sábado, 6 de abril de 2013

Rinocerontes ganham chifres “tóxicos” contra caça


ÁFRICA DO SUL

Embora não seja tóxica para o animais, a mistura de parasticidas é bem agressiva para os humanos (Foto: Getty Images)
Uma reserva privada na África do Sul adotou uma medida radical para combater a caça de rinocerontes para retirada de chifres: colocar uma mistura de veneno nos cornos dos animais com corante rosa. Nos últimos 18 meses, mais de 100 rinocerontes já receberam a mistura de corante e parasiticidas, substâncias que combatem parasitas, como carrapatos, segundo informa o britânico The Guardian.
A prática de abate tendo como único fim a retirada de chifres é uma prepcupação crescente que coloca em risco a espécie. Mais de 200 animais já foram mortos para furto de chifres na África do Sul desde o começo do ano. Moído, o chifre do animal é vendido a centenas de dólares por grama no mercado negro para ser usado na medicina asiática.
Embora não seja tóxica para o animais, a mistura é bem agressiva para os humanos. Quem por acaso consumir algum medicamento feito com chifre envenenado pode sofrer de náusea, dor de estômago e diarréia, mas não corre risco de morrer. Por causa do corante rosa, o possível consumidor poderá identificar que se trata de um chifre envenenado.
Perguntado se tinha alguma preocupação quanto a prejudicar consumidores potencialmente ingênuos, o diretor de um grupo de proprietários de terras na província de Mpumalanga respondeu: “A prática é legal. Os produtos químicos estão nos mercados. Estamos anunciando  com a mídia essa ação e colocando sinais em nossas cercas. Se alguém consumir, não vai morrer, mas espero que a a mensagem se espalhe e que as pessoas parem de consumir chifres de rinocerontes”.
Fonte: Exame

Mãe golfinho é vista nadando com filhote morto em seu dorso


Foto: DolphinSafari.com
O Capitão Dave Anderson observou que este é um comportamento incomum, e disse: “Eu acredito que este filhote está morto há muitos dias, provavelmente semanas”. Ele apontou que é possível ver a carne se deteriorando. Em meus quase 20 anos de observação de baleias e golfinhos, eu nunca vi esse comportamento. Também jamais tinha visto algo tão comovente quanto esta mãe que se recusa a se separar de seu filhote morto”, acrescentou.
fonte: anda

Milhares de animais morreram com a chegada da neve


Por Amanda do Prado (da Redação)
Os agricultores contabilizam a morte de milhares de ovelhas e gados na nevasca de primavera que atingiu o Reino Unido.
Foto: AFP PHOTO / PEDRO Muhly
Catherine Crawford, agricultor do norte da Irlanda, disse: “Há centenas de agricultores que tiveram suas ovelhas enterradas pela neve.” As informações são da BBC.
A União Nacional de Agricultores (NFU), na Escócia, disse que o número total de animais afetados não será conhecido até que a neve derreta.
A NFU disse que centenas de animais foram perdidos na Inglaterra e no País de Gales, Cumbria e Shropshire foram as mais atingidas.
Os agricultores estão cuidando de suas ovelhas dentro de abrigos, onde eles podem assistir à agricultora de Durham, Ann Darlington, que descreve como ela está cuidando de suas ovelhas durante o clima hostil.
Helicóptero do exército é chamado para ajudar
Agora é época de procriação – quando as ovelhas dão luz à seus cordeiros, muitas vezes ao ar livre. É geralmente muito mais quente – e os cordeiros são jovens demais para suportar temperaturas muito frias.
Um helicóptero do Exército tem sido usado para obter alimentos para animais presos devido à forte nevasca na Irlanda do Norte.
Acredita-se que até 10 mil animais estão enterrados sob montes de neve de até seis metros de altura.
Campbell Tweed, um fazendeiro do condado de Antrim na Irlanda do Norte, disse que algumas de suas ovelhas estariam recebendo sua primeira mamada em quatro dias.
“As condições da estrada são incrivelmente ruins. Há lugares onde a neve ao lado da estrada é maior do que os veículos”.
Havia também o temor de “perdas catastróficas”, com milhares de animais enterrados, na Ilha de Man. De acordo com metereologistas da Ilha de Man, esta foi a maior nevasca no local desde 1963.
fonte: anda

