sábado, 24 de dezembro de 2011

Agressão a animais: um indício de violência doméstica contra a família


Nas últimas semanas, uma série de casos de crueldade e maus-tratos contra animais ganharam destaque na mídia e aumentaram no público o sentimento de indignação e impunidade.
No último dia 16/12, a situação no Brasil pareceu ter chegado ao limite após imagens chocantes de agressão contra um cão da raça Yorkshire por uma enfermeira na cidade de Formosa-GO caírem na rede e se espalharem rapidamente entre os meios de comunicação.
Desta vez, havia ainda outro fato agravante: uma criança de aproximadamente três anos de idade, filha da enfermeira, presenciava boa parte das agressões ao cão, que morreu após os ataques da própria dona.
A preocupação, neste caso, além do ato de crueldade extrema contra o animal, passou a recair também sobre a menor de idade. E não poderia ser diferente: estudos já realizados em diversos países comprovam que, nos lares onde há violência doméstica, o abuso e a violência contra animais de companhia costuma ser a primeira ação utilizada pelo agressor para exercer o controle sobre os outros membros da família.
Assim, a violência contra animais de estimação pode se mostrar um grande indício de possíveis maus-tratos, abuso infantil (físico e/ou sexual), ou abuso de idosos dentro de um lar. Segundo estatísticas da Humane Society International (HSI), 88% dos animais que vivem em famílias com violência doméstica, são abusados, violentados ou mortos. De todas as pessoas que fogem de casa devido a algum tipo de violência ou abuso doméstico, aproximadamente 60% tiveram um animal de estimação morto por seu agressor. Além disso, muitos são os casos comprovados de assassinos em série - ou “serial killers” - que iniciaram seus históricos de crimes hediondos agredindo animais de estimação.
Mas, infelizmente, no Brasil, a relação entre a violência doméstica de mulheres, crianças e idosos e a violência contra animais ainda é menosprezada por boa parte das autoridades policiais. O trabalho de “investigação” dos primeiros indícios de agressões contra animais pode e deve ser exercido por pessoas da convivência daquelas que possuem animais. Caso as suspeitas de crueldade ou negligência sejam confirmadas, deve- se denunciar o agressor o quanto antes. A denúncia de maus-tratos é legitimada pelo Art. 32, da Lei Federal nº. 9.605, de 12.02.1998 (Lei de Crimes Ambientais), artigo 29 do Decreto 6514/2008 e pela Constituição Federal Brasileira de  1988.
Um papel importantíssimo nestes casos tem sido o do médico veterinário: muitos já estão aprendendo a procurar por sinais suspeitos nos animais de estimação, como o fato de nenhum animal atingir dois anos de idade em uma casa onde vivem muitos deles; ou, ainda, outros mais óbvios, como lesões que não condizem com a história contada pelo dono (as chamadas “lesões não-acidentais, como marcas de cigarro, fraturas recorrentes em um mesmo local, hematomas, etc.).
Lembrando que é preciso sempre seguir os princípios básicos da Guarda Responsável. Cuidar de um animal de estimação requer dedicação integral, paciência, tempo, dinheiro... Por isso, a decisão de adquirir um amiguinho deve ser bem pensada e aprovada por todos os membros da família. Os animais soltam pelo, latem, brincam e fazem travessuras, principalmente quando filhotes. É preciso socializá-lo durante a infância e educá-lo, seguindo as práticas corretas de manejo etológico para que haja uma boa convivência com as outras pessoas e animais, e em hipótese alguma utilizar a violência contra eles.
Este é um bom momento para repensarmos e discutirmos novas ferramentas para coibir as aquisições ou compras de animais por impulso, principalmente quando envolve pessoas despreparadas para cuidar corretamente de um ser vivo e senciente. Na Suíça, por exemplo, desde 2008, quem deseja adquirir um animal de estimação realiza um exame e passa por um teste prático, para saber se está apto físico e psicologicamente a cuidar de um animal de estimação – exigências estas que fazem parte de uma lei local de proteção aos animais.
Enquanto não contarmos no Brasil com a certeza da punibilidade dos agressores e da garantia de eficácia das leis vigentes para prevenir e punir maus-tratos devidamente, cabe você, antes de adquirir um animalzinho, pensar bem: estou mesmo preparado para cuidar de um animalzinho de estimação para o resto da vida?
*Rosangela Ribeiro (Gerente de Programas Veterinários WSPA)
.wspabrasil
No Brasil tem que ser assim

