobre cachorro que um grupo de meninos ataca com uma pedra do que por um sapo que se pretende esmagar com um bloco de concreto. É provável que o pobre cão receba uma ou duas pedradas até que alguém saia em sua defesa. Mas digamos que um anfíbio como o sapo dificilmente encontrará alguém que o defenda.
Isso representa um comportamento patológico das crianças ? Estamos assistindo a uma maior compreensão de certas espécies ou a uma falta de princípios éticos? Penso que há um pouco das duas coisas. É necessário que os educadores dediquem mais tempo para ampliar o horizonte dessas crianças e jovens a respeito do meio ambiente e a piedade por todas as formas de vida.
Felizmente há pessoas preocupadas com os anfíbios que caminham na direção correta, que além do interesse pessoal, têm feito observações e estudos que concentram-se em livros e guias muito úteis, especialmente para os jovens.
Carlos Fernández Balboa, da Fundação Vida Silvestre Argentina, é autor do “Guia para defender os Anfíbios” (editora Albatros), muito recomendado para aqueles que têm a intenção de deixar para trás essa mistura de sentimento de medo e rejeição.
Muitos anfíbios são desconhecidos pelas pessoas, que chamam simplesmente de rã ou sapo a quase todas as espécies, diz Fernández Balboa – que por meio de sua obra nos permite conhecer umas 4.510 espécies diferentes de anfíbios espalhadas em todo o mundo, que silenciosamente oferecem muitos benefícios ambientais. E olha que não me refiro somente às montanhas, florestas e zonas de lagos, mas a nossos modestos jardins e moradias, pois se alimentam de insetos que por vezes nos trazem certos problemas.
Os anfíbios são muito úteis para o equilíbrio ecológico e sem dúvida, conhecê-los mais profundamente, é o primeiro passo para fazermos justiça.
Não há seres lindos ou feios. Como fala Carlos Fernández Balboa, “só é preciso colocar os óculos do amor para apreciar as diferentes criaturas da Terra”.
Lembram-se daquela história que terminava dizendo: “…e então o horrível sapo tornou-se um belo príncipe” ? Bom, seria lindo imaginar um sapinho contando a sua prole a mesma história, mas refletindo graciosamente com sua visão a respeito de nós, ao dizer, “…e então, o horrível príncipe, tornou-se um belo sapo”.
É muito importante se aproximar da Natureza com respeito e simpatia. Os anfíbios são parte insubstituível na estrutura da natureza. Só temos que apreciar suas diferenças com interesse e grandeza, ampliando nossos horizontes com consideração por todos os seres e dando um verdadeiro significado para a palavra próximo, lembrando que nós seres humanos pertencemos ao mesmo reino que os demais animais.
* Texto original de Martha Gutiérrez, jornalista e presidente da ADDA – Associação de Defesa dos Direitos dos Animais – www.adda.org.ar
fonte: anda.jor
Irmãos matam jacaré a machadadas em Marabá (PA)
Nesta quinta-feira (8), uma equipe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) de Marabá seguiu para Brejo Grande do Araguaia para investigar dois irmãos de um vereador que aparecem em um vídeo trucidando um jacaré com machado, maltratando o animal e depois tirando a carne e o couro em via pública, na frente de crianças.
Os dois homens aparecem em um vídeo de 1 minuto e 18 segundos terminando de matar um jacaré de 5 metros de comprimento. A crueldade foi fotografada em Brejo Grande do Araguaia e o crime não seria isolado. Segundo a denúncia anônima, os irmãos preparam armadilha com anzol às proximidades da Praia Santa Rita, no Rio Araguaia, lá mesmo no município de Brejo Grande.
O denunciante informou que o crime aconteceu há poucos dias. Os acusados, depois de fisgarem o jacaré no rio, colocaram-no na carroceria de um caminhão e o levarão para uma rua. É neste local que acontece a gravação do vídeo. Os maus-tratos com o jacaré ainda vivo acontecem na frente de várias crianças menores de 12 anos, que assistem a tudo absortas e sem esboçar qualquer tipo de reação.
Uma corda está amarrada na boca do jacaré enquanto outra imobiliza as patas traseiras e o rabo. Em um dado momento, um dos homens tira uma das cordas, tenta arrastar o animal, mas com pouco sucesso. Um segundo se aproxima com um machado na mão e começa a bater na cabeça do réptil. Após a primeira machadada, ele para, olha para as demais pessoas e sorri de forma “heroica”. Depois, dá mais três golpes e passa o machado para o colega. Este outro, sem piedade, vai massacrando o animal com outros tantos golpes. Várias outras pessoas passam em frente à filmagem, também registrando o momento de “diversão” através de seus celulares.
No finalzinho do vídeo, o segundo acusado passa a brincar com o animal, que já está agonizando no chão. Ele deita sobre o jacaré, segura em suas patas dianteiras e parece diverti-se, exibindo o animal como um troféu. Um dos agressores diz em tom de galhofa antes da primeira machadada: “Mata o boi, mata o boi”. Após a pancada inicial, uma mulher adverte: “Isso aí é cosquinha para ele”. Enquanto o espancamento continua com o machado, um terceiro homem dá uma lição: “Para você ter certeza que um jacaré está morto, trisca nele”.
A promotora de Brejo Grande do Araguaia, Mayanna Queiroz, ao assistir ao vídeo, ficou abismada com as imagens da crueldade praticada contra o jacaré. Ela reconhece que o caso é grave e antecipou que pediria para o Ibama investigar o caso e aplicar as sanções previstas em lei. “Trata-se de um crime ambiental que precisa ser punido”, observou.
O biólogo Fábio Reis Ribeiro identificou o jacaré em questão como da espécie jacaré-açu (Melanosuchus Níger), considerado o maior da fauna brasileira. Pela Lei 9.605/1998, “matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória” é crime. A pena é detenção de seis meses a um ano e pagamento de multa.
