sábado, 12 de abril de 2014
Terá que pagar R$ 2,6 mil em favor do Fundo Municipal de Defesa dos Animais
Vídeo postado no YouTube mostra momento em que o animal era agredidoFoto: Reprodução
O vídeo que mostra uma mulher agredindo um filhote de poodle em Porto Alegre ganhou repercussão em maio passado — pelos maus-tratos ao cachorro e pelo fato de ela estimular o filho a fazer o mesmo. Nesta terça-feira, o Ministério Público divulgou que a mulher deverá pagar R$ 2,6 mil em favor do Fundo Municipal de Defesa dos Animais. A proposta de conciliação foi aceita por Fabiana Santos Vanacor de Souza durante audiência relativa à ação civil pública de reparação movida pelo MP.
Saiba mais:
>>> Clique para assistir ao vídeo no Youtube
>>> Conheça o cachorro que virou mascote do condomínio
O vídeo, muito comentado pelas redes sociais, foi gravado por um vizinho, de um condomínio na Zona Norte, com imagens dos atos de violência. Durante a audiência de conciliação, o promotor Alexandre Saltz informou que, pela documentação apresentada, a demandada está sendo acompanhada pela Promotoria de Justiça da Infância e Juventude.
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O vídeo, muito comentado pelas redes sociais, foi gravado por um vizinho, de um condomínio na Zona Norte, com imagens dos atos de violência. Durante a audiência de conciliação, o promotor Alexandre Saltz informou que, pela documentação apresentada, a demandada está sendo acompanhada pela Promotoria de Justiça da Infância e Juventude.
Os maus-tratos causados a animais são considerados condutas lesivas ao ambiente pelas constituições Federal e Estadual, que estabelecem que um meio ambiente equilibrado é direito de todos. A ação do Ministério Público pediu à Justiça a fixação de justa compensação pelos danos morais coletivos, levando em conta a extensão do dano ambiental, o grau de culpabilidade da agressora e sua condição financeira, o caráter punitivo e pedagógico para a prevenção e desestímulo de novos danos ambientais.
O cachorro que foi resgatado após ter sido deixado vivo dentro de uma cova
Grupo de Proteção aos Animais encontrou o cão dentro do buraco, cheio de feridas e extremamente magroFoto: Márcia Colla / Arquivo Pessoal
O O O cachorro que foi resgatado após ter sido deixado vivo dentro de uma covapelo próprio dono, na tarde de domingo, dia 30, em Registro, no Vale do Ribeira, interior de São Paulo, não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 16h de quarta-feira, dia 2.
O cão foi resgatado por integrantes do Grupo de Proteção aos Animais (GPA) após denúncia do garoto que trabalhava no terreno baldio onde o animal seria enterrado. Segundo Márcia Colla, presidente do GPA, ele disse que aceitou enterrar o animal, mas pensou que ele estava morto. Ao ver que se tratava de um cão vivo, acionou o GPA.
Após ter sido salvo, o cachorro conseguiu sair andando e mesmo aparentemente muito debilitado deixou veterinários do GPA esperançosos. Ele foi levado pelo grupo e ficou em observação até ontem, mas não resistiu e morreu.
O dono do animal ainda não foi identificado.
O cão foi resgatado por integrantes do Grupo de Proteção aos Animais (GPA) após denúncia do garoto que trabalhava no terreno baldio onde o animal seria enterrado. Segundo Márcia Colla, presidente do GPA, ele disse que aceitou enterrar o animal, mas pensou que ele estava morto. Ao ver que se tratava de um cão vivo, acionou o GPA.
Após ter sido salvo, o cachorro conseguiu sair andando e mesmo aparentemente muito debilitado deixou veterinários do GPA esperançosos. Ele foi levado pelo grupo e ficou em observação até ontem, mas não resistiu e morreu.
O dono do animal ainda não foi identificado.
fonte:zerohora.clicrbs.