O americano Robert Edwards De Shields, um criminoso reincidente, foi condenado a dez anos de prisão por violentar um cão da raça chihuahua, informou neste sábado (24) o gabinete do promotor de Sacramento, Califórnia.
Shields, que está em uma cadeira de rodas, foi considerado culpado em novembro passado de violência contra o chihuahua de oito meses da família que o acolhia. Além da pena de prisão, Shields será inscrito, pelo resto da vida, no registro de delinquentes sexuais.
O animal, que sobreviveu após um tratamento intensivo, apresentava sinais de estrangulamento e ferimentos internos.
Shields, viciado em metanfetamina, após ser libertado não poderá viver próximo a escolas ou qualquer outro local de reunião infantil, e levará um sistema de monitoramento eletrônico.
Imagem de Shields divulgada pelo "Los Angeles Times" (Foto: Reprodução)

Eles sabem tudo! Com ciúmes de pandas, pinguins de zoo descontam no público

pinguins, ciumentos, pandas, zoo, escócia, repre. Foto: BBC Brasil

A chegada de dois pandas gigantes foi recebida com animação no zoológico de Edimburgo, na Escócia. Enquanto alguns animais não se importaram com os novos vizinhos, o casal de ursos Yang Guang e Tian Tian, os pinguins não gostaram muito da ideia.
Alguns deles estão lançando dejetos contra o público que aguarda da fila para ver os pandas chineses, que chegaram no início de dezembro.

Filme “Almas Caninas” pretende conscientizar sobre guarda responsável e abandono de animais 24 de dezembro de 2011



 Acesse o site oficial do filme clicando aqui. 

