sábado, 29 de junho de 2013

Cachorro dá exemplo de responsabilidade no trânsito de Maceió (AL)


Começou a circular na tarde da última sexta-feira (28) um vídeo em que um cachorro dá exemplo de responsabilidade no trânsito em uma das regiões mais turbulentas de Maceió (AL), a Avenida Fernandes Lima. Na ocasião, o animal, que esperou pacientemente pelo momento certo de atravessar um dos sentidos da alameda, usou uma faixa para pedestres.
A atitude do cachorro acabou repercutindo nas redes sociais com uma série de elogios dos navegantes, possibilitando numa reflexão sobre os cuidados que todo pedestre deveria ter na hora de enfrentar uma situação parecida.
Vale ressaltar que, assim como em vários pontos da cidade, a faixa de pedestre usada pelo cachorro estava visivelmente apagada, o que demonstra que o cãozinho estava realmente atento.
Apesar do grande gesto, é terrível que este animal esteja correndo riscos nas ruas da cidade, seja por ser um animal abandonado ou por ser irresponsavelmente tutelado por algum morador da região.
Para ver o vídeo, clique aqui.

Gorilas que viviam em parque inglês são levados para a vida selvagem na África


Por Amanda Dall’Agnol (da Redação)
No último sábado (22), uma empresa de entregas  pegou uma de suas estranhas encomendas de um canto sossegado e rural de Kent, na Inglaterra.
O pacote era uma família de nove gorilas: um gorila silverback de 30 anos chamado Djala, suas quatro companheiras e seus quatro filhotes, com idades entre oito meses e seis anos de idade.
Eles foram  levados em caixas especialmente construídas por mais de 8.000 km, a partir do Porto de Lympne Wild Animal Park perto de Ashford, a uma exuberante ilha tropical no Parque Nacional do Planalto Batéké  no Gabão, na África Ocidental. As informações são do Daily Mail.
De malas prontas: Kishi e sua bebê Akou são parte do grupo de nove gorilas que voltaram para a África. (Foto: Daily Mail)
De malas prontas: Kishi e sua bebê Akou são parte do grupo de nove gorilas que voltaram para a África. (Foto: Daily Mail)
Embalados em outras caixas estão mais de uma tonelada em equipamentos veterinários e alimentação. Seus requisitos de bordo são bastante simples: água e uma variedade de frutas são essenciais  na primeira classe dos gorilas.
Eles deixaram  de lado sua jaula gramada em Port Lympne, no clima ameno do norte – e terão que se acostumar  com o calor tropical da África.
Mas vai ser um retorno ao lugar onde seus ancestrais viveram, um retorno ao seu habitat natural , a primeira grande área selvagem onde gorilas foram caçados até a extinção.
É o mais ambicioso empreendimento com  animais selvagens já realizado pelo conservacionista Damian Aspinall da Fundação Aspinall, que comanda Porto Lympne e o parque de animais selvagens, Howletts, também em Kent.
Este é, sem dúvida, a coisa mais arriscada e corajosa que já fizemos “, diz Aspinall, de 53 anos, que herdou o controle dos parques de animais selvagem de seu falecido pai, John Aspinall, um dono de cassino.
“Esta será a primeira vez no mundo que alguém entrega uma família inteira de gorilas de volta para a África. Poderia dar tudo errado.”
No passado, Aspinall enviou dezenas de animais de volta à vida selvagem. Ano passado, três rinocerontes negros foram devolvidos para a Tanzânia e um grupo de macacos langur ameaçados de extinção impulsionou o  crescimento da população em Java, na Indonésia.
Ele também enviou gorilas de volta à vida selvagem no Congo e Gabão. Suas reservas de vida selvagem lá cobrem um milhão de acres.
“Anteriormente, enviamos jovens gorilas órfãos de volta”, diz ele. “É mais difícil com adultos. É como com os seres humanos,  se você pegar os bebês ou crianças pequenas e movê-los para outra cidade, eles não vão notar nenhuma diferença.
“Se você levar os gorilas para a África, quando eles são jovens, eles aprendem sozinhos como viver. Mas se levá-los quando adultos, eles têm que começar do zero.
“Você pode dar uma pílula para jovens gorilas se um deles recebe uma mordida. Você não consegue dar antibióticos a um gorila criado na selva.”
Quando jovens gorilas foram introduzidos à vida selvagem em ocasiões anteriores, foram apresentados à  floresta por “eco-babás”, que mostram as plantas que são venenosas, e dão cuidados veterinários.
Isso não vai ser possível com um grupo familiar, protegido por seu patriarca de quase 200kg, Djala, que iria atacar qualquer ser humano que interviesse.
“Eles são como os seres humanos”, diz ele. “Alguns são fáceis de lidar e você pode ter um relacionamento amigável. Já com outros você não pode.”
Djala parece bastante pacífico em sua jaula hoje, mastigando folhas verdes, enquanto a sua família brinca em torno dele. Mas, se eu tivesse que pular o muro para me  juntar a ele, eu não duraria por mais muito tempo.
Sua personalidade defensiva é um produto da crueldade que ele vivenciou quando pequeno. Ao contrário de seus filhos,  todos criados em cativeiro,  Djala realmente vai voltar para casa, para a floresta onde nasceu.
Ele nasceu na selva, mas ficou órfão ainda pequeno, pois  caçadores  mataram sua família para abastecer o comércio da carne de caça ilegal.
