sábado, 6 de julho de 2013

VIVISSECÇÃO DO DIABO:



foto: divulgação/ Facebook
Numa manhã, homens amarraram um macaco e, em seguida, começou a cortar sem anestesia, sob os gritos da vítima pobre...Marcharam, então, nos olhos, água sanitária contendo..
.Enquanto isso, trocavam piadas de bestas humanas como se nada estava acontecendo; assistiram seus olhos queimarem e, em seguida, convencidos de que ele estava cego decidiram cortar suas pálpebras... sempre sem anestesia... ainda não satisfeitos, abrindo a boca com um alicate colocaram um funil na garganta, jogando água sanitária, novamente... o animal grita, está lutando mas é imobilizado.vomita... em seguida, a espuma na boca... sangue do nariz... boca...em seguida, após 2 horas de agonia interminável morre. 
Os vivisectors-no, entretanto, que passadas estas duas horas o manteve e comeu tranquilamente...Aposto que você está se perguntando por que bleach... a razão é porque eles tiveram que fazer alguns estudos sobre o mesmo...ou não teria tomado as bolsas... ainda não satisfeito com isso, fui para outra sala onde a mesma sorte foi tocada por outro macaco feminino... mas ela estava grávida...o abriu a barriga...a levantada o pouco que você ver no retrato e o infilarono em um saco plástico como qualquer recusa...ESTAS PALAVRAS FORAM INVENTADAS, ESTÁ TUDO DOCUMENTADO E REAL...ESTA É A VIVISSECÇÃO, AGORA CHAMADA DE PESQUISA...ESSAS PESSOAS SÃO ABSOLUTAMENTE SEM QUALQUER ESCRÚPULO, MATAR POR DINHEIRO.PARA O FARMACÊUTICO OU INDUSTRIAL...ESTE É O MAL DEMONÍACO EM SUA FORMA MAIS BRUTAL.
fonte: (De) Protezione Animali e Ambiente - Facebook

Cadela morre e menina de quatro anos escreve para Deus


Danielle Moraes
danideavalon@gmail.com
Abbey, uma cadela de 14 anos, morreu em agosto de 2006. Segundo a tutora, sua filha de 4 anos, Meredith, não parava de chorar e comentar sobre a saudade que sentia de Abbey. Então, ela perguntou à mãe se poderia escrever uma carta para Deus para que, assim que Abbey chegasse ao Céu, Ele pudesse reconhecê-la.
Diante do consentimento da mãe, ela passou a ditar as seguintes palavras, enquanto a mãe escrevia:
“Querido Deus.
O Senhor poderia tomar conta da minha cadela? Ela morreu ontem e está aí no céu com o Senhor. Estou com muitas saudades dela. Fico feliz porque o Senhor a deixou conosco mesmo que ela tenha ficado doente. Espero que o  Senhor brinque com ela. Ela gosta de nadar e de jogar bola. Estou mandando uma foto dela para que assim que a veja, o Senhor reconheça logo que é a minha cadela. Eu sinto muita saudade dela. Meredith.”
De acordo com a mãe de Meredith, elas colocaram a carta em um envelope com duas fotos de Abbey junto de Meredith e endereçaram a “Deus no Céu”. Depois, escreveram o próprio endereço no remetente e Meredith colou um monte de selos na frente dizendo que era necessário para que a carta pudesse chegar até o Céu.
Divulgação
“Naquela tarde ela colocou a carta numa caixa do correio. Dias depois ela perguntou se Deus já tinha recebido a carta. Respondi que achava que sim. “, disse a mãe.
Passados alguns dias, quando a família estava voltando para casa, após um passeio ao Museu de História Natural, se deparou com um pacote embrulhado em papel dourado na varanda, com um cartão endereçado à Meredith em uma caligrafia desconhecida. Dentro do pacote, encontrava-se o livro escrito por Mr. Rogers, intitulado “Quando um animal de estimação morre”. Colada na capa interna do livro estava a carta de Meredith. Na outra página, estava colada uma das fotos enviadas pela menina, abaixo da inscrição “Para Meredith”. Ao virar a página, mãe e filha encontraram um bilhete cor de rosa, escrito à mão:
“Querida Meredith,
A Abbey chegou bem ao Céu. A foto, que você me enviou, ajudou muito e eu a reconheci imediatamente. Abbey não está mais doente. O espírito dela está aqui comigo assim como está no seu coração. Ela adorou ter sido seu animal. Como não precisamos de nossos corpos no Céu, não tenho bolso para guardar a sua foto. Assim, a estou devolvendo dentro do livro para você guardar como uma lembrança da Abbey. Obrigado por sua linda carta e agradeça à sua mãe por tê-la ajudado a escrevê-la e enviá-la a mim. Que mãe maravilhosa você tem! Eu a escolhi especialmente para você. Eu envio minhas bençãos todos os dias e lembre-se que amo muito vocês. A propósito, sou fácil de encontrar: estou em todos os lugares onde exista amor. Com amor, Deus”.