O amor está no ar! Animais se abraçam, beijam e dão as mãos
Mesmo selvagens, os animais têm lindas demonstrações de afeto e amizade. Os elefantes, por exemplo, foram flagrados se abraçando com as trombas
Foto: Grosby Group
Esses orangotangos foram flagrados abraçados, caminhando pelo gramado
Foto: Grosby Group
Parecem até estar conversando!
Foto: Grosby Group
Os suricatos observavam juntinhos o horizonte
Foto: Grosby Group
E o pôr-do-sol deixou os pequenos inspirados
Foto: Grosby Group
Essas formiguinhas foram flagrados dando as mãos
Foto: Grosby Group
Até se ajudaram na hora de passar pela água
Foto: Grosby Group
Os caracóis se esticaram para trocar uma bitoca
Foto: Grosby Groupfonte>entretenimento.r7
Japão confirma fim de pesca de baleias na Antártica
O governo do Japão confirmou nesta sexta-feira que acatará a recente sentença da Corte Internacional de Justiça (CIJ), que, em março passado, ordenou o país asiático a revogar as permissões de caça de baleias na Antártica por considerar uma atividade ilegal.
O Executivo japonês enviou um escrito a um parlamentar que já havia questionado o cumprimento dessa ordem e cobrado uma decisão definitiva a respeito.
O Japão está “profundamente decepcionado” com a decisão da CIJ, mas “cumprirá com a sentença” como um país que respeita a legalidade, dizia o texto encaminhado ao parlamentar.
Em 2010, a Austrália denunciou o Japão perante o CIJ por considerar que seu “programa de pesquisa científica” no oceano Antártico, na realidade, escondia um programa de pesca com fins comerciais.
Em seu veredicto, divulgado no último dia 31 de março, a CIJ apontou que este programa não era legal porque não se ajustava aos “fins científicos” exigidos pela legislação internacional para poder realizar este tipo de práticas.
No texto enviado ao parlamentar, o governo também disse que estudará a fundo a sentença e estudará futuros passos, o que não descarta a possibilidade de uma possível adequação.
Neste aspecto, o país asiático pode propor no futuro um novo programa científico, cujas características seriam diferentes das atuais, para poder pescar de novo na Antártica.
Nesta semana, o Japão informou que durante a última campanha no oceano Antártico pescou 251 baleias, mais que o dobro do ano anterior (quando pescou seu mínimo histórico). No entanto, devido ao assédio realizado contra os baleeiros japoneses pelo grupo ecologista Sea Shepherd, esse número supõe apenas uma quarta parte do previsto.
O Japão tem vigente outra campanha de captura de baleias com fins científicos no Pacífico Norte e, além disso, segue pescando espécies menores de cetáceos com fins comerciais, inclusive golfinhos, em suas costas judiciais.
Fonte: Exame
Nove dias após sequestro, cadela Amy é devolvida à tutora em Rio Claro (SP)
Nove dias após ter sido sequestrada por uma dupla em Rio Claro (SP), a cadela Amy voltou para casa. O animal da raça golden retriever foi entregue à tutora, que pagou o valor simbólico de R$ 100 para a mulher que estava com a filhote de quatro meses. O desaparecimento de Amy repercutiu na imprensa local e gerou uma campanha na rede social. “Eu faria tudo de novo para tê-la de volta”, disse a corretora de imóveis Maria Augusta Caldeira ao G1 nesta quinta-feira (10).
Maria contou que na última segunda-feira (7) a mulher ligou para uma emissora de TV da cidade e afirmou que estava com a cadelinha. Disse que entregaria o animal desde que a tutora se encontrasse com ela sem a presença da polícia. “A princípio fiquei com medo, achei que fosse alguma emboscada, mas uma pessoa da TV foi comigo, assim como a minha mãe, meu filho e os amigos dele”, relatou.
O encontro foi marcado no fim da tarde próximo a um lava-rápido no bairro Bonsucesso. Segundo a corretora, a mulher contou que a irmã dela encontrou a cadelinha perdida em uma ponte e resolveu deixar o animal aos cuidados dela, pois sabia que ela gostava de cães. “Para mim, a história não convenceu, ainda assim dei o dinheiro e achei que foi bem pago devido ao sofrimento que tivemos”, afirmou Maria.
