sábado, 5 de novembro de 2011

Tartaruga rara e centenária foi resgatada no Vietname 2011-04-04


A tartaruga gigante-de-carapaça-mole (Rafetus Swinhoei), uma espécie altamente ameaçada e que pesa aproximadamente 200 quilos, foi finalmente resgatada do poluído lago Hoan Kiem, no Vietnam, após um esforço de tentativa de salvamento de meses, por parte das autoridades vietnamitas.

O animal sofreu ferimentos sucessivos na sequência dos ganchos utilizados na pesca. Esta tartaruga é muito importante para o país em termos culturais, devido a uma lenda contada às crianças. É raramente vista à superfície e, por isso, quando aparece, é um momento considerado bastante auspicioso.

Contudo, nos últimos meses tem sido vista mais frequentemente, ao que tudo indica, devido a problemas de saúde. A sua situação chamou a atenção do governo de Hanói, que criou uma equipa especial para tratar do animal, segundo adiantou a agência de notícias do Vietnam.

Estima-se que o animal tenha mais de 100 anos e é apenas uma das quatro tartarugas conhecidas desta espécie. Duas estão na China e a quarta vive numa outra zona do lago de Hanói. Este é um dos animais mais ameaçados do mundo e sabe-se muito pouco sobre eles. Existe mesmo o Programa Tartaruga Asiática, um grupo de investigação e conservação que se dedica a esta espécie.

Participaram 50 pessoas na missão de salvamento, que decorreu no lagon Kiem, em Hanói. Com a ajuda de barcos e redes, a tartaruga pôde ser entregue aos cuidados de especialistas. Acredita-se que o débil estado de saúde da Rafetus Swinhoei se deva à poluição do lago Hoan Kiem e pela acção de pescadores e de outras tartarugas menores.
fonte:www.cienciahoje.

Cientistas descobrem mecanismo que induz diferenciação entre abelha rainha e obreiras



Rainha alimenta-se de geleia real ao longo de toda a vida
Uma larva de abelha fêmea (Apis mellifera) pode transformar-se numa obreira estéril ou numa rainha, que é duas vezes maior do que as demais e pode atingir os 25 anos. Além disso, esta tem uma evolução mais rápida e põe os ovos fecundados, que dão origem às obreiras, e os não fecundados, dos quais nascem as abelhas macho, os zangões.

Sabe-se que o dimorfismo das abelhas fêmeas, que de dividem em duas castas, não depende de diferenças genéticas, mas que está relacionado com a ingestão da geleia real, embora não se conhecessem, até então, o ingrediente activo e os mecanismos que regulam esta diferenciação.

Um estudo publicado na “Nature” revela agora que uma das proteínas da geleia real, designada por "royalactin" em inglês, é o composto activo que transforma uma larva de abelha em rainha.

A geleia real é uma substância segregada pelas obreiras entre os cinco e 15 dias, após o consumo de pólen e mel. Serve de alimento a todas as larvas de abelhas, mas, na idade adulta, é exclusivo da rainha.

Masaki Kamakura, investigador da Universidade de Toyama, no Japão, dirigiu a equipa de investigadores que fez a descoberta relatada na "Nature". Através de experiências com moscas da fruta (Drosophila melanogaster), os cientistas conseguiram verificar que a proteína  "royalactin" activa processos responsáveis pelo aumento do tamanho do corpo da abelha rainha e pela aceleração do seu desenvolvimento.

Estes foram produzidos nas moscas da fruta que se alimentaram de geleia real, adquirindo assim algumas características das abelhas rainha. Para além de crescerem mais, tornaram-se mais férteis e viveram mais tempo.

fonte:www.cienciahoje

Formigas formam jangada para evitar inundações

Formigas flutuam na água formando uma embarcação.
As formigas formam níveis avançados de sociedade, por terem a fama de práticas e cooperativas. Um estudo desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia da Geórgia, em Atlanta (EUA) – recentemente publicado na revista«Proceedings of the National Academy of Sciences» (PNAS) –, corrobora a capacidade de organização social destes insectos.

