sábado, 16 de julho de 2011

Exploração e abusos geram a fortuna do agronegócio

Nas mãos dos trabalhadores não jorra dinheiro, mas jorra o sangue

dos inocentes  que alimenta a esta raça humana.

Lesionada pelo ritmo de trabalho, funcionária "bicampeã" brasileira

é abandonada pela Seara/Marfrig.

"Chegávamos a desmaiar no trabalho", afirma Dona Vilma.

Nas mãos do trabalhador o dinheiro não jorra

Olhos rápidos e mão adestrada. Componentes imprescindíveis para

a campeã brasileira da sexagem. Mas Dona Vilma é mais: é bicampeã na

arte de separar pintos machos e fêmeas para a indústria avícola. “É preciso

olhar pela asa. São diferentes as duas camadinhas. Na fêmea, a de

baixo é maior e a de cima é menor. No macho, as duas são iguais”.

Mas então, digo, é mais fácil separar os machos. Não, responde ela,

sorrindo, “porque há machinhos diferenciados, que têm a asinha de

cima maior e a de baixo menor”.
Calma, Vilma Fátima Favero, “encostada” aos 42 anos, trabalhava na

Seara de Sidrolândia, no interior do Mato Grosso do Sul, como “ajudante

agropecuária”. “A gente separa os pintos, põe na caixa, vacina, forma

o lote e põe no caminhão”. Cada trabalhador coloca milhares de pintos

por hora nas caixas. Cada caixa tem cem aves. “Tinha gente que não

agüentava e desmaiava, pois muitas vezes se varava a noite. Começava

às duas da tarde e largava por volta da meia noite. Muitas vezes passava

do horário, pois eram 130 mil pintos e apenas quatro pessoas para sexar.

Se alguém faltava era pior, o trabalho acumulava para ser dividido entre

quem se encontrava. O ritmo aumentava ainda mais, insuportável”.
“Modelo”

Ela nos mostra as fotos de quando era cultuada como “modelo” e

“incentivo” a ser seguido pelos demais trabalhadores do frigorífico da

Seara (então pertencente à Cargill, hoje à Marfrig). A gerência e seus

capatazes aplaudiam tamanha rapidez e eficiência na sexagem. Além

do bicampeonato brasileiro, Vilma Favero também foi vice-campeã,

concorrendo com outros 52 incubatórios da Sadia, Perdigão, Avipal e

da própria Seara.

Mostra mais fotos: ela própria separando os pintos, no jantar promovido

pela empresa Merial, que fornecia as vacinas e os prêmios. O microondas

conquistado, os demais colegas da equipe sorrindo. “Foi feita uma

reportagem e até saiu na rádio. Deram uma festona. Éramos exemplo”.

Não demorou muito tempo e a dor chegou, inclemente. Logo vieram os

remédios, os laudos, a incapacidade crônica, permanente. E a negativa

da empresa, que não reconhecia que ela trabalhava naquela seção e,

consequentemente, a suspensão do convênio médico com a Unimed.

As fotografias viraram provas materiais contra a empresa. Pergunto do

valor da pilha de remédios. “Às vezes têm no posto da Prefeitura. Quando

preciso comprar, passa de R$ 200 e tem remédio que eles não dão. Meu

dinheiro desaparece”.
Hoje a dor é insuportável nos dois ombros, comprometendo o braço inteiro.

 

A tendinite e as cinco hérnias de disco completam o quadro dantesco.

“Não trabalhei um dia para a Seara. Não foi um dia, foram 14 anos, um

mês e dez dias. Agora estou afastada há quatro anos. Nem o dono larga

os cachorros como eles me largaram”, desabafa, com os olhos fixos.

Numa das mãos mostra novamente a foto, jovem, premiada; na outra

a radiografia da coluna em frangalhos. “Cortaram o meu plano médico e

dizem que estou devendo oito mil reais para a Unimed”, informou.
Ligações perigosas

No início do problema o médico do INSS, a quem Dona Vilma e um sem

número de trabalhadores acusavam de ter vínculo funcional com a Seara –

chegou a recusar o afastamento e deu alta. Mesmo com os exames na

mão que apontavam tendinite nos dois braços e a coluna com cinco

hérnias de disco. “Espécie 31”, diz. A Previdência tem dois códigos

de doença profissional: o 91, que garante estabilidade, obrigando a

empresa a recolher o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS),

ao ser reconhecida como doença ocupacional do trabalho; e o 31, que

pode ser qualquer doença, como uma pedra na vesícula, não vinculando

a enfermidade com a atividade profissional desenvolvida.
A quase totalidade dos casos da Seara em Sidrolândia são 31. “Para a Seara,

os trabalhadores são peças de reposição. Não se importam com a qualidade

de vida das pessoas, estão sempre sugando, sugando. Assim, antes de

emitirem o Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT), que poderia garantir

a estabilidade, eles já demitem”, denuncia a advogada Valdira Ricardo Galo

Zeni. Acompanhando há dez anos as práticas da empresa na cidade, Valdira

alerta que o grande problema das doenças ocupacionais é que não são

visíveis: “eles estragam, dispensam e põem outro no lugar. As mulheres,

por exemplo, acabam perdendo o movimento dos membros superiores e sequer conseguem pegar o filho no colo ou mesmo fazer um simples trabalho doméstico”.
Dona Vilma lembra que no seu caso houve um claro desvio de função, pois

embora trabalhasse na “sexagem” era contratada como “leitorista”. Assim,

a empresa se desobriga com o funcionário, uma vez que alega não ter sido

responsável pela enxurrada de enfermidades que provocou em ambiente

de trabalho tão hostil. Para completar, a senhora, de 42 anos, já necessitou

fazer duas operações na perna. “É que está ficando mais curta pelo problema

da coluna”, diz.
Tomografia estampa o caos

Datada de 20 de abril de 2009, sua tomografia computadorizada espiral aponta,

entre outras mazelas, “espondiloartrose lombar” - processo degenerativo

que atinge as articulações e que causa dores intensas; “saliência discal

posterior central L3-L4, L4-L5 e L5-S1, causando compressão do saco dural”

– membrana que envolve a medula como se fosse uma luva - ao que se soma

ainda uma “discreta escoliose” - condição que envolve curvatura lateral e rotacional complexa e deformidade na espinha.

Foi um processo longo e penoso de abandono e da mais completa falta de

 

assistência. Em 2002 a trabalhadora lembra que amorteceu o dedo. “Não tinha

força e a médica da empresa me deu 15 dias. A médica do posto de saúde tinha pedido seis meses devido às complicações, mas a empresa disse que não podia ficar sem mim na formação do lote.