Fonte: Surgiu
Animais são vendidos como objetos no Instagram
Por Patricia Tai (da Redação)
Defensores dos direitos animais estão criticando o aplicativo Instagram por permitir que os usuários vendam animais indesejados e exóticos online.
Algumas pessoas usam a ferramenta de compartilhamento de fotos até mesmo para vender animais para sacrifícios em rituais religiosos. As informações são do Daily Mail.
Milhares de animais domésticos como filhotes de cachorro, gatos e coelhos são vendidos em posts do Instagram com a hashtag #forsale.
Usuários também podem navegar por uma seleção de animais exóticos que requerem cuidado especial como cobras, cavalos e tartarugas.
Os anúncios apresentam detalhes dos animais por escrito junto às fotos e podem ser visualizados online em computadores, smartphones e tablets.
Ao fazer uma busca por #forsale no Instagram, aparecem mais de um milhão de ofertas, incluindo objetos como roupas, sapatos e jóias, e muitas de animais vivos.
Alguns usuários do Oriente Médio vendem ovelhas para serem sacrificadas.
Uma conta do Kuwait publicou: “Nós temos todos, animais para sacrifício e cadáveres de todas as idades. Nós levamos eles até você para eventos e festas de aniversário”.
A ONG Animal Aid está exigindo que esta mídia social, que pertence ao Facebook, proíba o que eles chamam de “comércio negligente de escravos animais”.
“Esta é uma situação chocante, ver animais sendo reproduzidos por dinheiro e vendidos como commodities”, disse Andrew Tiler, diretor da organização, que também afirmou que isso não só leva a mais sofrimento e abusos aos animais como também incentiva a tutela irresponsável.
“Quanto mais fácil se compra e vende animais online, mais casual e insensível será a abordagem para com os animais. Nós vivemos em um tempo em que as pessoas vêem os animais como algo descartável, e isso não está certo”, complementou o diretor.
A Animal Aid solicita que todos os que tenham consciência juntem-se a eles e mandem mensagens de repúdio ao Instagram, pedindo que a rede não mais hospede esse comércio “descuidado, impensado e egoísta de animais”.
Os termos de utilização do site não contêm atualmente nenhuma diretriz sobre anúncios de venda, e não menciona a venda de animais.
Em contraste, os sites líderes de vendas online eBay e Amazon já estão à frente do Instagram e proíbem a publicação de anúncios de venda de animais.
Segundo a reportagem, o Instagram declinou comentar o assunto.
fonte:anda.jor
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Fabricante do “Tonnus Vaquejada” responde à matéria publicada na ANDA
Por Renata Takahashi (da Redação)
Como resposta à matéria “Farmacêutica veterinária produz tônicos para exploração de cavalos em vaquejadas”, publicada pela ANDA nesta terça-feira, a empresa Vetnil, desenvolvedora da droga “Tonnus Vaquejada”, enviou a seguinte nota à redação (reproduzida abaixo na íntegra):
POSICIONAMENTO VETNIL
A Vetnil comunica que se preocupa em desenvolver produtos que proporcionam saúde e bem-estar aos animais de companhia e animais atletas. Todos os produtos do seu portfólio são registrados nos órgãos competentes e produzidos dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade.
A empresa não compactua, de nenhuma forma, com quaisquer atividades que maltratem os animais. Neste caso, o principal objetivo é promover a recuperação dos animais atletas.
Uma empresa que se diz preocupada com a saúde e o bem-estar dos animais jamais poderia ter entre seus produtos algo como o “Tonnus Vaquejada”. O conceito de animal atleta também deve ser questionado, já que atletas são aqueles que escolhem treinar para competir e no caso dos cavalos, eles são forçados por seus tutores.
É impossível considerar positivo para a saúde e para o bem-estar dos animais desenvolver produtos para que eles sejam submetidos a situações de tamanho stress e risco como nas vaquejadas.
A vaquejada é um pseudo-esporte em que dois homens montados em cavalos robustos tentam derrubar um boi ou bezerro em um local previamente estabelecido na arena. Para que o boi ou bezerro fique afoito e seja mais difícil derrubá-lo, antes de ser solto para enfrentar sozinho dois cavalos – igualmente vítimas – e dois homens nesta competição covarde, o animal é submetido a chutes e chicotadas.
Em março deste ano, apesar da vaquejada ser reconhecida pelo Piauí como atividade desportiva e cultural, o Ministério Público do Estado deu exemplo de ética ao declarar que esse argumento não pode ser utilizado para burlar os regramentos que proíbem a submissão de animais aos maus-tratos e a crueldade.
As leis que “regulamentam” a vaquejada afrontam a própria Constituição Federal, que confere ao Poder Público o dever de proteger os animais, vedando as práticas que lhes ofereçam risco. Isto se chama inconstitucionalidade.
Assim, o argumento de que o “Tonnus Vaquejada” está registrado nos órgãos competentes pode não significar muito em termos de ética e respeito à vida dos animais. Ao contrário, um caso como este indica uma necessidade urgente de revisão e atualização das leis deste país. Seja em relação aos produtos para animais que são vendidos livremente no mercado, seja à institucionalização criminosa de pseudo-esportes como a vaquejada.
Organização pede o fim do apoio político às touradas
Por Helena Barradas Sá (da Redação)
Na última sexta-feira, autoridades de Pontevedra, na Espanha, receberam um envelope com pedidos direcionados não apenas à Assembleia Legislativa, mas também à Prefeitura e ao Governo da Galícia.
O movimento “Touradas fora de Pontevedra” solicita à Assembleia Legislativa que “pare de patrocinar, de forma excusa ou deliberada,” qualquer atividade que envolva os touros e os prejudique, como as touradas.
