sábado, 22 de fevereiro de 2014

Cão salva homem em cadeira de rodas

O local e a data da filmagem deste vídeo são, para já, desconhecidos. Embora, tanto pela maioria dos comentários, como pelo idioma, tudo indique a Rússia como palco do episódio publicado este sábado, no Youtube.
Nos escassos 36 segundos de vídeo é possível ouvir uma mulher a falar enquanto ela própria, ou outra pessoa no interior do veículo, filmam um homem em cadeira de rodas a mover-se na rua coberta de água.
À medida que o veículo se aproxima do homem, este começa a sinalizar algo com os braços que, à primeira vista, pode indicar uma de duas coisas: que não necessita de qualquer auxílio ou que o caminho por onde o veículo (de onde é feita a filmagem) se desloca, não está em condições de ser atravessado, aconselhando o condutor a inverter o sentido de marcha.
O vídeo, ao fim de quatro dias, regista mais de 290 mil visualizações.

fonte:jn.pt

"Juanita" vivia nas Canárias e foi encontrada na Escócia

"Juanita", uma gata registada na ilha espanhola de Fuerteventura, nas Canárias, segundo a identificação eletrónica, foi encontrada na Escócia, sem que se saiba quem são os donos.
 
"Juanita" vivia nas Canárias e foi encontrada na Escócia
Gata com registo nas Canárias
 
A gata foi encontrada numa garagem na localidade de Muchalls, no condado de Aberdeen, por uma família que a levou para a associação "Cats Protection", e, posteriormente, a um veterinário, noticiou a BBC.
O "chip" que transportava permitiu, através das base de dados internacional, saber que a gata procedia de Furteventura, nas Canárias, noticiou a agência Efe.
Segundo os meios de comunicação britânicos, foram já encetados esforços para encontrar os seus donos, que se revelaram infrutíferos.
Rosy Long, que encontrou "Juanita", disse ao canal escocês da BBC que a gata "estava desesperada para fugir do frio".
Segundo o porta-vos da "Cats Proteccion", a "Juanita" é "meiga", o que pressupõe que tem sido bem tratada, e as autoridades irão agora cruzar todos os dados para que os donos possam ser encontrados.
fonte:jn.pt

70% das doenças humanas recentes têm origem animal

Setenta por cento das doenças humanas que apareceram nas últimas décadas são de origem animal e devem-se em parte à procura de alimentos de proveniência animal.
 
foto NATACHA CARDOSO / GLOBAL IMAGENS
70% das doenças humanas recentes têm origem animal
FAO defende abordagem de "Uma Saúde"
 
Num relatório publicado, esta segunda-feira, a agência da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO) diz que é necessária uma abordagem mais "holística" para a gestão das ameaças relacionadas com doenças na ligação entre animais, humanos e ambiente. "O aumento da população, a expansão agrícola e a existência de cada vez mais cadeias de abastecimento alimentar globais alteraram dramaticamente a forma como as doenças emergem, como passam de uma espécie para outra e como se espalham", alerta o relatório, intitulado "World Livestock 2013: Changing Disease Landscapes".
O diretor-geral adjunto da FAO para a Agricultura e a Proteção do Consumidor, Ren Wang, escreve no prefácio do documento que a contínua expansão dos terrenos agrícolas, a par de uma explosão mundial da produção de gado, significa que "os animais de criação e os animais selvagens estão cada vez mais em contacto uns com os outros" e os próprios humanos estão "mais em contacto com animais do que nunca".
"O que isto significa é que não podemos lidar com a saúde humana, a saúde animal e a saúde dos ecossistemas isoladamente - temos de olhar para elas juntas, e abordar as causas do aparecimento das doenças, a sua persistência e a sua expansão, em vez de nos limitarmos a combatê-las depois de aparecerem", diz.
Segundo o relatório da FAO, a maioria das doenças infeciosas que apareceram em humanos desde a década de 1940 terão origem em animais saudáveis.
É provável, exemplifica a organização, que o vírus da Síndroma Respiratória Aguda Severa (SARS) nos humanos tenha sido inicialmente transmitido por morcegos a civetas, tendo passado destas para humanos através de mercados de animais.
Em outros casos, acontece o oposto, e o gado transmite doenças a animais selvagens, afetando a saúde na natureza.
Por outro, amobilidade humana é maior do que nunca e o volume de bens e produtos transacionados a nível internacional atingiu níveis sem precedentes, o que permite aos agentes patogénicos viajar pelo mundo com facilidade, recorda a FAO.
O estudo agora publicado foca-se em particular em como as mudanças na forma de criar e comercializar animais afetou a emergência e transmissão de doenças.
"Os muitos desafios discutidos nesta publicação requerem uma maior atenção à prevenção", pode ler-se no relatório. "A atitude de deixar tudo como está já não é suficiente".
A FAO advoga por isso uma abordagem de "Uma Saúde", que olhe para as interligações entre fatores ambientais, saúde animal e saúde humana, juntando profissionais de saúde, veterinários, sociólogos, economistas e ecologistas para trabalhar estes assuntos.
fonte: jn.pt
Comentário
Este é o resultado dos que comem a carne dos animais e muito pior virá
Alb.

