sábado, 14 de setembro de 2013

Status quo de pesquisa animal sofre baque com subsídio pró-animais

CIÊNCIA SEM EXPLORAÇÃO


Por Juliana Meirelles (da Redação)
Foto: Brian Gunn /IAAPEA
Foto: Brian Gunn /IAAPEA
Com milhões de animais sofrendo nos campos científicos de pesquisas biomédicas, industriais, militares, cosméticos e outros, a Sociedade Anti-Vivissecção da Nova Inglaterra (NEAVS) em Boston e o Fundo Americano de Alternativas para Pesquisa Animal (AFAAR), em Nova York uniram-se para lançar uma Bolsa Subsídio para 2014-15 que incentiva alternativas à pesquisa animal na saúde das mulheres e na diferença entre os gêneros. As informações são da Global Animal.
O prêmio anual de pós-doutorado é de 40.000 dólares e apoia novos métodos de investigação científica, que são mais eficientes em respostas humanas do que as experiências com animais, e oferece novas oportunidades para investigar as diferenças de gênero nos resultados da pesquisa biomédica.
O prêmio anual de pós-doutorado de 40.000 dólares irá para uma mulher que trabalha para desenvolver, usar ou validar alternativas não animais para promover a saúde da mulher e/ou a compreensão das diferenças de gênero nos resultados de pesquisa.
NEAVS e AFAAR trabalham para avançar métodos científicos que sejam mais eficientes para prever as respostas humanas do que as experiências desatualizadas e cruéis com animais. Milhões de animais sofrem em atividades científicas biomédicas, industriais, militares, na indústria de cosméticos e outras áreas de pesquisa. Em muitos casos, os resultados, quando extrapolados para os humanos, são limitados, errôneos, perigosos ou até mesmo fatais. Os avanços da ciência e tecnologia tornam desnecessário o sofrimento animal e substituem o uso falho de animais para o suposto benefício da saúde humana com uma ciência melhor. O site da NEAVS demonstra alguns métodos de substituição.
“Nossa nova abordagem pioneira do Bolsa Subsídio é de se concentrar sobre as mulheres e a saúde delas. As diferenças de gênero prometem importantes contribuições para avanços médicos. A concessão suporta uma nova geração de pesquisadores com compaixão dedicados à ciência que melhor conduzem aos resultados que os humanos necessitam e estão esperando. E, claro, um fim à dependência arcaica na pesquisa em animais “, disse a Presidente da NEAVS, Theodora Capaldo.
As investigações da NEAVS mostram que os resultados de pesquisa de estudos sobre os homens muitas vezes não se aplicam às mulheres. Por exemplo, porque os homens e as mulheres não metabolizam drogas da mesma forma, fatores como dosagem e efeitos colaterais podem ser muito diferentes. Tais reações divergentes não são triviais, e podem ser fatais. Para a droga cardíaca d-sotalol, o risco de morte em mulheres era 2,5 vezes maior do que nos homens.
Da mesma forma, a evidência científica mostra que os resultados de pesquisas com animais na maioria das vezes não se traduz em seres humanos. De acordo com o Instituto Nacional de Saúde (NIH), nove em cada dez medicamentos que funcionam em animais falham em seres humanos. Documentar o impacto das diferenças nos resultados de pesquisa, mesmo entre os homens e as mulheres desafia adicionalmente a utilização de outras espécies para beneficiar os seres humanos.
Estudos mostram que as mulheres são mais propensas a se opor ao uso prejudicial de animais em pesquisas, testes e educação do que os homens. Como tal, o uso de animais pode desencorajar ou desviar as mulheres de carreiras científicas.
Em 2007, no Programa de Pesquisa intramuros do Instituto Nacional de Saúde, as mulheres representavam apenas 29% dos investigadores e eram apenas 19% dos titulares seniores nomeados investigador. Mulheres cientistas são menos financiadas e têm salários mais baixos. E, de acordo com os números de 2010 do Instituto Nacional de Saúde, as mulheres só contavam como cerca de 23% dos professores de ciência de nível de doutorado em tempo integral.
fonte:anda.jor

Repúdio ao toro de La vega


Também em Portugal
foto:divulgação/Facebook
De:
ANIMAL

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Família é detida por enterrar 11 filhotes vivos, em Encantado (RS)


Onze cães foram resgatados pela Brigada Militar (Crédito: Diogo Fedrizzi / Especial / CP )
(Crédito: Diogo Fedrizzi / Especial / CP )
Uma família foi detida na manhã desta sexta-feira por ter enterrado 11 filhotes de cães vivos em Encantado, no Vale do Taquari. A Brigada Militar (BM) recebeu uma denúncia anônima e foi até o bairro Lambari, onde resgatou os cachorros. O homem de 49 anos, a mulher de 44 anos e o filho de 22 anos assinaram um Termo Circunstanciado (TC) e vão responder por maus-tratos a animais.
Conforme o 1º sargento Nilson Friedrich do 22º Batalhão de Polícia Militar (BPM), inicialmente, o homem alegou que havia sacrificado os cachorros com uma paulada, mas os policiais militares (PMs) estranharam a movimentação da cadela. Ao ouvirem os gemidos dos filhotes, os PMs conseguiram encontrar o local onde os cãezinhos estavam e resgataram os animais. O sargento contou que a cadela chegou a comer alface da horta, porque estava faminta.
O homem alegou que está com câncer e sofre de depressão. A mulher, 44 anos, argumentou que a família não tem condições financeiras de cuidar dos cães. “A pousada, na última vez que doamos outros cachorros, nos disse que seria a última vez que aceitariam os animais. Não sabíamos o que fazer. É muito cachorro, não temos condições”, argumentou Anadir.