As formigas de fogo ('Solenopsis invicta') podem unir-se entre si para formar uma plataforma resistente à água, agrupando-se de forma a criar uma espécie de jangada na qual se deslocam e que lhes permite sobreviver a inundações.

A equipa liderada por David Hu depositou grupos de 500 a oito mil formigas na água para poder observar a capacidade de sobrevivência destes insectos, que logo após poucos minutos se agruparam rapidamente e se estabilizaram numa estrutura em forma de embarcação, onde parte da colónia formava uma capa submersa e a outra metade ficava suspensa.

Os autores defendem que a formação de ar debaixo dessa espécie de jangada ia aumentando a capacidade de flutuação e evitando que a capa de formigas se afogasse. Os testes realizados mostraram que as formigas se uniam agarrando-se entre si através das suas mandíbulas e pinças.

Os investigadores começaram a eliminar as formigas, uma a uma da superfície da jangada e os insectos do fundo moveram-se de forma a manter a espessura média da embarcação. Segundo a equipa de trabalho, os bichos submersos podem ter a capacidade de detectar quantos membros da colónia caminham sobre a água.

Assinalam ainda que durante a construção da dita embarcação, as formigas situadas nas laterais são seguradas pelas vizinhas – sugerindo esta conduta cooperativa pode ser baseada em coerção.

Cor de aves com 100 mil anos foi descoberta


Estudo pode ajudar a compreender comportamentos destes animais


"Confuciusornis sanctus" ilustrado por James Reece (Créditos: Australian Museum)
Um artigo da revista “Science” anunciou a descoberta de elementos químicos de um pigmento que coloriu as penas de aves que viveram há mais de 100 milhões de anos.
Os investigadores do Laboratório Nacional de Acelerador SLAC, agregado ao Departamento de Energia dos EUA, examinaram duas aves fossilizadas: o "Confuciusornis sanctus", que viveu há 120 milhões de anos e foi um dos muitos elos da evolução entre os dinossauros e as aves; e o  "Gansus yumenensis", considerado o pássaro moderno mais antigo, que viveu há mais de 100 milhões de anos.
Os investigadores assinalaram que o pigmento, conhecido como eumelanina, é um dos agentes corantes que deram origem aos olhos castanhos e ao pelo escuro em muitas espécies modernas, inclusive os humanos.
A eumelanina deve ter sido, além disso, um dos factores que determinavam os padrões de cor nos pássaros daquela época, em combinação com as propriedades estruturais das penas das aves e outros pigmentos que elas ingerissem na sua dieta.
A compreensão destes padrões é importante para a ciência na medida em que estes influenciam vários comportamentos importantes na evolução, tais como a camuflagem das aves, a comunicação entre elas e a selecção do parceiro sexual.
"Este é um pigmento que evoluiu há muito, muito tempo, mas continua a ser sintetizado activamente por organismos do planeta. Encontrámos uma forma de fazer o seu mapa genético e mostrar a sua presença em 120 milhões de anos", disse Roy Wogelius, geoquímico da Universidade de Manchester, no Reino Unido, e primeiro autor deste estudo.
Além disso, a descoberta poderá ajudar  ilustradores de livros, produtores e técnicos responsáveis pelos efeitos especiais no cinema, por exemplo, que encontrarão assim um conjunto de cores mais realista nas suas representações destes animais.
fonte www.cienciahoje.