Os integrantes da organização têm criticado a existência de lenços nos quais se pode ver alguns dos animais que são submetidos a esses tipos e atividade, além do logotipo da Secretaria de Turismo de Rías Bajas e da Assembleia Legislativa, que recebe algumas entradas gratuitas para os eventos.
Na sexta-feira, dia 2 de agosto, as autoridades locais receberam um envelope no qual havia um abaixo-assinado direcionado tanto às autoridades locais quanto às da província.
O movimento exige que o Governo do Estado altere a lei a fim de “abolir as touradas, além de parar sua divulgação e incentivos financeiros com dinheiro público” que, a nível estadual, soma 500 milhões de euros, de acordo com as informações fornecidas pela organização.
O porta-voz do movimento “Touradas fora de Pontevedra”, Xulio Carmona, classificou como “vergonhoso” o fato de haver patrocínio público a um “negócio particular”.
Carmona também criticou o patrocínio ao que considera “um show baseado na tortura, dor e morte de um animal”, principalmente em um momento em que os serviços públicos à população estão sendo extintos.
Os integrantes do movimento, da mesma maneira, têm-se dirigido ao Parlamento da região da Galícia a fim de que haja modificações na Lei de Proteção aos Animais Domésticos e Selvagens em Cativeiro, “que ainda não abrange os animais que participam das touradas, para que passe a fazê-lo, proibindo essas atividades”.
Além disso, dirigem-se à Prefeitura de Pontevedra a fim de que deixe de utilizar o espaço público para esses tipos de atividades, que se declare “Cidade Livre de Touradas e Amiga dos Animais”. Dessa forma, locais que atualmente são utilizados para esse tipo de evento passariam a ser exclusivamente voltados a “espetáculos culturais e shows”.
Manifestação
Pelo quinto ano consecutivo, “Touradas, Fora de Pontevedra” convocou uma manifestação, numa importante praça da cidade, cujo lema é: “Tortura não é arte nem cultura”.
Várias entidades – socioculturais, ecologistas, de defesa dos animais, políticas, sindicais e estudantis – apoiaram o protesto.
“Cada vez mais, vemos pessoas se posicionando publicamente contra as touradas”, afirmou Xulio Carmona, fazendo referência à votação do Parlamento local a favor de abolir algumas práticas dessa natureza. Essa atitude demonstra uma mudança de mentalidade da sociedade com relação àquilo que alguns chamam de ‘festa’”.
Carmona acredita que algumas pessoas participam da festa, mas não têm um envolvimento direto com o que acontece com os animais. Tendo isso em vista, o objetivo agora é mobilizar os cidadãos a fim de “fortalecer o movimento contra as touradas até que sejam, finalmente, abolidas de Pontevedra e de toda a Galícia”.
fonte: anda.jor
Antibiótico usado em galinhas mata 1500 pessoas por ano na Europa
09 de agosto de 2013 às 6:00
Por Patricia Tai (da Redação)
Um tipo de antibiótico que está sendo aplicado em galinhas criadas para consumo humano é culpado pela morte de mais de 280 pessoas por ano na Grã-Bretanha, segundo estudo. As informações são do Daily Mail.
O antibiótico cefalosporina de terceira geração, que é aplicado em bilhões de galinhas para tratar infecções pela bactéria E.coli (Escherichia coli), resultou em várias linhagens de bactérias que são resistentes a tratamento quando transmitidas a humanos.
Cientistas publicaram suas descobertas no Jornal de Doenças Infecciosas e descreveram o número de mortes como “impressionante”. Eles acreditam que aproximadamente 1500 pessoas morrem por ano em toda a Europa em decorrência dessa contaminação.
Taxas de infecção de uma estirpe conhecida como G3CREC triplicaram em pessoas e animais entre 2007 e 2012.
Os dados estudados pelos cientistas vieram dos Países Baixos e levaram à conclusão de que houve 1318 mortes adicionais na Europa.
“Os números de mortes evitáveis e os custos de cuidados médicos para tratar o problema causado pelo uso desse medicamento são assustadores. Considerando estes fatores, o uso contínuo dessas drogas antimicrobiais deveria ser urgentemente examinado e interrompido, particularmente em aves, não só na Europa mas em todo o mundo”, alertam os cientistas.
Richard Young, assessor político da Soil Association, disse: “Essa é a primeira estimativa detalhada a emergir sobre as consequências à saúde humana do uso de antibióticos na agricultura europeia”, e acrescentou que “isso indica que muitas pessoas morrem de infecções resistentes devido ao excesso de confiança em antibióticos utilizados na criação intensiva de gado”.
Nota da redação: Eis um exemplo de situação em que o homem morre do próprio veneno. Essa é mais uma prova da necessidade urgente da humanidade deixar de comer carne e derivados de animais. Infelizmente, o caminho percorrido pelos venenos aplicados nos corpos dos animais que serão mortos para consumo humano é silencioso e sorrateiro. Quantas doenças além destas fatais estarão se desenvolvendo em organismos humanos, só pelo fato dos mesmos ingerirem carne? Sem contar que a matéria em questão não tratou dos tão conhecidos hormônios que são aplicados nas aves para que cresçam mais rápido, para atender à velocidade da indústria da morte e do lucro, que estranhamente também é a da alimentação humana.
Se os humanos não conseguem aderir ao veganismo pela mera compaixão aos animais – motivo mais que suficiente, diga-se de passagem, deveriam fazê-lo então por preocupação consigo mesmos.
O mais triste é que, em uma reportagem como esta que traz tão embutida a questão dos malefícios do consumo da carne, se perca o mais importante, que é a própria sina desses animais que vivem curtas e miseráveis vidas de escravidão, amontoados em avícolas industriais.
