sábado, 27 de outubro de 2012

Câncer de mama também afeta animais e preocupa veterinários


Estamos no 'Outubro Rosa',  movimento popular internacionalmente comemorado em todo o mundo, que  simboliza  a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Neste mês, anualmente, monumentos no mundo inteiro são iluminados com a cor rosa, simbolizando a luta contra a doença em seres humanos. O que pouco gente sabe é que muitos animais passam pelo mesmo problema e também sofrem com o tumor nas mamárias (neoplasias). 
Segundo os veterinários, a cada dia que passa os animais de estimação estão vivendo por mais tempo, comendo rações com conservantes e, também, estão expostos à poluição do meio ambiente. Devido à soma desses fatores, os animais estão mais sujeitos a desenvolverem neoplasias.
Os tumores mamários são muito mais comuns em cães e gatos, mas outros animais também podem desenvolver a doença. Nos cães, na maioria dos casos,  é tumores benignos. Já nos gatos, a maior parte dos tumores são malignos e altamente agressivos.
O tumor de mama é o segundo mais comum em cães e o mais comum em cadelas. Acometem, no geral, animais mais velhos (com cerca de 10 anos de idade), de preferência em animais que possuem todo o seu aparelho reprodutivo (inteiros) e animais que foram castrados após numerosos cios. Não há uma preferência por raça, todas estão sujeitas a esta neoplasia.
Segundo o médico veterinário, Bruno Baetas, que trabalha no Hospital Veterinário da cidade de Petrópolis, Região Serrana do Rio de Janeiro, desde o início de 2012, cerca de 70 animais com tumores de mama foram atendidos no local. Neste mês de outubro sete novos casos foram registrados.
hanna petropolis (Foto: Bruno Baetas/Arquivo pessoal)A cadela Hanna teve câncer de mama, passou por cirurgia e já está bem (Foto: Bruno Baetas/Arquivol)
Hanna, uma cocker spaniel, está entre os 77 bichos que apresentaram o tumor. Andrea Durmmond, jornalista, dona da cadela que tem nove anos, diz que é difícil saber que o seu bicho de estimação está com câncer. 
Não é fácil, mas é possível. Queremos a Hanna livre do câncer. " -Andrea Durmmond 
'' Quando Hanna completou 4 anos, os primeiros nódulos começaram a parecer na mama. A cada internação o risco de perdê-la parecia iminente. Mas resolvemos ajudá-la. A primeira cirurgia retirou o tumor maior e, a segunda, retirou o que estava do outro lado, os menores, útero e ovários, com a finalidade de diminuir a chance do câncer voltar", disse.
Depois de ter passado por momentos de tensão, Andrea afirma que valeu à pena o sacríficio e que agora sua cadela está bem. ''  Três meses depois está tudo bem. Ela não precisou de tratamento radio ou quimioterápico e não tem metástase, e assim torcemos e cuidamos para que continue, embora saibamos que não estamos seguros de nada",  complementou.

Prevenção
Segundo o veterinário Bruno Baetas, a principal forma de prevenção dos tumores de mama é a castração dos animais com até um ano de idade, preferencialmente antes do primeiro cio. Não fazer a utilização de anticoncepcionais e utilizar dietas balanceadas também estão entre as dicas.
Classificação
A classificação dos tumores se divide em benignos e malignos. Os tumores malignos são mais agressivos e fazem metástases (quando células tumorais ganham a corrente sanguínea ou linfática e se desenvolvem em outros órgãos) no caso dos tumores de mama o principal sítio de é o pulmão, segundo explicou o médico veterinário.
Tratamento
O tratamento dos tumores de mama é cirúrgico, ou seja, a extração cirúrgica das mamas. Outra modalidade terapêutica é a quimioterapia pré ou pós cirúrgica e a utilização de alguns medicamentos anti-inflamatórios.
fonte: g1.globo

100 pessoas participaram do 2º ECDAMA


Cerca de 100 pessoas participaram na manhã deste sábado, dia 27, no auditório da FIPA, do 2º Encontro de Conscientização sobre Direito dos Animais e Meio Ambiente (ECDAMA).