Resultado: a dor começou a apertar, principalmente no ombro. Eu já não tinha

mais forças para empurrar as caixas para a esteira. Tudo foi amortecendo.

Ao mesmo tempo, foi crescendo o medo de ganhar as contas, uma pressão medonha. Faltava gente e depois de sexar, ainda fazia a formação do lote”.
O contato dos funcionários da seção em que Vilma trabalhava com o formol,

produto químico utilizado para a desinfecção também foi escondido pela Seara,

pois acarretaria em adicional de insalubridade. “Amoitaram tudo e sempre que

baixava a fiscalização davam um jeito de não ter ninguém trabalhando.

Mentiram para a perita, para mim e para o advogado. A Seara sempre

inventava alguma coisa no dia da inspeção. Para cada um de nós dizia uma

coisa, para não ser fiscalizada naquele dia. Dá para ver o quanto estão

mentindo”.
Seu esposo, que também foi funcionário da Seara, faleceu há dois anos

e meio sem que a empresa sequer avisasse os colegas. “Ele trabalhava

com carregamento de ovos, um peso enorme, e abriu o intestino. Deu uma

hemorragia interna. Antes de morrer, ele havia pedido as contas da Seara,

pois quando carregava peso sangrava. A roupa era branca e ficava com

muita vergonha. Saiu e não conseguiu nada. Nunca mais ficou bom. Morreu

sem assistência”.
Sindicato
De acordo com Sérgio Bolzan, presidente do Sindicato dos Trabalhadores

da Alimentação de Sidrolândia, a vergonhosa prática daqueles “campeonatos”,

remonta um tempo em que ainda não havia a entidade sindical na cidade.

“Hoje estamos vigilantes, apurando uma a uma as denúncias que, infelizmente,

se multiplicam diante da intensidade do ritmo de trabalho, das longas e

extenuantes jornadas, da falta de fiscalização mais ágil e rigorosa por parte

do Ministério do Trabalho. Vale lembrar que a Marfrig comprou a Seara da

Cargill com recursos públicos, do BNDES, e que deveria ter se comprometido

com contrapartidas sociais, como a de investir em saúde e segurança no t

rabalho.

Infelizmente, temos hoje um batalhão de trabalhadores mutilados, que estão

afastados, bancados pela Previdência, enquanto a empresa se desobriga,

não assumindo suas responsabilidades”, denuncia Bolzan, que também é

dirigente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da

Alimentação (Contac/CUT).

Conforme Bolzan, a Seara já perdeu a ação no Tribunal Superior do Trabalho

em relação à necessidade de estabelecer pausas de 20 minutos a cada uma

hora e quarenta de trabalho. A medida visa garantir a recuperação muscular

dos funcionários, pondo fim à verdadeira epidemia de doenças que tem

provocado. “Após perder no TST, a empresa preferiu recorrer ao Supremo

Tribunal Federal (STF) do que aplicar o artigo 253 da Consolidação das Leis

do Trabalho”, denuncia o presidente do Sindicato.
Norma Regulamentadora

Na avaliação do presidente da Contac/CUT, Siderlei de Oliveira, a aprovação

da Norma Regulamentadora (NR) dos Frigoríficos, que vem sendo debatida

pela Comissão Técnica Paritária Permanente (CTPP) garantirá melhores

condições de saúde e trabalho no Ramo da alimentação, contemplando

três aspectos fundamentais: a redução do ritmo de trabalho, a redução do

tempo de exposição dos trabalhadores e a mudança ergonômica dos

ambientes de trabalho.

O processo movido por Dona Vilma contra a Seara corre na Justiça e se

encontra na capital do Estado, Campo Grande. Antes de sair da sua casa,

num bairro popular de Sidrolândia, lhe faço um último questionamento.

Pergunto o que ela mais deseja. “Justiça”, ela responde, “para que nunca

alguém passe pelo que estou passando”.
Segundo Dona Vilma, o reconhecimento da injustiça, com o pagamento da

indenização e a tão merecida aposentadoria, será o seu prêmio de

consolação. Para o Sindicato e a Contac/CUT, representará mais um

passo na caminhada contra as mazelas das indústrias avícolas e rumo

à aprovação da NR dos Frigoríficos.

Leonardo Severo, jornalista da CUT

Mesmo com câncer, menino de 6 anos se dedica a salvar os pinguins

Um garoto americano de 6 anos que leu sobre pinguins ameaçados

enquanto fazia tratamento contra câncer está arrecadando dinheiro

para ajudar a salvar a espécie. Aghelos Kouvaras já levantou US$ 3.000

em doações com ajuda de pessoas de sua comunidade.
O garoto é aluno da 1ª série numa escola primária em Port Washington,

estado de Long Island, nos EUA. Ele terminou recentemente seu

tratamento quimioterápico, após ter um tumor diagnosticado em seu

abdômen em setembro do ano passado. "No hospital, perguntei se

ele tinha um desejo, se havia algo que queria ", conta Elizabeth Kouvaras,

mãe de Anghelos. "Ele disse que queria salvar pingüins. ‘O que vamos

fazer sem os animais?’, ele perguntou."

AH!... Se eu pudesse banir as torturas...

Fim da crueldade

Parlamento mantém a proibição de touradas para 2012 na Catalunha

16 de julho de 2011

Por Danielle Bohnen  (da Redação)

Conforme já estava previsto, o Parlamento da Catalunha fechou rapidamente a reabertura

do debate sobre as touradas, como alguns partidos propuseram. A câmara recusou, com

grande maioria, uma proposta de lei que pretendia voltar atrás na proibição e outra que

queria adia-la para 2015.

O deputado Rafael Luna, encarregado de defender a posição de seu partido, PP, assegurou

que a proposta não pretende “reabrir o debate” da proibição das touradas na Catalunha,

senão “evitar” a sua aplicação prevista para janeiro de 2012, para economizar as indenizações

do setor, por encerramento de atividade e utilizar o fundo para políticas sociais. Disse ainda,

que com a crise econômica, não se pode “dar ao luxo” por um “capricho” desnecessário,

proibindo as touradas. Seu argumento parece mais uma manobra política em favor do setor.

Fachada da praça de touros "La Monumental", de Barcelona, Espanha. Foto: La Vanguardia

Luna diz ainda que as pessoas a serem indenizadas não são somente os proprietários da praça

de touros “La Monumental” de Barcelona, mas também os “funcionários de bilheteria, enfermeiros

e motoristas”, além disso, as compensações deveriam abarcar o encerramento das atividades para

próximos 99 anos, portanto, de acordo com seus cálculos, a dívida de indenizações chegaria entre

300 e 500 milhões de euros.