Após sucesso com seus dois últimos filmes lançados em DVD e exibidos em TV aberta e fechada: “Consumo: qual o limite?” e “Ciclus”, o diretor Ricardo Bruini dá o pontapé inicial em seu próximo audiovisual “Almas Caninas”, que já está sendo gravado em alta definição.
Com cerca de uma hora e vinte minutos de duração, “Almas Caninas” aborda os benefícios da autêntica amizade entre o ser humano e o cão, ao passo que questiona o que os humanos lhe dão em troca. “Almas Caninas” será uma ferramenta de conscientização sobre a questão da guarda responsável e do abandono de cães, com consequentes prejuízos para o animal e para a sociedade.
“Queremos que as pessoas tenham consciência do que é a guarda responsável: quando você pega um cão para criar, ele é responsabilidade sua, não de outra pessoa. Abandonar animais é crime,” lembra o Diretor.
“A maior parte dos custos operacionais (equipe) vai ser bancada pela Engenho da Imagem Produtora. Entretanto, para cobrir os custos remanescentes tais como, edição, finalização e masterização, estamos buscando apoio financeiro com duas ou três empresas que entendem a importância de associar sua marca a um projeto dessa magnitude.
A empresa interessada poderá apoiar o filme por meio de aquisição de cotas bem acessíveis. Em troca, a marca será divulgada na abertura e fechamento do filme, na capa do DVD/Blu-ray, além de toda a divulgação prevista no projeto,” destaca a produtora Andréia Godoy.
Foto: Divulgação
“Já contamos com o apoio financeiro da marca MAX Alimento Premium da Total Alimentos que apostou em nosso projeto. Desta forma, por questões de ética, não serão aceitos apoios de empresas concorrentes,” lembra.
“Acreditamos que este filme terá repercussão muito maior do que nossos dois primeiros filmes tiveram, uma vez que nossos parceiros já conhecem o padrão de qualidade de nossas produções, incluindo emissoras, distribuidoras e exibidores,” acrescenta Bruini.
“Não quero me envolver na produção de um audiovisual que não tenha o propósito de deixar uma mensagem para reflexão ou provocar uma reação no espectador de querer fazer algo para mudar aquela situação”, completa.
“Um filme como “Almas Caninas”, além de proporcionar entretenimento, e fortalecer a imagem institucional das empresas parceiras, tem como objetivo principal mudar hábitos e trazer a esperança de que este cenário vergonhoso seja apagado de nossa realidade, afinal, os cães merecem nosso respeito! Este é um dever de todos, para que, no futuro, nossos filhos tenham a chance de se orgulhar das gerações anteriores.”
Foto: Divulgação
Sinopse
“Almas caninas” é um filme que aborda, por meio de imagens impactantes e de uma fotografia digna de produções internacionais, os benefícios da convivência com cães.
Os cães nos trazem muita alegria. Eles são muito companheiros e brincalhões e proporcionam alívio imediato para o stress do dia-a-dia. Olhando para eles brincando, é impossível não esboçar um sorriso!
O contato com cães pode auxiliar o homem em busca pela sua identidade. Eles representam o único elo do homem com um mundo autêntico, sem hipocrisia, sem egoísmo, sem inveja, sem rancor…
Mas o que nós oferecemos a eles? Através do relato da cadela Nikita, o espectador é transportado para uma narrativa que relata os benefícios da autêntica relação homem-cão ao passo que denuncia o que somos capazes de causar a eles.
Casos de abandono de cães estão cada vez mais presentes em nosso dia-a-dia e causam, não apenas sofrimento e dor para eles, como também grandes prejuízos para a nossa sociedade. É preciso colocarmos um ponto final nesta questão.
Ao longo do filme, através de depoimentos de profissionais da área e de tutores de cães, o espectador terá contato com o mais belo de todos os sentimentos: o amor incondicional.
Sobre o diretor
Natural da cidade de SP, o diretor sempre se mostrou fã de documentários de temática sócio-ambiental: “cresci assistindo documentários e sempre sonhei em participar de projetos no melhor estilo National Geographic ou BBC”, comenta Bruini que, trabalhando na área audiovisual há dez anos, começou a realizar seu sonho quando lançou “Ciclus” em 2007. “Consumo: qual o limite?” veio logo após em 2009.
“Consumo: qual o limite?” estabelece uma linha entre o consumo necessário e o consumo irresponsável. “A ideia foi mostrar que não são as empresas e o governo os culpados pelas mudanças climáticas, mas, sim, nós, consumidores, que temos a oportunidade de mudar este quadro através de nossas decisões de consumo”, comenta o Diretor.
“Infelizmente, no Brasil criou-se a “cultura” de que documentários podem ser feitos sem planejamento e utilizando-se uma linguagem de “jornalismo de rua”, e isto se reflete na baixa qualidade da maioria dos documentários ambientais e sociais produzidos por aqui. Minha intenção é produzir documentários com linguagem cinematográfica e qualidade internacional”, acrescenta.
Foto: Divulgação
Curiosidades sobre a produção de “almas caninas”
Inteiramente gravado em alta definição com câmeras DSLRs e equipamentos de baixo custo, este filme pretende desmentir a ideia de que necessita-se de equipamentos caros e muito dinheiro para se produzir um bom filme. O que importa é o conhecimento e comprometimento de quem está trabalhando por trás das câmeras”, afirma Andréia Godoy, a produtora e roteirista do filme “Almas Caninas”.
O nome “Almas Caninas” remete “à essência” dos cães, ao que está por dentro desses animais tão gentis e carinhosos, que ofereceram sua amizade ao homem há mais de 14 mil anos, sem cobrar nada em troca.
“Nos depoimentos gravados para “Almas Caninas”, procuramos trabalhar com o fator naturalidade, buscando captar as imagens com a iluminação natural, evitando intervenções na luz, no local, ou até mesmo na roupa dos entrevistados; sempre com o objetivo de gravar a realidade. Na casa de uma pessoa ou no parque não existe luz de três pontos,” ressalta Bruini.
“Passamos meses pesquisando e criando o roteiro em conjunto. Quando iniciamos as gravações, demos início a mais uma etapa de pesquisa junto aos entrevistados. Foi um trabalho árduo, porém muito gratificante,” revela Andréia, que, juntamente com o diretor Ricardo Bruini, assina o roteiro para o filme.
Assista a um trecho do filme:

Hong Kong aeroporto põe em risco a sobrevivência dos golfinhos brancos



O projeto para construir a terceira pista levaria a 
recuperação de mais de 650 hectares 
de terra ao mar

BEIJING
Pode ameaçar uma golfinhos aeroporto?Parece que, pelo menos, ouvir os protestos que os ambientalistas estão colocando nas ruas contra o projeto para a construção de uma terceira pista em Hong Kong. As companhias aéreas estão pressionando para o início do projeto que, a um custo de cerca de 22 bilhões de dólares para construir uma terceira pista no aeroporto e permitir que Hong Kong para se manter competitiva a nível internacional, onde ocupa o terceiro lugar. No entanto, segundo os ambientalistas, o projeto, o que resultaria na recuperação de mais de 650 acres de terra do mar, ameaçaria a sobrevivência dos golfinhos brancos (também conhecida como golfinhos-de-rosa para a sua pele pálida), que já são espécies ameaçadas de extinção."Qualquer terceira pista - disse Samuel Hung, presidente do grupo para a conservação dos golfinhos em Hong Kong - seria bem no meio da sala de estar onde a população de golfinhos em Hong Kong, como o usado por estes animais corredor 'água . Seria destruir seu habitat. " Na área da região do Delta do Rio das Pérolas, incluindo Hong Kong e Macau, 2500 espécimes vivos de golfinhos branco. Cento apenas nas águas de Hong Kong.
http://www3.lastampa.it

Os golfinhos Irrawaddy em perigo de extinção



WWF adverte que apenas 
85 espécimes no rio 
Mekong, no Camboja

O golfinho do Irrawaddy no Camboja sobreviver apenas em um trecho de 190 Km de rio Mekong entre Kratie e quedas Khone na fronteira com o Laos, e havia apenas 85 espécimes. E 'o alarme alarmante levantado pelo WWF. Em um estudo realizado entre 2007 e 2010, o grupo ambientalista aponta que o número de golfinhos no Mekong tem vindo a diminuir ao longo dos anos, trazendo esta espécie de cetáceo de água doce à beira da extinção. O alarmante é que a maioria dos que muito poucos animais jovens conseguem sobreviver e chegar à idade adulta. É há muito tem sido estabelecido que a principal causa de morte de adultos é a pesca com redes, mais invasivo e mais generalizada. Mas há ainda muitas incertezas sobre as razões de sobrevivência tão baixa de filhotes: possíveis causas ainda estão por ser investigadas com cuidado. Mas, certamente, as mudanças incríveis do meio ambiente tem um efeito muito negativo:. Hidrelétricas e rios ao longo dos rios do Sudeste Asiático estão encolhendo habitat para a espécie A proposta de promover a proteção dos direitos dos animais e preservação dessas preocupações os golfinhos criação de um quadro regulatório que protege-los e mudar a lei sobre a pesca deve ser criado áreas protegidas ao longo dos rios, áreas de conservação primária de golfinhos e, se necessário, a imposição de proibição ou limitação de redes de pesca. A WWF projeto, já em curso, não só para conduzir pesquisas sobre a população de golfinhos e as causas de sua mortalidade, mas também oferece um caminho de educação ambiental e desenvolvimento de alternativas de sustento para as comunidades locais nos lugares de habitat 'dos golfinhos. A esperança é a de ser capaz de salvar estes animais do risco de extinção.