Segundo o coordenador do Instituto BemDireito e Juiz da 1º Vara do Trabalho de Catanduva, Wagner Ramos de Quadros, o evento superou as expectativas, mesmo com um número menor de participantes do que era esperado.

“Para um evento dessa natureza que se discute em um sábado de manhã, religiões, meio ambiente e direito dos animais, podemos considerar que o evento foi um sucesso, até porque nunca houve na cidade um evento com esses temas”, explicou o coordenador.

O objetivo do evento, segundo os organizadores, foi criar oportunidade de conscientização sobre as temáticas de Direito dos Animais e Meio Ambiente, ao mesmo tempo em que estimula a proposta do Ecumenismo, ou seja, da aproximação das linhas religiosas em torno de causas relevantes. 

Participaram da mesa de debates o advogado Davis Quinelato, que explanou sobre o Espiritismo, o Catolicismo foi apresentado pelo padre Valdir, a fisioterapeuta Patrícia Brigídio representou o Budismo e a psicóloga Regina Iglezias o Espiritualismo.

“A gente percebe que os temas prenderam a atenção dos participantes, porque foram cinco pessoas de cinco pensamentos religiosos diferentes compartilhando experiências, ideias e propostas. Todos estão colocando as suas opiniões para enriquecer o debate para que todos saiam daqui com um pouco mais de consciência”, disse Quadros.

Todas as doações de pó de café recebidas durante o evento serão encaminhadas para o Hospital Pio XII conhecido como Hospital de Câncer de Barretos.

3º ECDAMA

A organização já está programando o 3º ECDAMA que abordará os temas Direito dos Animais, Meio Ambiente e as questões cientificas. A previsão é que o encontro acontecerá no inicio de 2013.
fonte: oregional

Projeto Tomba-Latas promove respeito e incentiva defesa dos animais


Adriel Arvolea

Como cães e gatos vivem em média 15 anos e necessitam de cuidados - alimentação adequada, vacinas, vermífugos, atendimento veterinário, etc -, orientações sobre posse responsável têm o intuito de evitar os casos de abandono, uma vez que a adoção é para a vida toda. Estima-se que em Rio Claro haja cerca de dez mil animais vivendo nas ruas.

Preocupados com a situação, universitários da Unesp de Rio Claro uniram-se para amparar esses animais e apoiar grupos já existentes em suas ações. São 15 graduandos do curso de Biologia envolvidos no projeto intitulado “Tomba-Latas”, criado em 2012. De acordo com a integrante Cassy Anne Rodrigues, a iniciativa é voluntária e visa promover o bem-estar animal. “Apoiamos instituições e abrigos de animais independentes, seja por meio da arrecadação de fundos e donativos e da realização de feiras para adoção”, comenta Cassy.

Em sua avaliação, casos de abandono refletem a conduta de possuidores que veem o cão ou gato como um mero objeto. “Para muitos, o animal é algo descartável. Mas quem o adquire deve assumir aresponsabilidade de cuidá-lo de maneira humana e adequada”, reforça a universitária. No respeito aos animais e preservação da dignidade, saúde e a vida dos mesmo, o Tomba Latas preocupa-se, também, em garantir cães já vacinados e devidamente castrados ou com a garantia da cirurgia aos novos possuidores.

Para mais informações: (19) 9120-4266 Cassy ou na página do Facebook - Projeto Tomba-Latas. Reuniões do grupo acontecem às quartas-feiras, às 18h, no Espaço de Vivência do Instituto de Biociências (IB) da Unesp de Rio Claro - Avenida 24 A, 1.515, Bela Vista. São aceitas doações e o ingresso de integrantes da comunidade.



Feira



Para auxiliar e estimular a adoção de cães e gatos abandonados, o Projeto Tomba-Latas promove neste sábado (27), das 10h às 16h, no Espaço Livre da Avenida Visconde de Rio Claro, uma feira de adoção. Para adotar o animal, o interessado deve levar documento com foto e comprovante de residência.