Bombeiros socorrem cachorro que caiu num rio em Ribeirão Preto (SP)


13 de setembro de 2013 às 16:20

cachorro-ribeirão preto
(Reprodução EPTV)
O Corpo de Bombeiros de Ribeirão Preto resgatou nesta quarta-feira (11) um cachorro que caiu dentro do ribeirão no trecho da Avenida Eduardo Andrea Matarazzo, a Via Norte.
O cachorro estava muito assustado e os bombeiros levaram algum tempo para retirá-lo do ribeirão. Com ferimentos na barriga, o cão foi encaminhado ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Ribeirão Preto.

Ursos famintos devido a enchentes serão mortos a tiros na Rússia


(da Redação)
Foto: Reprodução
Ursos serão mortos na Rússia por estarem”famintos”.            Foto: Reprodução
As chuvas em volume “recorde” de Julho e Agosto encheram rios no leste da Rússia e causaram inundações não vistas em um século. Yakutia, uma vasta região no nordeste das florestas e regiões de tundra foi uma das áreas mais atingidas. Mais de 100 mil pessoas foram afetadas, dez mil casas foram destruídas e estima-se que os prejuízos cheguem a 91 milhões de dólares.
Como sempre, também a vida selvagem está sofrendo tremendamente. Ursos ficaram famintos uma vez que as inundações destruíram as árvores que fornecem as blueberries, cranberries e lingonberries das quais eles usualmente se alimentam no verão. Depois que foram reportados seis casos de ursos famintos que entraram em casas e esvaziaram refrigeradores, autoridades de Yakutia estão respondendo aos apelos dos moradores dizendo que irão atirar em ursos “agressivos”. As informações são da Care2.
É incomum ursos atacarem humanos e, de acordo com o chefe do departamento de caça da região, Nikolai Smetanin, “é raro ursos serem caçados no local”. Por outro lado, o cataclisma das enchentes e da perda dos frutos levou as autoridades a dizerem que as pessoas podem contatá-las quando houver “uma situação ameaçadora”.
A região russa de Amur – lar de espécies ameaçadas incluindo o Tigre Siberiano, tem sido a mais fortemente afetada pelas inundações, segundo reportagem do Moscow Times. Enquanto as enchentes estão descendo para o Oblast Autônomo Judaico e Khabarovsk, as águas não devem baixar na região de Amur por semanas. Rebanhos de gado afogaram-se em massa ou foram mortos “para prevenir doenças”. O exército russo juntou-se a trabalhadores e voluntários de resgate pra construir barragens e bombear a água; soldados tem sido enviados para guardar casas abandonadas de saqueadores.
Ambientalistas estão relacionando as enchentes ao aquecimento global e também alertando para o fato de que mais partes da Rússia podem vir a enfrentar sérias condições climáticas. O Presidente Vladimir Putin chegou a comportar-se com ceticismo a respeito do aquecimento global no passado, e uma vez emitiu uma comentário jocoso de que os russos “precisariam comprar menos casacos de pele” e que teriam estações de cultivo mais longas. Os incêndios florestais generalizados em 2010 supostamente teriam levado Putin a afirmar que os russos estavam sendo mais “mente aberta” sobre a possibilidade da atividade humana influenciar o clima.
O Presidente percorreu a região inundada de Khabarovsk na semana passada e assim ficou “frente a frente” com as realidades da mudança climática. Mas ativistas e ambientalistas dizem não esperar qualquer alteração nas políticas governamentais que têm colocado consistentemente os negócios e a indústria na frente das preocupações ambientais, de acordo com o Moscow Times.
Os ursos têm sido um símbolo da Rússia desde o século XVII e frequentemente aparecem em contos folclóricos, provérbios, literatura e cinema. Dizendo que “nós respeitamos os ursos, nós os tratamos como se fossem outros caçadores”, Smetanin, o diretor do departamento de caça de Yakutia, acrescentou que “a decisão de atirar em ursos que estiverem agressivos não significa o extermínio de todos os ursos”, tentando assim amenizar e justificar previamente quaisquer ações nesse sentido e novamente adotando a velha postura humana de desconsiderar cada vida animal como algo importante e digno do direito à vida.
A reportagem da Care2 cita que, dadas as críticas globais dirigidas à Rússia por temas sociais polêmicos como a repressão a homossexuais, talvez o governo venha a estar “um pouco mais inclinado a salvar os seus ursos” (como se os animais não tivessem importância simplesmente por suas vidas em si, e precisassem ser bandeira de alavanca de imagem para pautar as ações de um governo).
Por fim, a reportagem diz que, apesar de tudo, os ursos famintos da região de Yakutia estão mais propensos a serem assassinados pelo mero fato de lutarem para sobreviver em uma região alagada como nunca presenciaram antes.

