sábado, 24 de maio de 2014

BFFs incomum: Um leão e tigre e urso, oh meu!

sexta-feira, 23 de maio de 2014

VIDA SEXUAL DOS ANIMAIS: TUDO QUE O HOMEM FAZ, ELES TAMBÉM FAZEM

Conselho aprova resolução sobre reconhecimento de métodos alternativos

Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) aprovou a resolução normativa que define o processo de reconhecimento de métodos alternativos validados para substituição progressiva e segura de ensaios toxicológicos. A aprovação aconteceu durante a 24ª Reunião Ordinária, realizada nesta quarta (21) e quinta-feira (22).
Segundo o coordenador do Concea, José Mauro Granjeiro, a resolução permite, de forma efetiva, que o país adote métodos alternativos, independentemente do tipo de produto ou composto – ou seja, a mudança abrange agrotóxicos, cosméticos e medicamentos, por exemplo. A intenção é reduzir, substituir e refinar o uso de animais em atividades de pesquisa.
Em março, a instância acatou recomendação de câmara temporária interna para o reconhecimento de práticas validadas por entidades como o Centro Brasileiro de Validação de Métodos Alternativos (Bracvam) ou por estudos colaborativos internacionais publicados em compêndios oficiais.
Já nesta semana, o Concea recebeu, do Bracvam, a primeira recomendação de métodos alternativos validados e internacionalmente aceitos. Nesta quarta (21), o conselho deliberou que a câmara permanente temática analise a proposta e convide para discussão representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Meio Ambiente (MMA).
Segundo informações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a carta da Bracvam sugere o reconhecimento de 17 técnicas, que envolvem sensibilização cutânea, potencial de irritação e corrosão ocular, fototoxicidade e genotoxicidade, dentre outros testes.
A expectativa do Concea é aprovar, em curto prazo, um conjunto de práticas validadas e aceitas internacionalmente. Na visão de Granjeiro, é fundamental ao País destinar recursos para o desenvolvimento de novos métodos que aumentem a capacidade preditiva dos ensaios toxicológicos, a fim de proteger o meio ambiente e diminuir o risco para a saúde de seres humanos e animais.
Com a decisão de março, a partir do reconhecimento pelo Concea do método alternativo validado, as instituições têm prazo de cinco anos para substituição obrigatória da técnica original. Para calcular o período, a instância projetou o tempo necessário para a adequação de infraestrutura laboratorial e a capacitação de recursos humanos demandadas pelos ensaios substitutivos.

Ursa resgata filhote em autoestrada movimentada no Canadá

Imagens foram gravadas no Kootenay National Park, no oeste do Canadá (Foto: Reprodu/BBC)
Imagens foram gravadas no Kootenay National Park, no oeste do Canadá (Foto: Reprodu/BBC)
caçador de tempestades Ricky Forbes estava à busca de imagens de fenômenos extremos da natureza, quando se deparou com uma cena inusitada no Canadá.
Uma mamãe ursa resgata um de seus filhotes pelo pescoço de uma estrada movimentada.
O episódio aconteceu no Kootenay National Park, na província de British Columbia, no oeste do país (Veja o vídeo).
Repare no momento em que a ursa abocanha seu filhote e evita que ele sofra algum acidente na estrada (Foto: Reprodução/BBC)
Repare no momento em que a ursa abocanha seu filhote e evita que ele sofra algum acidente na estrada (Foto: Reprodução/BBC)
Fonte: G1

Ativistas realizam Marcha da Defesa Animal domingo em Boa Viagem (PE)