Abandonado e sozinho, ele foi dado a algumas crianças locais, como um animal de estimação e sofria maus-tratos. Por um milagre, um empresário francês, durante a prospecção de minerais, estava sobrevoando a aldeia em um helicóptero e encontrou Djala prestes a ser abatido e comido.
Ele pousou e resgatou Djala, que mais tarde foi transferido para os cuidados da Fundação Aspinall, na Inglaterra – onde cresceu, pai de 15 filhos (dos quais quatro estão sendo levados para África) e tornou-se um dos maiores gorilas silverback em cativeiro.
Finalmente livres: a família viajará mais de 8 mil km, desde o Parque de animais selvagens Port Lympne em Kent, até o Parque nacional do planalto Batéké  em Gabão, no oeste da África para recomeçar uma vida normal fora do cativeiro. (Foto: Daily Mail)
Finalmente livres: a família viajará mais de 8 mil km, desde o Parque de animais selvagens Port Lympne em Kent, até o Parque nacional do planalto Batéké em Gabão, no oeste da África para recomeçar uma vida normal fora do cativeiro. (Foto: Daily Mail)
Apegado a Djala e sua família, Aspinall terá o prazer de vê-los ir.
“Não é difícil dizer adeus”, diz ele. “Na verdade,  é muito, muito difícil mantê-los. É muito mais fácil para meu coração e alma libertá-los. Caso contrário, eu me sinto como um carcereiro de prisioneiros sem liberdade condicional.
Aspinall acredita que, embora seja importante cuidar de animais em cativeiro, os proprietários de zoológicos e parques de animais selvagens também têm a responsabilidade de reintroduzir os animais à vida selvagem.
“O problema com a maioria dos zoológicos é que eles são pegos em uma armadilha. Eles foram criados anos atrás, quando a preservação dos animais não era levada em consideração, com pequenos espaços e pequenas jaulas. Depois, a preservação se tornou um tema polêmico.
“Mas as pessoas que dirigem os jardins zoológicos estão presos com um público viciado em ver fileiras de animais, em jaulas que são muito pequenas. Para trazer as pessoas até o zoológico, você tem que fazer shows com leão-marinho, pinguins, ou outro animal.
“A pergunta que você tem que fazer sobre os zoológicos é: seu objetivo é ganhar dinheiro, ou  criar animais para enviar de volta a vida selvagem?
Aspinall tem tido grande sucesso com seu programa de reprodução.
Na última década, ele foi responsável por um em cada três nascimentos de rinocerontes europeus e gerou 26 dos 60 gorilas nascidos na Europa. Agora que tem 70 gorilas, ele é capaz de enviar nove de volta para a África, e ainda manter o seu programa de reprodução.
“Nós mantemos os gorilas em grande número, para reproduzi-los em grande quantidade, para que possamos enviá-los de volta”, diz ele. “Mas não se ganha dinheiro com isso – é a pior decisão de negócios que você poderia fazer.
“Em muitos casos, os zoológicos não querem que os animais se reproduzam, e previnem  que isso ocorra. Eles não conseguem sustentar animais que tem crias, pois você tem que abrigá-los e contratar mais funcionários.
Em um mundo ideal, Aspinall esvaziaria os seus parques de animais selvagens e levaria todos para a vida na selva.
“O objetivo final seria devolver todos os animais que não estão realmente em perigo”, diz ele. “Mas algumas espécies – como o rinoceronte negro – precisa de proteção no momento. Se pudermos proteger os animais na selva corretamente, então não há necessidade de zoológicos. Isso tem que ser o objetivo final. Mas isso é um sonho que pode levar 30 anos. ”
Embora esteja reintroduzindo animas à vida selvagem há uma década, com Djala e sua família Aspinall está planejando algo novo.
“Vamos libertá-los em uma ilha no meio de um rio e eles vão aprender a viver na floresta, se aclimatar ao ambiente e começar a aprender de quais árvores podem comer”, explica Aspinall.
Depois do transporte aéreo, os gorilas serão levados para fora da ilha, nas vastas áreas abertas  do planalto Batéké  do Gabão. “Estamos indo para o desconhecido”, admite Aspinall. Ele sabe que vai ser um choque grande para os gorilas.
Em Kent, eles tiveram a melhor dieta possível: existem hectares de horta orgânica para alimentá-los, juntamente com mangas frescas e lichias. Nas últimas semanas, no entanto, a dieta foi feita para prepará-los para a autossuficiência na floresta.
“É cheio de perigos”, diz Aspinall. “Eles vão ser apanhados, engaiolados e largados nesta ilha de floresta tropical no meio do Gabão. Em seguida, eles vão acordar e se perguntar o que aconteceu “. Apesar dos riscos, a alternativa  de manter os gorilas em cativeiro por tempo indeterminado  é muito triste para ser considerada.
Toda a despesa e os preparativos para a grande entrega de gorilas vai valer a pena quando Djala der seus primeiros passos de volta para a floresta – levando sua família de volta ao seu território de origem.
“Eles não pertencem a este lugar”, diz Damian com paixão. “Eu estive com gorilas antes, quando eles foram entregues de volta na natureza. Eles saíam da jaula e pareciam que tinham vivido na floresta toda a sua vida.
fonte: anda.jor