fonte:anda.jor

    MAIS DE 5 MIL CRIANÇAS MORREM TODOS OS DIAS POR FALTA DE ÁGUA, DIZ RELATÓRIO DA ONU


    Aumento da população mundial está a contribuir para agravamento da crise da água
    O crescimento acentuado da população mundial, as alterações climáticas, a má gestão generalizada e a procura crescente de energia estão a exercer pressões intensas nas reservas cada vez menores de água do mundo, adverte um novo relatório das Nações Unidas, divulgado hoje.
    O facto de a população mundial ter aumentado para mais de 7 Bilhões de pessoas significa que alguns países já atingiram os limites dos seus recursos hídricos, afirma o relatório em cuja preparação participaram 24 organismos das Nações Unidas.
    Alterações climáticas
    "As alterações climáticas vão agravar a situação", disse William Cosgrove, Coordenador de Conteúdos do UN World Water Development Report, falando numa conferência de imprensa em Nova Iorque. E acrescentou: "As alterações climáticas não só vão aumentar a variabilidade do clima, como também vão aumentar, de um modo geral, as pressões [sobre os recursos hídricos] em locais onde elas já existem".
    O relatório, cuja edição deste ano se intitula Water in a Changing World, apresenta uma avaliação trienal completa dos recursos de água doce e foi lançado na sede das Nações Unidas hoje.
    O relatório calcula que, devido às alterações climáticas, em 2030, quase metade da população mundial esteja a viver em zonas de elevado stress hídrico, incluindo entre 75 milhões e 250 milhões de pessoas em África. Além disso, a escassez de água em algumas zonas áridas e semi-áridas levará entre 24 milhões e 700 milhões de pessoas a deslocarem-se para outros locais.
    A relação entre pobreza e a falta de recursos hídricos
    Existe uma forte ligação entre pobreza e recursos hídricos, observa o relatório, e o número de pessoas que vive com menos de 1,25 dólares por dia coincide, aproximadamente, com o número de pessoas que vive sem acesso a água potável.
    5.000 crianças morrem por dia devido à diarréia
    O relatório realça o impacto considerável desta situação na saúde, uma vez que quase 80% das doenças nos países em desenvolvimento estão associadas à água, causando aproximadamente 3 milhões de mortes prematuras. Por exemplo, todos os anos, morrem 5000 crianças por dia devido à diarreia e seria possível evitar cerca de 10% das doenças no mundo inteiro, melhorando o abastecimento de água, o saneamento, a higiene e a gestão dos recursos hídricos.
    "A procura está a aumentar e está a gerar concorrência e aquilo de que necessitamos é de uma melhor gestão da água, melhor legislação e uma partilha mais eficaz e mais transparente da água", disse William Cosgrove.
    Futuro incerto da humanidade
    Acrescentou que as pressões sobre os recursos hídricos aumentam dramaticamente à medida que os níveis de vida vão melhorando, as zonas urbanas vão crescendo e os níveis de consumo vão aumentando, conduzindo a grandes aumentos da procura.
    Os aumentos muito acentuados da produção de biocombustíveis, nomeadamente a triplicação da produção de etanol entre 2000 e 2007 e o facto de serem necessários 1000 a 4000 litros de água para produzir um único litro de biocombustível, também estão a contribuir para a intensificação das pressões sobre os recursos hídricos mundiais.
    "A necessidade de energia do mundo vai aumentar cerca de 60% até 2030, segundo uma previsão da Agência Internacional de Energia, e esse aumento da procura virá dos países em desenvolvimento", observou William Cosgrove, acrescentando que se prevê igualmente um aumento da dependência da hidroenergia da ordem dos 60%.
    "A maior frequência das situações de escassez significa que a boa governação ao nível da gestão da água é cada vez mais essencial", disse Koïchiro Matsuura, Director-Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
    Fonte: Unric
    De:folhacentrosul

    Ela viveu 738 dias em cima de uma árvore para impedir que a cortassem


    foto:divulgação
    É um dos maiores exemplos de desobediência civil pacífica, e por isso mesmo inspiradora, que já vimos: Julia Butterfly Hill é uma ativista ambiental que, na década de 90, passou 738 dias em cima de uma árvore, sem tocar com um pé no chão. Tudo para que não matassem a sequoia a que carinhosamente chamou de Luna, uma árvore milenar com 60 metros de altura.
    A história é antiga, mas permanece inspiradora: o protesto de Julia Butterfly só terminou no dia em que conseguiu um documento legal, assinado pela madeireira que tinha Luna na lista de árvores a serem derrubadas, dizendo que nem ela e nem outra árvore a sua volta seriam cortadas.
    Tudo aconteceu no bosque da cidade de Stafford, na Califórnia, Estados Unidos, e a jovem, na altura com 23 anos, teve de sofrer para ganhar a batalha. Julia comia graças à ajuda de uma pequena equipe e tinha pouco mais do que um fogareiro, uma bolsa hermética para fazer suas necessidades e uma esponja com a qual, com a água da chuva, se lavava.
    Além disso, pequenos painéis solares permitiam que carregasse seu celular e se mantivesse em contato com o mundo, não só dando entrevistas para chamar a atenção da comunidade internacional, como para se manter a par das negociações. Isto tudo a 50 metros do chão, numa plataforma de cerca de 3 metros quadrados com uma lona impermeável, para a proteger da chuva.
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    Julia sobreviveu aos invernos, a tempestades e ao desmatamento de uma parte do bosque – ela diz mesmo que, durante seis dias, algumas áreas do bosque foram queimadas e a fumaça tomou conta dos seus olhos e garganta. Conta ainda que foi montada guarda com o objetivo de impedir que recebesse comida.
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    Em dezembro de 1999, já com 25 anos, ela finalmente desceu, deixando um legado incrível para o resto da humanidade.
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    Hoje, Julia continua sendo uma das mais influentes ativistas ambientais do mundo, tendo publicado The Legacy of Luna (O Legado de Luna, que tem edição em inglês e espanhol) e que conta toda a história em detalhes.
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    O vídeo abaixo, em inglês, mostra parte dos primeiros dois meses de Julia e Luna.
    “Todos temos mais poder do que imaginamos!”, diz Julia. A gente acredita.
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    Imagem de topo Eric Slomanson

    Mickey Rourke pledging $250,000 to help Romanian dogs


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    No início desta primavera, Mickey Rourke mudou a vida de um único cão vadio em Bucareste, na Roménia. Quando a mistura de pastor vagueado o set de filmagem do projeto mais recente do ator, humano e canino caiu no amor. Rourke adoptou o cão que ele agora chama de Foxy.

    Ele tinha parado lá, teríamos sido satisfeitos — até mesmo inspirado: ele viu um animal em necessidade e levou a ação. Mas ele não parou por aí. Rourke então fiquei impressionado com o número de abandonados na capital — e da qualidade de vida dismal enfrentam — ele decidiu fundar um santuário.

    O ator é colocar o primeiro trimestre de 1 milhão de dólares, com o objetivo de levantar US $2 milhões, para criar um abrigo de tamanho de campo de futebol capaz de habitação e importar-se com milhares de cães. (Estimativas tem população de cão vadio de Bucareste em mais de 100.000).