Como se não bastasse terem de passar por essa existência explorada e medíocre como se fossem “coisas”, os animais precisam receber drogas pesadas para combater doenças causadas, por sua vez, tão somente pelas próprias condições que lhes são impingidas pelo ser humano que as explora, ser humano este que não é apenas o criador ou empresário, mas também e principalmente o que consome os seus corpos mortos e “produtos”.
fonte:anda.jor
O Horror Atômico
Limpeza de Fukushima vai demorar mais de 40 anos, diz agência nuclear
Após vazamentos e invasão de ratos, a Agência Internacional de Energia Atômica pediu para a empresa administradora de Fukushima "melhorar a confiabilidade de sistemas essenciais", crucial para "a integridade estrutural das instalações do local" e "para melhorar a proteção contra perigos externos".
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 26/04/2013
Após vazamentos e invasão de ratos, a Agência Internacional de Energia Atômica pediu para a empresa administradora de Fukushima "melhorar a confiabilidade de sistemas essenciais", crucial para "a integridade estrutural das instalações do local" e "para melhorar a proteção contra perigos externos".
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Central nuclear de Fukushima tem novo vazamento de água radioativa
Este já é o terceiro vazamento registrado na central nos últimos dias. O acidente ocorreu nos arredores do depósito número um, que fica situado debaixo do solo. Empresa responsável diz que as causas dp problema ainda são desconhecidas. Desastre poderia ter sido, pelo menos, dez vezes mais grave, caso a radiação não tivesse caído no mar.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 13/04/2013
Este já é o terceiro vazamento registrado na central nos últimos dias. O acidente ocorreu nos arredores do depósito número um, que fica situado debaixo do solo. Empresa responsável diz que as causas dp problema ainda são desconhecidas. Desastre poderia ter sido, pelo menos, dez vezes mais grave, caso a radiação não tivesse caído no mar.
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Um ano ano depois, crise em Fukushima ainda não terminou
O derretimento de reatores em Fukushima fez com que fosse lançada no meio ambiente uma grande quantidade de radioatividade. As consequências ambientais desse vazamento só poderão ser verificadas em vários anos. A radioatividade arrasou a agricultura e a criação de animais local, com um impacto econômico dramático. Para manter a situação "sob controle" é necessário injetar água continuamente nos reatores, gerando uma quantidade colossal de água radioativa. Desativação de reatores gerou uma grave crise energética no país.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 11/03/2012
O derretimento de reatores em Fukushima fez com que fosse lançada no meio ambiente uma grande quantidade de radioatividade. As consequências ambientais desse vazamento só poderão ser verificadas em vários anos. A radioatividade arrasou a agricultura e a criação de animais local, com um impacto econômico dramático. Para manter a situação "sob controle" é necessário injetar água continuamente nos reatores, gerando uma quantidade colossal de água radioativa. Desativação de reatores gerou uma grave crise energética no país.
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Lições de Fukushima, um ano depois
No dia seis de março, a organização Greenpeace apresentou, na Espanha, um relatório sobre as lições de Fukushima, onde defende que o terremoto e o tsunami não foram as causas principais do acidente nuclear da planta de Fukushima Daiichi, na costa leste do Japão, há um ano. O documento enfatiza as responsabilidades políticas e técnicas do governo japonês e da empresa responsável pela usina, um assunto que vem se mantendo em segundo plano nos meios de comunicação ocidentais.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 09/03/2012
No dia seis de março, a organização Greenpeace apresentou, na Espanha, um relatório sobre as lições de Fukushima, onde defende que o terremoto e o tsunami não foram as causas principais do acidente nuclear da planta de Fukushima Daiichi, na costa leste do Japão, há um ano. O documento enfatiza as responsabilidades políticas e técnicas do governo japonês e da empresa responsável pela usina, um assunto que vem se mantendo em segundo plano nos meios de comunicação ocidentais.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 09/03/2012
O cardápio atômico japonês
A crise nuclear criou uma nova vertente na requintada culinária japonesa, o cardápio atômico. O que era apresentado como um pequeno problema temporário, tornou-se, seis meses depois, um grave problema sócio-econômico. Vacas, javalis, peixes frutas e folhas de chá, entre outros produtos, apresentam contaminação por césio. Arroz também está sob suspeita. Milhares de agricultores e pescadores exigem indenização. O artigo é de Tomi Mori.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 10/09/2011
A crise nuclear criou uma nova vertente na requintada culinária japonesa, o cardápio atômico. O que era apresentado como um pequeno problema temporário, tornou-se, seis meses depois, um grave problema sócio-econômico. Vacas, javalis, peixes frutas e folhas de chá, entre outros produtos, apresentam contaminação por césio. Arroz também está sob suspeita. Milhares de agricultores e pescadores exigem indenização. O artigo é de Tomi Mori.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 10/09/2011
Radiação recorde é detectada em Fukushima
Um grau de radioatividade “fatal para os seres humanos” foi detectado perto do sistema de ventilação entre dois reatores da central nuclear japonesa de Fukushima, segundo a empresa responsável pelo seu funcionamento. Embora a empresa afirme que as leituras não dificultarão seu objetivo de estabilizar os reatores de Fukushima até janeiro, os especialistas questionam que a segurança dos trabalhadores estará em perigo se a Tepco priorizar o cumprimento dos prazos acima dos riscos de radiação.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 04/08/2011
Um grau de radioatividade “fatal para os seres humanos” foi detectado perto do sistema de ventilação entre dois reatores da central nuclear japonesa de Fukushima, segundo a empresa responsável pelo seu funcionamento. Embora a empresa afirme que as leituras não dificultarão seu objetivo de estabilizar os reatores de Fukushima até janeiro, os especialistas questionam que a segurança dos trabalhadores estará em perigo se a Tepco priorizar o cumprimento dos prazos acima dos riscos de radiação.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 04/08/2011
Japão ordena testes de stress em 54 reatores nucleares
O objetivo do governo japonês é acabar com as dúvidas dos cidadãos em relação à segurança da energia nuclear. Desde que um tsunami atingiu, no dia 11 de março, a central nuclear de Fukushima, causado por um sismo de magnitude 9 na escala de Richter, apenas 19 dos 54 reatores do Japão estão em funcionamento. Em Fukushima, os trabalhadores continuam a trabalhar para estabilizar os reatores afetados e a estancar as fugas de radioatividade.
