sábado, 7 de julho de 2012

Consultas veterinárias a domicilio


Um veterinário alentejano encontrou no Porto o lugar ideal para criar a DomusVet, uma empresa que aposta nas consultas ao domicílio.



Nove horas, quinta-feira. Caótico, o trânsito para entrar em Matosinhos só se aguenta com a ajuda da rádio. Findo o "pára-arranca", há outra aventura: estacionar. Ao fim de "uma voltas", Pedro Oliveira, veterinário de 35 anos, consegue chegar a casa da sua paciente. 

A Focas, uma cadela de raça indeterminada, tem três anos de vida e uma ferida na face e no pescoço. O médico limpa-a e apara-lhe o pêlo em redor. Antes de se despedir, receita-lhe antibiótico, anti-inflamatório e, pior, na óptica do animal, põe-lhe um colar isabelino que terá de usar até à cicatrização da ferida. 

Entretanto, fizeram-se horas para rumar a Gondomar onde o magro gato Chano, com 13 anos e seropositivo, o aguarda. Mais uma visita, mais uma viagem. São assim os dias do veterinário alentejano desde o início deste ano, data em que a sua empresa de prestação de serviços veterinários ao domicílio, a DomusVet, iniciou actividade.

Medicina "mais pessoal"
As fracas propostas laborais que surgiam a Pedro Oliveira e, sobretudo, a vontade de praticar uma "medicina veterinária mais pessoal", foram o mote para o empreendedor se lançar num negócio só seu e à sua imagem. Ao domicílio o que, nesta área específica, o torna invulgar. 

No Porto, cidade que escolheu para viver, o licenciado em medicina veterinária, com quase 10 anos de experiência profissional e duas pós graduações, em clínica geral e em cirurgia de tecidos moles, deu o passo depois de analisar o mercado e constatar que, embora grande parte dos serviços de saúde animal pudessem ser prestados em casa, "não havia quase oferta". 

Vantagens? Ser médico veterinário ao domicílio permite-lhe "analisar o contexto em que os animais vivem o que, regra geral, contribui para a resolução de situações". E se é verdade que este modelo - mais do que as habituais clínicas - exige maior "compromisso e confiança", não é menos verdade, defende, que permite estabelecer uma "relação única" com estes companheiros do homem, factor crítico para o sucesso do seu trabalho. 

O veterinário apostou nesta "diferenciação" numa altura "em que os clientes, procuram, cada vez mais, serviços personalizados". Na DomusVet, que opera nos concelhos do Porto, Maia, Matosinhos, Trofa, Gondomar, Valongo e Vila do Conde, é assim o serviço: "sem salas de espera, sem o 'stress' do transporte e do trânsito, evitando-se o contacto de animais saudáveis com animais doentes e possibilitando uma relação de grande proximidade entre o veterinário, o dono e o animal", explica o empreendedor, sublinhando que os clientes poupam no tempo e no combustível.

O calvário que o empreendedor enfrentou esteve na obtenção de financiamento. Consultou várias entidades - IEFP, IAPMEI, Associação Nacional de Direito ao Crédito - para obter informação quanto a programas de apoio à criação de empresas, mas "a burocracia e a dificuldade de acesso à informação mostraram-se obstáculos a um desenvolvimento célere". 

Nas consultas à banca, sentiu "sempre" a "tentativa de condução do processo para créditos ao consumo", quando o que pretendia era uma oferta específica para PME, o que, sublinha, "não deixa de ser paradoxal, quando palavras como empreendorismo, mudança e risco fazem hoje parte do léxico quotidiano".

Para acelerar o arranque da empresa decidiu avançar com capitais próprios, "evitando processos burocráticos longos" e, também, contrair uma dívida com juros "nada atractivos". O investimento inicial rondou os dez mil euros, "sobretudo para a aquisição de equipamento e lançamento da marca".

fonte:jornaldenegocios.pt

O doce macaquinho Caramelo se recupera no Projeto Mucky

Sagui sofre com problemas neurológicos.

O doce macaquinho chamado de Caramelo está em processo de recuperação no Projeto Mucky,em Itu. O saguizinho foi encontrado caído no chão na cidade de Barueri, e recebeu os primeiros cuidados das mãos de uma estudante de veterinária, em seguida foi encaminhado ao Projeto.
“Devido à destruição de seus hábitats, muitos dos animais silvestres se veem acuados e se deslocam pelos fios elétricos”, explica a equipe. Desta forma, Caramelo foi vítima de eletrocutação e devido a esse choque hoje tem problemas neurológicos, rodando a cabecinha continuamente.
O sagui faz uso de medicamentos anti-convulsivos, e vem recebendo tratamento especial da equipe Mucky. “O Caramelo é mesmo um docinho. E tratado com amor, como está sendo, logo há de se recuperar!”, conta a equipe.