    Nesta fase inicial são escassos. É desconhecido se uma campanha abrangente spay/neutro — crucial a lematização superpopulação — será parte do plano. Mas Rourke se comprometeu a retornar para a Roménia, tantas vezes quantas necessárias para garantir a conclusão do santuário e já está em negociações para adquirir um apropriado pedaço de terra. E ele está alertando potenciais parceiros que se trata de um esforço emocional, não financeiro. "Ninguém vai fazer qualquer dinheiro com este investimento," ele disse.

    Nenhuma palavra ainda sobre como doar para o cães selvagens do Santuário de Romênia. Por enquanto, vou apenas alugá The Wrestler novamente.
    fonte: dogtime.com

    Animais morrem queimados em incêndios criminosos na cidade de Quirinópolis (GO)


    Evellyn Bonfim
    evellynbonfim@hotmail.com
    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    Gostaria de informá-los sobre os últimos acontecimentos na cidade de Quirinópolis (GO), e pedir que isso se tornasse público nacionalmente, na tentativa de que uma movimentação nacional nos ajude a fazer com que o Poder Público tome alguma providência.
    Nas últimas semanas, todos os dias ocorreram queimadas de grandes proporções na zona rural da cidade de Quirinópolis, causando grande destruição e matando vários animais. Tais queimadas se iniciam nas plantações de cana, e muitas vezes acabam “pulando” para o pasto vizinho.
    A desculpa inventada para justificar tais queimadas é de que um “motoqueiro” (fantasma, já que nunca foi visto por ninguém), é que coloca o fogo com o intuito de culpar as usinas. E ninguém, absolutamente nenhuma autoridade, toma qualquer providência. Simplesmente esperam que a população se acostume com as queimadas e um dia pare de reclamar.
    A queimada ocorrida no dia 10 de setembro, contudo, foi a que mais chocou a população devido aos vários animais que morreram queimados.
    Vejam na reportagem postada no site www.barrados.net, em 11/09/2013, entitulada: Fogo matou animais e árvores, provocou medo e resultou em prejuízos para chacareiros.
    Até agora, nada foi feito, nenhuma justificativa foi dada, ninguém do Poder Público se manifestou. E as queimadas continuam.
    Obs: Caso alguém queira se manifestar contra essas queimadas, sugiro os seguintes sites e e-mails:
    ouvidoria@quirinopolis.go.gov.br (e-mail da prefeitura de Quirinópolis)
    http://www.quirinopolis.go.gov.br/ (site da prefeitura de Quirinópolis)
    http://www.camaraquirinopolis.go.gov.br/site/ (site da Câmara Municipal de Quirinópolis)
    ouvidoria@mp.go.gov.br (ouvidoria do Ministério Público de Goiás)
    Contato: Evellyn Bonfim
    fonte: anda.

    CACHORRO AJUDA MÃE A DESCOBRIR QUE BABÁ MALTRATAVA BEBÊ

    CA

    Animal se comportava de forma agressiva quando a funcionária chegava perto do bebê.
    Hope Jordan, mãe do bebê, percebeu que havia algo estranho entre a relação do filho e de seu cão de estimação com a babá que havia contratado para cuidar da criança e da casa. A americana, que vive em Charleston, na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, notou que toda vez que Alexis Khan, de 22 anos, chegava perto do garotinho de apenas sete meses, o cachorro ficava agressivo. Killian, como é chamado o animal, latia e rosnava para a mulher.
    A casa da babá caiu
    Hope, então, comentou sobre tudo o que havia notado com Benjamin, seu marido. Ele sugeriu que um telefone celular fosse instalado como gravador na sala da casa para que registrasse a interação da babá com o bebê e o cachorro quando eles estivessem fora de casa.

    Para surpresa do casal, o iPhone deixado sobre o sofá capturou gritos da mulher com o menino, que chorava desesperadamente. Latidos de cão também podem ser ouvidos na gravação. Tensos com a situação, os pais procuraram a polícia local. A babá, que trabalhava com a família há cinco meses, foi condenada a três anos de prisão. Foto da baba (babaca) Alexis divulgada pela polícia:
    Babá babaca
    Fotos e informações de: Divulgação/Charleston County Sheriff's Office - EUA

    quinta-feira, 12 de setembro de 2013

    Ativista americano Jerry Vlasak




    Seria durante uma passagem pela Grã-Bretanha que o médico e ativista americano Jerry Vlasak explicaria à Super suas opiniões sobre a luta pelos direitos dos animais. A entrevista ocorreria na Inglaterra, durante um encontro promovido por ativistas da Europa e dos Estados Unidos. Mas o texano radicado na Califórnia nem teve oportunidade de arrumar as malas. O governo britânico negou seu pedido de visto, alegando que suas “opiniões perigosas” não são bem-vindas no país.

    Ao conversar com a revista por telefone, Vlasak mostrou por que quando abre a boca assusta autoridades, aterroriza a indústria farmacêutica e recebe críticas da maior parte da comunidade científica. Suas idéias são uma amostra do que muita gente chama de ecoterrorismo. Acha, por exemplo, “moralmente aceitável” o assassinato de cientistas que utilizem cobaias de laboratório. “As mortes só ajudariam a causa”, afirma.

    Quando não está atendendo vítimas de acidente de trânsito, tiros e facadas num hospital de Los Angeles, Vlasak dá assessoria científica a entidades como Speak e Shac, duas das mais radicais organizações antitestes com animais. Atualmente, os grupos tentam impedir a construção do novo laboratório de cobaias na Universidade de Oxford e varrer do mapa a Huntingdon Life Sciences, empresa especializada em pesquisas químicas e farmacêuticas. Entre os objetivos dos inimigos de Vlasak estão a busca de tratamentos para doenças como o câncer, diabetes, mal de Parkinson e de Alzheimer.