fonte: anda.jor

Parlamento holandês exige fim dos subsídios da UE para as touradas

campo pequeno_portugal
Foto: Campo Pequeno (Lisboa – Portugal).
Por unanimidade, foi ontem aprovada pelo Parlamento holandês uma resolução pedindo o fim dos subsídios da União Europeia para as touradas. A proposta do Partido PvdD, liderado por Marianne Thieme, acolheu o apoio de todos os partidos políticos com assento no Parlamento da Holanda, que irá agora solicitar formalmente à União Europeia que retifique as suas políticas agrárias de modo a que os espectáculos cruéis com animais não sejam subsidiados com dinheiro dos contribuintes europeus.
Recentemente um grupo de eurodeputados apresentou um estudo intitulado “Toros e impuestos. Subvenciones del Estado español y la UE para la tauromaquia y cría del toro”, que indica que a UE atribui em Espanha cerca de 130 milhões de euros para a criação de touros de lide através da PAC (Política Agrícola Comum). Também os criadores de touros portugueses (e alguns franceses) beneficiam destes subsídios de vários milhões de euros anuais, para obter animais com fisionomia e comportamento adequados para as touradas.
fonte: basta.pt

    Estudo comprova que sonares de militares prejudicam espécie de baleia


    Pesquisadores analisam comportamento de baleias durante experimento que mede impacto dos sonares militares sobre esses animais (Foto: Divulgação/John Calambokidis)
    Pesquisadores analisam comportamento de baleias durante experimento que mede impacto dos sonares militares sobre esses animais (Foto: Divulgação/John Calambokidis)
    Cientistas da Universidade St. Andrews, no Reino Unido, descobriram que as baleias-bicudas-de-cuvier (Ziphius cavirostris) são muito sensíveis aos sonares militares, equipamentos que emitem frequências acústicas para auxiliar na navegação.
    Os dados, publicados nesta semana na revista “Biology Letters”, apontam que esses mamíferos aquáticos, quando expostos a este tipo de som, inclusive a níveis baixos, reagem de maneira extrema.
    Eles interrompem sua alimentação ou nadam de forma rápida para se afastar do local de transmissão. Além disso, só retomam seu comportamento normal cerca de quatro horas após a exposição ao sonar.
    Segundo um dos pesquisadores, o resultado do estudo pode ter implicações importantes para a Marinha britânica que, a longo prazo, pode trabalhar para reduzir os impactos sobre essas espécies.
    Fonte: G1

    Cidade aplica michochip de identificação em animais resgatados


    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campos dos Goytacazes (RJ) está aplicando microchips em animais resgatados na cidade. O chip tem o tamanho de um grão de arroz e armazena dados como raça, idade e vacinação. O procedimento vai ajudar na identificação e no monitoramento dos animais que entram e saem do CCZ.
    Por dia, o Centro de Controle de Zoonozes tira das ruas cerca de 15 animais entre cães e gatos. Aproximadamente 80% dos animais vão parar nas ruas depois de terem sido abandonados pelos tutores. Aqueles que têm condições de serem adotados, recebem o microchip e caso o animal seja encontrado na rua, novamente, o tutor pode perder a autorização de adotar um novo animal.
    O chip é colocado de graça e custa, para prefeitura, cerca de R$ 10 cada um. A tecnologia, também, é implantada em cavalos, bois, porcos e carneiros apreendidos pelo Centro de Controle de Zoonozes.
    Fonte: G1

    Tutores chegam a implorar por ajuda para alimentar seus animais, em Portugal


    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    As associações protetoras dos animais são cada vez mais solicitadas por tutores que “chegam a chorar” por não terem dinheiro para alimentar seus cães e gatos e que assumem não terem comida para eles próprios, denunciou a Liga Portuguesa dos Direitos dos Animais.
    A Presidente da instituição, Maria do Céu Sampaio, disse à agência Lusa que a situação vem se agravando nos últimos dois anos, mas que está a atingir “proporções nunca vistas”.
    O desemprego, a perda de casa por incumprimento com o banco e a emigração forçada são algumas das razões que contribuem para cada vez mais pessoas não conseguirem manter os seus animais.
    Maria do Céu Sampaio enumerou ainda o aumento do IVA na comida para animais e nos cuidados veterinários como fator que contribuiu para o afastamento de cada vez mais pessoas destes cuidados fundamentais para os animais.
    A situação levou a LPDA a criar uma solução para os casos mais graves e de comprovada insuficiência econômica que consiste na oferta de comida para os animais de tutores que não podem assegurar estas despesas.
    “Temos uma campanha que funciona em casos de muita e comprovada gravidade e que consiste no encaminhamento de dádivas de empresas de comida para animais mais necessitados”, disse. Maria do Céu Sampaio reconhece que esta é “a gota d’água” e que “não chega a todo o país”.
    A “falta de apoios” também tem dificultado a ação destas associações, que têm assistido, com “preocupação”, a uma cada vez mais frequente oferta de donativos a particulares.
    “Algumas pessoas fazem o possível e o impossível para ajudar os animais e sabemos que aplicam nesta ajuda os donativos que recebem. Mas há outras que não sabem o que fazer”, denunciou.
    Por esta razão, a presidente da Liga defende que quem queira ajudar se filie em associações, de modo a que o rasto dos donativos possa ser seguido.
    Uma dessas associações, a União Zoófila (UZ), estima que todos os anos sejam abandonados 10 mil animais domésticos em Portugal.
    “Há 500 mil animais à espera de tutores em Portugal. Há 40 associações com abrigo em Portugal – super lotadas”, adianta a UZ, que funciona em Lisboa, onde acolhe 500 cães e 200 gatos que foram abandonados e vivem “à espera de tutores responsáveis”.
    Contra o abandono e os maus-tratos a cães e gatos, a UZ apresenta uma campanha com o tema “Este Verão, não deixe para trás quem nunca o abandonaria”.
    O lançamento desta campanha acontece numa altura em que “muitas famílias partem para férias deixando os seus animais para trás”. Para marcar a iniciativa, os voluntários da UZ vão participar de uma ação de rua que aborda a temática do abandono e dos maus-tratos.
    Fonte: JN