Entidade registra até 25 casos de maus-tratos por semana


Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Limeira registra números alarmantes de negligência e maus-tratos contra animais. Segundo dados da Alpa (Associação Limeirense de Proteção aos Animais), as denúncias recebidas chegam a 20 entre 25 ocorrências por semana. O número é considerado alto pelos voluntários da entidade.
Os tipos mais constatados de maus-tratos variam desde abandono à falta de alimentação, além de cuidados necessários com os animais. O fato, sobretudo, tem atingido com maior incidência cachorros, já que os gatos costumam ser mais independentes.
De acordo com a diretora de relações públicas da Alpa, Larissa Maluf, a demanda de denúncias e reclamações tem sido grande este ano. “Estamos recebendo vários registros e, infelizmente, nem sempre damos conta de resolver. Orientamos que as pessoas registrem um boletim de ocorrência na Polícia Civil.
Segundo a Alpa, os casos mais comuns são de pessoas que deixam o cão sem alimentação e água. Em outras ocorrências, os animais ficam expostos a sol e chuva, sem abrigo ou até mesmo em situações mais precárias em meio à sujeira extrema. Às vezes, também, casos de agressões são constatados”, explicou.
Ainda de acordo com Larissa, em casos mais extremos, um voluntário da entidade vai até o local, seja para conscientização ou para que o animal receba atendimento veterinário, quando necessário. “Tentamos descobrir os casos teoricamente mais graves para, então, mandarmos um voluntário que possa acompanhar a real situação do animal. Atualmente, a Alpa precisa de voluntários que possam oferecer um lar temporário ao animal até que ele seja adotado em definitivo. Existem casos em que o animal precisa ser resgatado e a falta de estrutura física nos deixa de mãos atadas”, citou.
Denúncias
Casos de registros sobre maus-tratos contra animais podem ser feitos na Polícia Militar, por meio de boletim de ocorrências, pelo telefone 190, na Alpa (alpalimeira@hotmail.com) ou pelo Facebook (facebook.com/alpa.limeira).

Patos condenados à morte são resgatados de fazenda de foie gras

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Para a produção do foie gras – um termo francês para fígado gordo – um pato ou ganso é confinado com outras aves por toda a sua vida a uma pequena gaiola imunda coberta, e é alimentado à força até 4kg de grãos por dia através de um tubo de metal de espesso empurrado para dentro de sua garganta. As aves são submetidas a esta rotina de crueldade até serem programadas para morrer. Neste ponto, seus fígados já alcançaram até 10 vezes o seu tamanho natural, o que causa dificuldades respiratórias. As informações são do One Green Planet.
De acordo com os defensores da indústria de foie gras este tipo de atividade – o ato de alimentação forçada – é considerado natural para um pato ou ganso. Claro, isso é apenas mais uma mentira difundida para que a exploração desses animais continue em nome do lucro.
Uma série de investigações sigilosas revelaram a crueldade desenfreada nessas fazendas industriais, incluindo uma de 2013, conduzida pela organização de direitos animais Mercy for Animals ( MFA ), como parte de sua campanha AmazonCruelty.com. Em maio, a MFA enviou um investigador disfarçado na maior fábrica de foie gras do país, a Hudson Valley Foie Gras, em Nova York, que fornece o produto a Amazon.com.
Foram gravadas inúmeras crueldades incluindo aves com feridas abertas e sangrando, deixadas para sofrer sem cuidados veterinários adequados e patos totalmente conscientes tendo suas gargantas cortadas enquanto acorrentados de cabeça para baixo. O vídeo está disponível online.
Durante a investigação, um membro da MFA mencionou que estava indo comprar um presente para sua mãe, depois do trabalho, uma vez que foi na sexta-feira antes do Dia das Mães. O gerente da unidade sugeriu que ele desse suas patas como presente, uma vez que as fêmeas são consideradas menos valiosas para a indústria de foie gras, porque seus fígados têm mais nervuras.
Ao perceber a raridade desta oportunidade, de realmente salvar a vida de alguns animais normalmente destinados à morte, o investigador da MFA aproveitou a para levar os filhotes com ele. Elas foram chamadas de Ellen, Carrie, Emily e Kristen. No entanto, em vez de levar os animais para sua mãe, ele os entregou para a Farm Sanctuary, em Watkins Glen, NY.
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Segundo o santuário, desde o dia em que elas chegaram, as patinhas se mantém inseparáveis. Elas adoram nadar e mergulhar até o fundo da lagoa e em seguida, subir rapidamente de volta, apesar da alegação dos produtores de foie gras que essas aves, como patos raça moulard, odeiam água.
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Elas não são apenas muito ativas e felizes, como relata Farm Sanctuary, mas também foram libertadas de uma vida de agonia e uma morte dolorosa.
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Ajude patos como Ellen, Carrie, Emily e Kristen pedindo à Amazon para que não venda mais foie gras. Assine a petição da Mercy for Animals.
fonte: anda.jor