O Projeto
O Projeto Mucky existe há 25 anos com o objetivo de reabilitar os primatas brasileiros que sofrem de maus tratos em função do tráfico de animais. É o principal programa voltado a saguis no Brasil.
O espaço está voltado principalmente para a qualidade de vida dos primatas. Portanto, ele não está aberto ao público. Mas é possível conhecer, com agendamento prévio, dentro de um contexto de aprendizagem e educação ambiental.
Para mais informações sobre o Projeto Mucky, agendamentos e colaborações, entre em contato com os responsáveis pelo e-mail coordenadora@projetomucky.org.br ou pelo telefone (11) 4023-0143.
fonte:itu

Polícia resgata mais de 100 galos usados em brigas clandestinas


Policiais da Divisão Especializada em Meio Ambiente (Dema) e do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) resgataram 105 galos de briga em um sítio, no distrito de Outeiro, em Belém, na tarde da última quinta-feira (5). Além dos animais, foram encontrados medicação, seringas e agulhas descartáveis no local. As aves apresentam visíveis sinais de luta, com hematomas, ausência de penas em locais estratégicos (coxa e pescoço), além do esporão serrado.
O proprietário do imóvel foi levado para Dema onde foi executado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) pelo crime de maus tratos aos animais. Os galos foram doados para uma entidade protetora de animais.
fonte: g1.globo

Participantes consideram que o evento foi um sucesso




O 1º Encontro Mon Petit, que foi realizado no dia 24 de junho, reuniu pessoas que são apaixonadas por cães e seus animais no Parque das Águas. A manhã ensolarada permitiu que todo o parque fosse explorado pelos animais em caminhadas, corridas e brincadeiras, além do espaço onde se concentrou a ação realizada pelo Jornal Cruzeiro do Sul. patrocinadores e apoiadores do encontro. A Agroverde, empresa que iniciou no mercado pet há 19 anos na cidade de São Roque e está em Sorocaba há três anos, participou distribuindo brindes, como escovas dentárias, comedouros e outros tipos de materiais promocionais. Segundo a veterinária Julliana Ferraz também foram aplicadas 300 doses de Fiprolex, que age contra pulgas (mínimo de 3 meses) e carrapatos (mínimo de 1 mês). Os animais recebiam a bandana do evento com um botton do Fiprolex e iam direto para a seção de estética montada no estande. Saíam de unhas cortadas, penteados, com enfeites e perfume. Os organizadores acreditam que na parte de estética muito mais que 300 animais tenham passado pelos cuidados.

No estande da Vetnil, os veterinários Francisco Gimenes e Fernanda de Ricio realizavam a avaliação do peso dos animais, o escore da condição corporal dos animais. Os donos dos que estavam acima do peso, o que é prejudicial ao animal de uma forma geral, não recebiam puxão de orelha, e sim, orientações sobre alimentação e exercícios com o cão. Outro ponto que atraiu grande número de pessoas para o estande foi acerca das informações sobre a saúde bucal dos pets. Além dos folhetos sobre como avaliar o peso do animal e a linha Emagripet, Fernanda explica que foram distribuídos centenas de manuais de higiene bucal e informações sobre uma linha de enxaguante bucal. A Vetnil também distribuiu mais de 500 amostras de Pet Active Palitos, que tem uma porção de benefícios, inclusive controlar o tártaro e o mau hálito dos pets.

O trabalho da Vetlab - Centro de Diagnóstico Veterinário foi motivo de curiosidade de diversas famílias que levaram suas dúvidas para os profissionais presentes. A veterinária Carla Oliveira de Camargo, proprietária da Vetlab, informa que além de um especialista em felinos, a equipe é formada por veterinários com especialidades em diversas áreas. O laboratório também executa exames de raios-x, ultrassonografia e laboratoriais, além de duas profissionais que atuam com florais, acupuntura e homeopatia. Outro ponto que chamou a atenção foi a esteira animal em exibição. Na verdade, a esteira utilizada pela fisioterapeuta Sônia Cerquino é aquática, diferente da exibida no evento e os exercícios são realizados no Spa Vet, conveniado da Vetlab. O laboratório distribuiu lembrancinhas e mil folders com informações.

Na visão do empresário Fábio Pazetti, da Arapet, distribuidora há 12 anos da ração Brazilian Pet Foods Nutriara para Sorocaba e região, o Encontro Mon Petit foi um sucesso. A equipe da Arapet era formada por veterinários e técnicos veterinários que estavam vestidos de chefs, garçons e garçonetes. Tudo isso porque a Arapet montou um "restaurante canino" no estande, onde em cada mesa, os cães podiam se deliciar com a linha completa de rações, desde filhotes até os de grande porte. Pazetti destaca que foram distribuídas 8 mil amostras de ração para gatos e cães. A equipe explicava para os participantes como escolher a ração de acordo com a raça, tamanho e outras características. Outro ponto destacado por Pazetti foi a distribuição da "Foto-Lembrança". "Distribuímos 400 fotos. O evento já tinha acabado e ainda estávamos tirando fotos para as pessoas levarem pra casa. Todos ficavam muito felizes em ter uma foto com o seu animal de estimação num momento tão gostoso", comemora o empresário.

Sete veterinários e uma bióloga do Hospital Saúde Animal estavam no evento e o estande foi muito procurado pela população para tirar dúvidas sobre cães e até mesmo sobre outros animais.

O veterinário Beto Comitre informou que as dúvidas eram as mais diversas desde o esquema de vacinação, castração e vermifugação até dúvidas bastante importantes como que tipo de cão cada pessoa deve levar para casa. "São dúvidas pertinentes, como por exemplo, "moro em apartamento, que tipo de cachorro posso ter"?", explica Comitre, que concorda que existem raças e tamanhos mais apropriados para todos os tipos de situação e deve-se levar em conta se existe quintal, crianças, idosos e muitas outras questões antes de se ter um animal.

Quem aproveitou o evento para adotar um animal também passou no estande do hospital para obter orientações de como tratar o filhotinho nos primeiros dias. Os veterinários do Hospital Saúde Animal colocaram 357 coleiras anti-pulgas Scalibor, da MDS Saúde Animal. A coleira também combate a Leishmaniose Canina, que podem ser colocadas em cães a partir dos 3 meses e protegem os animais por seis meses.