Já o deputado Josep Rull, do CiU, acusa Luna de “assustar” as pessoas alertando sobre indenizações

astronômicas que não são reais, já que “no pior dos casos, seriam alguns milhares de euros”. Rull

destaca ainda que é um “absurdo” a ideia de compensações por século inteiro, até o ano 2109,

compensando “toureiros que ainda não nasceram ou que nem se sabe se virão a ser toureiros”.

Tanto Rull quanto o deputado Oriol Amorós, do ERC, propuseram a Luna, já que está tão preocupado

com os custos da proibição das touradas, que defenda o fim das milionárias subvenções das touradas.

Amorós chama Luna de “irresponsável” por estimular o pagamento de indenizações às custas dos cofres

públicos a um empresário privado, ao mesmo tempo em que, há alguns anos, o grupo Balañá, vinculado à La Monumental, “dirigiu-se à prefeitura de Barcelona, dizendo que perdia 24.000 euros por tourada”.

Portanto, segundo Amorós, o proprietário da praça de touros de Barcelona será o grande “beneficiado”

com o fechamento de uma das atividades taurinas, que trazem prejuízo.

De acordo com o jornal La Vanguardia, o presidente de Ciutadans, Albert Rivera, discorda, por sua parte,

da posição de Amorós em acabar com as touradas, mas não militar contra os “correbous”, festas taurinas

populares da região.

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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Ligue genética para membros e dígitos encontrado em peixes primitivos:

ScienceDaily (11 de julho de 2011) - instruções genéticas para o desenvolvimento

de membros e dígitos estavam presentes em peixes primitivos milhões de anos antes

de seus descendentes arrastarem-se para a terra, os pesquisadores descobriram.

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Um interruptor genético retirado do skate ativa um gene marcador no membro

distal do embrião de rato. (Crédito: Igor Schneider, da Universidade de Chicago)

Interruptores genéticos para controlar o tempo e local da atividade do gene.Quando

um detector especial tomadas a partir do DNA de peixes é

colocado em embriões de camundongos, o segmento pode ativar genes da região

de membros em desenvolvimento de embriões, pesquisadores da Universidade

de Chicago relatório em Proceedings of the National Academy of Sciences.O swap

de sucesso sugere que a receita para o desenvolvimento dos membros é conservada

em espécies separadas por 400 milhões de anos de evolução.

"Os interruptores genéticos que levam a expressão de genes nos dígitos dos

camundongos não só estão presentes nos peixes, mas a seqüência de peixe pode

realmente ativar a expressão em camundongos", disse Igor Schneider, PhD, pesquisador

pós-doutorado no Departamento de biologia do organismo e anatomia da Universidade

de Chicago e principal autora do artigo. "Isso nos diz como os antecedentes do membro voltar no tempo em todos os níveis, a partir de fósseis de genes."

A caçada genética foi inspirado em um famoso fóssil encontrar - a descoberta do

Tiktaalik 2.004 fósseis de transição no Ártico canadense por uma equipe liderada

por Neil Shubin, da Universidade de Chicago. Uma espécie de transição entre os

peixes e os tetrápodes de quatro patas, Tiktaalik possuía barbatanas contendo

uma estrutura esquelética semelhante ao dos membros da tarde terrestres-animais.

Essas semelhanças - particularmente o punho e da mão-like compartimentos presentes

no Tiktaalik e barbatanas de seus pares - inspirou um experimento de laboratório de olhar

para a homologia, ou compartilhado características físicas e genéticas, de peixes e animais limbed.

"Este é realmente um caso em que saber algo sobre os fósseis ea morfologia nos levou

a pensar sobre experiências genéticas", disse Shubin, PhD, do Robert R. Bensley professor

de biologia e anatomia e autor sênior do estudo."Tiktaalik e seus primos nos mostrou que este

compartimento membro não é uma novidade absoluta em tetrápodes, como foi pensado por um longo tempo. Então, um antecedente de que o programa deve existir."

A equipe de pesquisa comparou um interruptor região genética chamada CSB,

conhecido por regular o desenvolvimento de membros em humanos, com regiões semelhantes

em camundongos, galinhas, sapos, e duas espécies de peixes: o peixe-zebra eo skate.

Porque o último ancestral comum de todas estas espécies pré-datas Tiktaalik-like "fishapods,"

a comparação ofereceu um vislumbre de biologia antes de os animais fez os seus primeiros passos em terra.

Schneider e colegas compararam as regiões CSB de todas as cinco espécies e descobriu

que certas sequências foram partilhados entre as espécies de peixes e os tetrápodes.

A conservação permitiu aos pesquisadores tentar trocar seqüências de alternar entre as

espécies para ver se eles ainda poderiam dirigir a expressão do gene no fin ou membro.

Notavelmente, mouse CSB poderia transformar na expressão do gene na borda exterior

da região fin desenvolvimento de zebrafish, e ambos skate e zebrafish CSB eram capazes

de ativar a expressão genética no pulso e dígitos proximal do membro mouse.

"Estas sequências de função destes organismos, apesar 400.000 mil anos de separação",

disse Schneider. "O homologias que talvez não sejam evidentes pela morfologia - apenas

comparando uma mão e uma fin - pode ser rastreada até ao genoma, onde você achar que

as regiões regulatórias que controlam a realização dessas estruturas são, na realidade

presente e compartilhada entre estes organismos. "

Os resultados contradizem uma descoberta anterior de que um interruptor de desenvolvimento

a partir do DNA pufferfish não foi capaz de expressão do gene em membros de camundongos,

sugerindo que os tetrápodes evoluíram um sistema inovador de desenvolvimento. Mas os

novos experimentos sugerem que a genética interruptor desenvolvimento membro controlador

era de fato presente no fundo árvore evolutiva da Terra.

"Há já foi a idéia de que essas opções tiveram que ser gerado a partir do zero de novo, mas não,

eles já existiam, eles já estavam lá", disse Marcelo Nóbrega, MD, PhD, professor assistente de

genética humana da Universidade de Chicago Medical centro e outro autor do estudo. "Talvez

a chave estava expressando um gene cedo ou mais tarde ou em um território específico, mas

foi apenas uma modificação de um programa que já estava codificada no genoma de peixes

quase meio bilhão de anos atrás e permanece lá até hoje."

"Estes novos resultados são, na verdade, de acordo com ambos os dados fósseis e os dados

de expressão", disse Schneider. "Portanto, agora podemos contar uma história onde os fósseis

e expressão do gene faz sentido à luz da regulação genética".