Segundo a tutora, Amuy estava desnutrida e assustada. Ela também tinha algumas manchas da cor verde nos pelos. No caminho para casa, chegou a vomitar dentro do carro. “Ela chegou bem triste, só voltou a se familiarizar no dia seguinte. Não sei se alimentaram ela direito, se bateram nela”, disse Maria. A cadela foi levada ao veterinário e agora passa bem.
Caso
A cadela foi levada na tarde de sábado (29) por duas pessoas. Os suspeitos arrombaram o portão da casa da corretora, pegaram Amy e saíram andando tranquilamente pelas ruas do bairro do Estádio. A ação foi gravada pela câmera de segurança de uma empresa ao lado da residência.
A cadela foi levada por volta das 15h. No momento, não havia ninguém na casa. “Eu tinha ido trabalhar e, quando cheguei, vi minha outra cadelinha, uma basset, na rua. Notei que o portão havia sido arrombado, então achei que a Amy tinha fugido, mas ao entrar vi que tiraram a guia dela”, relatou.
Maria procurou a polícia e registrou um boletim de ocorrência. Na segunda-feira (31), ela conseguiu algumas imagens das câmeras de segurança. Com o material em mãos, ela divulgou fotos em jornais e TVs da cidade. Procurou também emissoras de rádio para fazer um apelo. Lojas especializadas em produtos para animais e ONGs do município ofereceram ajuda.
“Graças a Deus e ao apoio da imprensa a minha Amy está de volta. O sequestro repercutiu muito na cidade e na internet, por isso as pessoas que a levaram devem ter ficado com medo”, disse Maria, que investiu em novas trancas e cadeados para tentar dar mais segurança à casa e tentar evitar que isso aconteça novamente.
Fonte: G1
Ibama apreende tubarão e 190 kg de lagosta em barco no litoral do RN
Um filhote de tubarão-lixa (Ginglymostoma cirratum) e 190 quilos de lagosta foram apreendidos por agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) durante uma fiscalização realizada na noite desta quinta-feira (10) na praia de Muriú, no litoral Norte do Rio Grande do Norte. A carga foi encontrada em uma embarcação durante a operação denominada Renascer – que tem como objetivo combater a pesca ilegal de crustáceos durante o período do defeso. Militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) deram apoio ao trabalho.
Segundo o Ibama, o tubarão-lixa está ameaçado de extinção e a pesca desta espécie é permanentemente proibida. A embarcação foi apreendida e o proprietário será multado em cerca de R$ 20 mil. Ninguém foi preso. A apreensão aconteceu por volta das 21h, quando as equipes do Ibama e do Bope chegaram à praia de Muriú.
Pedro Luiz Ribeiro dos Santos, coordenador da ação, disse que os pescadores tentaram incitar a população a virar uma viatura do Ibama durante a abordagem. A área foi isolada para a retirada da carga. Durante a descarregamento, foi constatado que muitas lagostas estavam ovadas.
As apreensões feitas pelo Ibama são doadas a entidades beneficentes previamente cadastradas.
Fonte: G1
Estado americano autoriza o resgate de animais sem a necessidade de um mandado
Segundo informações da CBS, o mais alto tribunal do estado de Massachusetts (EUA) determinou que a polícia e oficiais do controle animal podem entrar em uma casa sem um mandado se um animal precisar de cuidados emergenciais. Ativistas de direitos animais consideram o ato uma vitória.
Cães presos em carros quentes ou amarrados em residências ou empresas abandonadas são mais comuns do que as pessoas imaginam. ”É, infelizmente, não é infreqüente”, disse Pam Peebles, diretora-executiva do abrigo Thomas J. O’Connor. A decisão do Tribunal Superior pode salvar vidas de animais.