Chuva provoca cheia de rio e dois mil animais morrem afogados no Paraná


Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Dos 2.500 animais que viviam em propriedades rurais de Douradina, no noroeste do Paraná, 2.000 morreram afogados pela cheia do Rio Ivaí, que alagou a cidade. Os donos das fazendas não conseguiram transferir a tempo os bois, vacas e cavalos para locais mais distantes. O número foi confirmado pelo prefeito Francisco Aparecido de Almeida, nesta sexta-feira (28).
Desde a quarta-feira (19) a chuva castiga o Paraná e 59 municípios decretaram estado de emergência. Segundo a Defesa Civil mais de 78 mil pessoas foram afetadas, mais de 12 mil estão desalojadas até o momento. Conforme o Instituto Tecnológico Simepar já choveu mais de 3.900 milímetros – 220,7 mm a mais do que o esperado para o todo o mês. Nesta sexta-feira, a chuva deu uma trégua para os moradores.
A prefeitura de Douradina estima que os prejuízos com a morte dos animais, com a perda de plantações de arroz e equipamentos podem ultrapassar os R$ 10 milhões. “O nível do rio nunca tinha chegado a esse ponto. Tem trator, móveis, animais, tudo debaixo da água”, descreve o prefeito Francisco Aparecido de Almeida.
As famílias que cuidavam das propriedades foram retiradas na quinta-feira (27) com a ajuda de um barco da prefeitura e abrigadas em casas de parentes.
Querência do Norte
Em Querência do Norte , os prejuízos também são grandes. Como o município é cercado pelos rios Ivaí e Paraná, 120 famílias estão desabrigadas. Da madrugada de quinta para sexta-feira a água avançou mais 30 metros da margem.
As propriedades rurais que ficam à margem dos dois rios foram encobertas e a água já atinge o local onde os agricultores transferiram os animais que sobreviveram, cerca de 35 metros acima.
Segundo a Prefeitura de Querência do Norte, a Defesa Civil do município está acompanhando as famílias e deve emitir um balanço dos estragos e a quantidade exata de pessoas desabrigadas.
Fonte: CBN Foz

Cerca de 200 pinguins são encontrados mortos em praia de Santa Catarina


Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Nesta sexta-feira (28), 185 pinguins foram recolhidos no Balneário Arroio do Silva, em Santa Catarina. O animais estavam mortos e foram retirados com uma retroescavadeira. A ação foi feita pela Secretaria de Obras da Prefeitura do Balneário, com a autorização da Polícia Ambiental.
A operação foi acompanhada pelo secretário de Obras, Lourenço Conti Neto. “Vários moradores já haviam ligado para a Secretaria pedindo que a praia fosse limpa. Os animais foram encontrados entre a plataforma e a Praia da Caçamba”, explica o secretário.
Fonte: A Tribuna Net

Rússia sugere que guerra pode ser necessária para parar de MONSANTO

O mal que anda fazendo Mosanto
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Enquanto eu estava ouvindo uma entrevista recente com Graham Hancock sobre seu novo romance e sua palestra do TED, foi feita a alegação surpreendente que o Presidente russo Vladimir Putin comentou que a guerra pode ser um resultado necessário da lei de proteção de Monsanto. Eu estava cético, mas fiz uma pequena escavação em torno, e verifica-se a verificações de história fora...

O chocante minutos relativos ao Presidente Putin reunião no mês passado com E.U. secretária de Estado John Kerry revelar os dirigentes russos "extrema indignação" sobre a protecção contínua de regimes de Obama de semente global e gigantes bio-genética vegetal, Syngenta e Monsanto em face de uma crescente "Apocalipse de abelha" que o Kremlin adverte, "certamente mais" levar a Guerra Mundial.

De acordo com a acta, lançado no Kremlin hoje pelo Ministério dos recursos naturais e ambiente (MNRE) da Rússia, Putin foi tão irritado sobre a recusa de regimes de Obama para discutir o assunto grave que ele recusou por três horas até encontrar-se com Kerry, que viajou a Moscou em uma missão diplomática programada, mas depois cedeu por forma a não causar um fosso ainda maior entre estas duas nações.

No centro deste conflito entre a Rússia e os EUA, diz relatório MNRE, é a "prova incontestável" que uma classe de inseticidas neuro-ativo quimicamente relacionados à nicotina, conhecida como neonicotinóides, estão destruindo a nossa população de abelhas de planetas, e que se combatidos poderiam destruir a capacidade do nosso mundo crescer bastante alimento para alimentar sua população.

Então sepultura tornou esta situação, os relatórios MNRE, o completo Comissão Europeia (CE) semana passada instituiu uma proibição cautelar de dois anos (conjunto para começar em 1 de dezembro de 2013) estes pesticidas "abelha matando" seguir o exemplo da Suíça, França, Itália, Rússia, Eslovénia e Ucrânia, os quais anteriormente tinham proibido estas mais perigosas de organismos geneticamente modificados sejam usados no continente.

Dois do mais temidos neonicotinóides a serem banidos são Actara e cruzador feito pela Swiss global bio-tech sementes e pesticidas gigante Syngenta AG que emprega mais de 26.000 pessoas em mais de 90 países e ocupa o terceiro em vendas globais totais no mercado comercial de sementes agrícolas.

Importante notar, este relatório diz, é que a Syngenta, junto com os gigantes de bio-tecnologia, Monsanto, Bayer, Dow e DuPont, agora controlam quase 100% do mercado mundial de pesticidas geneticamente modificados, plantas e sementes.
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Também para observar sobre Syngenta, este relatório continua, é que em 2012 foi criminosamente cobrado na Alemanha para esconder o fato de que o milho geneticamente modificado matou o gado e estabeleceu-se uma ação coletiva nos Estados Unidos por US $105 milhões depois que se descobriu que tinham contaminado o fornecimento beber de alguns americanos 52 milhões em mais de 2.000 distritos de água com seu herbicida "feminina" atrazina.