    Por que você julga ser aceitável atacar cientistas que estão usando cobaias para desenvolver novos medicamentos?

    Qualquer coisa que detiver essas pessoas é moral e necessária. Não estamos falando de gente inocente. Eles torturam animais em laboratórios todos os dias. Não adianta eu parar numa calçada com um cartaz pedindo o fim dos experimentos. Ninguém vai me ouvir. E a verdade é que nossas táticas funcionam. A Universidade de Cambridge desistiu de construir um laboratório porque ficou com medo dos ativistas – eles também acharam que o sistema de segurança ficaria muito caro. Uma empresa especializada em pesquisas já perdeu 63 clientes e fornecedores. Nossa pressão também já fechou uma fazenda que criava gatos e um canil que fornecia cães da raça beagle para laboratórios. Nelson Mandela dizia que a não-violência é uma estratégia, não um princípio moral. Nós temos o dever moral de fazer o que dá resultados.

    Você vê algum limite ético nesse dever?

    Não existem limites. Qualquer tática que funcione é legítima. Alguns cientistas só vão acabar com os experimentos se temerem pela própria vida. É uma pena que seja assim. O que fazemos não é muito diferente de assassinar nazistas como Hitler, Himmler ou Goebbels. Se matássemos os três e salvássemos 6 milhões de judeus, ninguém diria que é errado. Creio que o mesmo raciocínio vale para animais. Matar dois, três, cinco ou dez (pesquisadores) e salvar milhões de vidas inocentes é moralmente aceitável.

    Como a morte de um cientista será capaz de trazer benefícios aos animais?

    Observe qualquer movimento de luta contra a opressão, como o combate ao apartheid na África do Sul e a escravidão nos Estados Unidos. Sempre que uma força exerce pressão sobre outra, a mais fraca recorre à violência. E os resultados acontecem. Até agora ninguém morreu, mas isso ainda vai acontecer. Não estou pedindo isso, apenas prevendo. Você não pegaria em armas para impedir que crianças no jardim de infância fossem torturadas até morrer em laboratórios? Se aceitamos fazer isso por pessoas, mas não por animais, estamos adotando o especismo, ou seja, acreditar que seres humanos são superiores a outras espécies. Sou contra o especismo da mesma maneira que sou contra racismo, machismo e homofobia.

    Melhorar a saúde dos humanos não justifica os testes com animais?

    Na Alemanha nazista, judeus eram utilizados como cobaias em campos de concentração. Graças a testes assim, cientistas obtiveram informações úteis. Eu acho errado matar de frio um judeu para estudar o combate à hipotermia. Da mesma maneira, sou contra matar animais. Não me interessam os benefícios que essas pesquisas trarão.

    Para desenvolver antibióticos, os cientistas valeram-se de testes em cobaias animais. Como médico, você receita esse tipo de remédio a seus pacientes?

    Claro que sim. Mas o fato de um idiota ter enfiado droga goela abaixo de um animal para verificar a eficácia do tratamento não prova que esse ato seja necessário. É bom lembrar que novos remédios precisam sempre ser testados também em seres humanos.

    E como a medicina pode avançar sem experimentar suas novas tecnologias em cobaias de laboratório?

    Animais são forçados a viciar-se em cocaína, anfetaminas, cigarros e outras substâncias que todos sabem que são prejudiciais. Em outros experimentos, filhotes são separados de suas mães para estudar o que acontece com pessoas criadas sem afeto. A forma como esses animais sofrem não tem nada a ver com os humanos. Não há razão para isso. A maior parte das informações úteis para seres humanos é obtida em testes clínicos com seres humanos. Estudamos grandes amostras de pessoas, vemos o que acontece e detectamos padrões. Também podemos usar técnicas como autópsias, a análise de tecidos, testes em culturas de células humanas e modelos matemáticos. Experimentos assim são muito mais confiáveis do que dar drogas a ratos, coelhos ou outros animais. Quando aplicamos drogas numa fêmea podemos ter efeitos diferentes daqueles verificados num macho. Acreditar que o que você deu ao rato terá o mesmo efeito num ser humano é estúpido. Não faz qualquer sentido. Não funciona. Na verdade, a utilização de animais pode até atrapalhar esse processo. O desenvolvimento da vacina contra pólio, por exemplo, atrasou dez anos porque o modelo animal não produziu os resultados desejados. Gastam-se centenas de milhões de dólares em pesquisas envolvendo animais e pelo menos 90% dos estudos vão para o lixo. E de tudo que é publicado, no máximo 1% ou 2% realmente tem alguma utilidade.

    Se os experimentos em cobaias são mesmos inúteis, por que a indústria farmacêutica gasta tanto dinheiro com eles todos os anos?

    Testes com animais servem como arma para disputas judiciais. Se o remédio fizer mal, alega-se inocência com base nos testes da droga em muitas espécies. Também há muita gente ganhando dinheiro com pesquisas financiadas por recursos públicos, incluindo as indústrias farmacêuticas. Além disso, governos exigem a realização de testes em animais. Isso é um erro, mas não surpreende. A indústria farmacêutica tem dois lobistas para cada membro do congresso americano. Foi por causa desse tipo de lobby que o meu visto de entrada na Grã-Bretanha foi negado.


    Jerry Vlasak

    • Nos tempos de médico-residente, participou de pesquisas contra a arteriosclerose envolvendo cachorros. Abandonou os experimentos por considerá-los “inúteis” e “cruéis”.