Município



No dia 7 de setembro, a Fundação de Saúde assumiu o controle dos animais
 que antes eram atendidos por uma organização não governamental (ONG). Informações: (19) 3527-0309 e 3535-4441.

fonte: jornalcidade.uol

Aves que se alimentam de argila em área de hidrelétrica podem sumir


Espécies de aves se alimentam de barro em barrancos do Rio Madeira (Foto: Energia Sustentável do Brasil/Divulgação)
Catorze espécies de aves que se alimentam de argila em barrancos do Rio Madeira podem ficar sem o banquete de barro. Os barreiros, frequentados pelos psitacídeos – nome científico de araras e papagaios – ficam na área do reservatório da Usina Hidrelétrica Jirau, a 140 quilômetros de Porto Velho. Se alagada, as aves podem ficar sem o alimento, que contém sal.
“Elas [aves] buscam argila por duas razões, a primeira é porque ela é concentrada em sal que é raro aqui no oeste da Amazônia e, também, para neutralizar as toxinas da dieta destas aves”, explica o biólogo e ornitólogo Patrick Pina.
Segundo Patrick, há o risco de as aves ficarem sem a argila para se alimentar. “Se durante o represamento eles [Usina de Jirau] mantiverem o nível da água alto, mesmo na época de seca do rio, as aves não terão este recurso alimentício e nós não sabemos o que acontecerá com esta população”, alerta Patrick.
Argila tem substância que ajuda na dieta das aves (Foto: Energia Sustentável do Brasil/Divulgação)
Na região dos barreiros, há pelo menos, três mil aves no período de seca do Rio Madeira. Entre elas, a curica da bochecha laranja, o menor dos periquitos. As aves, que são da mesma família das araras, papagaios e periquitos aproveitam a estiagem do rio para poder se alimentar e também se reproduzir.
Segundo a coordenadora do Subprograma de Monitoramento da Avifauna, Érica Haller, as aves não se alimentam exclusivamente de barro, elas comem também frutos e sementes como todas as outras espécies. “É que em um determinado momento do ano, elas comem também camadas específicas de barro, como se quisessem repor algo que está faltando ou complementar a alimentação”, explica Érica.
De acordo com a Energia Sustentável do Brasil, concessionária da Usina Jirau, os barreiros do Rio Madeira ficarão com algumas partes submersas por apenas um período do ano, o que não irá alterar a dieta de argila das aves.
“Esses barreiros não vão deixar de existir, inclusive estes não são os únicos utilizado pelas aves e elas vão continuar se alimentando por outros que existem na região”, afirma diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade da concessionária, Antônio Luiz Fonseca Abreu Jorge.
Catorze espécies de aves são encontradas nos barreiros (Foto: Energia Sustentável do Brasil/Divulgação)
Assista à reportagem aqui.
Fonte: G1

Homem que escondia 16 filhotes de tigre é preso na Tailândia


Os felinos, com idade entre seis semanas e dois meses, estavam escondidos dentro do veículo presos em diferentes jaulas (Foto: Creative Commons/Koshyk/EXAME.com)
A polícia tailandesa prendeu um suposto traficante de animais que transportava 16 filhotes de tigre em seu veículo, informou neste sábado a imprensa local.
O suspeito, de 52 anos, foi descoberto durante uma blitz policial na província de Khon Kaen, no noroeste da Tailândia, na fronteira com o Laos, segundo o jornal ‘Bangcoc Post’.
Os felinos, com idade entre seis semanas e dois meses, estavam escondidos dentro do veículo presos em diferentes jaulas. A polícia disse que o prisioneiro, que responderá pelas acusações de guarda ilegal e tráfico de espécies em perigo de extinção, declarou que uma pessoa tinha pagado 15.000 bat (US$ 500) para ele transportar os animais.
A Tailândia é um país de passagem do contrabando de espécies e de componentes para a medicina tradicional chinesa, que utiliza ossos de tigres e de outros animais.
Há cem anos, cerca de 100.000 tigres selvagens viviam na Ásia, mas a destruição de seu habitat natural pelo desmatamento e a sua captura diminuiu este número para 3.200 exemplares.
A China é o maior consumidor de tigres, cujas partes são utilizadas em bebidas medicinais para, entre outros objetivos, aumentar a potência sexual.
Fonte: Exame