Como incrivelmente assustadora esta situação é, diz o MNRE, pode ser vista no relatório emitido pela American Bird Conservancy (ABC) em que advertiram que todo o nosso planeta está em perigo de março passado e possível, em parte, leia:

"Como parte de um estudo sobre os impactos do mundo mais amplamente utilizado classe de inseticidas, nicotina, como produtos químicos chamado neonicotinóides, American Bird Conservancy (ABC) solicitou a proibição de sua utilização como tratamentos de sementes e a suspensão de todos os pedidos pendentes uma análise independente dos efeitos dos produtos em aves, invertebrados terrestres e aquáticos e outros animais selvagens.
"É claro que estes produtos químicos têm o potencial de afetar toda cadeias alimentares. A persistência ambiental de seu modo cumulativo e irreversível em grande parte de ação em invertebrados levantar preocupações ambientais significativas, os neonicotinóides e sua propensão para escoamento superficial e infiltração de águas subterrâneas", disse Cynthia Palmer, co-autor do relatório e gerente de programa de pesticidas para a ABC, uma das principais organizações de conservação de pássaros do país.

ABC encomendou toxicologista ambiental mundial, renomado Dr. Pierre Mineau para realizar a pesquisa. O relatório de 100 páginas, "o impacto da nação mais usado inseticidas em aves," 200 estudos sobre neonicotinóides, incluindo pesquisa de indústria, obtida através nos Freedom of Information Act de clientes. O relatório avalia o risco toxicológico para aves e sistemas aquáticos e inclui extensas comparações com os pesticidas mais velhos que substituíram os neonicotinóides. A avaliação conclui que os neonicotinóides são letais para as aves e para os sistemas aquáticos que eles dependem.
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"Um kernel de milho simples revestido com um neonicotinóides pode matar um pássaro canoro," disse Palmer. "Mesmo um pequeno grão de trigo ou canola tratados com o mais antigo neonicotinóides — chamado imidacloprid — fatalmente pode envenenar um pássaro. E tão pouco quanto 1/10th de um milho de neonicotinóides revestido sementes por dia durante a época de postura é tudo que é necessário para afetar a reprodução. "

O novo relatório conclui que níveis de contaminação neonicotinóides em superfície - e águas subterrâneas nos Estados Unidos e ao redor do mundo já estão além do limiar encontrado para matar muitos invertebrados aquáticos."
Rapidamente após esta condenando o relatório, o MRNE diz, um grande grupo de grupo de apicultores americanos e ambientalistas processaram o regime de Obama sobre o uso continuado destes neonicotinóides afirmando: "estamos a tomar a EPA para Tribunal para seu fracasso em proteger as abelhas de pesticidas. Apesar de nossos melhores esforços para avisar a Agência sobre os problemas colocados por neonicotinóides, EPA continuou a ignorar o claro sinais de alerta de um sistema agrícola em apuros. "

E de quão ruim o sistema do mundo agrícola tem realmente tornar-se devido a essas plantas geneticamente modificadas, pesticidas e sementes, este relatório continua, pode ser visto por proposta da CE esta semana passada, após sua proibição de neonicotinóides, em que eles pretendem criminalizar a quase todas as sementes e plantas não registrado com a União Europeia, e como podemos, em parte, leia:


Este relatório MRNE salienta que mesmo que esta ação da CE pode aparecer draconiana, no entanto, é necessário para purificar o continente da contaminação continuada destes geneticamente criados "monstruosidades semente."
Mais desconcertante em tudo isto, a MRNE diz, e que levou à ira de Putin em os EUA, tem sido os esforços de regimes de Obama para proteger lucros de pesticidas-produtor sobre o danos catastróficos está sendo feito para o ambiente e como o serviço de notícias do Guardian detalhada em seu artigo de 2 de maio intitulado "dos EUA rejeita reclamação EU de inseticida como principal razão para a colônia de abelhas em colapso" e que, em parte, diz:
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"A União Europeia votou esta semana a proibição de dois anos de uma classe de pesticidas, conhecido como neonicotinóides, que tem sido associada com colapso as abelhas. O relatório do governo dos Estados Unidos, em contraste, encontrado várias causas para o colapso das abelhas."

A "forma mais verdadeira" razão para a Obama proteção de regimes desses gigantes de bio-tecnologia, destruindo o nosso mundo, o MRNE diz, pode ser vista no relatório intitulado "Como Barack Obama tornou homem da Monsanto em Washington?" e que, em parte, diz:

"Depois de sua vitória nas eleições de 2008, Obama cheio de postos-chave com pessoas de Monsanto, em agências federais que exercem uma força tremenda em questões alimentares, USDA e FDA: em the USDA, como diretor do Instituto Nacional de alimentação e agricultura, Roger Beachy, ex-diretor da Monsanto Danforth Centro. Como Comissário Adjunto da FDA, o novo czar de questões de segurança alimentar, o infame Michael Taylor, vice-presidente de políticas públicas para a Monsanto. Taylor tinha sido instrumental na obtenção de aprovação para o hormônio de crescimento de bovinos geneticamente modificado da Monsanto."


Pior ainda, após a Rússia suspendeu a importação e a utilização de um Monsanto geneticamente modificado seguinte de milho um estudo sugerindo uma ligação com o câncer de mama e órgão danificar este passado de setembro, o serviço de notícias hoje Rússia informou sobre a resposta de regimes de Obama:
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Este relatório MRNE salienta que mesmo que esta ação da CE pode aparecer draconiana, no entanto, é necessário para purificar o continente da contaminação continuada destes geneticamente criados "monstruosidades semente."