É uma disposição que normalmente só é aplicada a pessoas em necessidade e agora oficiais têm mais liberdade para entrar em casas em situações de emergência para salvar os animais. ”Parece que a mais alta corte do estado decidiu em favor dos animais”, disse Peebles.
Tudo decorre de uma situação triste que ocorreu em Lynn, Massachusetts. Um vizinho viu dois cães mortos em um quintal nas proximidades e ouviu os gritos desesperados de um terceiro animal morrendo de fome dentro da propriedade.
Os oficiais tiveram que agir rápido para salvar o cão e eles o puxaram para fora sem um mandado. Peebles diz muitas vezes, seus oficiais de controle animal enfrentam muitas circunstâncias semelhantes. ”Houve momentos nos quais tomamos decisões para retirar os animais para fora dos quintais ou empresas abandonadas”, disse ela.
Agora seus funcionários podem tomar essas decisões sem perder tempo esperando e se perguntando quanto tempo um cão em uma circunstância similar pode sobreviver. ”Isso nos permite, talvez, ter um pouco menos de medo das repercussões quando estamos confiantes de que estamos fazendo a coisa certa para salvar um animal”.
fonte:anda.jor
Policial deixa casa para abrigar mais 150 animais de rua
Parafraseando Charlie Chaplin, ‘quem alimenta um animal faminto, alimenta a própria alma’. E é assim, de alma alimentada que a policial civil Ivone da Costa Galindo, reúne forças para manter sozinha os mais de 140 gatos, oito cachorros e um coelho que resgatou acidentados ou em situação de risco das ruas de Cuiabá e Várzea Grande.
Há exato um ano ela fundou a Organização para Proteção do Meio Ambiente e dos Animais (OPAA), sociedade civil sem fins lucrativos, destinada à proteção do meio ambiente e aos direitos dos animais e, nesse tempo todo, não há um dia sequer que ela não cuide, lave, limpe e alimente todos esses bichinhos para garantir o mínimo de dignidade a eles enquanto espera que alguém de bom coração chegue para adotá-los.
“Eu sempre fiquei muito sensibilizada com sofrimento dos animais. Sempre cuidei de vários na porta de casa. O que aconteceu é que com o tempo as pessoas descobriram que eu gostava e começaram a abandonar os bichos na minha porta. Para não deixá-los desamparados fui recolhendo. Outros animais eu encontrei em situação de extremo sofrimento na rua, atropelados, filhotes, que sabia que se deixasse iriam morrer. E assim o número foi crescendo, não dá para virar as costas para eles”, explica.
Manifesto Crueldade Nunca Mais pede penas mais duras contra maus tratos a animais
O número de animais cresceu tanto a ponto de Ivone ter que sair de casa e deixar sua residência só para abrigar os bichos. “Tive que alugar uma casa pra mim e deixar a minha para eles por que não tinha mais onde deixá-los. Hoje a situação é difícil por que o gasto mensal gira em torno de R$ 3.500 entre ração, veterinário, medicamentos e produtos de limpeza”, diz Ivone que arca com tudo praticamente sozinha.
Segundo Ivone, o volume de adoção dos animais relacionado ao número que entra no abrigo ainda é muito pequeno. “Deixando de lado a questão emocional, do amor aos animais que na verdade é o que me move, vamos supor que o poder público não se interesse pela causa animal, eu acredito que ele tenha que ajudar da mesma forma, por que é uma questão ambiental, de saúde pública. Ao menos com isso com isso o governo, o poder público tem que se sensibilizar”, afirma.
De acordo com ela, não há como dissociar a causa ambiental/de saúde pública, com a causa animal.
“Animais de rua podem transmitir doenças como toxoplasmose, raiva, leishmaniose, leptospirose e tantas outas zoonoses. Nosso sonho enquanto ONG hoje é que o poder público ou que alguém nos ajude doando um terreno com um espaço adequado para que esses animais sejam abrigados”, afirma.
“Animais de rua podem transmitir doenças como toxoplasmose, raiva, leishmaniose, leptospirose e tantas outas zoonoses. Nosso sonho enquanto ONG hoje é que o poder público ou que alguém nos ajude doando um terreno com um espaço adequado para que esses animais sejam abrigados”, afirma.