Focas assassinadas na Namíbia são supostamente usadas para consumo



Por Patrícia Tai (da Redação)
No site da ONG The Seals of Nam, uma foto de carcaças de focas de um lado, e a de uma pilha de hamburgueres do outro, aparecem junto à frase: “Escândalo da carne. Namíblia, o que você está comendo?”
Foto: The Seals of Nam
De acordo com Pat Dickens, gerente da ONG, eles receberam a denúncia anônima de que está sendo servida carne de foca como se fosse carne bovina, na Namíbia, mas disse que isso ainda está sendo investigado e que não podem ser fornecidos maiores detalhes.
A Namíbia é conhecida por ser palco de um horrendo massacre de focas, há vários anos, conforme já publicado diversas vezes na ANDA.
“Nós já sabíamos de todos os fins que eram dados aos corpos das focas após a caça. Sabíamos que os genitais eram exportados, assim como a gordura e a pele, mas pouca informação tínhamos sobre o que acontecia com a carne”, disse Dickens ao The Namibian.
Segundo ele, a maioria das focas é infectada com lombrigas e tênias. Uma imagem chocante de uma criança com vermes saindo de seu nariz e boca também foi publicada no site, para destacar o possível perigo trazido pela ingestão de carne de foca.
“As focas são ‘colhidas’ (sic) em condições anti-higiênicas. O governo da Namíbia está consciente e deliberadamente envenenando o seu próprio povo?”, questiona Dickens.
Maria Immanuel, da divisão de comércio de carne da Namíbia, informa que é permitido o comércio de apenas quatro categorias de carne no país, que são as carnes bovina, de carneiro, de cabra e de porco. Produtos marinhos, como a carne de peixe, crustáceos e focas, são de responsabilidade do Ministério da Pesca e Recursos Marinhos.
Foto: Seal Action
“Mas nós não podemos comentar sobre essas alegações, uma vez que está fora do nosso papel”, declara Maria.
A secretária do Ministério de Pesca e Recursos Marinhos, Uitala Hiveluah, disse que isso é uma surpresa para ela, e que afirma desconhecer que haja consumo de carne de foca no mercado local.
Enquanto alguns ativistas defensores de focas da Namíbia tentam averiguar a veracidade da denúncia sobre o uso de carne de foca para alimentação humana no país, e as autoridades locais declaram não saber sobre o consumo, outros grupos vão além, vislumbrando uma possibilidade de comércio iminente.
Uma reportagem do Namibia Economist traz o título “A caça às focas poderia ser mais viável”.
Oswald Theart, porta-voz da Namibian Seal Conservation, disse ao Namibia Economist que o país “está ganhando muito pouco na caça anual às focas”, e que o governo e os empresários locais logo deverão vir com ideias para torná-la um negócio lucrativo para a indústria.
Ele conta que a carne de foca foi, por muitos anos, uma iguaria no Canadá e na Europa, e tem sido consumida em pequena escala na Namíbia. Na última temporada de caça, foram assassinadas 85 mil focas filhotes e 6 mil focas adultas. “Geralmente esta carne é usada para produzir alimentos para animais domésticos. Os ossos e a farinha da carne são utilizadas para adubos e rações. Mas estes produtos não geram muito lucro e a Namibian Seal Conservation acredita que deverá haver um maior retorno financeiro se essa carne for utilizada para alimentação humana”, acrescenta Theart.
De acordo com a reportagem, o massacre das focas acontece a céu aberto, e moscas pousam sobre seus corpos, depositando seus ovos. Além disso, os animais também têm os corpos contaminados com mercúrio e outros metais tóxicos e pesados, devido ao meio em que vivem.
Estranhamente, algumas ONGs de defesa às focas na Namíbia parecem estar direcionando a discussão do uso da carne das focas assassinadas para alimentação humana mais para a preocupação com a possibilidade de contaminação dos humanos que com a vida e os direitos dos animais em si.
É um discurso difícil de entender, e sugere falta de foco. O ponto mais grave de toda essa questão não é debater se a carne de foca tem condições sanitárias de entrar para o cardápio da Namíbia ou do restante do mundo, e sim as vidas de mais de 90 mil focas (a maioria filhotes) que são ceifadas brutalmente, a cada ano, naquele país.
fonte: anda

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Simpático e amistoso, cãozinho conquista toda uma cidade e é bem vindo até na Igreja


Billy, o cão que conquistou a cidade – Foto: Divulgação
Billy, um amistoso e simpático cãozinho, conquistou o carinho e a atenção de toda uma cidade. A praça e a igreja de São Sebastião do Caí, no Vale do Caí, no Estado do Rio Grande do Sul, viraram a casa de Billy.
Geane de Souza, a zeladora da praça, conta que o cãozinho apareceu ali há alguns anos e cativou toda a população. Alguns deixavam comida, outros água e Billy foi ficando. Simpático e curioso, Billy chegava perto de todos e conquistava corações.
Como um bom cãozinho simpático, Billy gosta de gente. E quanto mais melhor. O cãozinho brinca com as crianças na praça e não pode ver alguém andando pelas redondezas que já vai para perto, pedindo carinho.
Billy também gosta muito da Igreja, entrando lá durante as missas, junto com as pessoas. O padre vigário, Carlos Vicente, não se importa e diz que até gosta, pois o cãozinho também é filho de Deus.
Outros dois cachorros vivem atualmente na praça e os três convivem harmoniosamente. De acordo com o portal Fato Novo, Roque Braghirolli, morador das proximidades da praça, também ajuda a alimentá-lo e lembra que a chegada de Billy à praça aconteceu na época do Natal, provavelmente no ano de 2011. Graças à sua simpatia e docilidade, ele foi recebido como um presente para toda a cidade e hoje é um ‘cidacão’ de Caí.
fonte: anda