Roberto Carlos abandona vegetarianismo e faz campanha para a Friboi

Cantor Roberto Carlos (centro) lança nova campanha de frigorífico (Foto: Darlan Alvarenga/G1)
Cantor Roberto Carlos (centro) lança nova campanha de frigorífico (Foto: Darlan Alvarenga/G1)
A Friboi, marca do grupo JBS, apresentou nesta sexta-feira (21) Roberto Carlos como o seu novo garoto-propaganda, ao lado do ator Tony Ramos. O cantor abandonou o vegetarianismo, depois de 30 anos. As informações são do G1 e Folha de S. Paulo.
No ano passado a Friboi conseguiu aumentar 20%  da venda de carne depois da campanha com Tony Ramos que aborda principalmente o controle de qualidade do produto. A empresa pretende ampliar ainda mais sua clientela com a participação do cantor, que, segundo eles, “fala diretamente ao coração das donas de casa.”
Apesar do anúncio do artista a respeito da mudança de seus hábitos alimentares ter surpreendido algumas pessoas, o cantor se aproximou do mundo da pecuária há alguns anos por meio de Ivan Zurita, presidente da Nestlé e criador de gado. Em 2011 ele investiu mais de R$ 1 milhão em um touro reprodutor durante um leilão realizado na fazenda de Zurita.
A vergonhosa participação de Roberto Carlos no novo comercial do frigorífico, mascara o sofrimento de milhões de animais que morrem todos os anos para o consumo humano. As empresas investem uma enorme quantia de dinheiro na tentativa de esconder a realidade de um matadouro e alienar cada vez mais os consumidores.
Por trás do famoso jargão “É Friboi?” e do simpático ator de novela – e agora também do ilustre cantor – existe muita dor, sofrimento e destruição. Roberto Carlos é agora o novo protagonista de um dos maiores massacres do mundo.
fonte:anda.jor
comentário
Ele nunca foi vegetariano, era uma forma de se fazer superior aos outros. Agora o dinheiro fez ele derrubar a máscara
Alber.

PMA prende homem que pescava no rio Taquara

MATO GROSSO DO SUL

Policiais militares ambientais prenderam um homem na noite de quarta feira (19), por volta das 21h, com peixes pescados no rio Taquara em época de Piracema. A prisão foi em Dourados, a 233 quilômetros de Campo Grande.
Na carroceria da caminhonete do homem, os policiais encontraram diversos petrechos de pesca e uma saca plástica. Dentro do veículo estavam um exemplar de dourado, um de curimbatá e dois piaus.
Diante do crime ambiental, o homem foi preso juntamente com o pescado, o veículo e o material de pesca. Ele foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil da cidade, onde foi autuado em flagrante e saiu depois de pagar fiança.
O pescador responderá por crime ambiental, com pena prevista de um a três anos de detenção. Ele terá que pagar multa R$ 1.096 mil.
Nota da Redação:  As proibições e punições não devem ocorrer apenas no período de piracema, época de reprodução e desova dos peixes. A legislação que protege estes animais neste período não visa preservar a integridade física dos indivíduos e sim garantir que, no futuro, existam mais animais para serem vitimados por essa cruel prática, para alimentar o lucro à custa da morte. A prática da pesca deve ser abolida definitivamente.
Com informações de Aquidauana News.
fonte: anda.jor