A OPAA também precisa de doações de ração para gato e produtos de limpeza, medicamentos, fraldas para os animaizinhos com incontinência urinária e intestinal. Quem quiser ajudar pode entrar em contanto por meio da fan page no Facebook ou pelos telefones 99681998/ 92755362/84431766/81420633.
Manifestação:
Neste sábado, dia 12, a partir as 16 horas, a ONG marcou uma manifestação na Praça Alencastro contra a diminuição de penas e descriminalização de alguns atos contra animais na revisão do novo Código Penal, que está sob relatoria do senador mato-grossense Pedro Taques (PDT).
A OPAA junto à outras Ongs de proteção contra maus-tratos a animais convida toda sociedade que compareça ao local para protestar também.
Fonte: Olhar Direto
Primeiro ministro britânico promete acabar com a exploração de animais em circos
Animais de circo passam a maior parte de suas vidas enjaulados ou acorrentados. Todos são obrigados a aprender a executar truques estritamente para o entretenimento humano. Como uma série de vídeos secretos mostraram, muitos destes animais sofrem imensamente nas mãos dos domadores. As informações são do One Green Planet.
A Performing Animal Welfare Society relata que os animais aprendem truques através de “coação física extrema e violência, incluindo a restrição de alimentos e/ou água, o uso de bull hooks, dispositivos de choque elétrico, bem como barras de metal, chicotes e intimidação.”
Um número de cidades e países proibiram o cruel uso de animais selvagens em circos e em 2013, o Reino Unido se posicionou para se juntar à Áustria, Croácia, Grécia, Bolivia e Peru ao decretar uma proibição semelhante, com um projeto de lei que deve entrar em pleno vigor em 2015.
O projeto foi solicitado depois do Animal Defenders Internacional (ADI) mostrar em investigação a “violência brutal e constante aprisionamento de Anne, a elefanta do Bobby Roberts Super Circus “, segundo o Look to the Stars.
No entanto, desde o anúncio muito bem-vindo da proibição, o progresso tem sido relativamente lento. O ADI juntamente com o ex- deputado Stanly Johnson e o ativista Peter Tatchell recentemente pediram ao primeiro-ministro David Cameron que o projeto de lei seja implementado.
“Os circos que ainda exploram animais selvagens minam tais esforços, humilhando e apresentando os animais como brinquedos. Estes animais pertencem ao seu habitat selvagem, e não ao circo”, disse Johnson.
Felizmente, o primeiro-ministro britânico David Cameron ouviu a ADI, Johnson, e os pedidos de Tatchell e prometeu colocar em prática a proibição do governo.
Após 20 anos de espera e com mais de 200 autoridades locais do Reino Unido apoiando a proibição de animais em circos, a promessa de Cameron promete um grande futuro para o movimento de proteção animal.
Nota da Redação: No Brasil, os estados de Alagoas, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Minas Gerais têm legislação que proíbe o uso de animais em circo. O Pl 7291/06, de autoria do Senador Álvaro Dias (PSDB-PR), que tem como objetivo proibir animais em circos em todo o país, se encontra pronto para pauta no plenário e consta como prioridade. Escreva para o Presidente da Câmara, o Deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e exija a aprovação do projeto com urgência:
fonte:anda.jor.
PETA publicado documentos explosivos para VION matadouro
Por causa da suspeita de assassinato indevido de gado, bem como deficiências na higiene várias centenas de policiais em 2014/02/25 ter um grande ataque de outro modo até 500 gado são mortos diariamente em VION matadouro Bad Bramstedt, em que realizada. PETA já teve em 2012 uma queixa-crime com o Ministério Público Kiel (Ref: 588 Js 9353/12) apenas movida contra os responsáveis dos mesmos VION matadouro por causa dessas violações de bem-estar animal. A posição actual ficheiro mostra claramente que Nachbetäubungen os animais foram necessárias em muitos casos. Tal Nachbetäubungen são bem-estar animal relevante, e por causa de tais PETA já conseguiu a condenação de um açougueiro em Baden-Württemberg. documentos agora publicados primeiro show ainda mais violações maciças bem-estar animal que têm ocorrido diariamente no VION matadouro. LINK: Report Mainz informou sobre o caso.