Macaco cuida de gatinho abandonado em Bali


INDONÉSIA

da Redação
Foto: Reprodução/ Facebook
A página Occupy Wall St., no Facebook, publicou na semana passada esta foto, que mostra um macaco que adotou um gatinho abandonado na Floresta dos Macacos de Ubud, em Bali, na Indonésia. De acordo com o fotógrafo, o macaco não gostou quando ele tentou tirar as fotos, e protegeu o gatinho da lente.
fonte: anda

MAIS DE 50 MIL COMPARTILHAMENTOS Ilustração sobre abandono de animais faz sucesso na internet


Ilustração “Abandono de animais”, de Leandro Francisca
A ilustração acima é de Leandro Francisca, designer gráfico de Camboriú, Santa Catarina. Ele gentilmente cedeu a ilustração intitulada “Abandono de animais” à ANDA. “Em fevereiro eu fiz o desenho para um jornal aqui da minha região e este jornal postou em sua página no Facebook. A surpresa foi que o desenho atingiu a marca de 50.000 mil compartilhamentos espalhados por várias comunidades pelo mundo”, disse o designer.
Leandro Francisca
Contato – E-mail: leandrofca@hotmail.com / Tel.: (47) 8471-8648
Site: www.leandrofca.blogspot.com.br
fonte: anda

Famosas financiam a morte de animais vestindo casacos de pele


VAIDADE CRUEL

magem: Reprodução/ Montagem/ R7
Coelhos, raposas e martas são animais que pertencem à natureza e devem ser protegidos. Para algumas pessoas, no entanto, eles são explorados e como matéria-prima de luxuosos casacos de pele.
O que leva alguém a acreditar que vale a pena matar cerca de 30 coelhos para fazer uma estola de R$20 mil? Para Danielle Simões, ativista do Move Institute, que defende os direitos animais, isso é um absurdo. “A extração de peles é uma prática altamente cruel. Milhares de animais ficam confinados em pequenos espaços para que suas peles sejam arrancadas enquanto estiverem vivos. Em decorrência do estresse, grande parte deles comete canibalismo”, diz Danielle.
Segundo a ativista, as peles são extraídas de maneira dolorosa. “Os animais são mortos em geral por asfixiamento, estrangulamento, eletrocussão, envenenamento, inalação de gases ou afogamento”.
Veja fotos de famosas que vestem casacos de pele e quais animais foram explorados e mortos para confeccionar as peças.
A socialite Val Marchiori já foi flagrada com diferentes casacos de pele. Um deles, da marca Dior, foi feito com raposas. Matar animais para produzir roupas é desnecessário pois há alternativas sintéticas para todos os tipos de pele. (Foto: AgNews/ Thinkstock)
Hebe Camargo nunca fez questão de esconder o gosto por casacos de pele animal. Chegou a presentear a jornalista Marília Gabriela com um casaco de pele de raposa após receber um elogio. De acordo com Danielle, além das raposas, jacarés e cobras também são abatidos para a produção de acessórios.No caso das cobras píton, que já estão em perigo de extinção, mangueiras de água são colocadas na boca para que o animal fique inchado e o couro é extraído enquanto as cobras ainda estão vivas. (Foto: AgNews/ Thinkstock)
Em uma apresentação, a cantora Alicia Keys usou um longo casaco de pele de marta. De acordo com a ONG PeTA, cães e gatos também são mortos para a confecção de roupas. (Foto: Getty Images/ Thinkstock)
A atriz Eva Mendes usou uma estola de raposa no tapete vermelho e causou polêmica. De acordo com a ONG In Defense of Animals, é preciso matar quarenta raposas para produzir apenas um casaco. (Foto: Getty Images/ Thinkstock)
Jessica Alba foi criticada pela ONG PeTA ao usar um casaco de coelhos. (Foto: Reprodução/ The Daily Mail/ Thinkstock)
A cantora Lady Gaga foi flagrada com um casaco de martas tingido de pink e recebeu críticas e protestos. Pouco tempo depois, usou novamente um casaco de pele e usou o Twitter para provocar os ativistas, dizendo que a peça era mesmo de origem animal e da grife Hermès. Para produzir um casaco é preciso matar cerca de 60 martas. (Foto: Reprodução/ The Daily Mail/ Thinkstock)
A atriz Michelle WIlliams compareceu a um evento com um vestido feito de penas de pavão. (Foto: Getty Images/ Thinkstock)
A cantora Nicki Minaj também recebeu críticas ao usar um casaco de pele de coelhos. (Foto: Getty Images/ Thinkstock)
Fonte: R7

Homem é autuado em R$ 15 mil por maltratar animais


Filhote de veado estava com sinais de maus-tratos. Animais voltaram para o tutor por não terem lugar para ficarem. (Foto: Quioshi Goto)
Conforme publicado na última sexta-feira (30), a Polícia Ambiental de Bauru (SP) foi até uma chácara, após denúncia anônima, e encontrou 16 pássaros, cinco galos e um filhote de veado com indícios de maus-tratos. Os animais foram apreendidos. Entretanto, por não terem lugar para ficar, voltaram para a chácara e o tutor ficou como o responsável.
Nesta quarta-feira (3), a Polícia Ambiental informou que o acusado, D.G., de 56 anos,  foi autuado em R$ 12 mil por maus-tratos – e em R$ 3 mil por manter em cativeiro.
O delegado determinou que D.G fosse o fiel depositário dos animais até a Justiça concluir o processo.
Ainda de acordo com a Polícia Ambiental, o acusado já tinha sido autuado por cárcere de animais silvestres, mas os animais só poderão ter outro destino após o término do processo judicial.