Futuros experimentos incidirá mais de perto de como o gene funciona sistema de regulação,

examinando as diferenças entre os segmentos em peixes e os tetrápodes que controlam o

desenvolvimento de qualquer fin ou um membro. Mudanças sutis no tempo ou local da expressão

do gene podem produzir grandes diferenças na anatomia que primeiro permitiu a vida animal na

Terra para explorar a terra.

"Há todo um universo de perguntas que são abertas por esta descoberta", disse Shubin.

O papel, "expressão Appendage impulsionada pela região de controle Hoxd global é uma

característica gnathostome antiga", será publicado online na semana de 11 de julho pela

Proceedings of the National Academy of Sciences. Além de Shubin, Schneider, e Nóbrega,

os autores incluem Ivy Aneas e Andrew R. Gehrke, da Universidade de Chicago, e Randall

D. Dahn de Mount Desert Lab Biológica Island.

Financiamento para a pesquisa foi fornecido pela Associação Americana do Coração e da

Universidade de Chicago Divisão de Ciências Biológicas.

Leopard Descoberto no Afeganistão -neve

cienceDaily (13 de julho de 2011) - A Wildlife Conservation Society,

descobriu uma população surpreendentemente saudável de leopardos

 leopardo da neve

da neve que vivem nos trechos do Corredor montanhosa do nordeste

do Afeganistão Wakhan, segundo um novo estudo.

mais elusive o mundo é grande, o que chama de lar de algumas das

montanhas mais altas do mundo.Entre 4.500 e 7.500 leopardos da neve

permanecem em estado selvagem espalhados por uma dezena de países

na Ásia Central.

O estudo, que aparece na edição de 29 de junho da Revista Internacional

de Estudos Ambientais, é pelos conservacionistas WCS Anthony Simms,

Zalmai Moheb, Salahudin, Hussain Ali, Inayat Ali e Timothy Wood.

Rangers WCS treinados comunidade usados ​​armadilhas fotográficas para

documentar a presença de leopardos da neve em 16 locais diferentes através

de uma paisagem ampla. As imagens representam os registros primeira

câmera armadilha de leopardos da neve no Afeganistão. WCS tem sido

conservação da vida selvagem e melhorar os meios de subsistência

locais na região desde 2006 com o apoio da Agência dos EUA para o

Desenvolvimento Internacional (USAID).

"Esta é uma descoberta maravilhosa - ela mostra que há esperança real

para leopardos da neve no Afeganistão", disse Peter Zahler, WCS Vice-Diretor

de Programas da Ásia. "Agora nosso objetivo é assegurar que estes magníficos

animais têm um futuro seguro como uma parte fundamental do património

natural do Afeganistão."

Segundo o estudo, leopardos da neve permanecem ameaçadas na região.

Caça furtiva de suas peles, a perseguição por pastores, ea captura de animais

vivos para o comércio ilegal foram documentados no Corredor Wakhan.

Em resposta, o WCS tem desenvolvido um conjunto de iniciativas de

conservação para proteger os leopardos da neve. Estes incluem

parcerias com as comunidades locais, capacitação de rangers, e os esforços de educação e divulgação.

Anthony Simms, autor e Assessor Técnico do projeto, disse:

"Ao desenvolver uma comunidade liderada pela abordagem de gestão,

acreditamos leopardos da neve serão conservados no Afeganistão a longo prazo."

WCS iniciativas lideradas já estão valendo a pena. Educação para a

conservação está ocorrendo agora em todas as escolas na região Wakhan.

Cinqüenta e nove guardas foram treinados até o momento.

Eles monitoram os leopardos não só neve, mas outras espécies,

incluindo Marco Polo ovelhas e cabras e ao mesmo tempo aplicar

as leis contra a caça furtiva. WCS também iniciou a construção de

currais predador à prova de gado e um programa de seguros de gado

que compensa pastores, embora a pesquisa WCS inicial mostra que a

queda de gado surpreendentemente poucos predadores na região.

No Afeganistão, a USAID apoiou WCS para trabalhar em mais de 55

comunidades em todo o país e está treinando a população local para

monitorar e gerenciar de forma sustentável sua vida selvagem e outros

recursos. Uma das muitas saídas deste projeto foi a criação do parque

nacional do Afeganistão primeira - Band-e-Amir - que agora é co-gerido

pelo governo e uma comissão composta por todas as 14 comunidades

que vivem ao redor do parque.

Leopardos da neve caíram tanto quanto 20 por cento nos últimos 16 anos

e são consideradas ameaçadas de extinção pela União Internacional para

Conservação da Natureza (IUCN).

Um em cada 10 espécies poderão enfrentar a extinção: Declínio de Espécies -

Advertência climática

ScienceDaily (12 de julho de 2011) - Um em cada 10 espécies

poderão enfrentar a extinção até o ano de 2100 se os impactos

da mudança climática atual continue. Este é o resultado da

Universidade de Exeter pesquisa, examinando estudos sobre

os efeitos das mudanças climáticas recentes em espécies vegetais

e animais e comparando isso com previsões de declínios futuros.

mundo

Publicado na revista Proceedingslíder da National Academy of Sciences (PNAS),

o estudo utiliza o bem estabelecida Lista Vermelha da IUCN para a ligação de

declínio da população de risco de extinção. A pesquisa examina cerca de 200

previsões dos efeitos futuros da mudança climática a partir de estudos

realizados em todo o mundo, assim como 130 relatos de mudanças que já ocorreram.

A pesquisa mostra que, em média, as quedas que já aconteceram previsões

corresponder em termos de risco relativo a espécies diferentes em todo o mundo.

Muitos estudos prevêem que a mudança futura do clima vão ameaçar uma variedade

de plantas e animais de extinção. Alguns desses estudos têm sido tratados com cautela

por causa da incerteza sobre como as espécies respondem às mudanças climáticas.

Mas a pesquisa amplamente publicados mostrando como os animais e as plantas já

estão respondendo às mudanças climáticas deu à equipe Exeter a oportunidade de

verificar se as previsões estavam longe da verdade. Ao produzir o maior revisão de

sempre de tais estudos, eles mostram que as previsões têm, em média, foi preciso,

ou até mesmo um pouco cauteloso demais.

Autor principal, Dr. Ilya Maclean, da Universidade de Exeter disse: "Nosso estudo é

uma chamada wake-up para a ação A muitas espécies que já estão em declínio possa se t

ornar extinto se as coisas continuarem como estão Chegou a hora de parar de usar as

incertezas quanto.. uma desculpa para não agir. Nossa pesquisa mostra que os efeitos

nocivos das alterações climáticas já estão acontecendo e, se alguma coisa, ultrapassar

as previsões. "

O estudo abrangeu uma ampla gama de espécies em todos os tipos de habitat em todo

o globo. As conclusões confirmam que induzidas pelo homem a mudança climática é agora

uma ameaça à biodiversidade global.