A partir de uma carta interna da carne e higiene Gabinete do County Segeberg (PDF Download aqui) , é claro que os responsáveis pela autoridade de controlo sabia das violações da Lei de Bem-Estar Animal.
"defeitos óbvios"; "... Obviamente há algum tempo um trabalhador romeno faz com que o choque sem estar na posse de um certificado de competência"; "erros gritantes"; "Cabeças que realmente cada bala tinha muito fora da tolerância". (Casa anúncio do distrito de Bad Segeberg v 8.9.2011, Az. 39.10)
Falta de experiência e falsos atordoa
Aqui confirma-se que cabeças de gado foram apreendidas com vários buracos de bala e ao lado dele uma falta de experiência foi opôs-se na equipe de choque. Um funcionário do matadouro, que fazia parte da equipe de anestesia em 2011-2013, foi autorizado a fotografar mesmo que ele não tinha passado o exame teórico.
Baseado nesta tabela, pode ser visto que eram conhecidas as práticas adversos bem-estar animal mais anos de tempo.
O resultado é numerosa Nachbetäubungen que claramente violou, como consequência da Lei de Bem-Estar Animal. Cada receita adicional significa angústia inconcebível para o boi. No entanto, alguns animais ainda têm de sofrer mais dor. Se nenhuma tentativa tiro para completar ligações de anestesia ou, como no matadouro VION o caso, o tempo de espera da anestesia até o intervalo vara mortal dura ilegalmente por 60 segundos, em seguida, os animais torturados têm a sua própria experiência de morte. Suspenso em uma perna tentando chamar a atenção remexendo em seu sofrimento. Mas eles são ignorados - o próximo animal já está morto. Na mesa você pode ver que eram conhecidas as práticas de bem-estar animal competitivos mais anos de tempo. Numerosos Nachbetäubungen eo tempo excedido até o intervalo vara fatal foram documentados aqui. A análise vem do cargo da autoridade policial inquérito.
Uma longa lista de defeitos
Os trabalhadores romenos ", que não foi atingido pelo exame teórico" (diferente da média casa do distrito de Bad Segeberg v 5.9.2011), apareceu várias vezes na lista pelo nome, quase sempre perde e não cumprimento da regra de 60 segundos. Ao mesmo propagação vez do distrito de Bad Segeberg em uma decisão recorrível reforçado declarações factuais falsas como estas: "O trabalho no VION empresa no impressionante de gado funcionários romenos passaram a teoria e exame prático final de maio de 2011, antes de iniciar o trabalho. Assim, a experiência em aplicação do § 4 TierSchlV está devidamente demonstrado. " E para os protocolos anestésicos erradas: "Minhas investigações têm mostrado que aqui no meu escritório há registros de fotos perdidas na operação impressionante de gado antes e depois da mudança para os trabalhadores romenos, bem como atordoa incorretas presente. Minha autoridade não está na posse dessa informação ". (decisão do distrito de Bad Segeberg - O Administrador do Distrito -. v 31.8.2011, Az IV/39.10/Schra) A publicação de documentos internos, também das próprias autoridades do condado, . pune as mentiras do condado , mas também em termos de um problema puramente técnicos queixas protocolo foram feitas ao longo de períodos mais longos, o que contribuiu para atrasos significativos e, obviamente, não foram corrigidas imediatamente. Abaixo estão alguns trechos de log:
- "Touros grandes adoecem a partir do caso de anestesia - perda de tempo" (maio de 2013)
- várias reclamações em até porcentagens de dois dígitos de stuns incorretas
- "O tempo entre a renda e costure muito tempo - problema técnico - Remédio instantâneas (os animais estavam inadequadamente atordoado)"
- "Os animais muitas vezes não caem das caixas de matar"
- "O movimento da cabeça, apesar de fixação ainda facilmente possível."