A Monções Turismo, que tem um projeto de responsabilidade social ligado aos animais há alguns anos, manteve no seu estande uma TV apresentando informações sobre leis e direitos animais, cuidados e outras informações sobre guarda responsável. De acordo com o gerente comercial Carlucho Bramante foram distribuídos entre 500 e 600 folders, com informações sobre a Caminhada Monções, que será no dia 12 de outubro, sobre guarda responsável e também sobre as viagens em geral comercializadas pela empresa. A Monções sorteou um kit-cão e um kit-gato, composto de cama, comedouro, brinquedos e acessórios e o kit Monções, com camiseta e squeezze).

Adoções e Vacinações

A equipe da Zoonoses presente no evento comemorou o fato de, durante a manhã, conseguir lares para 19 cães e 2 gatos, todos filhotes. Como a Zoonoses realizou sua feira mensal na sexta e sábado, o número de doações nos três dias totalizou 52 cães e 9 gatos. O número de vacinas aplicadas no encontro também superou a expectativa; foram vacinados 160 cães e 1 gato.

Entre as Organizações Não-Governamentais (ONGs) presentes, o Grupo de Amparo ao Melhor Amigo do Homem (Gamah) conseguiu lares para 6 filhotes e 1 adulto e a Associação Protetora dos Animais (ASPA-Sorocaba) informou que foram doados 18 cães, sendo 1 adulto e 17 filhotes, e 5 gatos.

A Associação Abrigo Temporário de Animais Necessitados (AATAN) conseguiu na feirinha a adoção de 8 animais, 1 adulto e 7 filhotes, mas Dirma Leite, a presidente da AATAN, disse que algumas pessoas pediram um tempo para pensar e na mesma semana foram buscar no abrigo 4 animais, 2 adultos e 2 filhotes. Neste final de semana o abrigo será visitado por mais participantes do evento que desejaram conhecer o trabalho, adotar animais e contribuir com a ONG. Dirma, que tem mais de 300 animais aos seus cuidados, alguns sem possibilidade de adoção por doenças ou idade, confessa que material de limpeza, cobertores e outras coisas estão sempre em falta. "A gente vai seguindo, sempre tem uma alma caridosa e então a gente não desiste, mas sempre falta algo", completa. O Instituto Cahon aproveitou o evento para divulgar o trabalho realizado pela entidade em defesa dos animais.

Também apoiaram o evento a Polícia Militar, por meio dos soldados Alberto e Rogério e os cães Ônix e Stef, que foram atração do evento, assim como viaturas e integrantes do policiamento preventivo. A Prefeitura de Sorocaba foi apoiadora através do Setor de Controle de Zoonoses, Guarda Civil Municipal e a Urbes e o Saae também tiveram papel fundamental para o sucesso do evento.
fonte:cruzeirodosul 

Ativistas pedem permanência de gatos no Cocó

O assunto foi discutido durante audiência pública na Assembleia Legislativa. Governo diz que área de preservação não é lugar de animal doméstico

Os gatos que vivem no Parque do Cocó foram tema de audiência pública realizada ontem na Assembleia Legislativa. Desde que foi anunciada pelo Governo a intenção de remover os felinos da área de preservação ambiental, os defensores dos animais se mostraram contra. Na audiência, eles ergueram faixas e cartazes em defesa da permanência dos bichos no parque.

O ambientalista João Saraiva defende a ideia de que a presença dos gatos no Cocó não representa ameaça ao ecossistema. Para ele, os bichos podem viver em perfeita harmonia no parque se houver regulamentação para o uso da área. “Precisamos desmistificar: não há incoerência entre cachorro, gato e parque”, enfatiza.

A reunião foi solicitada por Geuza Leitão, presidente da União Internacional Protetora dos Animais (Uipa) e presidida pelo deputado estadual Agostinho Moreira (PV). Geuza reconhece que o parque não é lugar de animais domésticos como gatos e cachorros, mas pondera que os bichanos não estão lá por vontade própria. A presidente da Uipa denuncia que a culpa da permanência dos gatos no Cocó é do poder público que não cumpre o seu papel. “As autoridades deveriam fazer um controle de natalidade, tratando o problema com a prevenção”, fala.

A coordenadora das Unidades de Conservação do Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (Conpam), Gorete Gurgel, compartilha da ideia de que lugar de animal doméstico é em casa e não em uma área de preservação, pois além de interferirem no ecossistema, ainda podem transmitir doenças. Ela pretende formar um grupo em pareceria com as ONGs para elaborar um plano de adoção. “Não queremos exterminar os bichos e sim encaminhá-los para um local adequado”, reitera.

Para Adalberto Alencar, titular da Secretaria do Meio Ambiente e Controle Urbano (Semam), a solução está no trabalho em equipe. Por isso, ele assumiu o compromisso de ajudar o Conpam tanto com recursos financeiros quanto com o pessoal. Ele promete contribuir com parte da arrecadação das multas na castração dos bichos. O custo da esterilização por animal pode oscilar entre R$ 200 e R$ 400.
 O quê

ENTENDA A NOTÍCIA

A intenção do poder público é reconduzir os gatos do Parque do Cocó para adoção, mas grupos de proteção de animais dizem que os bichos podem viver em harmonia com a natureza.
fonte:.opovo

Campanha promove a adoção de animais abandonados, no Recife


Um mutirão está oferecendo animais para adoção neste sábado (7), no Parque de Exposições do Cordeiro, no Recife. A campanha “Adote um Viralata” tem a intenção de dar um novo lar a bichos que foram abandonados ou sempre moraram nas ruas e que estão precisando de carinho e dedicação.