Co-autor o Dr. Robert Wilson, também da Universidade de Exeter, disse: "Ao olhar para

essa gama de estudos de todo o mundo, descobrimos que os impactos das mudanças

climáticas pode ser sentido em toda parte, e entre todos os grupos de animais e plantas.

das aves para os vermes aos mamíferos marinhos, a partir de cadeias de montanhas

altas de florestas e os oceanos, os cientistas parecem ter sido bem que a mudança climática

é uma ameaça real para a espécie.

"Precisamos agir agora para evitar que espécies ameaçadas de extinção. Isto significa

reduzir as emissões de carbono e proteger as espécies da outras ameaças que enfrentam,

tais como perda de habitat e poluição."

Exemplos de respostas existentes para a mudança climática:

Cobertura de gelo diminuiu no Mar de Bering reduziu a abundância de moluscos bivalves,

em cerca de 12 para três por metro quadrado por um período muito curto de tempo (1999-2001).

Essas conchas são a principal fonte alimentar para as espécies mais acima na cadeia alimentar,

como Eider Spectacled.

Aquecimento climático e secas estão provocando quedas graves em outrora comuns espécies

de anfíbios nativos Parque Nacional de Yellowstone nos Estados Unidos da América.Entre

1992-1993 e 2006 - 2008, o número de populações blotched salamandra tigre caiu quase

pela metade, o número de populações de rãs descobertos por 68 por cento, eo número

de populações de rã coro por 75 por cento.

Na Antártida, existem poucos animais na terra, mas uma das mais abundantes, um verme

nematóide que vivem no solo em seco, frio vales experimentou um declínio de 65 por cento entre 1993 e 2005 como resultado da mudança climática.

Exemplos de respostas previstas às alterações climáticas:

Em Tenerife, uma planta endêmica, a esteva Cañadas tem uma chance de 74-83 por cento

de ir extintos nos próximos 100 anos, como resultado das secas relacionadas à mudança climática.

Em Madagascar, o aquecimento global é previsto para causar répteis e anfíbios endêmicos,

freqüentemente encontrados em cadeias de montanhas, a recuar em direção ao cume dos montes.

Com um aquecimento de apenas dois graus Celsius, bem dentro projeções atuais, três espécies

estão previstos a perder todo o seu habitat.

Aves em florestas boreais do norte da Europa deverão diminuir como resultado do aquecimento

global. Espécies como simplório estão previstos a declinar por 97 por cento até 2100 e espécies

como o Duas-barred Crossbill e Pine Grosbeak poderia perder toda a sua gama dentro Fenno-Scandia.

 


filhote de ave logo após nascimento

Até os morcegos são cuidados

Quem vê, até pensa que são bonitinhos, mas são morcegos

resgatados e cuidados pela australiana Trish Wimberley, em Gold Coast,

no Estado de Queensland

Seres humanos precisam aprender mais com os animais e toda criação de Deus!

Este gato de rua foi filmado na Turquia (Kızılsaray distrito de Antalya), tentando reanimar

sua amiga que foi atropelada por um carro.

Mesmo que algumas pessoas tentaram ajudá-lo, o gato branco não os deixou chegar

perto por duas horas seguidas.
Finalmente, um veterinário chegou e levou a gato ferida. Infelizmente, já era tarde

demais e ele não podia ressuscitar a felina.

O amar , não só pertence à raça humana

TIGREZA TIGREZA2

Em um zoológico da Califórnia, uma tigresa teve filhotes,

mas ocorreram problemas e todos morreram prematuramente.

Ela parecia estar bem de saúde, mas começou a decair

fisicamente e os veterinários acharam que ela estava com

depressão por causa da perda dos filhotes. Então queriam colocar

filhotes de alguma tigresa no lugar, mas não acharam..

Resolveram utilizar a tática de colocar filhotes de outra

espécie, porque muitas vezes a mãe assume de outro animal.

Só encontraram porquinhos cuja mãe havia morrido.

E assim, vestiram esses filhotes com tecido igual a pele

de tigre e os puseram perto da tigresa, salvando-a.

Notícia do ano de 2008, mas sempre presente: Cão chama serviço de emergência e salva vida do dono nos EUA

Cão chama serviço de emergência e salva vida do dono nos EUA

Buddy já era o melhor amigo de seu dono. Agora,

o policial Joe Stalnaker lhe deve a vida.
O pastor alemão chamou uma ambulância após ver seu dono passar mal em casa,

na cidade de Scottsdale, no Arizona (EUA). Buddy, que é adestrado, grunhiu e latiu

ao telefone quando o atendente do número de emergência (911, nos Estado Unidos)

perguntou se alguém precisava de ajuda.
O cão tem um ano e meio e sabe apertar a tecla programada do telefone referente

ao serviço de emergência até escutar um atendente do outro lado da linha.
Na gravação do chamado, pode-se ouvir: "Alô, aqui é 911. Alô... Você pode me ouvir?

Há alguém aí para quem você possa passar o telefone?". Diante da reação do animal,

uma equipe foi mandada ao local, onde chegou três minutos após a solicitação.
O caso ocorreu na última quarta-feira (10). O policial Mark Clark afirmou que Stalnaker

ficou dois dias em um hospital e se recuperou do ataque.
"É realmente incrível", disse Clark à Associated Press. "Mesmo os atendentes mais

antigos nunca viram algo assim."
Segundo o policial, uma equipe é enviada sempre que o telefone de emergência é

acionado. Neste caso, havia também um aviso sobre o registro de Stalnaker no

sistema informando que há um cão apto a chamar o serviço quando o dono estiver

incapacitado.
Causa nobre
Buddy foi adotado quando tinha dois meses na entidade Paws with a Cause, que treina

cães para prestarem assistência a pessoas com problemas de saúde ou algum tipo de

limitação. O pastor alemão foi treinado para pegar o telefone caso o dono apresentasse

sinais de um ataque.
Ele já chamou a emergência em duas situações anteriores. Eventualmente, Salnaker

tem ataques causados por danos no cérebro resultantes de um exercício militar

realizado dez anos atrás.

Notícias mais recentes sobre o mundo dos dinossauros DE SÃO PAULO

Reprodução

Horniest dinosaur ever discovered - Kosmoceratops - found in Utah

Kosmoceratops, que tinha 15 chifres na cabeça

Toda semana tem notícia nova sobre dinossauros pipocando por aí.