Grupos ligados à defesa dos direitos animais realizam, neste domingo, a V Marcha da Defesa Animal. A manifestação está marcada para as 14h, no Terceiro Jardim de Boa Viagem, zona sul do Recife.
O ato pede o aumento da pena por maus-tratos, castração, vacinação e hospitais veterinários públicos.
Na ocasião, os participantes também poderão assinar uma petição para transformar em lei as seguintes alterações no Código Penal – Lei nº 9.605/98 art. 32:
1) Que a pena mínima seja de 8 anos e 1 mês de prisão, em toda a seção de crimes contra a fauna, afastando a possibilidade de transação penal, o que implicará em maior controle e diminuição de tais crimes;
2) O aumento da pena máxima no artigo 391 para 10 anos de prisão, face às recorrentes, perversas e fortuitas crueldades cometidas diariamente contra os animais, tais como: maus-tratos, tortura, extermínio, rinhas;
3) Pena de 8 anos e 1 mês a 12 anos para crime de abuso sexual (zoofilia);
3.1 – Em caso de morte do animal, de 12 a 30 anos, nos moldes do artigo 213, § 1º e 2º, do Código Penal Brasileiro em vigor, posto que os animais são tão vulneráveis quanto crianças e pré-adolescentes. Nove entre dez cadelas morrem e, as que sobrevivem, sofrem lesão corporal e padecem de infecções, quando não resulta em câncer;
4) Aumento da pena para o tráfico de animais silvestres, por colocar em risco a biodiversidade do planeta. Atualmente o tráfico de silvestres é tido como o terceiro maior negócio ilegal do mundo, superado apenas pelos tráficos de armas e de drogas;
5) Revogação à Lei do CONAMA, a qual aprova Resolução que permite a guarda,  pela população, de animais silvestres de origem ilegal;
6) Fim do uso de cães para guarda e segurança de estabelecimentos comerciais.
7) Fim do uso de animais em testes para medicamentos, cosméticos e qualquer tipo de experimentação com o uso de substâncias químicas, bem como qualquer atividade que provoque sofrimento ao animal.

Tourada para angariar fundos para igreja gera polêmica em Portugal



Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
A realização de uma tourada está a gerar polémica em Oliveira de Frades (Viseu). O evento, marcado para 25 de maio em frente à Igreja local, pretende recolher fundos para ajudar o Centro Social e Paroquial de S. João da Serra, mas a solidariedade não é desculpa para as associações amigas dos animais que contestam esta iniciativa.
Um abaixo-assinado está a ser promovido para ser entregue na autarquia de Oliveira de Frades a pedir o fim da tourada e, nas redes sociais, a indignação é demonstrada através de mensagens deixadas em páginas como a do Movimento Patinhas de Lafões SOS. Na internet está também a ser feito o apelo a que sejam enviados os protestos para várias instituições, entre elas o patriarcado de Lisboa.
Paula Tavares, um dos elementos do Movimento Patinhas de Lafões, quer impedir a realização da tourada ainda mais “num município que não tem qualquer tradição tauromáquica”. Lamenta que um evento solidário para uma instituição de cariz religioso recorra ao “assassínio dos animais” e espera que não seja preciso avançar com outras medidas de contestação, como por exemplo manifestações, porque o “ideal seria nem sequer se chegar a fazer”.
Foi com alguma surpresa que vi tantas mensagens de desagrado pela tourada”, sublinha Paula Tavares que apela a que seja encontrado outro tipo de iniciativas que ajudem a angariar a verba para o Centro Social. “Há outras formas mais cristãs e humanas de angariar fundos como por exemplo espectáculos de música ou de outras expressões artísticas”.
Os organizadores do evento garantem que no dia 25 vai haver tourada e desvalorizam a polémica que está a ser criada. “Em todo o lado há polémica, mas este é um espectáculo que está devidamente licenciado. Eu também não gosto de futebol e levo com ele”, responde às críticas Sidónio Matias, que apela ao “respeito” na diversidade de opinião. “Nós organizamos estes espectáculos para apoiar quem necessita, os defensores dos animais deveriam era preocupar-se também em ajudar os que precisam”, justificou.
A iniciativa para a realização da tourada surgiu de um grupo de amigos de S. João da Serra que reside no Montijo. A causa é a angariação de verbas que ajudem nas obras de construção do Centro Social que se iniciaram em Outubro de 2013 mas que estão em risco de ficarem paradas por não haver verba suficiente. Segundo o bispo de Viseu, a organização do evento cabe ao grupo de amigos do Montijo que ofereceu ao Centro Social uma parte dos lucros obtidos com a tourada. “Não quero exprimir-me sobre o assunto, se o Centro deve ou não receber a verba, deixo à consideração do pároco de S. João da Serra”, afirmou D. Elídio Leandro. O padre não esteve disponível para prestar esclarecimentos.
Contactado pelo PÚBLICO, o presidente da Câmara de Oliveira de Frades, Luís Vasconcelos, também não quis comentar a iniciativa, afirmando apenas que a autarquia não é a organizadora da tourada.
 *Esta notícia foi escrita, originalmente, em português europeu e foi mantida em seus padrões linguísticos e ortográficos, em respeito a nossos leitores.
Fonte: Público
Fonte:http://www.anda.jor.br/