Mais desconcertante em tudo isto, a MRNE diz, e que levou à ira de Putin em os EUA, tem sido os esforços de regimes de Obama para proteger lucros de pesticidas-produtor sobre o danos catastróficos está sendo feito para o ambiente e como o serviço de notícias do Guardian detalhada em seu artigo de 2 de maio intitulado "dos EUA rejeita reclamação EU de inseticida como principal razão para a colônia de abelhas em colapso" e que, em parte, diz:

"A União Europeia votou esta semana a proibição de dois anos de uma classe de pesticidas, conhecido como neonicotinóides, que tem sido associada com colapso as abelhas. O relatório do governo dos Estados Unidos, em contraste, encontrado várias causas para o colapso das abelhas."

A "forma mais verdadeira" razão para a Obama proteção de regimes desses gigantes de bio-tecnologia, destruindo o nosso mundo, o MRNE diz, pode ser vista no relatório intitulado "Como Barack Obama tornou homem da Monsanto em Washington?" e que, em parte, diz:

"Depois de sua vitória nas eleições de 2008, Obama cheio de postos-chave com pessoas de Monsanto, em agências federais que exercem uma força tremenda em questões alimentares, USDA e FDA: em the USDA, como diretor do Instituto Nacional de alimentação e agricultura, Roger Beachy, ex-diretor da Monsanto Danforth Centro. Como Comissário Adjunto da FDA, o novo czar de questões de segurança alimentar, o infame Michael Taylor, vice-presidente de políticas públicas para a Monsanto. Taylor tinha sido instrumental na obtenção de aprovação para o hormônio de crescimento de bovinos geneticamente modificado da Monsanto."

Pior ainda, após a Rússia suspendeu a importação e a utilização de um Monsanto geneticamente modificado seguinte de milho um estudo sugerindo uma ligação com o câncer de mama e órgão danificar este passado de setembro, o serviço de notícias hoje Rússia informou sobre a resposta de regimes de Obama:

"Câmara dos deputados dos EUA calmamente passou uma adição de última hora para a conta de dotações agrícolas para 2013 na semana passada – incluindo uma disposição protegendo as sementes geneticamente modificadas de face a riscos para a saúde.

O piloto, que é oficialmente conhecido como a prestação de garantia do agricultor, tem sido ridicularizado pelos opositores da biotecnologia de lobby como a "lei de protecção de Monsanto", como ele iria tira dos tribunais federais da autoridade para interromper imediatamente a plantação e venda de culturas geneticamente modificadas (OGM) independentemente de quaisquer preocupações com a saúde dos consumidores.

A disposição, também denunciou como "piloto de biotecnologia", deveria ter ido através da agricultura ou comissões do poder judiciário para revisão. Em vez disso, sem as audiências foram realizadas, e a peça foi evidentemente desconhecida para a maioria dos Democratas (que detêm a maioria no Senado) antes da sua aprovação como parte do HR 993, a curto prazo conta financiamento aprovado para evitar uma parada programada do governo federal."

Em 26 de março, Obama calmamente este "Monsanto Protection Act" lei assinada garantindo, assim, que o povo americano não tem nenhum recurso contra este gigante de bio-tecnologia como eles adoecer por dezenas de milhões, e muitos milhões vão certamente acabar morrendo em que este relatório MRNE chama Apocalipse agrícola maior na história humana como mais 90% da população feral abelha (selvagem) nos Estados Unidos já morreue acima de 80% das abelhas domésticas teria morrido também.
 foi evidentemente desconhecida para a maioria dos Democratas (que detêm a maioria no Senado) antes da sua aprovação como parte do HR 993, a curto prazo conta financiamento aprovado para evitar uma parada programada do governo federal."

Em 26 de março, Obama calmamente este "Monsanto Protection Act" lei assinada garantindo, assim, que o povo americano não tem nenhum recurso contra este gigante de bio-tecnologia como eles adoecer por dezenas de milhões, e muitos milhões vão certamente acabar morrendo em que este relatório MRNE chama Apocalipse agrícola maior na história humana como mais 90% da população feral abelha (selvagem) nos Estados Unidos já morreue acima de 80% das abelhas domésticas teria morrido também.


"Europa está apressando-se para os dias de bom ol por volta de 1939, 40... Uma nova lei proposta pela Comissão Europeia tornaria ilegal "crescer, reproduzir ou comércio" qualquer sementes de vegetais que não foram "testado, aprovado e aceito" por uma nova burocracia comunitária chamado a "planta variedade Agência da UE."

É chamado a lei de Material reprodutivo da planta, e ele tenta colocar o governo responsável por praticamente todas as plantas e sementes. Jardineiro home que cultivam suas próprias plantas de sementes não regulamentadas seriam considerados criminosos sob esta lei."
fonte: politicalblindspot.org/