Campanha Adote um Viralata, no Parque de Exposições, no Recife, tem animais de todos os tamanhos e idades (Foto: Reprodução / TV Globo)
A projetista de móveis Adele Barros saiu da cidade de São Lourenço da Mata, no Grande Recife, disposta a aumentar a família. Ela foi a primeira a adotar duas cadelas na campanha. "Para comprar, dependendo da raça, é caríssimo. Mas não é pelo dinheiro. Um cachorro desse é muito mais carente do que um de raça, que geralmente tem um dono", contou.
A campanha, que é coordenada pelo Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ofereceu gatos e cachorros de todos os tamanhos e de todas as idades, vacinados e castrados. Ao final do dia, a maior parte dos animais tinha sido adotada.
 Josivaldo Farias, a mulher e dois filhos chegaram dispostos a adotar dois animais. Foi só bater os olhos para se apaixonar. "É muito bom ter um animal em casa, por conta da terapia que ele dá para a gente, ele faz bem para todos nós. Além de um ato de solidariedade, o que a gente dá, ele devolve em dobro", disse.

Outras informações podem ser obtidas com a professora Ariene Vassoli, coordenadora do projeto, através do número 8751-8445 ou do e-mailadoteumviralata@hotmail.com. Um blog também é mantido, com dados atualizadossobre os eventos de adoção de animais.
fonte:g1.globo.

Animais também têm consciência, dizem neurocientistas


Pesquisadores publicaram manifesto mostrando que, com base na análise de ondas cerebrais, não há como dizer que só seres humanos têm consciência

"É a primeira vez que um grupo de cientistas se manifesta formalmente quanto à existência da consciência em animais", diz o neurocientista Philip Low (China Photos/Getty Images)
Um grupo de 13 neurocientistas, incluindo o canadense Philip Low, criador do iBrain, dispositivo que vai ajudar o físico Stephen Hawking a se comunicar usando a mente, assinou uma declaração neste sábado em Cambridge, na Inglaterra, afirmando que alguns animais, como pássaros, macacos, elefantes, golfinhos, polvos, cães e gatos, possuem consciência, assim como os seres humanos. É a primeira vez que um grupo de especialistas da área se reúne para emitir um comunicado formal admitindo que os seres humanos não são os únicos a gozarem de consciência, segundo apontou Low, que também é professor do MIT (Massachusetts Institute of Technology, nos EUA).

O anúncio foi feito durante a Francis Crick Memorial Conference, na Universidade Cambridge, na Inglaterra. Treze especialistas se reuniram para apresentar os últimos resultados científicos em pesquisas que tentam reinterpretar a consciência. Os cientistas pretendem mostrar que ao analisar o sinal cerebral de humanos e outros animais, é possível encontrar semelhanças básicas. "A neurociência está evoluindo rapidamente por causa do avanço tecnológico e por isso precisamos tirar novas conclusões", disse Low. "As evidências mostram que os seres humanos não são os únicos a apresentarem estados mentais, sentimentos, ações intencionais e inteligência", afirmou. "Está na hora de tirarmos novas conclusões usando os novos dados a que a ciência tem acesso."

iBrain - O físico Stephen Hawking faria uma aparição durante a conferência para demonstrar a tecnologia do iBrain, um dispositivo que o ajudará a se comunicar utilizando a mentemas não compareceu. Em comunicado, lamentou sua falta e disse apoiar a iniciativa dos cientistas. Hawking é vítima de uma doença degenerativa que o deixou completamente paralisado ao longo de seus 70 anos de vida. Ele é o sobrevivente de maior longevidade da Esclerose Lateral Amiotrófica, uma rara doença que acaba com o movimento dos músculos e provoca a morte do paciente alguns anos depois de diagnosticada – e, no entanto, o físico já convive com a doença desde os 21 anos.
fonte:abril

Abandono de animais dá cadeia

Mesmo assim deixar bichos à própria sorte é prática comum; prova está na quantidade de pets recolhidos

Salsicha, quando ainda não se chamava assim, tinha um dono e uma casa. Segundo os vizinhos, o cachorro nunca teve a atenção necessária, como os cuidados previstos por uma posse responsável. Mas, mesmo assim, tinha onde morar. 

“Um certo dia, a família que se dizia dona dele, se mudou de casa e o deixou. No quintal, sobrou um velho sofá e era ali que o Salsicha ficava dia e noite, esperando que alguém voltasse para levá-lo junto”, conta a modelista aposentada Maria Gomes. Passaram dias, semanas até que veio o frio, as chuvas e o cachorro, ali, sem um teto e sem entender a situação em que se encontrava, começou a adoecer, mesmo depois de ganhar uma casinha de madeira doada por protetores.

“Mas ainda assim não era o suficiente. O Salsicha já estava com pneumonia. Então, resolvemos levá-lo para minha casa, onde está até hoje esperando ser adotado”, conta Maria.

Esta é mais uma das muitas histórias que se repete pelas ruas da cidade. Porém, neste caso, é possível dizer que o vira lata Salsicha teve sorte, porque ao contrário da maioria dos animais que são abandonados, este encontrou protetores dispostos a resgatá-lo.

“Um cão na rua é um animal em risco. Além dele estar passando fome, frio, sede, ele pode ser um transmissor de doenças como raiva”, diz o médico veterinário do Vigilância Sanitária Mario Ramos. 

“Não é raro encontrarmos um animal errante em sofrimento”, conta. Isso porque, muitos proprietários irresponsáveis acabam abandonando o pet em via pública justamente quando o animal adoece e precisaria de mais cuidados. “A pessoa diz que não tem dinheiro pra pagar veterinário e, por isso, abandona”, lamenta.