Indiano cria tipografia urbana para abrigar pássaros


As tipografias criadas pelo artista plástico indiano Nishant Jethi abrigam os pássaros de Mumbai (Foto: Reprodução/Exame)
Estão cada vez mais escassas as opções de moradia nas grandes cidades. Estou falando, aqui, a respeito dos pássaros. A não ser pelos parques e áreas verdes, um quintal ou outro, dificilmente esses animais conseguem encontrar uma boa árvore para montar seu ninho e se reproduzir.
Quem mora em prédio sabe que acordar com o pio de um passarinho na janela é praticamente impossível. E com a tendência mundial de crescimento das grandes cidades no sentido vertical, a ausência de aves perto do concreto só aumenta.
Esta realidade levou o artista plástico indiano Nishant Jethi, que mora na caótica e superpopulosa Mumbai, a criar uma série de tipografias que também podem servir como casinhas para os pássaros.
São letras e numerais em 3D construídos com madeira, de forma a abrigar os bichinhos em seu interior, além de ser utilizados para identificar os nomes de prédios – residenciais ou comerciais -, números de casas ou, até, passar uma mensagem divertida e/ou inspiradora.
Denominado Living Typography, a iniciativa de Nishant oferece também opções duplex! Por conta de seu desenho, algumas letras – como H, S, X – possibilitam que as casas tenham dois andares. Com esse design colorido e moderno, que pássaro não vai querer passear mais pelas cidades grandes?
Fonte: Exame

Canibais

                              foto/divulgação/Facebook


EU NÃO SEI O QUE DIZER, EU REALMENTE ESTOU SEM PALAVRAS!!! É A RAÇA HUMANA REALMENTE ENLOUQUECENDO AGORA???
SOLDADOS DO IRAQUE QUE MATAM E COMEM CACHORROS IMEDIATAMENTE E COELHOS PARA CELEBRAR UM ANIVERSÁRIO DAS SUAS FORÇAS ARMADAS!!!DOENTE ESCUMALHA!!!!
SAVE AURORA!!!
De: Facebook/

Cão farejador morto no Afeganistão ganha medalha de honra póstuma


Foto sem data mostra o soldado Liam Tasker e seu cão farejador Theo no Afeganistão (Foto: AP)
Um cão britânico que farejava bombas para salvar vidas de soldados no Afeganistão recebeu nesta quinta-feira (25) uma medalha de honra póstuma conhecida como a Cruz Victoria para animais.
Theo, um springer spaniel, morreu aos 22 meses após sofrer uma convulsão em março de 2011, uma hora depois de seu tutor, Liam Tasker, levar um tiro e morrer em combate.
A família de Tasker participou de uma cerimônia nesta quinta-feira no Quartel Wellington, em Londres, para a apresentação da medalha, concedida aos animais por “companhia ou devoção ao dever enquanto servia no conflito militar”.
Theo morreu uma hora após seu tutor morrer em combate, em 2011 (Foto: AP)
A mãe de Tasker, Jane Duffy, descrevia Theo como o “melhor amigo” de seu filho e disse que eles estavam juntos “24 horas por dia” no Afeganistão.
“Eles estão nos observando e devem estar tão orgulhosos. Eu só queria que eles estivessem aqui para eles mesmos receberem a honra. Theo e Liam salvaram tantas vidas lá”, completou.
A medalha foi aceita pelo sargento Matthew Jones e pela cadela de busca Grace, que serviram na guerra com Tasker e Theo.
“Sem dúvida, a atuação de Theo no Afeganistão salvou muitas vidas humanas”, disse o presidente da instituição de caridade que cedeu a medalha, Michael Bolton.
A medalha Victoria existe desde 1943 e foi atribuído a 28 cães, incluindo Theo. Também foram homenageados 32 pombos mensageiros que trabalharam durante a II Guerra Mundial, três cavalos e um gato.
A Grã-Bretanha tem cerca de 9,5 mil soldados no Afeganistão, a maioria dos quais devem retornar até o final de 2014.
Cerca de 435 funcionários britânicos foram mortos no país desde o início da operação.
Fonte: G1