    • Saboreava um bom bife até 1992, quando leu alguns livros sobre o sofrimento de animais, deu adeus a carne, leite e ovos e virou vegetariano
    • Foi preso por cinco dias por participar de um protesto contra o uso de peles animais em Los Angeles. Questionou a detenção na Justiça e acabou com 20 mil dólares de indenização no bolso


    Seria durante uma passagem pela Grã-Bretanha que o médico e ativista americano Jerry Vlasak explicaria à Super suas opiniões sobre a luta pelos direitos dos animais. A entrevista ocorreria na Inglaterra, durante um encontro promovido por ativistas da Europa e dos Estados Unidos. Mas o texano radicado na Califórnia nem teve oportunidade de arrumar as malas. O governo britânico negou seu pedido de visto, alegando que suas “opiniões perigosas” não são bem-vindas no país.

    Ao conversar com a revista por telefone, Vlasak mostrou por que quando abre a boca assusta autoridades, aterroriza a indústria farmacêutica e recebe críticas da maior parte da comunidade científica. Suas idéias são uma amostra do que muita gente chama de ecoterrorismo. Acha, por exemplo, “moralmente aceitável” o assassinato de cientistas que utilizem cobaias de laboratório. “As mortes só ajudariam a causa”, afirma.

    Quando não está atendendo vítimas de acidente de trânsito, tiros e facadas num hospital de Los Angeles, Vlasak dá assessoria científica a entidades como Speak e Shac, duas das mais radicais organizações antitestes com animais. Atualmente, os grupos tentam impedir a construção do novo laboratório de cobaias na Universidade de Oxford e varrer do mapa a Huntingdon Life Sciences, empresa especializada em pesquisas químicas e farmacêuticas. Entre os objetivos dos inimigos de Vlasak estão a busca de tratamentos para doenças como o câncer, diabetes, mal de Parkinson e de Alzheimer.

    Por que você julga ser aceitável atacar cientistas que estão usando cobaias para desenvolver novos medicamentos?

    Qualquer coisa que detiver essas pessoas é moral e necessária. Não estamos falando de gente inocente. Eles torturam animais em laboratórios todos os dias. Não adianta eu parar numa calçada com um cartaz pedindo o fim dos experimentos. Ninguém vai me ouvir. E a verdade é que nossas táticas funcionam. A Universidade de Cambridge desistiu de construir um laboratório porque ficou com medo dos ativistas – eles também acharam que o sistema de segurança ficaria muito caro. Uma empresa especializada em pesquisas já perdeu 63 clientes e fornecedores. Nossa pressão também já fechou uma fazenda que criava gatos e um canil que fornecia cães da raça beagle para laboratórios. Nelson Mandela dizia que a não-violência é uma estratégia, não um princípio moral. Nós temos o dever moral de fazer o que dá resultados.

    Você vê algum limite ético nesse dever?

    Não existem limites. Qualquer tática que funcione é legítima. Alguns cientistas só vão acabar com os experimentos se temerem pela própria vida. É uma pena que seja assim. O que fazemos não é muito diferente de assassinar nazistas como Hitler, Himmler ou Goebbels. Se matássemos os três e salvássemos 6 milhões de judeus, ninguém diria que é errado. Creio que o mesmo raciocínio vale para animais. Matar dois, três, cinco ou dez (pesquisadores) e salvar milhões de vidas inocentes é moralmente aceitável.

    Como a morte de um cientista será capaz de trazer benefícios aos animais?

    Observe qualquer movimento de luta contra a opressão, como o combate ao apartheid na África do Sul e a escravidão nos Estados Unidos. Sempre que uma força exerce pressão sobre outra, a mais fraca recorre à violência. E os resultados acontecem. Até agora ninguém morreu, mas isso ainda vai acontecer. Não estou pedindo isso, apenas prevendo. Você não pegaria em armas para impedir que crianças no jardim de infância fossem torturadas até morrer em laboratórios? Se aceitamos fazer isso por pessoas, mas não por animais, estamos adotando o especismo, ou seja, acreditar que seres humanos são superiores a outras espécies. Sou contra o especismo da mesma maneira que sou contra racismo, machismo e homofobia.

    Melhorar a saúde dos humanos não justifica os testes com animais?

    Na Alemanha nazista, judeus eram utilizados como cobaias em campos de concentração. Graças a testes assim, cientistas obtiveram informações úteis. Eu acho errado matar de frio um judeu para estudar o combate à hipotermia. Da mesma maneira, sou contra matar animais. Não me interessam os benefícios que essas pesquisas trarão.

    Para desenvolver antibióticos, os cientistas valeram-se de testes em cobaias animais. Como médico, você receita esse tipo de remédio a seus pacientes?

    Claro que sim. Mas o fato de um idiota ter enfiado droga goela abaixo de um animal para verificar a eficácia do tratamento não prova que esse ato seja necessário. É bom lembrar que novos remédios precisam sempre ser testados também em seres humanos.

    E como a medicina pode avançar sem experimentar suas novas tecnologias em cobaias de laboratório?

    Animais são forçados a viciar-se em cocaína, anfetaminas, cigarros e outras substâncias que todos sabem que são prejudiciais. Em outros experimentos, filhotes são separados de suas mães para estudar o que acontece com pessoas criadas sem afeto. A forma como esses animais sofrem não tem nada a ver com os humanos. Não há razão para isso. A maior parte das informações úteis para seres humanos é obtida em testes clínicos com seres humanos. Estudamos grandes amostras de pessoas, vemos o que acontece e detectamos padrões. Também podemos usar técnicas como autópsias, a análise de tecidos, testes em culturas de células humanas e modelos matemáticos. Experimentos assim são muito mais confiáveis do que dar drogas a ratos, coelhos ou outros animais. Quando aplicamos drogas numa fêmea podemos ter efeitos diferentes daqueles verificados num macho. Acreditar que o que você deu ao rato terá o mesmo efeito num ser humano é estúpido. Não faz qualquer sentido. Não funciona. Na verdade, a utilização de animais pode até atrapalhar esse processo. O desenvolvimento da vacina contra pólio, por exemplo, atrasou dez anos porque o modelo animal não produziu os resultados desejados. Gastam-se centenas de milhões de dólares em pesquisas envolvendo animais e pelo menos 90% dos estudos vão para o lixo. E de tudo que é publicado, no máximo 1% ou 2% realmente tem alguma utilidade.