É crime/ Qualquer pessoa que anda pelas ruas de Bauru, constata facilmente que o abandono de animais é um caso comum na cidade tamanha é a quantidade de gatos e cachorros errantes pelas vias públicas. 

O delegado titular do DP de Crimes Ambientais, Dinair José da Silva, avisa que abandono de animal é crime previsto em lei. Mudar de residência e deixar o animal para trás também é. 


É configurado como maus-tratos, no artigo 32, da a Lei Federal nº 9605/98. A pena prevista varia em três meses a um ano de detenção e multa. 

“Além dos perigos que um bicho corre abandonado à própria sorte - como fome, frio e risco de ser atropelado -, ele também fica sem ver o dono, ao qual ele criou um sentimento e, por isso, pode até ficar sem comer”, avalia o delegado. 

Segundo Dinair, as denúncias que chegam até à delegacia são checadas e, quando comprovadas, os animais são encaminhados a ONGs e protetores. 

Ele ressalta ainda que além do infrator ser julgado por maus-tratos, caso o animal  venha a morder alguém, por exemplo, ele terá de responder também por reparos de danos à vítima. 

Hoje em dia, o Centro de Controle de Zoonoses conta com mais de 2 mil animais resgastados das ruas e têm realizado constantemente feiras de adoção para conseguir diminuir esta população. 

Toda pessoa que for adquirir um animal precisa estar apto a praticar uma posse responsável que é estar ciente do tempo de vida do animal e sanar suas todas as necessidades como alimentação, espaço físico, cuidados com saúde e higiene, entre outros fatores. 

Quando realmente não for possível mais ficar com o pet em casa, o dono pode buscar o próprio CCZ, ONGs ou tentar encontrar alguém disposto e com condições de adotar o bicho de estimação. Abandoná-lo na rua, como uma mercadoria ou algo que já não presta mais, é crueldade e dá cadeia.

Quando o animal errante é recolhido pelo CCZ, em casos em que não houve abandono ou maus tratos e sim a perda do animal por algum outro motivo, o responsável tem o prazo de cinco dias para retirá-lo, sem que o mesmo possa ser disponibilizado para adoção, o que não impede a busca pelo animal no CCZ após esse prazo, entretanto, sem que haja a garantia de que o animal continue disponível no órgão, esclarece a Divisão de Vigilância Ambiental.

Lhasa apso morreu de fome
Em janeiro, um casal em Bauru viajou e deixou a cadela Lilica sozinha em casa sem assistência, que acabou morrendo de fome. O casal foi autuado por maus tratos

1,448 
cachorros foram resgatados entre janeiro e abril pelo CCZ

Até boi e cavalo
O CCZ também resgatou 29 animais de grande porte durante o mesmo período, além de 590 gatos

Relento e negligência prejudicaram Salsicha

Por ter ficado tanto tempo ao relento,  Salsicha acabou tendo sérias complicações de saúde. A aposentada Maria que o acolheu, cuida de outros 20 animais recolhidos das ruas e está com uma conta gorda no veterinário para arcar com as despesas do vira lata. "Cuidamos da pneumonia, ele ficou bom. Demos vacina, vermífugo, coleira contra pulga e carrapato. Passado um tempo, desenvolveu um fungo e seus pelos começaram a cair e daí descobrimos também que estava com a doença do carrapato", lista. "Agora, ele está em tratamento, já gastamos quase mil reais com veterinário.  Ele está se recuperando muito bem, é um cão novo e forte", completa.  Apesar de ser dócil e brincalhão, ele já figura há mais de dois meses nas listas de adoção e até agora não encontrou nenhum interessado. Quem quiser se candidatar a adotá-lo, pode entrar em contato com sua protetora pelo telefone: (14) 3016-8094.

CCZ promove neste sábado  mais uma feira de adoção

Cerca de 100 animais  estão disponíveis, neste sábado (07), das 9h às 16h,  na Feira de Adoção no Centro de Controle de Zoonoses (rua Henrique Hunzicker, quadra 2, Jardim Redentor). São 48 cães e 50 gatos. 

Os interessados deverão comparecer ao órgão, munidos de RG, CPF e comprovante de residência. Os animais disponíveis para adoção foram recolhidos por se encontrarem em situação de abandono, tendo sido vítimas de maus tratos, perdidos ou por outros motivos. 

Os pets passam por avaliação clínica, analisando as condições de saúde para serem liberados para adoção. Entretanto, os responsáveis pelo serviço alertam aos interessados, que antes de decidirem pela adoção de um desses animais tomem conhecimento dos cuidados exigidos tais como, higiene, saúde e disponibilidade para cuidá-lo e dispensar a devida atenção.

De acordo com a coordenação do Centro de Controle de Zoonoses, só em 2012, até o mês de junho, 540 animais foram adotados.
fonte:diariosp