A grande mentira do McDonald’s revelada em 20 minutos de investigação


CHILE


Por Renata Takahashi (da Redação)
No começo deste ano, o McDonald’s lançou uma campanha publicitária chamada “Além da cozinha”, cuja missão declarada era mostrar aos consumidores a origem dos ingredientes usados pela maior e mais conhecida rede de fast-food do mundo. A campanha exibiu no Brasil vídeos sobre a origem da alface, das batatinhas e da carne utilizada nos lanches.
A investida publicitária não se deu só aqui, mas em toda América Latina. E coincide com um momento de queda nas vendas globais do McDonald’s.
Mas no Chile a ONG “EligeVeganismo – Organização chilena pela abolição da escravidão dos animais não humanos”, decidiu desmascarar a farsa da romântica campanha do McDonald’s no país. Como lá a empresa usou o nome “Más allá de la cocina” para enganar os consumidores sobre a origem de seus produtos, a ONG batizou a ‘anticampanha’ de “Más allá de la hamburguesa”.
Trata-se de uma investigação real sobre os criadouros, matadouros e animais destinados a virarem hamburgueres e serem vendidos pelo McDonald’s.  O vídeo tem aproximadamente 20 minutos, e basta para mostrar que a verdade é completamente diferente do que mostra a campanha da empresa.
Funcionários de estabelecimentos que aparecem na publicidade do Mc Donald’s revelam que muitos animais que viram hamburguer são velhos, doentes, alguns que seriam descartados após não servirem mais à indústria de laticínios.
Todo sangue ocultado pela propaganda enganosa do McDonald’s aparece na parte que mostra o matadouro “Mafrisur”. Também são mostradas imagens de animais em péssimo estado, sendo puxados pelo rabo, arrastados no chão pelos cifres e sendo golpeados com pedaços de pau e ferro.
Denúncias e irregularidades
No Brasil, a rede é operada pela Arcos Dourados, máster franqueada da marca McDonald’s em toda América Latina. Só no Brasil, a rede possui 50 mil funcionários. O faturamente em 2009 foi de R$3,5 bilhões, segundo dados publicados no site brasileiro da empresa.
Apesar do enorme lucro, inúmeros escândalos envolvem o McDonald’s, que além de estar entre as empresas que mais matam animais no mundo, não se preocupa com a qualidade nutricional de seus alimentos e menos ainda com o bem-estar de seus funcionários.
Recentemente, a Justiça do Trabalho determinou que a Arcos Dourados realizasse ajustes na jornada de seus funcionários para assegurar o pagamento de ao menos um salário mínimo por mês, além de permitir o consumo de alimentos trazidos de casa. Sim, até então os trabalhadores eram obrigados a escolher entre as opções do cardápio da loja, e não podiam levar seus próprios alimentos. A proibição pode ter afetado gravemente a saúde dos funcionários, uma vez que, todos sabemos, os lanches do McDonald’s não são nada saudáveis.
Em 2004, o cineasta americano Morgan Spurlock passou 30 dias só comendo no McDonald’s e sendo monitorado por exames clínicos e por um médico, para realizar o documentário Super Size Me.
No final do período, ele havia engordado 11,1 quilos, seu índice de massa corporal se elevara de 23,2 para 27 (grande aumento de gordura), sofreu problemas como mudanças de humor (um começo de depressão) e disfunção sexual, além de danos ao fígado. O cineasta precisou de mais de 1 anos para perder todo peso que ganhou no mês da experiência.
Se a maior rede de fast-food do mundo, mesmo com lucros enormes, não investe no bem-estar de seus funcionários, imagine o que é capaz de fazer com os animais que explora como matéria-prima, que não tem voz para fazerem denúncias e se defenderem e ficam longe dos olhos dos consumidores?
É importante ressaltar que a ONG EligeVeganismo, como o próprio nome sugere, não está em busca de melhores condições para os animais nos criadouros e matadouros, e sim de sua verdadeira libertação. Assim, o vídeo “Más allá de la hamburguesa” termina convidando o espectador a aderir aoveganismo, a ferramenta mais efetiva para freiar tanta dor e sofrimento. “Por que os animais não são nossos escravos”, conclui.
Veja mais sobre a grande mentira do McDonald’s no site da Campanha “Más allá de la hamburguesa” e da ONG EligeVeganismo.
fonte: anda

Macaco é amarrado e espancado na Tailândia



Por Aline Talavera (da Redação)
Infelizmente não havia espaço para se divertir no caso deste macaco que foi encontrado amarrado a uma árvore com um quadril quebrado.
Foto: WFFT // Barcroft Media
Mas há esperanças de que o animal volte a ser ativo depois do tratamento realizado com gesso.
Provavelmente o primata foi maltratado com um bastão e foi encontrado preso a uma árvore na Tailândia com uma corrente de metal.