Porcas são alimentadas com leitões mortos em fazenda de Kentucky

(da Redação)
Pig farm
Uma nova investigação secreta revelou o horrível tratamento a porcas em uma fazenda de Kentucky (EUA), onde elas são confinadas em celas de gestação e alimentam-se de restos de leitões. De acordo com o vídeo divulgado pela Humane Society, os porcos na Fazenda Iron Maiden Hog em Owensboro, Kentucky, passam a vida em condições precárias, insalubres e desumanas. A HSUS afirma que os horrores descobertos na fazenda – por exemplo, o uso de intestinos de filhotes mortos para alimentar as mães reprodutoras – são algo praticado de forma generalizada na criação industrial desses animais. As informações são do The Dodo.
De acordo com o relatório, no prazo de dois dias durante a investigação da HSUS, 900 leitões morreram de uma doença altamente contagiosa, um vírus de diarréia epidêmico que se espalhou amplamente por vários estabelecimentos desde o seu surto inicial, no ano passado. A instituição estima que milhões de porcos morreram da doença desde abril de 2013, embora o risco de infecção seja significativamente maior em operações industriais, onde eles são criados confinados em ambientes sufocantes.
Na fazenda Iron Maiden, a HSUS encontrou porcos trancados em gaiolas tão pequenas que eram incapazes de se virar, além de porcas doentes e feridas que tinham sido deixadas para morrer sem tratamento. Os investigadores também viram animais que tiveram as pernas amarradas juntas dentro de cubículos, para mantê-los de pé pois, de outra forma, teriam entrado em colapso.
A HSUS alega que a Iron Maiden faz parte de uma série de fazendas industriais que usam suínos mortos como alimento aos vivos, com o suposto intuito de inocular “ostensivamente” os animais sobreviventes contra o vírus. “Toda a atmosfera nesta unidade é terrível para os animais, muitos dos quais estão perpetuamente imobilizados e que sofrem de feridas no corpo, ataques de diarréia e prolapso uterino”, disse Paul Shapiro, vice-presidente de proteção animal da HSUS, em um comunicado.

Nota da RedaçãoAs terríveis condições da fazenda Iron Maiden não fazem parte de um caso isolado. Esta é a realidade de milhões de animais criados para o consumo humano. Passam suas vidas confinados em cubículos, são tratados como mercadorias, para depois de intenso sofrimento serem violentamente mortos e vendidos como produtos em supermercados.
fonte:anda.jor

Indonésia anuncia Santuário maior do mundo para Jamanta

Neste 18 out 2011 foto, uma arraia nada fora ilhas Raja Ampat, na Indonésia
Neste 18 out 2011 foto, uma arraia nada fora ilhas Raja Ampat, na Indonésia. Fotografe por Herman Harsoyo, AP
Um dos maiores peixes do mundo recebe um super-size santuário graças a uma decisão do governo indonésio para proibir a pesca de raias no interior do país, zona económica exclusiva(ZEE).
O movimento, saudado por organizações de conservação e pesquisadores, resultou no maior do mundo área protegida para estes animais migratórios. ZEE da Indonésia se estende por quase 2,3 milhões de quilômetros quadrados (6.000.000 quilômetros quadrados). (Assista a umvídeo para saber mais sobre raias.)
Duas espécies de raios de manta, a manta recife ( Manta Alfredi ) ea manta oceânica ( Manta birostris ), ocorrem nas águas em torno Indonésia, e ambos são uma protecção ao abrigo desta nova legislação.
"Esta decisão foi uma vitória importante para a conservação da arraia", escreve Andrea Marshall , diretor da Fundação Marinha Megafauna e um National Geographic Emerging Explorer, em um e-mail.
Marshall explica que a Indonésia tem algumas das maiores pescarias raio de manta em todo o mundo, que alimentam o comércio de medicina tradicional. "Este acto legislativo único vão ajudar a reduzir declínio em ambas as espécies de manta na Indonésia e em todo o Sudeste da Ásia", explica ela.
A decisão de proteger raias foi influenciado, em parte, por um estudo de 2013 na revista PLoS ONE olhando para os efeitos económicos do turismo arraia manta contra pesca.
Indonésia mapa
Crédito: NG Pessoal
Os autores do estudo descobriram que o valor de um único raio vivo manta em Yap (mapa) , no sul do Pacífico, uma área com a indústria do turismo, sem dúvida, o mais longo estabelecido para arraia observando-se cerca de dois milhões dólares ao longo da vida do animal. O preço de uma arraia em mercados de peixes em Sri Lanka e Indonésia variou de US $ 40 a US $ 200.
"Como a maior nação arquipélago do mundo, é importante para a Indonésia para maximizar o retorno econômico de nossos recursos marinhos", disse Sharif Sutardjo, ministro da Indonésia de assuntos e pesca marinha, em um comunicado.
Colocar um valor monetário em animais e os serviços dos ecossistemas não é um novo conceito no mundo da conservação. E certamente pode ser um argumento convincente para a proteção de uma espécie, diz Marshall. (Veja "7 espécies de tubarões e arraias-jamanta Receba Proteção Internacional." )
"Mas os benefícios econômicos à parte, que é vital para nós lembrar a maior importância desses animais", diz ela. "O mundo seria um lugar muito menor, sem gigantes marinhos emblemáticos como mantas, que devem ser protegidos como parte do património natural do nosso oceano."
fonte: http://newswatch.nationalgeographic.com/