Mais de mil macacos saíram das Ilhas Maurício para serem usados como cobaias


Por Maria Angélica São Pedro (da Redação)
As Ilhas Mauricio são o segundo exportador mundial de macacos, depois da China. (Foto: Divulgação)
Foto: Divulgação
A Espanha importa regularmente macacos de cauda longa, denominados “catarrinos”, das Ilhas Maurício. Na verdade, é o terceiro país exportador destes animais, ficando atrás dos Estados Unidos e Canadá, segundo dados do Ministério da Agricultura do país africano. No primeiro semestre de 2013 foi enviado um total de 1.461 macacos a estes três países, assim como a Alemanha, França e Reino Unido. Em concreto, 216 macacos chegaram a Espanha. As Ilhas Maurício são, depois da China, o segundo maior exportador de macacos destinados a experimentos. “Este cruel comércio contrasta com a imagem de destino paradisíaco que se quer dar a esta ilha” comentou a Asociación para la Defensa de los Derechos del Animal (ADDA), da Espanha. As informações são do La Razón.
Foto: Divulgação
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“NON a Air France”
Segundo relata a própria ONG, os macacos são, em ocasiões, capturados na natureza e separados de seus grupos familiares, com o objetivo de serem embarcados. Depois viajam em pequenas jaulas de madeira nos porões de aviões comerciais da companhia francesa Air France” denunciou Neus Aragonés, porta-voz da ADDA. Seu principal cavalo de batalha neste sentido é conscientizar esta companhia aérea para não colaborar mais com o “ cruel” tráfico de seres vivos, como já se negaram Air Canadá, British Airways e American Airlines, entre outras. Neste sentido,  está sendo realizada uma campanha internacional chamada “NON a Air France”.
“Stop Vivisection”
Os macacos que chegam a Espanha são levados em primeiro lugar ao centro de reprodução de primatas de Camarles, em Tarragona – fortemente  questionado pelos animalistas – e finalmente,  aos laboratórios de investigação, nos quais são utilizados em “ cruéis e dolorosos” experimentos toxicológicos e neurológicos. Além disso, a ONG afirma que na maioria dos casos os animais “são sacrificados ao finalizar o procedimento”.  Pelo tratamento vexatório que recebem estes animais, a ADDA se aderiu a iniciativa cidadã ” Stop Vivisection” aprovada  pela Comissão Europeia em 2012. Nessa iniciativa se exige a anulação da Diretiva 2010/63 que trata dos animais utilizados em experiências e com outros fins científicos e que se elabore um novo texto para pôr fim a experimentação animal. Outro objetivo da campanha “Stop Vivisection” é impor a obrigação de utilizar métodos científicos alternativos na investigação biomédica relevante para a espécie humana. A iniciativa tem prazo até 1 de novembro para recolher 1 milhão de assinaturas, das quais Espanha tem que contribuir com 37.500. Segundo a Asociación para la Defensa de los Derechos del Animal (ADDA), a Diretiva ignora as vozes de muitos cidadãos que estão contra a experimentação com animais.
fonte: anda.jor

Polícia prende caçadores na Reserva Biológica de Sooretama (ES)


Por Renata Takahashi (da Redação)
Os animais perdem habitat com o desmatamento para o avanço da fronteira agrícola, para construção de grandes obras de infraestrutura, expansão das cidades e até mesmo para a poluição, que inviabiliza a sobrevivência de muitas espécies. No centro leste do Espírito Santo, em 1982 foi criada a Reserva Biológica de Sooretama, afim de preservar parte da Mata Atlântica remanescente no Estado. A Reserva está entre os municípios de Linhares, Jaguaré, Sooretama e Vila Valério, a 130 km de Vitória. Com uma área de extensão de 27.946 hectares, é o habitat que restou para muitos animais silvestres, como o jacu estalo, o papagaio chauá e o mutum do sudeste. Mas mesmo na Reserva, eles não estão totalmente seguros. Na madrugada desta sexta-feira (28) caçadores foram presos em flagrante saindo da mata com armas e munições.
A abordagem aconteceu por volta da 1h da manhã após denúncias, que levaram os policiais ao local ainda no início da noite de ontem. De acordo com a PM, os caçadores eram três homens residentes na região, e estavam com uma espingarda calibre 32, um rifle calibre 22, sete cartuchos calibre 32, sete munições calibre 22, duas facas e um facão, uma lima, duas redes de dormir, três aparelhos celulares, além de uma motocicleta. Todo o material foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Federal em São Mateus.
Os caçadores foram autuados em flagrante delito por infringirem o artigo 52 da Lei 9.605/98 de Crimes Ambientais e o artigo 14 da Lei 10.826/2003, por porte ilegal de arma de fogo.
Foto: PMES
Foto: PMES
fonte: anda.jor