Empresa irá reverter valor de multa para ONG em prol dos animais


A Secretaria Municipal do Ambiente (Sema) firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a empresa Saba Engenharia de Obras LTDA para conversão da multa de R$ 10 mil em benefício da ONG SOS Vida Animal, que atende animais de pequeno porte em Londrina.
Segundo o secretário do Ambiente, Gilmar Domingues Pereira, a construtora foi notificada em 2011 por aterrar um fundo de vale na região do Ribeirão Quati sem a autorização necessária.
“Após recursos indeferidos, a empresa procurou a Sema para resolver esse problema. Todo o material utilizado no aterro foi retirado pela empresa e o valor da multa vai ajudar a SOS Vida Animal, que recentemente divulgou a informação que estava passando por problemas financeiras para manter o atendimento dos animais na cidade”, avaliou.
O pagamento será realizado em três parcelas, sendo a primeira no valor de R$ 4 mil, depositada em outubro. A segunda parcela no valor de R$ 3 mil deve ser paga no dia 14 de novembro e a terceira no mesmo valor com vencimento em 14 de dezembro. “É uma atitude muito responsável por parte da empresa e vai colaborar com o trabalho da entidade que presta serviços aos animais de pequeno porte em Londrina”, elogiou o secretário.
Fonte: Bonde

Tatu que seria comercializado é encontrado dentro de banheiro de bar



Um homem foi preso nessa noite de quinta-feira após esconder um tatu dentro do banheiro do bar em que trabalha, na Vila São José, em Brazlândia. Segundo a Polícia Militar, o dono do estabelecimento comercializava animais silvestres. A polícia recebeu uma denúncia de que no local havia três tatus que seriam comercializados.
Ao chegar no bar, os PMs fizeram a busca e encontraram o animal dentro de uma sacola plástica que estava no banheiro. O suspeito teria vendido os outros dois tatus.
Os policiais levaram o dono do bar para a 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia). Os animais vendidos ainda não foram encontrados. O tatu recuperado está no Centro de Triagem da Polícia Ambiental.