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Padrasto babão! Buldogue toma conta de filhotinhos de gato nos Estados Unidos

Há quem diga que cães e gatos não se dão bem. Mas esta máxima vai por água abaixo em uma casa nos Estados Unidos. Por lá, um buldogue é responsável por cuidar da vida de gatinhos recém-nascidos



Há quem diga que cães e gatos não se dão bem. Mas esta máxima vai por água abaixo em uma casa nos Estados Unidos. Por lá, um buldogue é responsável por cuidar da vida de gatinhos recém-nascidos
Foto: Reprodução/Facebook
Hammie brinca, dorme e cuida da alimentação dos seis filhotes de gato
Hammie brinca, dorme e cuida da alimentação dos seis filhotes de gato
Foto: Reprodução/Facebook
Os gatinhos são filhotes de uma gata que foi abandonada por seus donos por ter problemas respiratórios de visão 

Os gatinhos são filhotes de uma gata que foi abandonada por seus donos por ter problemas respiratórios de visão 
Foto: Reprodução/Facebook
fonte entretenimento.r7




Elefantes se abraçam quando estão tristes, diz estudo

Da ANSA
Assim como humanos, elefantes buscam carinho em momentos ruinsThinkstock
Uma pesquisa realizada pela Universidade da Geórgia e publicada na revista PeerJ revelou que, assim como os humanos, elefantes também se abraçam quando estão em momentos difíceis.
De acordo com o trabalho, esses grandes animais se consolam e demonstram empatia uns pelos outros em situações complicadas, se abraçando com as trombas e colocando as patas sobre o corpo do "amigo" para acalmá-lo.    
Mas a descoberta vai além. A pesquisa mostrou que o tom em que os bichos se comunicam nestes períodos ruins também varia, como se eles "conversassem" de uma forma mais doce.
 
Para obter os resultados, os pesquisadores passaram um ano analisando 26 elefantes asiáticos na Tailândia. Na natureza, além do ser humano, apenas os chipanzés também se abraçam quando enfrentam momentos de dificuldade. 
fonte: entretenimento.r7