Lei que proibiria touradas na Galícia é vetada no parlamento


Por Sueli Fontes (da Redação)
Os votos do PP no Parlamento galego impediram nesta terça-feira (25) que uma iniciativa do BNG, para modificar a lei autônoma de proteção de animais domésticos e selvagens em cativeiros, com o objetivo de proibir as touradas na Galícia, comunidade autônoma espanhola, prosperasse.
A deputada nacionalista Ana Pontón recordou que a lei vigente proíbe a utilização de animais em espetáculos, brigas e outros tipos de atos, com a exceção das touradas e confinamentos.
Apontou que as touradas pressupõem a tortura de animais, que na Galícia não há arraigamento nem tradição e, que, além disso, os escassos festejos que acontecem são realizados com o apoio de instituições públicas governadas pelo PP. Esse foi um dos argumentos compartilhados pelos outros grupos da oposição, PSdeG e AGE.
O deputado do PP José Freire assegurou que na Galícia são celebradas umas sete touradas por ano e que acontecem de “forma localizada”, o que, em sua opinião, “não existe risco de proliferação” e defendeu uma modificação “mais ampla” da norma.
Freire adiantou que os deputados do seu grupo não votariam coagidos pela disciplina do voto e sim que fariam com liberdade, em alusão à petição dos grupos da oposição para que tivessem liberdade de voto.
O resultado foi que quarenta dos quarenta e um deputados do PP votaram contra a aceitação do trâmite. A deputada que faltava era a presidenta do Parlamento, Pilar Rojo, que esta tarde não participou da plenária.
O deputado do PP, além disso, assegurou que queria acreditar que a iniciativa partia “unicamente” do interesse pelos animais e “não por uma ruptura com a simbologia considerada hispanista” e questionou “a prioridade” de um projeto com estas características levando-se em consideração a situação atual.
Militantes protestam contra touradas em Pontevedra, cidade da Comunidade Autônoma da Galícia. (Foto: Miguel Vidal/Reuters)
Militantes protestam contra touradas em Pontevedra, cidade da Comunidade Autônoma da Galícia. (Foto: Miguel Vidal/Reuters)
A autora do projeto, Ana Pontón (BNG), defendeu a necessidade de eliminar a “excepcionalidade” da lei vigente que permite o espetáculo “cruel” com os touros e assinalou que a defesa dos direitos dos animais diz muito sobre uma sociedade civilizada e avançada.
Pontón criticou o emprego de fundos públicos para manter esta atividade na Galícia, que, segundo ela, “não é cultura, é tortura” e “não deve ter vez em uma sociedade que respeite a si mesma”.
Denunciou os “argumentos bastante pobres” do deputado do PP para rejeitar seu projeto e lhe pediu que ficasse tranquilo, pois esse grupo “não corre risco de ser considerado nacionalista por dizer que na Galícia não existe tradição de touros”, já que, isso é uma realidade.
Também protestou contra a intenção de que a tauromaquia e as touradas sejam proclamadas Bens de Interesse Cultural, argumento compartilhado pelas deputadas de outros grupos da oposição.
Patricia Vilán, do grupo socialista, defendeu o voto a favor da inclusão do trâmite para em seguida “tentar melhorar” o texto durante o percurso parlamentar.
Foto: Reprodução/ Facebook
Foto: Reprodução/ Facebook
O grupo socialista também concedeu liberdade de voto e todos os seus deputados votaram a favor da inclusão do trâmite da iniciativa.
A deputada da AGE, Eva Solla, relatou, assim como Pontón havia feito anteriormente, as diferentes “torturas” a que um touro é submetido antes e durante a tourada que provocam “dor e sofrimento insuportáveis ao animal”.
“Não se pode entender como criam animais com o fim único de tortura e assassinato para a diversão de poucos”, concluiu.
Nota da Redação: A deputada Ana Pontón insinua que o PP financia touradas e por isso vota contra sua proibição. Não podemos nos esquecer que no Brasil, com os rodeios, também é muito comum e lamentável que dinheiro público seja gasto para sua realização. Assim como há políticos diretamente envolvidos com o ramo dos rodeios, o que dificulta a aprovação de leis a favor dos animais. Em ambos os casos – em rodeios ou touradas – os animais são criados para servir como objeto de tortura em um espetáculo de entretenimento, o que é inaceitável.
Esperamos que a proibição das touradas por municípios espanhóis se alastre para darmos aqui boas notícias, ao invés de notícias tristes como esta.
fonte: anda 

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Conselho Federal de Medicina Veterinária critica Rede Globo, e levanta a discussão sobre como as emissoras divulgam os animais


Divulgação
Em nota, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) expressou sua insatisfação com o conteúdo apresentado no capítulo do dia 25 de junho de 2013, na novela “Amor à Vida” da Rede Globo. Na cena, o ator Matheus Solano, que interpreta o personagem Félix, diz a Lutero, interpretado pelo ator Ary Fontoura, que, como médico, ele não teria condições de “cuidar nem de uma clínica veterinária, quanto mais de um hospital”. O diálogo foi considerado pejorativo à classe dos médicos veterinários, desqualificando a importância do trabalho realizado pelos profissionais da área junto aos animais, o que garante o bem estar de toda a sociedade. Segundo o CFMV, o direito previsto pela Constituição Federal de 1988 de liberdade de expressão não pode ser utilizado de modo a diminuir ou menosprezar outros direitos igualmente consagrados no ordenamento jurídico brasileiro.
Não é a primeira vez que assuntos relacionados aos animais são utilizados pelas emissoras de TV de forma descuidada, incentivando atos de violência, entre eles o abandono, envenenamento e outras formas de maus tratos. Na divulgação de rodeios, por exemplo, os bastidores do que acontece com os animais não é mostrado, como por exemplo, uso de choques elétricos, estocadas de ferro, pontapés, além da prática cruel de apertar os órgãos genitais de touros e cavalos para que, mediante a dor, pulem mais. Também é comum o incentivo do preconceito aos gatos pretos, tidos como sinônimo de má sorte. Por isso, é bom lembrar que entre outras coisas, a televisão é referência sobre a realidade social, transmitindo ideologias e influenciando os telespectadores e deve, portanto, cumprir sua finalidade educativa e cultural, o que obviamente exige responsabilidade sobre o conteúdo divulgado. Medida que se estende à internet, onde a publicação de vídeos com práticas violentas contra os animais deveria ser terminantemente proibida, já que representa um total desrespeito à vida.