Foto: WFFT // Barcroft Media
Mas o animal machucado – chamado Bo – agora consegue andar e espera-se uma recuperação completa no período de 3 a 4 meses.
O macaco foi diagnosticado com uma fatura óssea depois de ter sido levado para uma cirurgia veterinária.
A Fundação dos Amigos da Vida Selvagem na Tailândia resgataram Bo depois da denúncia realizada por um civil em Phetchaburi, na região central do país.
O cordão de metal amarrado na perna de Bo teve que ser cortado antes de libertá-lo e observou-se que sua arcada dentária estava desgastada devido às tentativas de se livrar das correntes que o prendiam.
Foto: WFFT // Barcroft Media
Os macacos são encontrados ao redor da Tailândia, do Camboja, da China, do Vietnã, de Bangladesh e da Índia.
Eles preferem viver no meio das florestas, apesar de seus habitats naturais estarem diminuindo cada vez mais, o que configura um perigo para as espécies nativas, eles são considerados uma peste pela população, pois se alimentam das plantações agrárias.
Foram colocados na lista vermelha de espécies ameaçadas de extinção na União para Conservação da Natureza desde 2004.
Os macacos são onívoros e comem uma grande variedade de comida, de insetos e fungos para folhas e sementes, mas cerca de dois terços de sua dieta é composta por frutas.
Os macacos vivem cerca de 25 anos, tendo até 2 metros de altura e pesando 28 libras.
fonte: anda

600 visons enlouquecem após barulho de aeronaves militares


SE SUICIDARAM


Por Thaiza Castilho (da Redação)
Cerca de 600 visons se morderam até a morte em uma fazenda que assassina animais para a fabricação de peles na Suécia depois de enlouquecerem por causa do sobrevoo dos aviões de caças militares.
Oficiais da Força Aérea da Suécia pediram desculpas pelo incidente envolvendo aeronaves da base aérea F7 Satena, perto de Lidköping, na região no centro-sul da Suécia. As informações são do Daily Mail.
Especialistas afirmaram que o rugido dos motores das aeronaves de combate sobre a fazenda em Svenljunga causou pânico nos animais que começaram a atacar uns aos outros e seus filhotes.
O proprietário descobriu o incidente quando ouviu gritos de medo e agonia após o sobrevoo, que faz parte de um exercício militar na área.
A advogada das Forças Armadas Sueca, Lena Ahlstrom, disse aos juízes que estava negociando um acordo de compensação com o criador.
“Foi um evento infeliz”, disse ela.
Quando o fazendeiro descobriu as centenas de filhotes mortos entrou em contato com as Forças Armadas e exigiu uma compensação financeira.
As Forças Armadas da Suécia acredita que chegou a um acordo para pagar pelos danos sofrido pelo criador. O montante não foi revelado.
O F7 Satena opera dois esquadrões da Saab JAS 39 Gripen, um avião de combate moderno, que é capaz de atingir o dobro da velocidade do som.
fonte: anda

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Indústrias de ovos estão enganando consumidores americanos



Por Renan Hamann e Douglas R. Geovanini (da Redação)
Defensores dos direitos animais entraram como uma ação contra órgãos de regulamentação dos Estados Unidos. Segundo as instituições responsáveis pelo processo, as caixas de ovos de algumas empresas dos Estados Unidos estão enganando os consumidores, pois não estariam sendo explícitas quanto à procedência dos ovos.
A ação legal surge mais de sete anos após grupos de defesa animal começarem a pedir para que o governo federal agisse na regulamentação, mas até hoje não obtiveram sucesso.
O processo, movido na Corte da Carolina do Norte, alega que está sendo feito um processo irregular de rotulagem dos ovos, fazendo com que os consumidores acreditem que os padrões de produção são superiores aos que realmente são utilizados pela indústria. Outra alegação do processo é a de que a FDA (órgão regulador de alimentos e medicamentos dos EUA) estaria falhando em seu trabalho de fiscalizar os produtores.
Este processo visa obrigar os produtores de ovos — em todo o território norte-americano — a explicarem nas caixas o que realmente acontece com as galinhas utilizadas na produção. Isso significa que as empresas que utilizam galinhas criadas em gaiolas não poderiam mais vender os ovos como se fossem de galinhas “free-range”. Ou seja, seria obrigatório que as empresas deixassem clara qual é a procedência dos ovos vendidos.
A FDA ainda não se manifestou a respeito do processo.
fonte: anda