Égua cai em banhado e é socorrida por populares


Às 7h de quinta-feira (18), iniciou o esforço dos moradores de Tramandaí tentando salvar a vida de uma égua que caiu em um banhado localizado em um beco da rua Sidnei Ferri, bairro Indianópolis. O animal foi retirado da água, mas estava fraco demais para levantar, por isso, ficou debatendo-se no chão durante horas. O tutor da égua foi localizado e alegou que não podia fazer nada para ajudar, pois o animal só estava cansado e ficaria bem em breve.
A moradora Jussani Aparecida conta que às 7h a manhã entrou em contato com a prefeitura e foi informada que alguém iria aparecer para socorrer o animal em breve, no entanto, nenhum veterinário público se deslocou até o local.
Carmem Regina de Jesus avistou o animal às 7h45 e entrou em contato com os órgãos responsáveis e também não obteve sucesso. De acordo com a moradora, a Patram – Patrulha Ambiental da Brigada Militar, afirmou que o problema era de responsabilidade da Vigilância Sanitária.
A Vigilância Sanitária foi informada do caso, e alegou que o veterinário responsável, Celso Grillo, só atendia animais de pequeno porte, e quem deveria fazer o atendimento seria o veterinário da Secretaria de Pesca e Agricultura, que também não foi localizado.
O Curral Municipal apareceu no local às 10h30, no entanto, não pode transportar a égua para um lugar mais adequado devido às péssimas condições do animal.
Enquanto o socorro não aparecia, moradores faziam o que podiam para ajudar a égua. Vanessa Machado e Jussara da Rosa deram água e soro caseiro para o animal em uma mamadeira, pois ela estava fraca de mais para beber sozinha. Com a ajuda de populares, Vanessa, juntou placas e móveis velhos para fazer sombra ao cavalo.
“É um absurdo o que está acontecendo aqui. Eu fiz o que pude, liguei para todos os órgãos públicos, mas um empurrou para o outro e ninguém resolveu nada”, afirmou Vanessa.
Foto: Reprodução/Jornal Dimensão
Jussara da Rosa, também não mediu esforços para ajudar o animal, e se indignou com o estado em que a égua se encontrava. “Espero que essa égua nunca mais volte para os antigos tutores. As pessoas precisam entender que hoje em dia não existem tutores, mas protetores. A função deles é cuidar e proteger o animal, e não deixar o bicho nesse estado”, alegou.
Carmem Regina conseguiu contato com o veterinário particular Jhony Huller que se deslocou até a égua e medicou o animal às 11h50.
De acordo com o veterinário, a égua estava muito magra e muito fraca por ficar muito tempo se debatendo. Era preciso retirar o animal do local, para evitar uma hipotermia devido à umidade do gramado, no entanto, o transporte deveria ser feito com muito cuidado para que a égua não sofresse mais lesões.
Às 11h55, o Curral Municipal foi avisado que a égua poderia ser transportada, e às 14h15 o pegador de cavalos, Jorge Luis Lisca, levou o animal para o Curral Municipal, tomando as devidas providências para que a égua não sofresse na viagem.
De acordo com o tutor da égua Gilmar Teixeira, o animal foi adquirido há uma semana e já estava magro. Ele alega que amarrou a égua próximo ao banhado, mas não pensou que o animal pudesse cair, e que fez o que podia, ou seja, ajudou a retirá-la da água. “Ela está cansada, está estressada, tem que deixar ela quieta ali deitada, até a tarde ela levanta bem de novo”, afirmou.
Uma moradora da casa em que o tutor da égua residia, que preferiu não se identificar, estava revoltada com as pessoas que tentavam ajudar o animal. “Essa gente não tem o que fazer. Não sei para que chamar polícia, bombeiro, é só uma égua. Elas que vão procurar o que fazer em casa ao invés de ficar se metendo na vida dos outros”.
Os moradores de Tramandaí que ajudaram a salvar o animal denunciaram o tutor da égua à Patram por maus-tratos.

    Macaco aparece em escola e foge após 2 horas


    DF



    Macaco da espécie bugio na armação de teto de escola em Brasília (Foto: Káthia Mello/G1)
    Um macaco alterou a rotina de uma escola na tarde desta sexta-feira (26), na Asa Sul, em Brasília. Por volta das 13h30 os alunos viram o macaco no teto do prédio do Colégio Dinatos. Uma equipe da Polícia Ambiental foi ao local, mas, após cerca de duas horas, o macaco desceu de uma altura de 15 metros e fugiu.
    De acordo com o professor de biologia Marcos Morris, o macaco apareceu na hora do almoço no telhado do pátio. Por cerca de uma hora, o macaco permaneceu deitado na armação do teto. Os policiais ambientais levaram redes para capturá-lo, mas o animal driblou os policiais e pulou para os galhos das árvores ao lado do colégio.
    O macaco foi visto pela última vez nas vegetação que fica nos fundos da escola perto do Setor de Embaixadas. Durante cerca de uma hora, um policial ficou nos galhos das árvores para tentar localizar o animal. Um funcionário do colégio chegou a comprar bananas para atrair.
    Uma equipe de veterinários do zoológico também esteve no local para auxiliar na captura do animal. Eles chegaram com uma arma para tentar imobilizar o macaco, caso ele aparecesse.
    Após ver fotos do animal, o veterinário Rafael Bonorino disse que ele é um macho da espécie bugio e de porte médio. Segundo ele, o macaco vive na área de preservação ambiental da região. “Ele está no habitat dele. Eles veem em busca de alimentos. São espécies que gostam de folhas e frutos.”
    Bonorino disse que os bugios são macacos dóceis e não costumam atacar as pessoas. Os policiais ambientais recomendaram que a direção do colégio faça a poda dos galhos das árvores para evitar que o macaco volte.
    Durante duas horas o macaco mobilizou a atenção dos alunos e dos policiais ambientais (Foto: Káthia Mello/G1)
    Fonte: G1