Uma hora encontram o maior dino que já chacoalhou a Terra, outra hora

descobrem o bicho com mais chifres. Tem até bebê dinossauro entre os

achados dos paleontólogos, aqueles que estudam os animais pré-históricos.

A Folhinha pesquisou as notícias mais quentes publicadas nos últimos meses.

Confira abaixo as novidades do mundo dos dinos.

Bebê brontossauro
Foram encontradas perto de Morrison, nos Estados Unidos, pegadas de um

bebê dinossauro. Elas foram feitas há 148 milhões de anos. Era um animal

pequeno, do tamanho de um cachorro como o pug. Próximas às pegadas do

bebê, também estavam as de um animal adulto -- seria o pai ou a mãe do bebê

dinossauro? As marcas fósseis são de dois saurópodes, que são dinos

herbívoros gigantes, de pescoço longo e conhecidos como brontossauros.

Dino com 15 chifres!
O Kosmoceratops pode ser o animal com mais chifres da Terra. Possuía 15

chifres na cabeça! O Kosmoceratops teria um chifre no nariz e outros dois

em cada uma das regiões próximas aos olhos e nas laterais. O resto ficaria

no topo da cabeça. Tinha um crânio do tamanho de dois metros, corpo com

cinco metros e pesava 2,5 toneladas, pode ser o animal com mais chifres da

Terra. Possuía 15 chifres na cabeça! A criatura viveu cerca de 77 milhões de

anos atrás em Utah, nos Estados Unidos.

Divulgação

Concepção artística do Tiranossuro rex, que de temido predador foi transformado por revisionistas em comedor de carniça

Imagem de como seria um Tiranossauro rex

Quem é o T-rex?
O Tiranossauro Rex era um temido predador ou um comedor de carniça?

Durante muito tempo, o T-rex era considerado uma máquina mortífera, capaz

de destroçar dinossauros com muitas vezes o seu tamanho. Depois, outros

pesquisadores jogaram um balde de água fria nos fãs do predador, diziam que

ele não passava de um animal "desajeitado", que não conseguia derrubar suas

presas. Mais recentemente, cientistas argumentaram que o dino tem aspectos

que o colocariam de volta ao pedestal de bom "caçador".

Mais altões?
Você acha que os dinos eram grandões e altões? Cientistas descobriram que os

dinossauros (ou melhor, a montagem dos fósseis desses animais) deveriam ser

até 30 centímentos mais altos. Para fazer esse cálculo, os pesquisadores mediram

avestruzes e crocodilos, parentes modernos dos dinos.

Cheiro no ar
Depois de estudar um dinossauro conhecido como Bambiraptor, cientistas chegaram

à conclusão de que os pássaros herdaram o olfato dos dinos. E, depois, ainda

aperfeiçoaram esse sentido. Há vários anos, a ideia corrente é que as aves teriam

evoluído a partir de dinossauros bípedes. Eles ganharam penas, passaram a viver em

árvores e, depois, começaram a voar.

Todd Marshall/AP/Science

This undated handout illustration provided by the journal Science shows Eodromaeus. The four-foot long hunter lived 230 million years ago in what is now South America and appears to be the ancestor of such creatures as Tyrannosaurus rex. Read more » (AP Photo/Science, Illustration by Todd Marshall) NO SALES

Eodromaeus, conhecido como "corredor da madrugada"

Tiranossauro brasileiro
Quem disse que o Brasil não tem o seu tiranossauro? Ele é Oxalaia quilombensis,

que recebeu esse nome por ter sido encontrado na ilha do Cajual, no Maranhão.

A ilha tem uma comunidade quilombola. O animal tinha entre 12 e 14 metros e pesava

algumas toneladas. Tinha pouco mais de 10 milhões de anos. Está entre os cinco

maiores dinossauros carnívoros descobertos. Segundo pesquisadores que estudam

o animal, ele perde só para os maiores tiranossauros e para algumas outras espécies.

Primeiro angolano
Angola ganhou neste ano seu primeiro dinossauro. O primeiro fóssil de dinossauro

encontrado nesse país africano pode ser de uma nova espécie de saurópode.

Ganhou o nome de Angolatitan adamastor (algo como "titã angolano Adamastor",

em homenagem ao gigante marinho Adamastor, de "Os Lusíadas"). Foi encontrado

entre restos de peixes e dentes de tubarões, por isso os cientistas acreditam que ele

tenha sido arrastado por ancestrais dos tubarões.

"Corredor da madrugada"
Eodromaeus, conhecido como "corredor da madrugada", foi encontrado em Ischigualasto,

uma formação rochosa na Argentina que já revelou muitas descobertas paleontológicas.

Ele tinha um pescoço comprido e cauda, garras afiadas e dentes caninos capazes de morder.

Almíscar, perfume agradável, cheiroso… Criminalidade - NÃO USE!

Um dos perfumes mais caros do mundo

 


 almiscar_maus_tratos

Este simpático animal, o almiscareiro (Moschus moschiferus),

mamífero da família dos cervídeos, originário da Ásia e da África,
é provido de uma glândula em seu ventre que secreta uma substância odorífera

denominada almíscar.
Recente Investigação da WSPA revela mais uma crueldade, similar à dos ursos

da China, para produzir perfumes à base de almíscar.
O animal capturado fica até 15 anos na mesma posição, sendo manipulado apenas

para retirada do líquido que produz o perfume,.. até que morra.
Atenção!
Muitos usam perfumes ou outros produtos que contém essa substância sem saber

da sua origem!!

Faça a sua parte!
Não usem produtos que contenham almíscar natural!
São passos importantes como este que fazem a diferença na caminhada de uma sociedade que respeita o planeta e tudo o que faz parte dele.

Peixes engolem de 12 mil a 24 mil toneladas de plástico por ano, diz estudo

Um estudo feito por pesquisadores do sul da Califórnia, nos Estados Unidos, mostrou

que pequenos peixes do norte do Oceano Pacífico estão ingerindo plástico. De acordo

com a pesquisa, 9% dos peixes capturados durante uma expedição feita em 2008, na costa

oeste dos Estados Unidos, continham pedaços de plástico em seus estômagos. Com base

em evidências, os autores do estudo, Peter Davison e Rebecca Asch, estimam que os peixes

que vivem em profundezas intermediária do Pacífico Norte ingerem entre 12 mil e 24 mil

toneladas de plástico por ano.

 

peixe peixe1

De acordo com o estudo, cada peixe capturado pelo grupo continha, em média, dois pedaços

de plástico. Mas animais de algumas espécies, como os peixes-lanterna, que se alimentam de

plânctons, chegaram a engolir 83 pedaços do material.