terça-feira, 2 de abril de 2013

Audiência cobra cumprimento da Lei em Defesa dos Animais em Alagoas


Cadela de rua teve parte do corpo queimada por um funcionário de hospital em São Brás.(Foto: Arquivo pessoal)
Uma audiência realizada na manhã desta segunda-feira (1º) sob o comando do promotor Alberto Fonseca, com a presença dos gestores municipais da Secretaria Municipal de Saúde e coordenação do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Conselho de Medicina Veterinária de Alagoas e representantes da defesa do animal, tenta resolver o impasse em relação à proteção e cuidados dos animais.
Em novembro do ano passado, foi implantada a Lei Estadual nº 7.427 que garante a proteção dos animais e o controle de reprodução e regulamentação da vida de cães e gatos encontrados nas ruas. Porém, a advogada Cristiane Leite diz que a lei ainda não foi aplicada.
“É necessário que haja providências pelos órgãos competentes no sentido da aplicabilidade da lei promulgada, com ações públicas efetivas. Muitas vidas inocentes precisam ser polpadas. O poder público terá que assumir o seu papel, bem como a própria sociedade, que deverá despertar para a sua responsabilidade”, afirma.
Em junho de 2012, o promotor Alberto Fonseca recomendou à antiga gestão do município que cancelasse de forma imediata a eutanásia de animais sadios que estavam sob guarda do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). O Ministério Público também solicitou que o município providenciasse a implantação de um canil de quarentena, que suportasse a triagem dos animais, a fim de evitar a condenação dos bichos que chegam sadios ao CCZ.
“Estamos assistindo a um extermínio cruel e desnecessário. A falta de estrutura não pode ser utilizada como justificativa para a eutanásia de animais saudáveis e que muitas vezes estão perdidos de seus tutores”, diz o promotor.
A Lei Municipal 5.318/2003 apenas admite a eutanásia de animais quando esgotados todos os meios visíveis para a salvação do animal, sendo necessário que o animal esteja doente, com ferimentos graves ou clinicamente comprometido e que a avaliação e emissão de parecer técnico seja feita pelo médico veterinário do CCZ.
De acordo com o promotor, será proposta a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para minimizar as eutanásias realizadas no Centro de Controle de Zoonoses.
Constituição
A “Lei dos Crimes Ambientais” 9.605 de fevereiro de 1998, prevista na Constituição Federal, diz que maus-tratos contra animais é crime e que o autor pode ser condenado a uma pena que varia de três meses a um ano de detenção. Mas a maioria dos agressores não são punidos. Em Alagoas, vários casos chamaram a atenção pela forma cruel e banal com que esses crimes foram praticados.
Fonte: G1

Os chimpanzés colaboram uns com os outros, tal como nós


Os chimpanzés ajudam o próximo quando dependem dele para atingir um objetivo. (Foto: Mark Bodamer)
Usam ferramentas, com que partem nozes ou apanham térmitas. Fazem e desfazem alianças. Matam-se. São altruístas e também se ajudam.
Em alguma parte na evolução, os antepassados dos humanos souberam que há tarefas que só são feitas a quatro ou mais mãos. Mas quando se seu deu este salto? Nos chimpanzés podem encontrar-se algumas pistas: uma equipe de cientistas verificou que, tal como nós humanos, a ajuda entre chimpanzés existe e defende que esta capacidade terá surgido num antepassado comum às duas espécies, antes de se separarem na evolução há mais de seis milhões de anos.
Já se tinha testemunhado chimpanzés na natureza a cooperarem. Eles fazem coligações e alianças e utilizam-nas para expulsar e até matar outros chimpanzés estranhos ao grupo. Mas não se tinha demonstrado se realmente existia trabalho organizado ou se as ações eram apenas um somatório de esforços de cada um.
Há várias experiências que revelavam certas limitações dos primatas – por exemplo, durante tarefas em que necessitavam de desempenhar dois papéis com diferentes funções, os chimpanzés começavam a fazê-las sozinhos e não esperavam por outro chimpanzé que estivesse presente. Por outro lado, mostravam não ter aprendido com o outro chimpanzé quando ele desempenhava a outra função da tarefa e os papéis eram trocados. E quando estavam a cooperar com um humano, e este deixava de fazer a sua parte da tarefa, os chimpanzés não tentavam comunicar para que a completasse e procuravam levá-la a cabo sozinhos.
Por isso permaneceu a dúvida sobre até que ponto é que os chimpanzés compreendiam o trabalho em equipe. “Sabíamos que os chimpanzés cooperavam na natureza, mas este estudo mostra que há mais cognição por trás das suas ações do que pensávamos”, diz ao PÚBLICO Alicia Melis, do Instituto Max Planck em Leipzig, na Alemanha, co-autora do artigo da revista Biology Letters.
O trabalho experimental decorreu no Santuário de Chimpanzés Sweetwaters, no Quénia. As experiências envolveram uma caixa transparente embutida numa grade a separar duas salas. Dentro da caixa estavam uvas, o grande objetivo dos chimpanzés. As uvas encontravam-se na parte de cima da caixa e tinham de ser arrastadas até uma armadilha, que se abria premindo um gatilho na parte de baixo da caixa. Quando as uvas caíam, era possível apanhá-las através de buracos nos lados da caixa virados para cada sala.
Por isso, era necessário fazer duas tarefas. Primeiro, as uvas que estavam na parte de cima tinham de ser arrastadas – o que só era possível a partir de uma das salas, usando um pau fininho que passava entre o gradeamento da caixa. Depois, para abrir a armadilha, era preciso usar um pau maior e mais grosso, que se introduzia num buraco na parte lateral da caixa e permitia empurrar o gatilho. Mas este buraco só estava acessível a partir da outra sala. Assim, era necessário que cada primata em cada uma das salas tivesse o pau correto para concluir a sua tarefa.
Nas experiências, colocaram-se 12 chimpanzés aos pares, cada chimpanzé ficou numa das duas salas separadas pelas grades e pela caixa transparente. Um dos chimpanzés ficou com os dois paus e tinha de dar o pau correto ao outro chimpanzé para que os dois pudessem realizar a tarefa e comer as uvas. Dez dos 12 chimpanzés resolveram o problema e deram o pau correto ao parceiro em 73% das tentativas.
“Os dez indivíduos chegaram à conclusão, a certa altura, de que o desafio não ia resultar sem o parceiro. Indivíduos diferentes deram o pau em alturas diferentes do estudo: alguns foram rápidos, outros fizeram-no depois de terem alguma experiência”, explica a cientista.
Mas depois de completarem o exercício pela primeira vez (e com isso ganharem as uvas), fizeram-no sempre. Para Alicia Melis, os chimpanzés mostraram que sabiam que os seus parceiros precisavam realizar uma tarefa determinada e, para isso, necessitavam de uma determinada ferramenta – o pau fino ou o pau grosso – e ajudaram o parceiro ao dar-lhe a ferramenta correta.
“Este comportamento pode ser egoísta, porque o que eles queriam era as uvas. Mas perceberam que têm de ajudar o outro para se ajudarem a si próprios, as suas ações estão interligadas”, diz a cientista. “Estas capacidades são partilhadas tanto pelos chimpanzés como pelos humanos, por isso poderão ter estado presentes no antepassado comum antes de terem evoluído as formas complexas de colaboração nos humanos.”
Fonte: Público