Rede holandesa de fast food vegetariano chega ao Brasil


A rede holandesa de fast food de comida vegetariana Maoz Vegetarian chegou ao Brasil, com a abertura da primeira loja na rua Augusta – a uma quadra da avenida Paulista, em São Paulo. O carro-chefe da empresa é baseado em saladas e no falafel – bolinho de grão de bico temperado e frito, originário do Oriente Médio.
Os bolinhos de falafel (à esq.) e o sanduíche de falafel, com os bolinhos, vegetais e molhos (fotos divulgação)
Os bolinhos de falafel (à esq.) e o sanduíche de falafel, com os bolinhos, vegetais e molhos (fotos divulgação)
“Nunca encontramos um fast food exclusivamente vegetariano no Brasil. Quando conhecemos o Maoz na Europa, ficamos maravilhadas com a qualidade dos produtos e o sabor do falafel”, explica Paula Gandin. Paula e Karina Pagliuca, que são adeptas de uma alimentação vegetariana, lideram o negócio.
Na loja os clientes fazem seus pedidos no caixa. Entre as opções, o carro chefe é o sanduíche Maoz Falafel (R$ 11,50), com pão pita tradicional ou integral, alface e cinco bolinhos de falafel. Em uma versão menor, o Maoz Falafel Júnior (R$ 8,50) vem com três bolinhos.
Para aqueles que não quiserem pão, a Salad Box (R$ 12,50) com três falafel e alface é uma excelente opção. Há como acrescentar os extras hommus (pasta de grão de bico), babaganoush (pasta de berinjela) ou coalhada pelo valor de R$ 1,20 cada.
Uma vez pago, o cliente pega sua refeição e complementa com as combinações que preferir, usando diferentes tipos de saladas e molhos.
Um balcão fica à disposição com acompanhamentos. Entre os molhos, há o de iogurte, holandês, tahine, coentro, tomate apimentado e tomate com cebola. “Daremos prioridade para os produtos orgânicos”, enfatiza Paula.
Há ainda as opções de combos, onde o cliente paga um preço fechado pelo lanche, bebida e acompanhamento (batata belga ou doce). O Combo Maoz Falafel custa R$19,50 e o Júnior R$ 16,50. Para estimular ainda mais a alimentação saudável, os sucos naturais custam menos que o refrigerante. Os sabores são sazonais, de acordo com as frutas da época.
Em seis países
Com o Brasil, a rede conta com 25 unidades em seis países. Os Estados Unidos abriga o maior número de lojas, 15 no total. Só na cidade de Nova York há sete estabelecimentos – Philadelphia, com duas, Austin, Chicago, New Brunswick, Miami Beach, Orlando e Boca Raton, com uma em cada. Na Europa são nove: cinco na Holanda (três em Amsterdã, uma em Nijmegen e outra em Leiden); duas na França, em Paris; uma na Espanha, em Barcelona; e uma em Londres, no Reino Unido.
O Maoz Vegetarian fica na rua Augusta, 1.523, tel. (11) 3251-2423. Horário: segundas, terças e quartas, das 11h30 às 16h e das 17h às 23h; quintas e sextas, das 11h30 às 16h e das 17h à meia-noite; sábados e domigos, das 12h à meia-noite. Aceita todos os cartões de débito e crédito e tíquetes refeição. Possui ar condicionado e acesso gratuito à internet wi-fi.
Fonte: Panhotéis

Assombroso


fotp/divulgação/Facebook
 Abate de 22000 ovinos porque as pessoas são muito preguiçosas separar os doentes a saudável é uma abominação.
fonte Animals Australia

Britânica confessa ter matado seu gato após colocá-lo no microondas

Reprodução/Daily Mail
Laura Cunliffe, de 23 anos, matou seu gato de estimação após este atacar um dos peixes que ela tinha em seu aquário caseiro. A crueldade, porém, chocou todos: a britância colocou o bicho dentro do forno microondas e o deixou cinco minutos dentro do aparelho ligado.

De acordo com informações do Daily Mail, o gato foi retirado do aparelho com vida, mas morreu pouco depois. Laura, então, deu o gato para um homem que enterrou o animal em um terreno baldio nas proximidades.

O caso foi descoberto pela Sociedade Protetora dos Animais (RSPCA) e enviado à Justiça. No tribunal, Laura admitiu o crime e agora espera, em liberdade, a sentença, que será proferida em março.
fonte: oticias.yahoo.

Cientistas descobrem que petróleo tem efeitos tóxicos sobre coração dos peixes

O petróleo tem efeitos tóxicos sobre o coração dos peixes, provocando uma irregularidade em seu ritmo cardíaco, segundo um estudo americano sobre o atum do Golfo do México após o vazamento de combustível da BP em 2010.
Cientistas da Universidade de Stanford (Califórnia) e da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), que estudavam o impacto da maré negra sobre o atum após a explosão da plataforma Deepwater Horizon, descobriram que o petróleo afeta a capacidade das células cardíacas destes peixes de funcionar de modo eficaz.
Peixe morto em praia ameaçada pelo vazamento de petróleo: autores também destacam os riscos de algumas substâncias dos combustíveis sobre a fauna e humanos. (Foto: Joe Raedle/AFP)
Peixe morto em praia ameaçada pelo vazamento de petróleo: autores também destacam os riscos de algumas substâncias dos combustíveis sobre a fauna e humanos. (Foto: Joe Raedle/AFP)
Desta maneira, bloqueiam os canais de distribuição de potássio nas membranas das células do coração, o que aumenta o tempo entre cada batida.
Este mecanismo é similar em todos os vertebrados, incluindo o homem.
Os efeitos negativos do petróleo sobre larvas e jovens peixes já são conhecidos há muito tempo, destacaram os autores dos trabalhos publicados na revista americana Science e apresentados na conferência anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência em Chicago.
“Esta descoberta define mais claramente as ameaças das substâncias químicas derivadas dos combustíveis para os peixes e outras espécies costeiras, assim como para o ecossistema oceânico, com consequências que vão além da maré negra”, afirmaram os cientistas, que citam outras fontes de contaminação, como o vazamento de águas pluviais no meio urbano.
Os autores também destacam os riscos – anteriormente subestimados – de algumas substâncias dos combustíveis sobre a fauna e os humanos, especialmente o hidrocarboneto aromático policíclico (HAP), que está presente na poluição do ar em níveis elevados.
O vazamento da British Petroleum após a explosão da plataforma Deepwater Horizon despejou mais de quatro milhões de barris de petróleo no Golfo do México, a maioria durante o período de reprodução do atum vermelho do Atlântico.
Fonte: Abril