Aquário americano planeja encerrar exibição de golfinhos e construir santuário marinho

Golfinhos atualmente confinados no National Aquarium. Foto: Reprodução
Alguns dos golfinhos atualmente confinados no National Aquarium (Foto: Reprodução)
O National Aquarium de Baltimore (Maryland, EUA) anunciou que planeja fechar a sua área de exibição de golfinhos. O aquário está considerando seguir o movimento demandado pela crescente mudança na opinião pública a respeito dos cetáceos em cativeiro e da preservação da vida marinha. As informações são do Sea Shepherd.
Seus planos incluem a construção de um santuário à beira-mar no qual oito golfinhos seriam realocados, bem como instalações onde os animais marinhos resgatados poderiam ser reabilitados e soltos. O mais velho dos golfinhos, Nani, agora com 42 anos, foi capturado na natureza em 1975 e transferido de uma instalação que fechou, para o National Aquarium, enquanto os outros sete golfinhos nasceram em cativeiro.
Segundo a reportagem, o aquário está trabalhando com especialistas, veterinários e biólogos marinhos para determinar os melhores próximos passos para os animais.
Conforme o público torna-se cada vez mais consciente dos efeitos nocivos do confinamento de cetáceos altamente inteligentes e socialmente complexos, o único caminho que se mostra para os aquários é o de atuar apenas nas operações de resgate, reabilitação e liberação, e ensinar o público visitante sobre esses esforços e a importância da preservação. Os golfinhos e baleias que não puderem ser liberados de volta à natureza, conforme a opinião de peritos qualificados, deverão ter a possibilidade de viver suas vidas com dignidade e paz nos santuários marinhos, como este que o National Aquarium quer implementar.
National Aquarium, em Baltimore (EUA). Foto: Wikimedia Commons
National Aquarium, em Baltimore (EUA) (Foto: Wikimedia Commons)
Ainda não foi informado onde o aquário planeja estabelecer o santuário; no entanto, espera-se que os golfinhos sejam transportados para um local com espaço suficiente para nadar na água do oceano, longe da localidade do aquário em Inner Harbor. A maioria dos portos é repleta de barulho, poluição e tráfego de embarcações, o que cria desorientação e um ambiente potencialmente perigoso para os golfinhos.
Há dois anos, o National Aquarium parou de realizar os shows de golfinhos, citando preocupações com o bem-estar dos animais. A Sea Shepherd parabenizou o passo progressista da empresa ao levar a questão adiante, com um movimento que pode representar um precedente muito bem-vindo para toda a indústria de aquários.
A ONG pede aos apoiadores que enviem comentários de agradecimento ao National Aquarium por considerar esta opção e encorajá-lo a seguir em frente com seus planos para fechar sua exibição “Dolphin Discovery” e realocar os golfinhos em um santuário. Uma outra sugestão é pedir ao aquário que explore a possibilidade de se tornar um centro de reabilitação e libertação de animais. De acordo com a Sea Shepherd, essa é uma forma de mostrar à indústria inteira, que o público apóia tais esforços.
Para enviar uma mensagem ao National Aquarium, clique aqui  e use o formulário.
fonte:http://www.anda.jor.br/23/05/2014/aquario-americano-planeja-encerrar-exibicao-golfinhos-construir-santuario-marinho