O estudo foi apresentado no final de junho na revista científica Marine Ecology Progress Series

e chamou a atenção para os efeitos do lixo que circula através das correntes marítimas. Fizeram

parte da pesquisa a Algalita Marine Research Foundation (Fundação de Pesquisa Marinha Algalita)

e California Coastal Water Research Project (Projeto de Pesquisa das Águas Costeiras da Califórnia).

Para realizar o estudo, os pesquisadores das duas instituições avançaram por cerca de 1,6 mil

quilômetros da costa, em busca de peixes vivendo em meio às partículas de lixo flutuante numa

área do Pacífico conhecida como Eastern Garbage Patch. Eles dissecaram e analisaram os peixes

num laboratório em Costa Mesa.

Plástico ao longo da cadeia alimentar
Os peixes-lanterna é uma das espécies mais comuns nos oceanos e é fonte de alimentos para outros,

como o atum e o dourado. Dessa forma, o plástico ingerido por esses peixes acaba sendo transferido

para o estômago de outras espécies ao longo da cadeia alimentar. A dúvida dos cientistas agora é se

essa substância pode chegar até os seres humanos.

"À medida que os pedaços grandes de plástico se fragmentam, eles vão ficando do tamanho e com a

textura de um alimento natural", disse Charles Mooore, fundador da Fundação Algalita e autor do estudo.

"O que estamos observando é que toda a rede alimentar está sendo contaminada pelo plástico".

Os estudiosos já documentaram os perigos apresentados por esse lixo flutuante para as tartarugas,

os pássaros marinhos e os mamíferos que se alimentam desse lixo ou ficam presos nos detritos.

notícias.terra.com

Comportamento Animal : Corvo É Capaz De Reconhecer Faces E Alertar Sobre Perigo, Diz Estudo

Corvos não só são capazes de identificar o rosto de alguém que possa representar perigo, como também alertar aos demais sobre a ameaça. Intrigados pelo comportamento dos corvos-americanos (Corvus brachyrhyncho) em seu campus em Seattle, cientistas da Universidade de Washington investigaram se as aves lembrariam de um rosto associado a uma situação assustadora.
Os cientistas usaram uma máscara de borracha de um homem das cavernas antes de aprisionar, vendar e libertar sete corvos.
Em seguida, os cientistas se dividiram em dois grupos: um que usou uma máscara “perigosa” e outro, que usou uma máscara neutra, a do ex-vice-presidente americano Dick Cheney, e observaram, à medida que caminhavam com seus colegas, o comportamento do bando de corvos.
A máscara do homem das cavernas levou as aves a darem uma resposta coletiva à ameaça. Elas gralharam e gritaram, agitando furiosamente as asas e as caudas para alertar sobre o perigo.

corvo

Corvos não só são capazes de identificar o rosto de alguém que possa representar perigo, como também alertar aos demais sobre a ameaça. Intrigados pelo comportamento dos corvos-americanos (Corvus brachyrhyncho) em seu campus em Seattle, cientistas da Universidade de Washington investigaram se as aves lembrariam de um rosto associado a uma situação assustadora.
Os cientistas usaram uma máscara de borracha de um homem das cavernas antes de aprisionar, vendar e libertar sete corvos.
Em seguida, os cientistas se dividiram em dois grupos: um que usou uma máscara “perigosa” e outro, que usou uma máscara neutra, a do ex-vice-presidente americano Dick Cheney, e observaram, à medida que caminhavam com seus colegas, o comportamento do bando de corvos.
A máscara do homem das cavernas levou as aves a darem uma resposta coletiva à ameaça. Elas gralharam e gritaram, agitando furiosamente as asas e as caudas para alertar sobre o perigo.
A máscara de Cheney, ao contrário, não motivou respostas.
Os cientistas levaram a experiência a outros quatro locais fora da universidade, desta vez usando máscaras diferentes feitas em látex por um fabricante especializado. Os rostos tinham aparência comum, de homens e mulheres, brancos ou asiáticos. Quarenta e uma aves foram capturadas e vendadas.
À medida que o tempo passou, o número de aves que emitiu alerta sobre a máscara que representava perigo aumentou.
Nos domínios da universidade, os alertas aumentaram de 20% das aves após a vendagem para impressionantes 60% cinco anos depois.
“Nos outros locais, nós só fizemos os testes por um ano e meio e lá, de 20% a 40% das aves emitiram alertas”, explicou por e-mail John Marzluff, professor de ciência da vida selvagem.
Uma explicação para o aumento dos alertas seria que algumas aves furiosas eram filhotes dos corvos vendados que, ainda bebês, acompanharam como os pais reagiram a uma percepção de perigo.
Mas também havia corvos sem vendas vivendo a até 1,2 km do local. Eles se agruparam, aparentemente aprendendo sobre a ameaça por meio do grupo.
Segundo o estudo, o reconhecimento facial é essencial para os corvos. Alguns humanos do entorno alimentam as aves enquanto outros atiram nelas.
“Os corvos urbanos são muito atentos às pessoas, tendo que separar aquelas que são boas provedoras das que são perigosas”, emendou.
Os corvos são particularmente intrigantes porque precisam dominar três fontes potenciais de informação, destacou o estudo, publicado na revista britânica “Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences”.
As aves adquirem informação de primeira mão, através de suas próprias experiências, “verticalmente”, através de seus pais, e “horizontalmente”, de outras aves.
Administrar este mix de fontes significa que as aves têm uma flexibilidade notável para processar informação.
Em termos evolutivos, os animais precisam fazer uma escolha quando se trata de processar a informação.
Obter informação em primeira mão – sobre ameaças ou comida, por exemplo – é a forma mais confiável, mas também potencialmente perigosa.
Adquiri-la de indivíduos de confiança é menos custoso, mas também potencialmente menos confiável, e ainda mais quando a informação vem de fontes mais distantes.
Segundo os cientistas, é improvável que o corvo-americano faça sozinho este processamento de dados.
Fonte: G1

Zoológico de Niterói terá que pagar multa de mais de R$ 1 milhão

Segundo o Ibama, a Zoonit repassou 490 animais para terceiros sem autorização

Carlyle Jr., do R7 | 13/07/2011 às 17h04

Fernando Souza / Agência O Dia

Jimmy

Chimpanzé Jimmy também deixou o zoológico de Niterói

O Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente) multou a Fundação Zoonit, 

que administra o zoológico de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro,

em mais de R$ 1 milhão por receber 490 animais e deixá-los aos cuidados de

terceiros sem autorização. A Justiça do Rio também determinou que todos

os animais fossem retirados do lugar, que deve fechar as portas em agosto.