> LEIA MAIS | Internacional | 07/07/2011
O objetivo do governo japonês é acabar com as dúvidas dos cidadãos em relação à segurança da energia nuclear. Desde que um tsunami atingiu, no dia 11 de março, a central nuclear de Fukushima, causado por um sismo de magnitude 9 na escala de Richter, apenas 19 dos 54 reatores do Japão estão em funcionamento. Em Fukushima, os trabalhadores continuam a trabalhar para estabilizar os reatores afetados e a estancar as fugas de radioatividade.
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Limpeza de Fukushima nas costas dos trabalhadores
Os altos índices de radiação dentro do recinto dificultam seriamente os esforços de recuperação, só permitindo o ingresso dos trabalhadores por períodos de 15 minutos. Funcionários começam a ser considerados símbolos da resistência nacional. Também é crescente popularidade dos chamados “grupos suicidas”, encabeçados pelo engenheiro aposentado Yasuteru Yamada e integrado por homens com mais de 60 anos dispostos a trabalhar na usina de Fukushina. Mais de 300 pessoas já se inscreveram nesses grupos.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 01/07/2011
Os altos índices de radiação dentro do recinto dificultam seriamente os esforços de recuperação, só permitindo o ingresso dos trabalhadores por períodos de 15 minutos. Funcionários começam a ser considerados símbolos da resistência nacional. Também é crescente popularidade dos chamados “grupos suicidas”, encabeçados pelo engenheiro aposentado Yasuteru Yamada e integrado por homens com mais de 60 anos dispostos a trabalhar na usina de Fukushina. Mais de 300 pessoas já se inscreveram nesses grupos.
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"Fukushima é muito pior do que se imagina"
Alerta é de ex-dirigente da indústria nuclear. “Fukushima é a pior catástrofe industrial da história da humanidade”, disse Arnold Gundersen, à rede de televisão Al Jazeera. Cientistas independentes têm monitorado a localização de lugares radioativos perigosos em todo o Japão e seus resultados são desconcertantes. “temos 20 núcleos expostos, os tanques de combustível têm vários núcleos cada um, ou seja, há um potencial para liberar 20 vezes mais radicação do que ocorreu em Chernobyl”, afirma Gundersen. Médicos alertam para possibilidade de chuva radioativa já afetar os Estados Unidos.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 19/06/2011
Alerta é de ex-dirigente da indústria nuclear. “Fukushima é a pior catástrofe industrial da história da humanidade”, disse Arnold Gundersen, à rede de televisão Al Jazeera. Cientistas independentes têm monitorado a localização de lugares radioativos perigosos em todo o Japão e seus resultados são desconcertantes. “temos 20 núcleos expostos, os tanques de combustível têm vários núcleos cada um, ou seja, há um potencial para liberar 20 vezes mais radicação do que ocorreu em Chernobyl”, afirma Gundersen. Médicos alertam para possibilidade de chuva radioativa já afetar os Estados Unidos.
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Os múltiplos desafios de 2011 para o sistema de energia global
Rebeliões em países produtores de petróleo somam-se aos efeitos do desastre japonês e uma seca histórica para colocar pressão sobre a produção energética do planeta. Nos próximos 20 anos quatro novas Arábias Sauditas serão necessárias, diz representante da Agência Internacional de Energia. Quando comparadas aos efeitos de alguns eventos geopolíticos que 2011 tem nos apresentado, as turbulências dentro da Opep se assemelham a um suave balançar de berço. "A era do petróleo barato acabou", adverte economista chefe da Agência Internacional de Energia Atômica. O artigo é de Wilson Sobrinho.
> LEIA MAIS | Internacional | 12/06/2011
Rebeliões em países produtores de petróleo somam-se aos efeitos do desastre japonês e uma seca histórica para colocar pressão sobre a produção energética do planeta. Nos próximos 20 anos quatro novas Arábias Sauditas serão necessárias, diz representante da Agência Internacional de Energia. Quando comparadas aos efeitos de alguns eventos geopolíticos que 2011 tem nos apresentado, as turbulências dentro da Opep se assemelham a um suave balançar de berço. "A era do petróleo barato acabou", adverte economista chefe da Agência Internacional de Energia Atômica. O artigo é de Wilson Sobrinho.
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Energia nuclear divide a Europa após desastre de Fukushima
As divisões na Europa sobre a energia nuclear se ampliaram depois de Fukushima, com a Grã-Bretanha e a França seguindo como firmes apoiadores, enquanto que a Itália suspende planos para a construção de novas fábricas e a Alemanha passa a dar passos rumo a uma eliminação gradual. O gabinete suíço defendeu a aposentadoria dos cinco reatores nucleares do país e o uso de novas fontes de energia para substituí-los. A recomendação será debatida no parlamento, com a decisão esperada para junho, com os reatores podendo ser desativados entre 2019 e 2034.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 26/05/2011
As divisões na Europa sobre a energia nuclear se ampliaram depois de Fukushima, com a Grã-Bretanha e a França seguindo como firmes apoiadores, enquanto que a Itália suspende planos para a construção de novas fábricas e a Alemanha passa a dar passos rumo a uma eliminação gradual. O gabinete suíço defendeu a aposentadoria dos cinco reatores nucleares do país e o uso de novas fontes de energia para substituí-los. A recomendação será debatida no parlamento, com a decisão esperada para junho, com os reatores podendo ser desativados entre 2019 e 2034.