Autores de envenenamento de cães podem ser punidos


Volta Redonda
O recente envenenamento de cinco animais domésticos no bairro Vila Rica/Tiradentes, em Volta Redonda, causou a morte de um cachorro e dois gatos. Há cerca de 21 dias, eles teriam comido pedaços de linguiça contaminados. Casou deixou revoltado não só os donos dos animais envenenados, como outras pessoas que gostam de animais e moradores do bairro. Os leitores que participaram desta matéria com opiniões, dúvidas e críticas, através do site do DIÁRIO DO VALE (www.diariodovale.com.br) ou das redes sociais, ainda questionam se realmente há punição para crimes desta natureza.
De acordo com o delegado titular da 93º DP (Volta Redonda), Antônio Furtado, o crime está sendo investigado e assim que forem descobertos os autores, eles serão punidos de acordo com a lei.
- Estamos esperando o laudo pericial dos pedaços de linguiça encontrados no local. Enquanto isso, estamos ouvindo as pessoas que tiveram seus animais envenenados. Está constatado que foi envenenamento, esperamos apenas o laudo pericial para ver se aparece alguma digital para chegar ao autor do delito - esclareceu.
Maus tratos contra animais está previsto no artigo 32 da lei 9.605, é considerado crime contra o meio ambiente. A pena pode chegar até um ano e quatro meses, quando ocorre a morte do animal. Segundo Furtado, normalmente este tipo de crime pode estar ligado a brigas de vizinhos, em que o indivíduo age contra os animais em forma de retaliação, mas só com a conclusão das investigações será possível afirmar.
O delegado informou que já tomou as medidas cabíveis. Além de ouvir os envolvidos, a área do bairro está sendo analisada para verificar se há câmeras no local ou alguém filmou o crime.
Furtado esclareceu que normalmente quem recebe este tipo de denúncia é o Ministério Público Federal, e posteriormente encaminha à cidade, mas muita gente vai diretamente à delegacia para dar queixa também.
- Na maioria dos casos são denúncias de maus tratos contra animais domésticos. Recentemente, recebemos denúncias de maus tratos a coelhos e em razão disso houve um procedimento instaurado contra os donos dos animais - informou o delegado.

Delito

No caso de alguma pessoa presenciar a ação, o delegado aconselha comparecer à delegacia e fazer a denúncia contra os autores. Para as pessoas que tenham receio de alguma represália por parte do autor do delito, é só ligar para o número 197 e informar anonimamente.
Com relação à punição dos autores, o delegado explica que como este tipo de delito é considerado um crime de menor potencial ofensivo, a princípio a pessoa não é presa, apenas em casos de reincidência. Em razão disso, é aconselhável que se reúna o maior número de provas possíveis contra o autor como fotos e depoimento de testemunhas para que ela seja ouvida.
- Normalmente se for a primeira vez que a pessoa é indiciada, o Ministério Público determina a pena alternativa, por meio de prestação de serviço ou multa - completou.

Punição mais rigorosa

Mas a situação de pessoas envolvidas em crimes contra o ambiente pode mudar. A Comissão de reforma do Código Penal aprovou a proposta que aumenta a pena para esse tipo de delito. Em agosto de 2011, o Senado Federal aceitou o requerimento que formava uma comissão externa, composta por renomados juristas para elaborar um anteprojeto do Código Penal.
A finalidade dessa comissão de juristas é justamente elaborar uma nova proposta para nossa lei penal, suprimindo crimes que não mais se adequam à realidade social e inserindo outros que, quando o Código Penal de 1940 foi elaborado, sequer existiam.
A boa notícia é que essa comissão inseriu no anteprojeto os crimes ambientais que, por enquanto, estão previstos na lei 9605/98. Nessa inserção aumentou a pena prevista para o crime de maus tratos, que passaria a ser de um a quatro anos de prisão e multa, podendo chegar até a seis anos no caso de morte do animal.
Também houve aumento de quase todas as condutas lesivas ao meio ambiente, dobrou-se a pena para o crime de tráfico de animais e criminalizou-se a conduta de abandonar animais, que antes era apenas contravenção penal.
Essas modificações acabam retirando esses crimes do rol de crimes julgados pelos Juizados Especiais Criminais.
Quando a comissão terminar seus trabalhos de elaboração do anteprojeto essa nova proposta do Código Penal será encaminhada para apreciação do Congresso Nacional e, se aprovada, trará mudanças para a luta.

Leitores dão a sua opinião sobre o assunto

A internauta Nana afirmou que tem que ter muita maldade no coração para fazer alguma coisa com um animal. A punição deveria ser a prisão, já que os animais são os melhores amigos do homem, segundo ela.
Já o internauta Zinho acha que quem comete um crime destes deveria pagar uma multa pesada e responder criminalmente.
A internauta Raissa também é da opinião que todos devem ser presos.
- É cadeia neles, mas a população tem que fazer sua parte ao ver os maus tratos e denunciar, não ficar parado olhando - acusou.
Segundo a internauta Binha, a pena deveria ser o mesmo quando se mata um ser humano.
- Animais são indefesos, isso tem que acabar - lamenta.
A internauta Daiana lamenta e questiona que o pior é que muitas dessas pessoas falam em Deus e são capazes de maltratar um animal.
- Os animais são criações de Deus. As pessoas não precisam amar os bichos, apesar de achar que uma pessoa que não consegue amar um animal, não é capaz de amar ninguém, apenas respeitar. Pessoas capazes de maltratar um animal deveriam ser punidas severamente, com uma pena bem maior e multa no valor bem alto - acusa.
fonte:  diariodovale


Salve Lennox

Qal é a diferença, ó sentimentais emotivos?

Vocês choram sequer tem pena dos animais que estão muito bem temperados em seus pratos para sua distração gastronômica?
Um cão doente na rua, abandonado vocês querem cuidar, dar abrigo e etc. e os que estão cruelmente torturados, já sendo cadáver em seus pratos? Você pensa em salvá-lo? Não mais e nunca mais permitindo  que entre em seu lar, fique em sua geladeira animais trucidados, a natureza retalhada?