    Em busca de recorde vergonhoso, cidade gaúcha realiza encontro de churrasqueiros

    (da Redação)
    churrasco
    (Foto: Jaime Mocellin / Divulgação)
    A cidade de Nova Bréscia, no Rio Grande do Sul, sedia o 1º Encontro de Churrasqueiros, que durante oito dias servirá churrasco na Praça da Matriz. O encontro, começou neste domingo e segue até a semana que vem. O evento é uma parceria entre a prefeitura e a Associação Comercial e Industrial de Nova Bréscia (Aci-NB). As informações são do Zero Hora.
    O município se inscreveu no Guinness Book, livro dos recordes, pelo churrasco mais longo do mundo. Por isso pretendem assar carne durante 24 horas, por 8 dias consecutivos, de acordo com o secretário de administração, Juarez Giovanaz: “Fizemos o cadastro e estamos mandando informações. Não se tem registro de um churrasco que tenha durado tanto tempo”.
    A prefeitura, que, em tese, deveria contribuir para a educação da população, apoia um encontro que durante 192 horas irá utilizar 5 toneladas de carne. De acordo com o presidente da Aci-NB, Mauro Zambiasi, a ideia é repetir o evento nos próximos anos, que em seu primeiro dia registrou o público de três mil pessoas. Até o próximo domingo, a estimativa é que 20 mil pessoas tenham comparecido.
    A busca por este recorde nefasto, de churrascada mais longa, ajuda a perpetuar a naturalidade diante do extermínio de animais para o consumo humano, além de contribuir para a devastação dos recursos naturais do planeta. Só no Brasil há 205 milhões de bois, além de 4 bilhões de frangos e 40 milhões de porcos serem mortos anualmente vítimas da cruel indústria da pecuária, segundo dados apresentados no documentário A Engrenagem.
    O custo ambiental da produção de carne é imenso. Mais de 90% da área desmatada da Amazônia é utilizada para o pasto e plantação de grãos que servem de alimentos para a indústria pecuária. Um bife de 200g precisa de aproximadamente 3 mil litros de água para chegar às prateleiras do supermercado e mais da metade mundial da produção de grãos é consumida pelos animais em forma de ração. Com os cereais utilizados para produzir 225g de carne bovina é possível alimentar 40 pessoas.
    A pecuária tem impacto sobre a biodiversidade, destrói o solo, polui os rios, e é responsável por 18% de emissão dos gases do efeito estufa. Relatórios da ONU apontam que é necessário reduzir o consumo de produtos de origem animal para reduzir o impacto no meio ambiente.
    Uma pesquisa realizada na Universidade de Harvard indica que o consumo diário de carne processada – mesmo que pequeno – pode aumentar em 20% o risco de morte prematura. Este tipo de alimentação amplia a possibilidade de desenvolver doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, alergias, obesidade e outros problemas de saúde. Uma dieta vegetariana pode reduzir até 35% do colesterol no sangue, 50% do risco de desenvolver diabetes e diminuir 31% do número de mortes por infarto.
    No sistema intensivo, os animais fazem parte de uma linha de produção em massa e são tratados como mercadorias. Aves são criadas aglomeradas em galpões enormes a mal podem andar, além de receberem hormônios para crescerem mais rápido e renderem maior quantidade de carne. Os porcos são obrigados a viver na sujeira, amontoados e são castrados sem anestesia, e as fêmeas, exploradas para a reprodução, passam longos períodos em baias tão pequenas que não conseguem nem virar o corpo. Os bois têm seus chifres cortados e são marcados com ferro quente, o que causa muita dor e sofrimento. Animais para o consumo passam sua vida confinados e são violentamente mortos para que, assim, os humanos possam fazer seus churrascos.
    (Foto: Jaime Mocellin / Divulgação)
    (Foto: Jaime Mocellin / Divulgação)
    fonte: anda.jor