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Fukushima abre era pós-nuclear
Fukushima marca o fim de uma ilusão e o início da era pós-nuclear. Os defensores da opção nuclear têm agora de admitir que Fukushima modificou radicalmente o enunciado do problema energético. E que daqui para a frente se impõem quatro imperativos: parar a construção de novas centrais; desmantelar as que existem num prazo máximo de trinta anos; impor uma frugalidade extrema no consumo de energia; e tirar pleno partido das energias renováveis. Só assim se poderá talvez salvar o nosso planeta. E a humanidade. O artigo é de Ignacio Ramonet.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 09/05/2011
Fukushima marca o fim de uma ilusão e o início da era pós-nuclear. Os defensores da opção nuclear têm agora de admitir que Fukushima modificou radicalmente o enunciado do problema energético. E que daqui para a frente se impõem quatro imperativos: parar a construção de novas centrais; desmantelar as que existem num prazo máximo de trinta anos; impor uma frugalidade extrema no consumo de energia; e tirar pleno partido das energias renováveis. Só assim se poderá talvez salvar o nosso planeta. E a humanidade. O artigo é de Ignacio Ramonet.
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Fukushima ou a desumanidade capitalista
As precárias condições de trabalho em uma situação de altíssimo risco ameaçam a vida de soldados, bombeiros e empregados de empresas terceirizadas que estão em Fukushima. Isso mostra a desumanidade cotidiana do capitalismo para quem a saúde e a vida dos trabalhadores – ou das populações vizinhas, vítimas da contaminação, representam apenas uma variável ajustável, como os salários. Em nome do lucro dos acionistas, a Tepco rejeitou adotar medidas de segurança legalmente exigidas. E se for preciso, a empresa declarará falência para deixar o Estado encarregado das indenizações. O artigo é de Pierre Rousset.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 01/05/2011
As precárias condições de trabalho em uma situação de altíssimo risco ameaçam a vida de soldados, bombeiros e empregados de empresas terceirizadas que estão em Fukushima. Isso mostra a desumanidade cotidiana do capitalismo para quem a saúde e a vida dos trabalhadores – ou das populações vizinhas, vítimas da contaminação, representam apenas uma variável ajustável, como os salários. Em nome do lucro dos acionistas, a Tepco rejeitou adotar medidas de segurança legalmente exigidas. E se for preciso, a empresa declarará falência para deixar o Estado encarregado das indenizações. O artigo é de Pierre Rousset.
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Manifestação anti-nuclear reúne mais de 15 mil em Tóquio
A manifestação de domingo, que contou com a participação da juventude e de uma grande quantidade de mulheres e também com a presença de crianças, parece ser o despertar lento da consciência anti-nuclear japonesa. Depois do 11 de março ocorreram apenas algumas pequenas manifestações. Um mês após a tragédia, as incertezas continuam. E, apesar de toda a falta de informação confiável na imprensa japonesa, parece que estamos a presenciar a retomada histórica da luta anti-nuclear japonesa.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 11/04/2011
A manifestação de domingo, que contou com a participação da juventude e de uma grande quantidade de mulheres e também com a presença de crianças, parece ser o despertar lento da consciência anti-nuclear japonesa. Depois do 11 de março ocorreram apenas algumas pequenas manifestações. Um mês após a tragédia, as incertezas continuam. E, apesar de toda a falta de informação confiável na imprensa japonesa, parece que estamos a presenciar a retomada histórica da luta anti-nuclear japonesa.
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O apocalipse japonês explicado ao Ocidente
Como o 11 de setembro transformou os Estados Unidos, o 11 de março transformará o Japão. O cataclismo será um eletrochoque e a reconstrução se converterá no objetivo nacional do qual carecem hoje os japoneses? O fato de ter roçado o Apocalipse os levará a reconsiderar um modo de desenvolvimento, onde um único acidente pode transformar uma de suas megalópoles em um deserto envenenado? Estas perguntas dirigem hoje todo o futuro do Japão.
O artigo é de Jean-Marie Bouissou.
> LEIA MAIS | Internacional | 06/04/2011
• Fukushima: radioatividade 5 milhões de vezes superior ao limite
• Crise nuclear japonesa, acreditar em quê?
• Defensores da energia nuclear esqueceram Chernobil
• O que estão escondendo em Fukushima?
• Subsídios, o principal combustível nuclear
Como o 11 de setembro transformou os Estados Unidos, o 11 de março transformará o Japão. O cataclismo será um eletrochoque e a reconstrução se converterá no objetivo nacional do qual carecem hoje os japoneses? O fato de ter roçado o Apocalipse os levará a reconsiderar um modo de desenvolvimento, onde um único acidente pode transformar uma de suas megalópoles em um deserto envenenado? Estas perguntas dirigem hoje todo o futuro do Japão.
O artigo é de Jean-Marie Bouissou.
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• Fukushima: radioatividade 5 milhões de vezes superior ao limite
• Crise nuclear japonesa, acreditar em quê?
• Defensores da energia nuclear esqueceram Chernobil
• O que estão escondendo em Fukushima?
• Subsídios, o principal combustível nuclear
Jogando com o planeta
Especialistas nas indústrias nuclear e financeira nos garantiam que as novas tecnologias praticamente eliminaram os riscos de catástrofes. Eventos mostraram que isso não era verdade: não apenas os riscos existiam como suas consequências eram tão grandes que elas facilmente superaram os supostos benefícios dos sistemas que os líderes dessas indústrias promoviam. Para o planeta há mais um risco, que como os outros dois, é quase uma certeza: aquecimento global. Artigo de Joseph Stiglitz.