Evidência Foto do Vion-matadouro
O crânio de uma vaca é muito sólida. Para realizar a anestesia adequada, o cérebro deve ser feito diretamente com o parafuso cativo na primeira tentativa. Esta é uma operação demorada que não pode ser realizado por pessoal não qualificado. Além disso, a carne deve ser completamente silencioso.Estes pontos, muitas vezes não são considerados quando a linha de produção feita nos assassinatos de acordes em matadouros.
Onde há experiência atordoa insuficientes gado com o intervalo de vara e sangramento plenamente consciente ao ser pendurado de cabeça para baixo por uma perna. Na página inicial do outro lado VION, é anunciada com a chamada etiqueta bem-estar animal.
No matadouro em VION, apreendeu cabeças de gado(ver fotos) se reconhece claramente o bem-estar animal anti Nachbetäubung - e isso não foi um caso isolado. Não se pode imaginar a dor, a angústia eo pânico que tinha de experimentar esta besta antes de sua morte.
Autorizado condenação de um matadouro
PETA investigação secreta já mostrou em 2012 que VION não é um caso isolado. Em um BIO-matadouro em Owen / Teck (Baden-Württemberg) foram obtidos a partir de um investigador PETA gravações cruéisfeitos em que o gado foi várias vezes ou não em todos atordoados e deve, portanto, ter experimentado a vara intervalo vivo. Uma opinião de especialistas do Prof . Dr. Klaus Troeger (Max Rubner-Institut), esta mostra claramente as questões de proteção animal.Literalmente, ele explica: "O abate deslumbrante e amiga dos animais dos animais é sempre problemática quando a primeira arma ferrolho mostra um efeito suficiente. Tenha mais tiros, mesmo que a pistola de dardo cativo é colocada com precisão, muitas vezes, apenas um efeito limitado. De acordo com a literatura, e alguns estudos é a taxa de falha de choque, ou seja, a freqüência de várias fotografias com 5-7% (Gregory et al 2007;. Endres 2005;. Moje et al 2004). " o exemplo de um touro que no material de vídeo arquivadas por nós era ver Troeger explicou, ainda, que, literalmente, "por causa dos três tiros parafuso não suficientemente eficazes do animal m. E. por um período de pelo menos dois minutos causou dor e sofrimento significativos (eram). O intervalo de vara foi realizada em um estado de anestesia inadequada ". (Fonte: Prof Dr Klaus Troeger: "A opinião de especialistas sobre o abate de bovinos e suínos em 30/10/2009 em Landmetzgerei timidez e Weber sob os aspectos de protecção dos animais (com base na metragem)", 2011. O arquivamento deste processo final concluído (ver foto e este PDF da ação PETA ) contra o matadouro em Owen / Baden-Württemberg foram formalmente consultados sobre a iniciativa do PETA pelo Kiel acusação nos processos de inquérito VION.
fonte:http://www.peta.de/
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Carga crueldade animal alega abuso sexual de cachorro
Um homem foi preso sob a acusação de crueldade contra os animais depois de um filhote de cachorro de 8 meses de idade, adotado foi encontrado para ter lesões consistentes com abuso sexual e físico, de acordo com um relatório de incidente de polícia de Dayton.
O filhote, uma mistura pit bull fêmea, foi devolvido ao Centro de Recursos Animais do Condado de Montgomery em 18 de março, após o dono do cachorro disse acreditar que o cão não tinha sido castrado, porque continuou a sangrar a partir de sua área vaginal.
Um exame por um veterinário descobriu que o cão tinha sido castrada, mas também tinha lesões nos ouvidos consistentes com golpes na cabeça e trauma para a área retal.
Kevin Ballard, 55 e o marido do proprietário do cão, admitiu à polícia que ele iria bater no cão se ele urinou.
Ele negou fazer qualquer coisa sexual para o cão.
fonte:daytondailynews
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