Tutor abandona cachorro na estrada e animal tenta segui-lo por 4km


A cena do cachorro abandonado pelo tutor na BR-101, no Espírito Santo, neste domingo (31), ligou o alerta da polícia e da Sociedade Protetora dos Animais (Soapes) no estado. O investigador Benildo Correia da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente e Patrimônio Cultural, responsável por investigar os crimes contra os animais,  disse que o ato de abandono, por si só não é crime, mas deixou o cão sujeito a maus-tratos. A Soapes orienta que a população denuncie estes casos.
O fato chamou a atenção da dentista Rafaela Santuzzi, 31 anos, e sua irmã, que registrou o momento em que o cão foi deixado no acostamento e correu quilômetros atrás da caminhonete do tutor.
Como o trânsito estava lento, ela conta que o cachorro perseguiu o automóvel “A caminhonete parou no acostamento, o tutor jogou o cachorro e foi embora. O animal começou a correr atrás da caminhonete por quatro quilômetros, latindo e o tutor não fez nada”, conta.
Ela e a irmã tentaram conversar com o homem, perguntaram se o cachorro era dele. “Ele respondeu indiferente, que era sim, mas que o cachorro não parava de correr atrás do carro. A mulher que estava com ele disse que se a gente quisesse, poderia comprar o cachorro. Mas não tiraram ele da rodovia e foram embora, deixando-o para trás novamente”, relata.
As duas pegaram o cachorro, que recebeu o apelido de Leleco, e levaram para um hotel de animais em Vila Velha, na Grande Vitória.  ”Ele comeu, tomou banho e foi avaliado pela veterinária. Não podemos ficar com ele porque moramos em apartamento e ele é um cachorro que precisa de quintal. Esperamos que alguém possa ajudá-lo”, disse.
De acordo com a presidente da Sopaes, Virgínia Brandão, a Lei de Crimes Ambientais prevê penalidade para casos de maus-tratos a animais. “As pessoas precisam saber que existe a lei de crimes ambientais e que essas atitudes resultam em multa e penalidade. A sociedade precisa se conscientizar que, mesmo que pequena, a punição existe. Tem que denunciar”, falou.
Virgínia destacou a frequência do fato e chamou a atenção da população para a importância da denúncia.  “Infelizmente, esses casos são muito comuns. Tomo conhecimento diariamente. É importante que a pessoa reúna fotos, referência do local, horário e, em casos como este, até a placa do carro para denunciar. Precisamos passar para as pessoas que há vários tipos de crueldade”, completou.
Sobre os casos de maus-tratos, a presidente da Sopaes foi enfática. “Deixar um cachorro na varanda o dia inteiro no sol também é crueldade. Ninguém é obrigado a ter cachorro. Quando quer, tem que ser uma guarda responsável, dar comida, abrigo, vacina, caminhadas, carinho, atenção. Se não pode ter, não tenha”, orientou.
Segundo a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente e Patrimônio Cultural, o caso deve ser analisado. Caso o abandono tenha resultado em maus-tratos ao animal, é passível de punição. Se isso não for constatado, o ato não pode ser considerado crime.
Foto: Divulgação
Com informações de Paraíba.com e G1