                                                                  No oriente é assim



                                                        E no ocidente também  é assim











TomAnimalpastor irá a Bruxelas


















Depois de Roma vem de Bruxelas, depois de virar religião é política!
3 De outubro vai apelar para a consciência dos nossos políticos. 4 De outubro (na noite), dia de São Francisco, vou sentar em silêncio antes do Parlamento Europeu, com velas acesas, para lembrar os milhões de sofrimento, abusos e mortes dos animais!
Eu prefiro gastar esse tempo na Bélgica com os animais (como eu fiz em Roma) ou ser seus clientes e passar a noite com eles....
Alguém sabe de um abrigo de animais em Bruxelas que poderiam receber-me para a noite?
Eu ficaria feliz de ele!
Por favor, envie suas informações, sugestões, contactos úteis e endereços de mail através do facebook (Tom Animalpastor ou Animalpastor) ou tom@animalpastor.eu.

p.s. se alguém queria apoiar a minha viagem para Bruxelas - onde vai lembrar a atenção dos políticos europeus para as dores de animais - com alguns dinheiro (para voar para lá e ficar durante a noite), eu aprecio e agradeço antecipadamente!
Toanimalpastor

Apresentadora da Animal Planet defende a libertação de Lennox


Victoria Stilwell, especialista em comportamento de cães, famosa por apresentar o programa It’s Me or the Dog, no canal Animal Planet, também se posicionou publicamente sobre o caso do cão Lennox.
Em uma entrevista concedida recentemente à emissora irlandesa TV3, a apresentadora inglesa declarou que considera um enorme equívoco a sentença dada ao pobre animal:
“Lennox foi retirado de seu lar e está preso há dois anos, há uma grande batalha jurídica acontecendo, e eu vou conversar com a família no domingo (8). Este tipo de lei para raças específicas não funciona. Só ataca o lado errado de uma questão. Nós temos que colocar a responsabilidade nos tutores dos cães, e não nos cães ou nas raças. Lennox não é um pit bull, é uma mistura de buldogue americano e labrador, e a prefeitura de Belfast e as cortes de justiça têm lidado com este caso de uma maneira errônea”, apontou Victoria.
De acordo com a especialista, Lennox é um cão dócil, o que torna sua sentença ainda mais injustificável:
“Dois especialistas de comportamento animal avaliaram Lennox e disseram que ele não é motivo de preocupação para a segurança das pessoas. E eu estou aqui para uma última tentativa, se isso não funcionar, o cachorro vai ser sacrificado na semana que vem, o que será uma tragédia”, afirma Victoria.
A apresentadora tem também participado ativamente da campanha a favor da libertação de Lennox, por meio de mensagens e apelos em seu Twitter.
Para assistir à entrevista na íntegra (em inglês), clique aqui.
fonte:anda

Ajudar! Principalmente a esse chineses


foto/Divulgação/Facebook



Uma mulher chinesa desiste de tudo para cuidar de cães e gatos....
Aqueles que desejam doar diretamente podem utilizar os seguintes detalhes de banco

Name:ms. Ha Wenjin
ICBC ACC:6222 0243 0101 5795 618
ABC ACC: 6228 4803 9188 4857 213
CCB ACC: 4367 4213 7503 0045 773
BOCOM ACC: 6222 6002 1001 2774 165

E-mail: pinganafu@126.com

Ha Wenjin, um amante do cão da China, tenha desistido de seu emprego, vendido sua casa, carro e jóias para cuidar de mais de 1.500 cães e 200 gatos.

A mulher de meia idade, diz ela começou com poucos cães que ela poderia tendem a em seu tempo livre, mas como seu número mantido crescente, ela teve que desistir de sua carreira e passar o dia inteiro cuidando de necessidades dos cães. Antes que ela percebesse, ela praticamente teve seu pessoal abrigo animal, completo com 10 trabalhadores que cuidar de cães, e 2 mais que cuidar dos gatos.

Revista de vida relatada pela primeira vez no abrigo de animais surpreendente do Ha Wenjin, em 2006, e a engenhosa mulher conseguiu manter a facilidade fora Nanjing correndo até agora. Ela tinha um número de voluntários chegando em pelo menos uma vez por semana para verificar sobre os cães e pessoas doaram a maior parte dos alimentos. Mas agora, os 1.500 cães e 200 gatos tem que mudar para uma casa nova, como funcionários do governo chinês recuperado a terra que o abrigo é construído sobre e ameaçam fechar o lugar para baixo.

Ha Wenjin teve de agir rápido e encontrar um espaço mais barato, mas grande o suficiente, onde os seus animais de estimação amados podem realocar para. Ela conseguiu encontrá-lo na aldeia de Houyu, longe o suficiente de assentamentos humanos, porque ela admite 1.500 cães não são silenciosos. Agora tudo o que ela tem que fazer é encontrar voluntários suficientes para ajudá-la a mover os cães com a ajuda de quatro ônibus e limpar os veículos mais tarde. Ha Wenjin definitivamente tem seu trabalho cortado para ela, mas ela não tem intenção de desistir de sua luta para salvar o maior número de cães vadios e gatos como ela pode.

Em 2006, a revista LIFE relatou custou cerca de US $37.500 por ano para cuidar dos cães, mas agora, com mais do dobro do número de animais, você pode imaginar como é duro para Ha Wenjin manter seu animal center aberto, especialmente com nenhuma ajuda das autoridades locais. Felizmente, a maioria dos alimentos vem de doações, mas há muitas outras coisas que custam muito dinheiro.

Só para ficar claro, os animais não são tão lotados como mostram as fotos. É só assim no tempo de alimentação. — com Tracy Mun Judd, Gigi Koe, Je Myung, Dominika Rosinski, Nicole Suzette Vasquez e Jennifer Peterson-Shepperd.
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Foto/ Divulgação/ Facebook

Em dezembro de 2011, na província de Jiangsu da China Central, uma foto postada no Facebook de um grupo de ativistas ao redor de um caminhão que estava levando cães para abate. Os ativistas finalmente pagou cerca de US $8.000 para resgatar os cães que foram levados para o resgate de animais vadio Ping um uma fu.