A pesca ENPA atacar "pesque e solte" asfixia, teste e ferimentos feitos com ganchos


Estudos científicos mostram 
que a prática de "catch 
e livre "cria estresse psicológico 
e dano físico aos peixes

ROMA
"Eles mudam os nomes mas não a substância. Por trás do eufemismo "pesque e solte" (captura e livre) escondendo a mesma crueldade de pescar o "tradicional". De fato, estudos científicos recentes, incluindo a Universidade Macquarie, em Sydney ou o Comitê de Bioética da Noruega, têm mostrado que a captura de isca de peixe e seu retorno subseqüente à água não é menos nocivo para a saúde dos animais, com freqüência suficiente para causar a morte. "Ele sabe o Animal Protection Institute (ENPA) sobre a pesca esportiva dos Jogos Mundiais. "Pensar que os peixes são animais inteligentes é um erro grosseiro tão grave quanto - diz o diretor científico da ENPA, Ilaria Ferri -. Algumas espécies têm mesmo capacidades cognitivas iguais se não superiores às de alguns primatas ". "Quando a isca, os peixes são submetidos a uma intensa forma de estresse psicológico - sublinhou - causado não só a dor física, mas também de não ser capaz para entender o que está realmente acontecendo. Para não falar de asfixia causada por dall'eradicazione seu ambiente natural. Para eles a água - ainda - é tão vital como é para nós o ar ". Ferimentos causados ​​pelo amor pode ser mortal A associação tensões causadas por seus ferimentos, que às vezes também pode ser ingerido, e aqueles causados ​​pelos pescadores em uma tentativa de removê-lo (as lesões mais comuns e lacerações) também pode ser muito mortal. "O contato com as mãos do pescador pode então alterar muitas vezes irreparável - lê uma nota - a camada protetora que cobre as escalas. Pouco importa, aliás, que a indústria da pesca tem desenvolvido crueldade amor suposta "livre. O resultado é sempre o mesmo:. Induzir em animais uma terrível estado de sofrimento " "Precisamos desmascarar outro mito não é verdade que pegar pesca e solte não mata.A taxa de mortalidade - acrescenta Ferri Ilaria - depende de cada espécie e outros fatores, tais como condições ambientais eo intervalo de tempo durante o qual os peixes são mantidos fora da água. Segundo o Comitê Norueguês de Bioética 5% do salmão não sobrevivem ao pesque e solte.Ainda segundo o Comité norueguês - continuou - em alguns casos a mortalidade pode ser de até 60% dos exemplares capturados. De acordo com a Universidade da Flórida, no entanto, os pescadores desportivos "é responsável pela morte de 25% dos peixes de água doce." Para não mencionar os danos causados ​​a outras espécies animais que possam entrar em contato com ganchos ou com materiais usado para captura e libertação. "É a pesca realmente não sinto a necessidade - conclui Ferri - a menos que você queira dar um golpe mortal para a biodiversidade do planeta já seriamente ameaçados por atividades humanas."

Vietnam, salvo 14 ursos -O fundador da Animals Asia: "Ainda há 10 mil indivíduos presos na China » FULVIO CERUTTI (AGB) TURIN