Burros não vão ao dentista por desconhecimento dos criadores

Muitos criadores trataram dos dentes dos burros pela primeira vez (Foto: AEPGA)
Noventa por cento dos proprietários de burros desconhecem os cuidados a ter com a saúde dos dentes e da boca dos seus animais. Perante a situação, o veterinário João Rodrigues tem em curso na região raiana de Trás-os-Montes e Castela (Espanha) uma investigação científica que pretende divulgar o estudo“epidemiológico comparativo da patologia estomatológico-dentária presente nos efectivos da raça Asinina de Miranda e Burro Zamorano-Leonês”.
João Rodrigues disse à agência Lusa que o objectivo do trabalho prende-se com a aplicabilidade dos conhecimentos da Medicina Dentária Equina no estudo de raças asininas autóctones ibéricas ameaçadas e a obtenção de resultados pode contribuir com novos e importantes elementos que permitam um aumento do seu bem-estar.
“Ao mesmo tempo levamos a cabo uma gestão mais eficaz dos efectivos, contrariando a tendência para a sua diminuição e consequente preservação da biodiversidade e deste importante património genético mas também histórico-cultural único no mundo”, acrescentou o investigador.
O consultório do veterinário é o largo principal de cada aldeia que visita, local onde os proprietários se juntam levando os seus animais pela “rédea” para que sejam observados e os dentes dos seus burros e burras sejam tratados, limados, extraídos ou corrigidos.
“Nunca tinha visto fazer este tipo de trabalho”
“Tenho burros há muitos anos, mas nunca tinha visto fazer este tipo de trabalho. Por vezes passam aqui outros veterinários, mas dedicam-se a outra coisas. Aos dentes dos burros é a primeira vez”, disse à agência Lusa Natividade Arribas, após levar os seus burros aos cuidados do veterinário dentista.
À medida que a manhã passa, o número de clientes aumenta e só na pequena aldeia de Freixiosa (Miranda do Douro) contribuíram para a tese de doutoramento do veterinário mais de uma dezena de animais.
“A minha burrica já não comia e agora reparei que tinha os dentes da frente estragados e o veterinário teve de lhos tirar”, observou Margarida Martins, de 70 anos.
O trabalho tem como base um estudo de doutoramento promovido pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e é financiado pela Fundação Ciência e Tecnologia, cujo principal objectivo é investigar a incidência da patologia estomatológico-dentária que afeta a população do burro de Miranda e do burro Zamorano-Leonés, através da realização de um estudo epidemiológico comparativo.
João Rodrigues pretende analisar 800 animais  (Foto: AEPGA)
João Rodrigues pretende analisar 800 animais (Foto: AEPGA)
“Pretende-se examinar 400 animais de cada uma das raças, o que representa aproximadamente 50 por cento do total do efetivo. Até ao final do trabalho de investigação serão vistos cerca de 800 animais (400 de cada raça) e percorridas mais de 90 aldeias de ambos os lados da fronteira”, avançou João Rodrigues.
É nesta região dos concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro, Vimioso e Bragança que desde 2003 surge a primeira e única raça autóctone de burros reconhecida em Portugal: a raça Asinina de Miranda.
A raça está classificada actualmente como “muito ameaçada”, o seu efectivo reduzido e envelhecido não ultrapassa as 300 fêmeas com capacidade reprodutiva e 20 a 30 garanhões (num total de aproximadamente 800 animais registados). Por este motivo, João Rodrigues tem em mente percorrer mais de 40 mil quilómetros a ajudar “tão importante” animal, fiel amigo das gentes do campo e da lavoura. O investigador afirmou, por fim, que a preservação da biodiversidade doméstica e dos seus recursos genéticos são actualmente uma prioridade a nível mundial.
fonte:www.cienciahoje