Eletronuclear é multada pelo Ibama após por morte de tartarugas-verde na usina Angra 2


                           Chelonia Mydas, ou Tartaruga-verde – Foto: Divulgação


A Eletrobras Eletronuclear foi multada em R$ 293 mil pelo Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente) pela captura que causou à morte e ferimento de tartarugas marinhas da espécie Chelonia Mydas, conhecida como tartaruga-verde, durante o processo de refrigeração da usina Angra 2, em Angra dos Reis (RJ). Em nota, a empresa diz que já toma providências para evitar mais incidentes envolvendo a fauna e a flora na região situada no entorno de suas instalações e esclareceu que o problema não aconteceu por dolo, negligência, imperícia ou imprudência na operação. Por isso, ela apresentará recursos contra os autos de infração do Ibama.
Para solucionar o problema dentro dos prazos estabelecidos pelo Ibama, a Eletronuclear alega estudar maneiras de garantir a proteção das tartarugas. Segundo Leonam dos Santos Guimarães, assistente da presidência da Eletronuclear, até o dia 14 de abril, a empresa bloqueará o acesso de tartarugas à entrada do canal de água para as usinas com uma tela submersa presa ao fundo do mar. O prazo dado pelo Ibama foi até o dia 15 deste mês.
Leonam também informou que a previsão é de que até junho, seja instalada grades em frente à tomada de água de Angra 2, para assim garantir a proteção total dos animais. Ele explicou que a captura incidental começou a ser observada em junho de 2010, e que nenhuma modificação na usina foi feita neste período, o que pode apontar como uma causa externa à central nuclear.
foto/divulgação
“O que nós observamos é que houve um aumento significativo da população de tartarugas marinhas na área localizada no Saco da Piraquara, onde, provavelmente, elas encontram condições mais favoráveis. Isto pode ter contribuído para a ocorrência das capturas incidentais”, afirmou.
Na nota divulgada pela Eletronuclear, a estatal ressalta que previamente à ocorrência das capturas incidentais, o Ibama já havia incluído o monitoramento das tartarugas marinhas na área de influência da central nuclear como uma das condicionantes da licença ambiental de Angra 3. Para atendê-la, a empresa contratou o Laboratório de Genética Marinha da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), que já está realizando esse trabalho, até mesmo para entender o que tem causado o fenômeno que vem atraindo os animais para o entorno da usina.

Dois cães, um guia e uma linda amizade



Por Jéssica Alonso (da Redação)
Cão-guia para um cachorro!
Amizade muito forte entre dois cachorros em abrigo: um deles é o guia do amigo cego.
Amigos para a vida: assim que se encontraram no abrigo da Califórnia, o par foi formado. // Foto: Reprodução
A companhia leal entre dois cachorros na Califórnia inspirou tanto os trabalhadores do abrigo de animais que eles estão tentando garantir que os dois morem na mesma casa. As informações são doDaily Mail.
Isaac, um husky que sofre de glaucoma, e Isabella, uma mistura de terrier, nunca são vistos separados no Abrigo San Bernardino, em Hermosa Beach.
Tanto que, dizem os trabalhadores, Isabella tornou-se os olhos caninos de seu companheiro, relata aCBS.
O apelo para os tutores vem dos trabalhadores do abrigo, que estão financiando sua estadia no abrigo e garantem que seria muito cruel separar o par.
“Eles são uma dupla dinâmica, formam um par inseparável”, explica Fred Kaplan da organização de defesa dos animais STAND Foundation.
“Eles querem andar e ficar juntos o tempo todo. Se houver qualquer separação entre Isaac e Isabella, ela fica muito preocupada e sempre volta para garantir que ele está ciente de sua presença. Se alguém fizer um movimento muito rápido ou agressivo, ela rapidamente se move e late. É para a pessoa ou o cachorro saber: ‘Tome cuidado, estou cuidando desse cara.’”
Os cachorros foram encontrados separados e perdidos nas ruas de San Bernardino.
Eles seriam sacrificados nesta semana, até que a STAND Foundation ofereceu ajuda para mantê-los.
A organização de caridade agora está procurando por um tutor que esteja disposto a aceitar os dois cachorros para que eles nunca mais precisem se separar.
A veterinária assistente, Charlene Kumpu, disse: “Eles são melhores amigos, sempre esperam um pelo outro”.
“É uma história muito tocante”, acrescenta Kaplan. “Esses dois são um ótimo exemplo do porquê os animais serem tão especiais. Eles têm sentimentos e compreendem seu meio ambiente. Eles não são robôs.”
fonte: anda