Um dos ursos lua ainda na gaiola no Vietnã





Quatorze lua ursos, ursos negros asiáticos assim chamado por causa da superfície de ouro, que caracteriza seus seios foram retirados do mercado cruel de bile no Vietnã e levou à recuperação do Centro Internacional de Animais da Ásia em Tam Dao National Park, perto de Hanói. 
Durante anos eles foram privados de sua liberdade. Confinados em gaiolas estreitas enferrujados. Mantido vivo apenas para recolher os seus bile consideradas úteis para a Medicina Tradicional Chinesa (MTC). Uma vida vivida como um pesadelo. Chinese camponeses, que durante milhares de anos, eles mataram a amostra da vesícula biliar, nos anos oitenta mudaram o método. Após a proibição da caça pelo governo chinês, começaram a pegá-los e prendê-los em gaiolas, ciente disso, que deu mais bile vivo do que morto. Eles nascem para a agricultura bile, literalmente "urso fazendas". Lugares onde mais do que para manter o gado, são pensados ​​para produzir.Como se fosse uma fábrica. 
Em 1993, Jill Robinson, uma senhora enérgica Inglês, ela encontrou-se visitar um desses lugares de tortura. Afetada pelas condições desses animais, depois de cinco anos poderia criar o Animals Asia Foundation, uma organização para salvá-los do inferno.
 Dr. Robinson, que carrega Estima-se que ainda presos em fazendas de ursos? "Cerca de 10 000 na China ( embora os números oficiais de 7002 unidades) e 3600 no Vietnã, " 
Quantos você libertou? "Desde 2000 nós salvamos 277 ursos, dos quais 162 ainda estão vivos, pelo Siena e 90 fazendas de lá, dos quais 84 ainda estão vivos, aqueles vietnamitas "
Quais os problemas físicos e psicológicos encontrados? "Eles passam a vida nas prisões que não permitem que se movam. No Vietnã, os ursos são drogadas, geralmente com cetamina, amarrados com cordas e seu abdômen é repetidamente perfurado com agulhas enferrujadas 10 centímetros de comprimento, até que, após várias tentativas, identificados e alcançar a vesícula biliar. A bile é extraída duas vezes por dia, com o auxílio de uma bomba ou cateteres médicos. Quando os ursos vêm para os nossos centros, muitas vezes, "vestir" raquetes ainda metal, slings de ferro que conter e proteger um saco de plástico que, hora após hora, é cheio de raiva que eles não podem tocá-lo. Os ursos permanecer nessa condição até que a morte lhes o liberal-ra. Causados ​​por câncer de fígado e infecções. Mas os animais são muito resistentes e sobrevivem por 20-30 anos. Seu estado de desespero que os levam ao suicídio agarrado. Mesmo para os agricultores este vir a rangem os dentes e unhas, " 
Como é duro para reconquistar a sua confiança? "Depois de 30 anos gastou dentro dessas gaiolas, é normal que eles são agressivos e mal-humorado. Eles não sabem que estamos lá para ajudar.Mesmo para isso quando eles vêm ao nosso centro de resgate de verificar o aperto das gaiolas. Só então poderemos analisar as condições físicas. Depois de alguns dias já começam a confiar em nós "
Qual é a sua reabilitação? "O processo pode levar um ano ou mais. Após a cirurgia para remover o cateter e resolver outros problemas físicos, os ursos nos seus covis são introduzidos para acostumá-los a se mover livremente. Há outros exemplos ver e cheirar. Eles são animais solitários e seu comportamento deve ser monitorado cuidadosamente. Somente quando elas provam ser capazes de viver em grupo, são liberados no jardim. Para muitos deles livre é a primeira caminhada na grama " mudou o uso da bílis de urso na medicina tradicional chinesa? "extraído fazendas bile é contaminada com bactérias, pus, fezes, urina e possíveis resíduos de antibióticos. Muitos praticantes TCM enfatizar a sua alta toxicidade para a saúde humana. Dr Huong, presidente da Associação Nacional de MTC no Vietnã, analisados ​​dez casos de pessoas que são tratadas com bílis de urso estão infectadas, em seguida, dois destes morreram. Seu fígado foi quase completamente destruída. Também por esta razão, muitos médicos do TCM afirmam que existem pelo menos 50 plantas medicinais que podem dar os mesmos efeitos benéficos no tratamento de problemas de alta temperatura do corpo ou irritação nos olhos. " Qual é o principal problema que você encontra? "O fato de que as fazendas ainda representam um negócio para os agricultores. Em muitos casos os seus produtos são fabricados na China e no Vietnã, antes de serem exportados ilegalmente para outros países, como Japão, Malásia e Coréia do Sul, " 
Quais são os pontos positivos? "fazendas de ursos na China ainda são legais, apesar de regulamentada com licenças Estado. Graças a negociação em contínuo, fomos capazes de fazê-lo perto muitos. Já em 2000 tínhamos chegado a um acordo para a libertação de cinco dos Bears Moon. Agora em vinte províncias da China, quase metade do país, foram fechadas todas as instalações, ajudando os agricultores a iniciar as atividades agrícolas que não sejam os dos ursos. "

http://www3.lastampa.it