    ‘Cheque Veterinário’ vai ajudar tutores carentes a cuidar de seus animais

    PORTUGAL


    A Ordem dos Médicos Veterinários vai lançar um ‘cheque Veterinário’ com o intuito de ajudar as famílias carenciadas de todo o país a tratarem dos seus animais domésticos.
    O projeto-piloto vai arrancar no final deste mês em quatro freguesias de Lisboa, que têm um papel importante no projeto, uma vez que é através delas que são feitos os registos dos animais. As juntas de freguesias de Carnide, Benfica, Misericórdia e Santo António, em conjunto com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, vão seleccionar as famílias que precisam de apoio, dando especial destaque aos idosos e sem-abrigo que tenham animais domésticos.
    O ‘cheque veterinário’ vai dar direito a tratamentos médico-veterinários, como vacinação, desparazitação e esterilização, e a medicação gratuita nos centros de tratamento aderentes, numa iniciativa que tem por “principal objectivo controlar a reprodução, evitar o abandono e o excesso de população animal”, segundo as declarações da Ordem.
    A Bastonária da Ordem dos Médicos Veterinários, Laurentina Pedroso, explicou que o cheque veterinário é semelhante ao cheque dentista. A diferença é que o cheque dentista é comparticipado pelo Estado e o cheque veterinário conta com o apoio da Ordem dos Médicos Veterinários e de outras instituições que se juntaram ao projecto.
    Para a Bastonária, situações em que o animal precise de cuidados mais específicos ou cirurgias “podem ser contempladas”, já que a saúde do animal é também uma questão de saúde pública.
    Hoje em dia, o IVA de 23% que taxa os cuidados de saúde animal não permite que todos possam ter acesso a cuidados de saúde veterinária, mas Laurentina Pedroso defende que tem de haver uma estratégia, alertando o Governo para que este considere “a ausência de IVA nos cuidados de saúde animal, como acontece noutros sectores de saúde”.
    O projeto pretende estender-se a todo o território nacional mas, na primeira fase do programa, estão previstas duas mil intervenções.
    A Ordem dos Médicos Veterinários está, também, a delinear outras acções de solidariedade como a criação de um banco alimentar para animais domésticos, em particular para aqueles que necessitam de uma alimentação especial.
    *Esta notícia foi escrita, originalmente, em português europeu e foi mantida em seus padrões linguísticos e ortográficos, em respeito a nossos leitores.
    Fonte: Activa

    ONU recomenda que crianças não assistam a touradas

    (da Redação)
    tourada
    (Foto: Jo-Anne McArthur/WeAnimals.org)
    A tourada – que consiste em perseguir, esfaquear e mutilar um touro aterrorizado diante de uma multidão debochada –  fere brutalmente os direitos animais. Agora, a ONU (Organizações das Nações Unidas) afirmou que assistir ao bárbaro espetáculo é também incompatível com os direitos das crianças. As informações são da PETA (People for the Ethical Treatment of Animals).
    O Comitê da ONU dos direitos da criança recomendou que as mesmas não devem assistir ou participar de touradas devido à sua extrema violência. O pronunciamento foi feito em relação a Portugal, onde as crianças são obrigadas a testemunhar e, por vezes, se envolvem em atos de crueldade contra os animais em escolas de toureio.
    Esta decisão da ONU apóia o que os especialistas afirmam há muito tempo. No ano passado, 140 cientistas e acadêmicos escreveram a políticos da Espanha apontando que a promoção do abuso a animais tem um efeito negativo sobre a sociedade como um todo. Para uma criança, assistir a um animal ser atormentado e morto, é uma experiência traumática. Com o tempo, ela pode ser dessensibilizada.
    Um estudo recente da Universidade de Tufts descobriu que aprender a cuidar de um animal ajuda os jovens a desenvolverem melhores relacionamentos e tornarem-se mais confiantes e empáticos. Estas são as qualidades que as sociedades progressistas e modernas devem encorajar em seus filhos, em vez de um gosto por derramamento de sangue. Como disse a modelo espanhola Elen Rivas: “Glorificar a matança deliberada de animais não deve ser tolerada em uma sociedade civilizada”. As touradas são responsáveis pela morte de aproximadamente 40 mil touros por ano.
    A ONG PETA afirma que espera que a influência da ONU ajude a convencer os governos dos países que permitem as touradas, a pararem de sustentar essa indústria cruel e prejudicial – para o bem dos touros e também dos seres humanos.
    Assine a petição da PETA contra o uso do dinheiro de impostos para o subsídio de touradas na União Europeia.
    fonte:anda.jor