Relatório lista crimes contra animais cometidos com auxílio da internet


Foto: Reprodução/Lastampa
Um negócio ilegal que movimenta 3 bilhões de euros. Tudo fundamentado em corridas de cavalo, disputadas entre animais, contrabando de fauna exótica, pesca, tráfico de filhotes e comércio de cães. Está tudo registrado no relatório Zoomafia (acesse aqui), elaborado pela Liga Antivivissecção (LAV), informa o jornal italiano Lastampa.
O comércio de animais sempre se apresenta como um fenômeno dividido entre a “histórica” ilegalidade – corridas de cavalos, assassinatos, caça e pesca, rinha de cães, canil comerciais – e novas fronteiras criminais – tráfico de animais, inclusive filhotes, via internet. O relatório da LAV aborda cada capítulo desta complexa realidade da máfia animal.
O primeiro item são as corridas de cavalo, um crime “clássico” que movimenta um terço do volume de negócios. Em 2010, 12 corridas foram interceptadas pela polícia, 129 pessoas denunciadas e 62 cavalos apreendidos. Em treze anos (1998-2010), quando a LAV começou a coletar dados para o relatório Zoomafia, foram denunciadas 2.997 pessoas, apreendidos 1.032 cavalos e 92 corridas interceptadas.
Por trás dessas corridas ilegais existem cavalos massacrados, feridos gravemente, mutilados, mortos nas ruas e jogados no lixo.
A prática está na internet também: há uma rede com centenas de vídeos de cavalos obrigados a correr pelas estradas. Muitas dessas filmagens têm “trilha sonora” com canções melódicas dedicadas a cavalos e às corridas clandestinas.
O comércio de cães e o tráfico animal movimentam, por sua vez, 500 milhões de euros. É algo estável, pois a administração de canis ilegais (superlotados, com estrutura inadequada sob o aspecto higiênico-sanitário) só é possível graças a acordos com os governos locais. Em 2010, foram encontrados vários canis ilegais por toda a Itália, de norte a sul.
As intervenções e operações contra a importação ilegal de filhotes vindos de países do leste europeu trouxeram, em dois anos, a apreensão de milhares de animais, centenas de microchips implantados, registros de saúde preenchidos e visitas veterinárias. A importação ilegal de filhotes, de fato, é feita por grupos organizados que usam modalidades operativas refinadas e possuem uma rede de apoio e conivência. Entretanto, começam a aparecer as primeiras sentenças de condenação a estes traficantes.
O relatório lista a seguir as lutas entre animais, um crime que movimenta algo em torno de 300 milhões de euros. Esta prática parece não ter fim, pois já foi encontrada uma cobra píton de três metros sendo utilizada como esconderijo de cocaína pura e para intimidar os rivais.
Outro capítulo do Zoomafia refere-se à “malandragem oceânica”, um comércio de 300 milhões de euros em que organizações criminais saqueiam os mares por meio de pesca feita com explosivos. Moluscos e ouriços são capturados para serem vendidos clandestinamente a restaurantes e consumidores complacentes.
Outro protagonista do relatório é a internet: os números são alarmantes, principalmente a forma como ela é utilizada para atividades ilegais contra os animais, pois difunde imagens e vídeos de mortes, atos de violência, comércio e tráfico de animais, coleta de apostas em competições e promove atividades ilegais danosas aos animais.
Dados da Procuradoria Italiana atestam que a cada duas horas surgem novas informações sobre crimes contra animais. Em 2010, ocorreram 2.160 casos e em 40% deles, a Procuradoria deu uma resposta à LAV.

Itália Cão que foi enterrado vivo é resgatado após passar 40 horas dentro da terra




Um cachorro foi enterrado vivo em uma cova de meio metro, em Desenzano, norte da Itália. O animal, que ficou 40 horas nessa situação terrificante, mas felizmente foi resgatado pela polícia local. Com as próprias mãos, os policiais escavaram a terra e o cascalho até que encontraram Jerry, agonizando e com os olhos cobertos com uma atadura. O tutor foi denunciado. As informações são do jornal italiano Lastampa.
Os agentes da polícia foram avisados por uma pessoa que, enquanto passava na zona rural da cidadezinha, ouviu o ganido de um animal na direção de um monte de escombros. Em poucas horas o tutor foi identificado, que admitiu ter enterrado o animal porque pensava que ele estava morto. O homem foi denunciado por maus-tratos de animais e o cachorro não está em perigo; dentro de alguns dias será levado para o abrigo de Desenzano.
“Este é um fato grave, sem precedentes, que infelizmente confirma que, apesar dos avanços alcançados pelo nosso país em matéria de tutela e proteção animal, continua a existir bolsões de incivilidade, de ignorância, de crueldade e de intolerância”, disse a presidente nacional da Associação Nacional de Proteção Animal (ENPA), Carla Rocchi.
“A ENPA entrará com processo civil contra o tutor. Espero que essa pessoa seja punida exemplarmente, pois a nossa consciência e a de nosso país não pode aceitar que episódios tão horríveis como esse continuem a ocorrer”, completou.

Após perder cachorro, espanhola salva 27 cães da eutanásia - notícias sempre presente



Reprodução /Reprodução

Após perder cachorro de estimação, espanhola livrou 27 cães da morte. Foto: Reprodução/Examiner National

Após perder seu cachorro de estimação, que foi atropelado por um carro, a espanhola Colleen Spalioni salvou da eutanásia (da morte) 27 cães em Bakersfield, na Califórnia (EUA).