Segundo o superintendente do Ibama no Rio, Adílson Gil, o zoológico chegou

a doar 175 animais ameaçados de extinção para uma única pessoa sem respeitar

a legislação ambiental.

- O Ibama descobriu que, por meio de investigações dos livros do zoológico

de Niterói, os animais apreendidos pelos órgãos de polícia e enviados para o

lugar equivocadamente eram repassados para terceiros, o que é uma prática ilegal.

A presidente da Fundação Zoonit, que administra o zoológico, Giselda Candiotto,

disse que vai recorrer da decisão. Segundo ela, os animais foram repassados para

criadores que têm registro no Ibama.

- Já entramos na Justiça contra o Ibama, porque isso é uma arbitrariedade, existem

apenas algumas irregularidade referentes a adequações e obras e que estamos fazendo.

Temos documentos que provam que nunca desviamos os animais, mas sim soltamos

aqueles animais de vida livre, depois de tratados e recuperados.

Transferência dos animais

Nesta quarta-feira (13), agentes do Ibama, com o apoio da Polícia Federal, do Batalhão

Florestal e da Advocacia Geral da União, recolheram 53 animais, entre aves, répteis

e primatas. Principal atração do zoológico, o chimpanzé Jimmy foi um dos animais que

deixou o espaço.

De acordo com o Ibama, os macacos foram encaminhados para o GAP (Grupo de Apoio

aos Primatas), em Sorocaba, no interior de São Paulo. Já os outros animais foram levados

para o Cetas (Centro de Triagem de Animais Silvestres), no município de Seropédica, na

Baixada Fluminense.

Cerca de 60 animais ainda ficaram no zoológico de Niterói à espera de outras transferências,

que devem ocorrer nos próximos dias. Desde de outubro de 2010, o Ibama vem transferindo

os animais do espaço, por causa de denúncias de maus tratos.  

A determinação de fechar o Zoonit veio após a Justiça constatar que a fundação descumpriu

um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado pelo zoológico, com os Ministério Público

Estadual e Federal e também com o Ibama. O acordo firmado previa que o local reformasse o

abrigo para os primatas e evitasse que animais domésticos circulassem com as espécies silvestres.

    Gatos asmáticos são tratados com acupuntura

    Para veterinário, tratamentos alternativos podem ser usados em animais.
    Gato que tinha asma e tosse há 3 anos teria sido curado com acupuntura.

    Do G1, em São PauloFoto: Reprodução/Daily Mail

     

    Gatos que sofrem de asma têm sido tratados com acupuntura. (Foto: Reprodução/Daily Mail)

    Gatos que sofrem de asma têm sido tratados com acupuntura, segundo o jornal inglês 

    "Daily Mail". A sul-africana Virginia Sanders foi uma das que optou pelo tratamento

    alternativo para o seu gato siamês Kiki, de 11 anos.

    Conforme o "Daily Mail", Sanders optou pelo tratamento alternativo, pois estava preocupada

    que o tratamento convencional com injeções de cortisona pudesse prejudicar o fígado de

    seu animal de estimação.

    Segundo ela, um veterinário recomendou a utilização do tratamento não convencional.

    Para o veterinário Barry Hindmarch, tratamentos alternativos podem ser usados em animais

    para aliviar lesões de pele, artrite crônica e problemas renais.

    De acordo com a reportagem do jornal, um gato que sofria de asma e tosse há três anos teria

    sido curado com o tratamento alternativo, após os tratamentos tradicionais não terem surtido efeito.

    Cão da raça mais feia do mundo

    Foto: Ilya Naymushin/Reuters

    Julia Lesnikova, funcionária de um salão de beleza para animais, decora um cão
    Cristado Chinês, de 3 anos, na cidade de Krasnoyarsk (Rússia), para o Natal Ortodoxo.
    A raça Cristado Chinês é a mesma dos cães que dominaram nos últimos anos
    a eleição do cachorro mais feio do mundo nos EUA. (Foto: Ilya Naymushin/Reuters)

    terça-feira, 12 de julho de 2011

    Cachorro salva dono de levar tiro e desaparece nos Estados Unidos

    Buster foi encontrado dois meses depois do assalto.
    Leon Escalon não acreditava que melhor amigo estivesse vivo.
    Do G1, em São Pau
    Um cachorro da raça Boxer salvou seu dono da morte durante um assalto em Donna, no estado do Texas (EUA), levando um tiro em seu lugar. Depois de se jogar na frente de Leon Escalon, o animal fugiu com medo.
    Foto: Reprodução/WFTV.com
    O boxer Buster, de 9 anos de idade, salvou a vida do seu dono, o americano Leon Escalon (Foto: Reprodução/WFTV.com)

    Alemão se casa com gata depois de 10 anos de convivência


    Uwe Mitzscherlich foi avisado que animal está doente.
    Cecília usou véu para cerimônia no quintal do 'noivo'.

    Do G1, em São Paulo
    Um carteito se casou com a gata de estimação ao ser informado pelo veterinário que ela não viveria muito por estar doente, informou o tabloide alemão "Bild".

    Mil vezes maravilha! Leopardo e cão mantêm amizade inusitada na África do Sul


    Segundo dono, os dois animais estão sempre juntos.
    'Aonde um vai, o outro vai atrás', disse Richard Brooker.


    Do G1, em São Paulo

    Cão vira atração na Escócia por jogar futebol .

    Cachorro mora com dono na cidade de Inverurie.
    Segundo proprietário, 'Jack' sabe driblar e cabecear.

    Do G1, em São Paulo
    imprimir
    O cão chamado “Jack” chama atenção em Inverurie, na Escócia, por saber jogar futebol. Segundo o proprietário do animal, “Jack” sabe driblar e cabecear. Como a Escócia está fora da Copa do Mundo da África do Sul, o dono disse que ele e seu cão de estimação vão torcer para os Estados Unidos, já que eles viveram durante um tempo no país.

    Em festival, touros fazem 'foliões' saltarem no mar


    Festival é realizado na cidade costeira de Denia (Espanha).
    Em uma das imagens, jovem parece ‘caminhar’ sobre a água.

    Do G1, em São Paulo

    Holanda instala faixa para passagem de vacas Faixa para passagem do animal fica na cidade de Voors.

    Sinalização alerta: 'Tome cuidado! Outra vaca pode passar'.
    Do G1, em São Paulo


    segunda-feira, 11 de julho de 2011

    Vamos rir


                                             Clique na figura para rir