Descoberta de fóssil de cavalo de 700 mil anos ajuda cientistas a entender evolução da espécie


Animal é antepassado de cavalo irlandes - Foto: Divulgação
Animal é antepassado de cavalo irlandes – Foto: Divulgação
A revista científica Nature, informou nesta quarta (26), que investigadores descodificaram o código genético de um cavalo com 700 mil anos. Antes desta investigação, o mais antigo genoma sequenciado, o do Homem de Denisova, era dez vezes mais jovem, com 70 mil anos. O trabalho do Centro de Geogenética do Museu de História Natural da Dinamarca começou em 2003 com a descoberta de um pedaço de osso fossilizado numa “cama” de terra gelada, no Yukon canadiano.
Os cientistas verificaram se as moléculas do osso foram bem preservadas pelo gelo durante tanto tempo: não só detectaram os componentes do colagénio, proteína principal do osso, como os marcadores dos vasos sanguíneos que irrigavam o osso. Posteriormente, sequenciaram as moléculas de ADN sem as manipular, amplificar, preservando, assim, ao máximo, as moléculas fortemente degradadas pela passagem do tempo.
Os investigadores concluíram, então, que o fóssil pertencia a um exemplar da espécie cavalo, um primo afastado dos cavalos modernos, muito maior do que os pôneis atuais e do que os cavalos da raça Fjord, mas do mesmo tamanho dos cavalos islandeses. No estudo, os geneticistas do Museu de História Natural da Dinamarca demonstraram que o antepassado comum a todos os equídeos modernos (cavalos, burros, zebras…) surgiu há cerca de quatro milhões de anos, duas vezes mais cedo do que se julgava até agora.
A equipw sugere que o cavalo de Przewalski, nativo dos desertos da Mongólia e último sobrevivente da população de cavalos selvagens, é geneticamente viável, apesar dos cruzamentos realizados para salvar esta espécie da extinção.

Gato de duas faces leva vida normal em Massachusetts, EUA


A maioria dos gatos com duplicação crânio-facial (ou diprosopia) não sobrevive por mais do que algumas horas, mas o caso de Frank e Louie é diferente: ele já completou 13 anos de vida.
Foto: Divulgação
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Apesar dos dois nomes, o gato é um só (não tem dois cérebros, por exemplo), já que sua condição não foi causada pela união de dois embriões, mas por uma proteína chamada “Sonic Hedgedog Homolog” (sim, o nome da proteína faz referência ao personagem de videogame Sonic). O gato é o mais veho animal a sobreviver nesta condição, o que o colocou no livro dos recordes.
Foto: Divulgação
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Seu primeiro tutor queria sacrificá-lo e o levou para um hospital-escola veterinário. Uma funcionária, contudo, decidiu adotar Frank e Louie, e o gato vive com ela até hoje em Massachusetts (EUA), junto com outros animais. Apesar de sua condição, Frank e Louie tem uma vida “normal” brincando, comendo e dormindo como todo gato..
Curiosidade: esse tipo de gato é conhecido como “gato Janus”, em referência a um deus romano de duas faces.
Fonte: Hype Sience

Documentário mostra capacidade de povo mongol em reaproximar mãe camelo e filhote rejeitado


Muitos povos que ainda vivem de acordo com suas culturas ancestrais milenares e possuem conhecimentos que permitem a sua interação com diferentes reinos da natureza, de um modo que a cultura moderna ocidental desconhece completamente.
Foto: Divulgação
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Quem assistiu ao documentário “Camelos também choram” observou um acontecimento peculiar. Dois mongóis – uma mãe de família e um professor de música – conseguem comunicar uma necessidade vital a uma mãe camelo: a de aceitar e amamentar seu filhote, que estava perecendo devido à sua rejeição.
O filhote estava sendo rejeitado pela mãe porque havia sido fruto de um parto muito difícil e doloroso, além de ter nascido albino. Depois de muitas tentativas infrutíferas de aproximação entre a mãe e seu filhote, os mongóis usaram um antigo conhecimento de sua cultura: um tipo de melodia, que talvez seja uma cantiga ou oração ancestral – ininteligível para nós ocidentais -, para que a mãe camelo recobrasse sua disposição materna em relação ao filhote.
Então, a mulher começou a acariciar a mãe camelo e a entoar a melodia. Em pouco tempo, a voz da mulher e o som do instrumento se afinaram, seguindo um mesmo ritmo e melodia, e depois de um tempo a mãe camelo começou a derramar lágrimas. Então, mais uma vez colocaram o filhote debaixo da mãe. Dessa vez ela não o agrediu com coices, cabeçadas e mordidas, mas o acolheu gentilmente, e, finalmente, ele começou a mamar.
Como é possível que humanos sejam capazes de comunicar sentimentos e necessidades precisas a animais, sem o uso da força ou do adestramento? Pode isso significar que, em essência e num certo nível, os seres vivos compartilham de determinados estados comuns de consciência?
Esse documentário foi gravado no deserto da Mongólia, no seio de uma família tradicional de nômades sheperds – pessoas acolhedoras e pacatas, que mostram humanidade e dignidade, vivendo harmoniosamente num clima tão inóspito. Elas, apesar de sua aparente simplicidade e falta de ciência, conhecem formas diferentes de se relacionar com o mundo e com os seres vivos que, muitas vezes, ultrapassam o nosso conhecimento científico moderno.
Há muitas pessoas entre nós que conseguem, em certas circunstâncias de suas vidas, transmitir sentimentos-ideias a pessoas próximas, e esses sentimentos são experimentados realmente pela outra pessoa, que sente-compreende a mensagem imediatamente, sem a necessidade de diálogos verbais ou explicações posteriores. Boa parte de nós já passou por experiências assim.
Porém, estamos trocando cada vez mais a nossa sensibilidade e sabedoria instintiva pelas funções dos instrumentos e das máquinas; confiando totalmente nos recursos tecnológicos, em detrimento de riquíssimas possibilidades e capacidades naturais que temos. A ciência contemporânea tem criado instrumentos notáveis; em contrapartida tem levado à atrofia e à perda de muitas de nossas capacidades naturais que são mesmo extraordinárias.
Fonte: Epoch Times