Depois que perdi o meu cachorro, eu não poderia deixar esses cães morrerem", disse ela ao jornal "Reno Gazette" na última segunda-feira.

Entre os 27 cães resgatados por Colleen Spalioni, estão dez misturado com a raça Chihuahua, um puro da raça Chihuahua, um Jack Russell, um Poodle e dois Pinschers.

Após a sua história ter sido publicada por um jornal local, Spalioni disse que já encontrou lar para quase todos os cães.

fonte: G1. globo.com

Ainda bem! Índia decide acabar com presença de elefantes em desfile militar



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O governo indiano decidiu acabar com a tradicional e muito festejada presença de elefantes no grande desfile militar. (Foto: Reuters)

O governo indiano decidiu acabar com a tradicional e muito festejada presença de elefantes no grande desfile militar realizado em 26 de janeiro por causa do Dia da República, informou nesta sexta-feira (16) à Agência Efe uma fonte do Ministério da Defesa indiano.

A decisão foi tomada por motivos de "segurança", diante do crescente número de ataques desses animais por toda a Índia, disse Samir Sinha, porta-voz do Ministério da Defesa.

"Estivemos estudando a medida durante os últimos quatro anos, mas, até agora, não tínhamos tomado a decisão", disse Sinha, que a atribuiu "estritamente a motivos de segurança" e descartou que seja devido à pressão de grupos de defesa dos animais.

"Os elefantes estiveram atacando pessoas e propriedades privadas em todo o país, especialmente durante as festas religiosas em Kerala", lembrou o porta-voz.

Tornou-se frequente na Índia que os elefantes invadam povoados, destruam propriedades e inclusive causem a morte de aldeões.

Os animais costumam se aproximar das povoações que ficam dentro de suas rotas naturais de deslocamento atraídos pela elaboração de uma cerveja local cujo consumo os torna agressivos, disse um ativista da defesa dos elefantes.
 fonte G1 globo

Papagaio imita voz da dona e dá ordens a cães e gato



Ampliar FotoFoto: Reprodução/Daily Telegraph

Papagaio Barney imita a voz de sua dona, Margaret Sullivan, e dá ordens a outros animais de estimação. (Foto: Reprodução/Daily Telegraph)

O papagaio Barney imita a voz de sua dona, Margaret Sullivan, e dá ordens para os três cães --Harry, Tilly e Bluey-- e o gato Shadow, que também vivem com a idosa de 65 anos e seu marido em Tredworth, no Reino Unido, segundo o jornal "Daily Telegraph".

O pássaro, de 10 anos, dá ordens como "venha aqui" e faz até mesmo elogios aos seus cães preferidos. "Barney é realmente um papagaio mandão", disse Margaret, destacando que Barney, às vezes, é muito "atrevido".

Segundo Margaret, o papagaio sempre tentou imitar sua voz. "Barney certamente pensa que ele é o meu animal de estimação favorito. Ele não é, mas eu nunca vou lhe dizer isso", afirmou.

Margaret, que tem sete netos, comprou Barney em 1998 e, desde então, ele começou a imitá-la. Seu passatempo favorito é chamar a atenção do gato chamado Shadow, de acordo com mulher.

Segundo seu marido, Ken Kersey, de 62 anos, o papagaio imita perfeitamente a voz de sua mulher. "Os animais todos pensam que é a Margaret quando ele fala. Ele adora dar ordens", afirmou Kersey, segundo o "Daily Telegraph".

perucas para cães e gatos


Localizada em Santa Barbara, na Califórnia (EUA), a loja "Total Diva Pets" é especializada em perucas para cães e gatos. Os modelos para os felinos são vendidos por US$ 25 e os para cachorros, por US$ 29,95. Veja abaixo alguns dos modelos oferecidos pela loja. 

Foto: Divulgação/Total Diva Pets

 

  
Foto: Divulgação/Total Diva Pets

 

  
Foto: Divulgação/Total Diva Pets

 


Foto: Divulgação/Total Diva Pets

 

  
Foto: Divulgação/Total Diva Pets

 

Façanha dos nossos amiguinhos