    Se os experimentos em cobaias são mesmos inúteis, por que a indústria farmacêutica gasta tanto dinheiro com eles todos os anos?

    Testes com animais servem como arma para disputas judiciais. Se o remédio fizer mal, alega-se inocência com base nos testes da droga em muitas espécies. Também há muita gente ganhando dinheiro com pesquisas financiadas por recursos públicos, incluindo as indústrias farmacêuticas. Além disso, governos exigem a realização de testes em animais. Isso é um erro, mas não surpreende. A indústria farmacêutica tem dois lobistas para cada membro do congresso americano. Foi por causa desse tipo de lobby que o meu visto de entrada na Grã-Bretanha foi negado.


    Jerry Vlasak

    • Nos tempos de médico-residente, participou de pesquisas contra a arteriosclerose envolvendo cachorros. Abandonou os experimentos por considerá-los “inúteis” e “cruéis”.

    • Saboreava um bom bife até 1992, quando leu alguns livros sobre o sofrimento de animais, deu adeus a carne, leite e ovos e virou vegetariano
    • Foi preso por cinco dias por participar de um protesto contra o uso de peles animais em Los Angeles. Questionou a detenção na Justiça e acabou com 20 mil dólares de indenização no bolso
     — com Tony Angel.
    fonte: Facebook 
    Tony AngelTony Angel

    GRANDE AD ASSISI il 4 OTTOBRE - Padre ...


    EM NOME DE FRANCIS. PARA TODAS AS SUAS CRIATURAS...
    ASSIS, 4 DE OUTUBRO DE 2013

    Pai Tomasz Jaeschke: "Papa, vai estar lá também! Convidou-na que Francis sempre tem sido..."

    Que festa é a festa de São Francisco sem seus amados animais irmãos e irmãs? Como pode ser observado e testemunhou o amor universal de San Francisco sem receber todas as suas criaturas?
    A questão é que o pai Tomasz Jaeschke, padre católico romano, fez Papa John, pedindo-lhe uma palavra, um gesto, um sinal de testemunho verdadeiro da mensagem de São Francisco e seu amor universal...
    Pai Tomasz Jaeschke estará em Assis, em 4 de outubro, e nós estaremos com ele... pedir do Papa exemplo e testemunho de amor, paz e harmonia entre todas as criaturas, não só...
    Uma grande festa, onde o amor é que são Francisco tem extraordinariamente e humildemente testemunhou, sem discriminação e sem distinção de raça, cor,...

    E TU SERÁS CONOSCO???

    Evento criado pela Associação de P.AN.D.A. ONLUS para pai Tomasz Jaeschke, Pastor Animal

    Assis (pronúncia italiana: [asˈsiːzi], do latim: Asisium) é uma cidade italiana da Itália da província de Perugia, na região de Umbria, no flanco ocidental do Monte Subasio.

    Foi o berço do St Francis, que fundou a ordem religiosa Franciscana na cidade em 1208, e de Santa Clara (Chiara d'Offreducci), o fundador das irmãs pobres, que mais tarde tornou-se a ordem das Clarissas, depois de sua morte. O século XIX são Gabriel de nossa Senhora das dores também nasceu em Assis.

    História [editar fonte | editar]

    Por volta de 1000 A.C. uma onda de imigrantes se estabeleceram no vale superior do Tibre, na medida em que o mar Adriático e também no bairro de Assis. Estes eram os úmbrios, vivendo em pequenas povoações fortificadas em terreno alto. De 450 A.C. esses assentamentos foram gradualmente tomados os etruscos. Os romanos assumiu o controle da Itália central pela batalha de Sentinum em 295 A.C.. Eles construíram o municipium florescente Asisium em uma série de terraços no Monte Subasio. Vestígios romanos ainda podem ser encontrados em Assis: muralhas da cidade, o fórum (agora Piazza del Comune), um teatro, um anfiteatro e o templo de Minerva (agora transformado na Igreja de Santa Maria sopra Minerva). Em 1997, os restos de uma vila romana também foram descobertos contendo várias salas bem conservadas com afrescos e mosaicos em uma condição raramente encontradas fora sites como Pompeia.

    Em 238 AD Assis foi convertido ao cristianismo pelo Bispo Rufino, que foi martirizado em Costano. Segundo a tradição, os restos mortais dele descansem na Igreja Catedral de San Rufino, em Assis.

    Os ostrogodos de Totila rei destruíram a maior parte da cidade em 545. Assis, depois veio sob a régua dos lombardos como parte da Lombard e depois Frankish Ducado de Spoleto.

    Comuna de próspero tornou-se uma comuna guibelina independente no século XI. Constantemente lutando com o Perugia Guelph, foi durante uma das batalhas, a batalha na Ponte San Giovanni, que Francesco di Bernardone, (São Francisco de Assis), foi feito prisioneiro, definindo em movimento os acontecimentos que eventualmente levaram-o a viver como um mendigo, renunciar o mundo e estabelecer a ordem dos frades menores.

    A cidade, que tinha permanecido dentro dos limites das muralhas romanas, começou a se expandir fora destas paredes no século XIII. Neste período a cidade estava sob jurisdição papal. O Rocca Maggiore, a imperial fortaleza no topo do morro acima da cidade, que tinha sido saqueado pelos povos em 1189, foi reconstruída em 1367 sob ordens do legado papal, Cardeal Gil de Albornoz.

    No início Assis caiu sob o domínio de Perugia e mais tarde sob vários déspotas, tais como o soldado da fortuna Biordo Michelotti, Gian Galeazzo Visconti e seu sucessor Francesco Sforza, Duque de Milão, Jacopo Piccinino e Federico II da Montefeltro, senhor de Urbino. A cidade entrou em declínio profundo através a praga da peste negra em 1348.