> LEIA MAIS | Internacional | 06/04/2011
Especialistas nas indústrias nuclear e financeira nos garantiam que as novas tecnologias praticamente eliminaram os riscos de catástrofes. Eventos mostraram que isso não era verdade: não apenas os riscos existiam como suas consequências eram tão grandes que elas facilmente superaram os supostos benefícios dos sistemas que os líderes dessas indústrias promoviam. Para o planeta há mais um risco, que como os outros dois, é quase uma certeza: aquecimento global. Artigo de Joseph Stiglitz.
> LEIA MAIS | Internacional | 06/04/2011
Japoneses e alemães pedem fim do uso de energia nulcear
Primeiros protestos em Tóquio e Nagoya pedem o encerramento de todas as centrais nucleares no Japão. Os manifestantes pediram ao governo que mude de política e adote fontes de energia renováveis em vez da energia nuclear. Exigiram também que seja divulgada mais informação sobre o acidente nuclear e que se assumam mais responsabilidades por aquilo que aconteceu desde o sismo e o tsunami que abalaram o país a 11 de Março. Nas quatro maiores cidades da Alemanha, mais de 200 mil pessoas foram às ruas protestar contra o uso da energia nuclear.
> LEIA MAIS | Internacional | 27/03/2011
Primeiros protestos em Tóquio e Nagoya pedem o encerramento de todas as centrais nucleares no Japão. Os manifestantes pediram ao governo que mude de política e adote fontes de energia renováveis em vez da energia nuclear. Exigiram também que seja divulgada mais informação sobre o acidente nuclear e que se assumam mais responsabilidades por aquilo que aconteceu desde o sismo e o tsunami que abalaram o país a 11 de Março. Nas quatro maiores cidades da Alemanha, mais de 200 mil pessoas foram às ruas protestar contra o uso da energia nuclear.
> LEIA MAIS | Internacional | 27/03/2011
O medo nuclear assombra o mundo
Uma segunda Hiroshima poderia acontecer com o acidente nuclear no reator de Fukushima. Onde será a próxima Nagasaki? Nos EUA, com os seus 23 envelhecidos reatores de desenho idêntico aos de Fukushima? Na França, o país mais dependente de energia nuclear do mundo?Provavelmente não na Alemanha ou na Venezuela, que estão cortando os seus programas nucleares; nem no Reino Unido, o líder mundial de conversão de energia eólica captada no mar.
> LEIA MAIS | Internacional | 20/03/2011
Uma segunda Hiroshima poderia acontecer com o acidente nuclear no reator de Fukushima. Onde será a próxima Nagasaki? Nos EUA, com os seus 23 envelhecidos reatores de desenho idêntico aos de Fukushima? Na França, o país mais dependente de energia nuclear do mundo?Provavelmente não na Alemanha ou na Venezuela, que estão cortando os seus programas nucleares; nem no Reino Unido, o líder mundial de conversão de energia eólica captada no mar.
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Fukushima provoca revisão nuclear
Um planeta pressionado por necessidades crescentes de energia e pela urgência de cortar as emissões de CO2 começa a se questionar o que deu errado e qual o futuro da energia nuclear após o acidente. Muito antes do evento japonês ter sido elevado para a categoria cinco, de sete possíveis, na Escala Internacional de Eventos Nucleares e Radioativos, a crise já havia cruzado fronteiras. Veja a posição de alguns cientistas, jornalistas, ativistas sobre o assunto.
> LEIA MAIS | Internacional | 20/03/2011
Um planeta pressionado por necessidades crescentes de energia e pela urgência de cortar as emissões de CO2 começa a se questionar o que deu errado e qual o futuro da energia nuclear após o acidente. Muito antes do evento japonês ter sido elevado para a categoria cinco, de sete possíveis, na Escala Internacional de Eventos Nucleares e Radioativos, a crise já havia cruzado fronteiras. Veja a posição de alguns cientistas, jornalistas, ativistas sobre o assunto.
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Uma advertência ao mundo
A era nuclear iniciou não muito longe de Fukushima, quando os EUA se converteram na primeira nação na história da humanidade a lançar bombas atômicas sobre outro país, duas bombas que destruíram Hiroshima e Nagasaki, matando centenas de milhares de civis. O jornalista Wilfred Burchett foi o primeiro a descrever a “praga atômica” como a chamou: “nestes hospitais encontro gente que, quando as bombas caíram não sofreram nenhuma lesão, mas que agora estão morrendo por causa das sequelas”. Mais de 65 anos depois de Burchett escrever sua advertência ao mundo, o que aprendemos? O artigo é de Amy Goodman.
> LEIA MAIS | Internacional | 18/03/2011
A era nuclear iniciou não muito longe de Fukushima, quando os EUA se converteram na primeira nação na história da humanidade a lançar bombas atômicas sobre outro país, duas bombas que destruíram Hiroshima e Nagasaki, matando centenas de milhares de civis. O jornalista Wilfred Burchett foi o primeiro a descrever a “praga atômica” como a chamou: “nestes hospitais encontro gente que, quando as bombas caíram não sofreram nenhuma lesão, mas que agora estão morrendo por causa das sequelas”. Mais de 65 anos depois de Burchett escrever sua advertência ao mundo, o que aprendemos? O artigo é de Amy Goodman.