Ele foi iniciado em 2002 pelo fundador da Sra. Ha que comecei a tomar em strays à rua. Embora ela não tem foi um certificado veterinário, ela costumava executar uma clínica de 32 Lu de Shanghai que cuidou das necessidades básicas do cão. Em 2006, ela tinha tomado em mais de 300 cães. Em 2007, uma iniciativa do governo para enfrentar a Nanjing crescimento da população de cães vadios Obrigado Sra. Ha a intensificar. O governo propôs um abate; ela propôs, em vez disso, tomar em cães mais.

Recentemente a organização de ms. Ha fez manchetes internacionais quando ela foi forçada a mover todos os 1.500 cães e 200 gatos para um novo abrigo em Pukou, devido a uma remodelação do governo do projeto onde se localizava o abrigo anterior.

Agora seu movimento para parar o comércio de carne de cachorro está se espalhando rapidamente. O velho, o jovem e a faculdade os estudantes estão se juntando a seu movimento. Os ativistas começaram parando caminhões ao longo da rodovia transportando cães para abate e, em seguida, negociar a sua libertação. No ano passado, os amantes dos animais tem parado oito outros vendedores de carne de cachorro ao longo das estradas da China e resgatou uma estimada 2.000 cães.

Para onde vão estes cães?


Para resgate de animais vadio Ping An A Fu claro, onde Ha de ms. prazer em leva-los. Com tantos cães sendo salvos de abate, o resgate esgotou a sala. Custou US $ 200.000,00 por ano para alimentar todos os cães.

Carne de cachorro é legal lá, mas um número crescente de chineses querem banido. É parte de uma mudança nas atitudes para com os animais na China, impulsionada pela elevação da renda, urbanização e maior apropriação de animal de estimação e Sra. Ha.

Aqueles que desejam doar diretamente podem utilizar os seguintes detalhes de banco

Name:ms. Ha Wenjin
ICBC ACC:6222 0243 0101 5795 618
ABC ACC: 6228 4803 9188 4857 213
CCB ACC: 4367 4213 7503 0045 773
BOCOM ACC: 6222 6002 1001 2774 165

E-mail: pinganafu@126.com

http://www.sylh.net/pingan/
平安阿福流浪动物救助会
www.sylh.NET — com Farina Ik, Aishwarya Nandakumaar, Dominika Rosinski e Kristi Thurman


Foto/Divulgação/Facebook


Os mais simples atos de bondade são de longe o mais poderosos do que mil cabeças, curvando-se em oração. ~ Mahatma Gandhi

* A foto é de Li Zongwen, que desde 2009 emitiu mais de 140 cães vadios em Wuhan, na China.

Delegacia resgata cães que apanham com barras de ferro


Cadela Samanta recebe cuidados em clínica veterinária (Foto: Douglas Fonseca/Portal RAC)
A Delegacia de Proteção aos Animais de Campinas realizou uma operação de resgate a duas cadelas sem raça definida que supostamente sofriam com maus-tratos no bairro Itajaí, em Campinas, na tarde desta quinta-feira (5).
A denúncia foi feita por vizinhos da residência localizada na Rua Maria Meirelles Melo que ouviram os ganidos dos animais enquanto eram agredidos com uma barra de ferro. Além da denúncia de maus-tratos, o morador da residência, o pedreiro identificado apenas como Claudionor, será acusado de manter a família, composta por dois adolescentes, uma criança, a sogra e a esposa trancados dentro de casa enquanto trabalhava.
Segundo informações do veterinário Diogo Siqueira, que acompanhou a operação realizada pelos investigadores da Polícia Civil, a situação em que os animais se encontravam era lastimável. ‘Quando chegamos ao local, encontramos os animais presos no quintal e com muitos machucados, o que comprova o espancamento. Além da péssima condição dos animais, eles estão também com problemas gastrointestinais. Quando os recolhemos para o veículo eles defecaram uma crosta composta por mato’ disse Siqueira.
A operação foi filmada pelo veterinário e mostra o momento em que os policiais conversam com os adolescentes. Um dos filhos de Claudionor afirma que ‘é proibido sair de casa, se alguém passar mal ou a casa pegar fogo eles têm de pular o muro’.
O pedreiro foi detido pelos policiais ainda durante a tarde desta quinta-feira e liberado após prestar depoimento. Claudionor responderá por maus-tratos contra animais em liberdade e poderá ser investigado sobre a acusação de seus filhos de manter os familiares sob cárcere privado.
Os dois animais foram levados para uma clínica veterinária no bairro Cambuí onde receberão tratamentos durante os próximos 20 dias e depois serão encaminhadas para adoção. Denominadas de ‘Samanta’ e ‘Neguinha’, as duas cadelas demonstraram ser dóceis. ‘Elas são muito mansas, não atacaram nenhum dos envolvidos na operação de hoje e gostam da presença dos veterinários. Só a cachorra menor aparenta ter medo, está muito assustada’, afirmou Diogo Siqueira.
Samanta se alimenta em clínica veterinária (Foto: Douglas Fonseca/Portal RAC)
Denúncia
A denúncia de maus-tratos contra animais pode ser feita na Delegacia de Proteção ao Animal pelo número 3254-2633 ou através do Disque-Denúncia 3236- 3040.
Maltratar animais é crime previsto na Lei 9.605/98 e tipifica que praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos prevê a pena de multa ou detenção de três meses a um ano de prisão. Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorrer a morte do animal.
Fonte: RAC