    A cidade veio novamente sob jurisdição papal sob o domínio do Papa Pius II (1458–1464).
    Em 1569 a construção foi iniciada a Basílica de Santa Maria degli Angeli. Durante o renascimento e nos séculos mais tarde, a cidade continuou a desenvolver-se pacificamente, como os palácios do século XVII do atestam Bernabei e Giacobetti.Other landmarks[edit source | edit]
    The town is dominated by two medieval castles. The larger, calledRocca Maggiore, is a massive presence meant to intimidate the people of the town: it was built by Cardinal Albornoz (1367) and expanded by popes Pius II (polygonal tower, 1458) and Paul III (the cylindrical bastion near the entrance, 1535-1538). The smaller of the two was built inRoman era: it has been only partially reserved, a small portion and three towers being open to the public.
    Other sights include:
    • the Roman amphitheater, built in the early 1st century AD. Its elliptical plan is identifiable through the from the medieval houses built arou

    • Agora o local de muitos uma peregrinação, Assis está ligada na legenda com seu filho nativo, St Francis. O gentil Santo fundou as honras franciscano da ordem e ações com Santa Catarina de Siena como o padroeiro da Itália. Ele é lembrado por muitos, mesmo não-cristãos, como um amante da natureza (sua pregação para uma audiência de aves é uma das lendas da vida).

      Assis foi atingido por dois terremotos devastadores, que abalou a Umbria em setembro de 1997. Mas a recuperação e a restauração tem sido notáveis, embora haja ainda muito a ser feito. Enorme dano foi causado a muitos locais históricos, mas a grande atração, a Basílica di San Francesco, reabriu a menos de 2 anos mais tarde.


      UNESCO coletivamente designados as estruturas Franciscanas de Assis como Património Mundial da UNESCO em 2000.

      Igrejas [editar fonte | editar]
      A Basílica de São Francisco de Assis (São Francisco). O mosteiro franciscano, il Sacro Convento e a Igreja superior e inferior (italiano: Basilica inferiore e Basílica superiore) de São Francisco começaram imediatamente após sua canonização em 1228 e concluído em 1253. A Igreja inferior tem afrescos de artistas tardo-medieval Cimabue e Giotto; os afrescos de casas Igreja superior de cenas da vida de São Francisco anteriormente atribuíram a Giotto, mas agora pensa-se ser por artistas do círculo de Pietro Cavallini de Roma. A Basílica foi seriamente danificada por um terremoto em 26 de setembro de 1997, durante a qual parte da abóbada desabou, matando quatro pessoas dentro da igreja e carregando com ela um afresco de Cimabue. O edifício foi fechado por dois anos para restauração.
      Santa Maria Maggiore (Santa Maria maior), a mais antiga igreja ainda existente em Assis.
      A Catedral de San Rufino (St Rufino), com uma fachada de estilo românico com três janelas de rose e um interior de 16th‑century; parte disso é construído sobre uma cisterna romana.
      Basílica de Santa Clara (Santa Clara), com seus contrafortes laterais maciças, rosácea e interior simples gótico, iniciada em 1257, contém o túmulo dos afrescos de Santo e 13th‑century xará e pinturas.
      Basílica de Santa Maria degli Angeli (Santa Maria dos anjos), que abriga a capela da Porciúncula.
      Chiesa Nuova, construído sobre a presumível parental casa de s. Francisco
      Santo Stefano, uma das mais antigas igrejas de Assis.
      Eremo delle Carceri, um pequeno mosteiro com a igreja em um canyon acima da cidade, onde são Francisco retirou-se e pregou aos pássaros
      Igreja de São Pedro (São Pedro), construída pelos beneditinos no século x e reconstruída no século XIII. Tem uma fachada retangular com três rosáceas; a capela gótica do Santíssimo Sacramento abriga um tríptico por Matteo di Gualdo.

    • Arte [editar fonte | editar]
      Ver também arte em Assis
      Assis tem uma rica tradição da arte através dos séculos e é agora o lar de uma série de trabalhos artísticos conhecidos.

      Artistas Pietro Lorenzetti e Simone Martini trabalharam ombro a ombro em Assis. A Basílica de São Francisco de Assis inclui uma série de trabalhos artísticos. Afrescos do Simone Martini 1317 reflete a influência de Giotto no realismo e o uso de cores brilhantes. Afresco de Lorenzetti na igreja inferior da Basílica inclui uma série de painéis representando a crucificação de Jesus, deposição da Cruz e sepultamento de Cristo. As figuras Lorenzetti pintaram exibir emoções, mas as figuras nessas cenas são regidas por interações emocionais geométricas, ao contrário de muitas representações anteriores que parecia ser independentes agregações icônicas. Dei de Madonna de Lorenzetti 1330 Tramonti também reflete a influência contínua de Giotto na sua arte de Mariana, no meio do caminho através de sua carreira.

      Calendimaggio Festival, realizado em 1-5 de maio, é um re-enactment da vida medieval e de renascimento, sob a forma de um desafio entre a superior facção e a facção mais baixa da cidade. Inclui procissões, apresentações teatrais, bandeira-tecelões e danças.

      Assis bordado é uma forma de bordado contado-segmento que tem sido praticada em Assis desde o século XIII.

      Hoje a cidade tem muitos grupos chegando para desfrutar da paz simples de São Francisco. Um tal grupo tem restaurado a um quarto de século XI e adicionados altares para as religiões do mundo. Outras organizações, tais como artes cênicas de Assis, complementam a tranquilidade do Assis com música e outros eventos culturais.
    • .São Francisco de Assis
    Porziuncola
    Clara de AssisBasílica de São Francisco de Assis
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    fonte: Facebook