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Uma nuvem de desconfiança mundo afora
O estado de alerta do público com segurança nuclear, como a emergência em Fukushima prova, é muito fácil de se elevar. O motivo é uma indústria que desde sua concepção, mais de meio século atrás, teve o segredo como conselheiro e, quando isso acontece, acobertamentos e mentiras geralmente seguem logo atrás. A noção da crise que cerca os reatores nucleares atingidos no Japão é exacerbada pelo fato de que, em uma emergência, a confiança pública nos promotores da energia atômica é virtualmente inexistente. O artigo é de Michael McCarthy.
> LEIA MAIS | Internacional | 18/03/2011
O estado de alerta do público com segurança nuclear, como a emergência em Fukushima prova, é muito fácil de se elevar. O motivo é uma indústria que desde sua concepção, mais de meio século atrás, teve o segredo como conselheiro e, quando isso acontece, acobertamentos e mentiras geralmente seguem logo atrás. A noção da crise que cerca os reatores nucleares atingidos no Japão é exacerbada pelo fato de que, em uma emergência, a confiança pública nos promotores da energia atômica é virtualmente inexistente. O artigo é de Michael McCarthy.
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Organizações exigem fim de usinas nucleares
Diante da gravidade da situação no Japão, 30 organizações sociais de países como México, Argentina, Peru, Guatemala, Chile, Canadá e Espanha, entre outros, se manifestaram nesta semana contra o uso deste tipo energia. Em carta aberta, ativistas pedem que usinas sejam desfeitas e que se busquem ‘verdadeiras soluções para os povos’. “Chernobyl e Fukushima são alertas que devem obrigar aos governos a que deixem de insistir em seguir promovendo estes projetos. A energia nuclear para provisionamento de energia e mais ainda com fins bélicos, deve parar”.
> LEIA MAIS | Movimentos Sociais | 18/03/2011
Diante da gravidade da situação no Japão, 30 organizações sociais de países como México, Argentina, Peru, Guatemala, Chile, Canadá e Espanha, entre outros, se manifestaram nesta semana contra o uso deste tipo energia. Em carta aberta, ativistas pedem que usinas sejam desfeitas e que se busquem ‘verdadeiras soluções para os povos’. “Chernobyl e Fukushima são alertas que devem obrigar aos governos a que deixem de insistir em seguir promovendo estes projetos. A energia nuclear para provisionamento de energia e mais ainda com fins bélicos, deve parar”.
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O excesso de confiança no setor nuclear
Um dos responsáveis da Agência Internacional de Energia Atômica teria advertido em 2008 o governo japonês para o risco de fortes sismos poderem pôr em causa a segurança das centrais japonesas. A central de Fukushima foi desenhada para resistir a sismos de escala 7, o sismo da passada sexta atingiu o grau 8,9. Aliás têm-se alimentado muitos fantasmas sobre as virtudes da organização da sociedade japonesa, mas a realidade é que o Japão apresenta um dos piores registos de acidentes graves na indústria nuclear. O artigo é de Rui Curado Silva.
> LEIA MAIS | Internacional | 17/03/2011
Um dos responsáveis da Agência Internacional de Energia Atômica teria advertido em 2008 o governo japonês para o risco de fortes sismos poderem pôr em causa a segurança das centrais japonesas. A central de Fukushima foi desenhada para resistir a sismos de escala 7, o sismo da passada sexta atingiu o grau 8,9. Aliás têm-se alimentado muitos fantasmas sobre as virtudes da organização da sociedade japonesa, mas a realidade é que o Japão apresenta um dos piores registos de acidentes graves na indústria nuclear. O artigo é de Rui Curado Silva.
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Fukushima nunca mais!
Só uma crença acrítica na capacidade do sistema técnico controlar o mundo pode explicar o fato de um país como o Japão, situado no cinturão de fogo de contato de inúmeras placas tectônicas, tenha nada mais nada menos que 55 reatores nucleares como se isso fosse um detalhe. E olha que a palavra tsunami inventada pelos japoneses antes da era científica e tecnológica, foi simplesmente olvidada talvez porque as águas não pudessem ser tão facilmente controladas pela engenharia. O artigo é de Carlos Walter Porto-Gonçalves.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 17/03/2011
Só uma crença acrítica na capacidade do sistema técnico controlar o mundo pode explicar o fato de um país como o Japão, situado no cinturão de fogo de contato de inúmeras placas tectônicas, tenha nada mais nada menos que 55 reatores nucleares como se isso fosse um detalhe. E olha que a palavra tsunami inventada pelos japoneses antes da era científica e tecnológica, foi simplesmente olvidada talvez porque as águas não pudessem ser tão facilmente controladas pela engenharia. O artigo é de Carlos Walter Porto-Gonçalves.
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Tragédias naturais expõem a perda de limites
Nas catástrofes atuais, parece que vivemos um paradoxo: se, por um lado, temos um desenvolvimento vertiginoso dos meios de comunicação, por outro, a qualidade da reflexão sobre tais acontecimentos parece ter empobrecido, se comparamos com o tipo de debate gerado pelo terremoto de Lisboa, no século XVIII, que envolveu alguns dos principais pensadores da época. A humanidade está bordejando todos os limites perigosos do planeta Terra e se aproxima cada vez mais de áreas de riscos, como bordas de vulcões e regiões altamente sísmicas. Artigo de Marco Weissheimer.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 12/03/2011
Nas catástrofes atuais, parece que vivemos um paradoxo: se, por um lado, temos um desenvolvimento vertiginoso dos meios de comunicação, por outro, a qualidade da reflexão sobre tais acontecimentos parece ter empobrecido, se comparamos com o tipo de debate gerado pelo terremoto de Lisboa, no século XVIII, que envolveu alguns dos principais pensadores da época. A humanidade está bordejando todos os limites perigosos do planeta Terra e se aproxima cada vez mais de áreas de riscos, como bordas de vulcões e regiões altamente sísmicas. Artigo de Marco Weissheimer.
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fonte: cartamaior
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