    Homem é preso, pela segunda vez, acusado de abusar sexualmente de cavalo


    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    Um habitante do estado do Texas, nos Estados Unidos, foi detido pela segunda vez em três meses por fazer sexo com o mesmo cavalo.
    Os tutores do animal desconfiaram que o homem podia voltar ao local depois de encontrarem indícios suspeitos e decidiram instalar câmaras de vigilância no local, para comprovarem a suspeita. O homem então foi flagrado pelas câmeras, praticando o ato cruel de abuso sexual contra o cavalo.
    Agora, o homem enfrenta as acusações de zoofilia no tribunal, porém, somente será acusado de crueldade contra animal, uma vez que não existe nenhuma lei que proteja os animais de abusos sexuais no estado.
    Com informações de TVi24

    Ativistas protestam sem roupa contra morte de animais em evento espanhol

    Por Rafaela Pietra (da Redação)
    Foto: Rafa Rivas/AFP
    Foto: Rafa Rivas/AFP
    Ativistas pelos direitos animais se uniram em protesto nesta última sexta-feira, na cidade de Pamplona, na Espanha. Os manifestantes protestaram dentro de caixões, representando os 48 touros que serão mortos no tradicional Festival de São Firmino, realizado na cidade.
    Com organização da Peta, os manifestantes pedem o fim das touradas e corridas de touros, por serem práticas cruéis e brutais com os animais.
    O Festival de São Firmino é somente mais uma festa abusiva e cruel contra os animais, praticada na Espanha. O evento atrai milhares de turistas todo ano para ver as corridas de touro e é um símbolo da brutalidade com que esses animais são tratados.
    Foto: Rafa Rivas/AFP
    Foto: Rafa Rivas/AFP
    A festa é realizada na cidade espanhola de Pamplona desde 1591, em homenagem ao padroeiro da cidade. O evento dura nove dias e conta com procissões, touradas e “encierros”, quando homens correm pelas ruas acompanhados de touros, que depois são massacrados e assassinados na frente dos participantes.
    Eventos como a “Rapa das Bestas”, que se traduz num combate entre o homem e o animal, no caso, também o cavalo; o “Bull Toro Jubilo”, que tem como atração principal a queima de um touro vivo; as tradicionais touradas e tantos outros, são símbolos da crueldade travestida de expressão cultural que revoltam ativistas dos direitos animais por todo o mundo.
    fonte: anda.jor

    Cadela adota e amamenta filhote de gato no Piauí

    Por Rafaela Pietra (da Redação)
    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    Um caso inusitado foi registrado na cidade de Porto, região Norte do Piauí. O tutor de uma cadela se surpreendeu ao ver o animal  amamentando um filhote de gato.
    Segundo ele, a cena inusitada foi percebida primeiramente por seu irmão Ryan, de apenas cinco anos, quando este brincava na casa de sua mãe, no bairro Rua Nova. “Ele veio correndo me contando o que tinha visto, mas primeiramente eu não acreditei até que ele me levou no local para mostrar os animais”, lembra.
    O tutor resolveu então gravar um vídeo, duração de 1 minuto e 24 segundos, onde mostra a relação carinhosa entre os dois bichos, especialmente da cadela que, de pronto, parece ter adotado o pequeno gatinho.
    Para assistir a este momento tão especial, clique aqui.
    Com informações de G1

    ONG pede a proibição da venda de animais em La Paz, na Bolívia

    Por Loren Claire Canales (da Redação)
    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    A plataforma “Perros del Sol” (Cachorros do Sol) da cidade de La Paz apoiou nesta segunda-feira (01) a iniciativa da Rede de Organismos de Defesa dos Animais que solicita perante a Comissão de Política Social da Câmara dos Deputados oito modificações ao projeto de Lei Geral para a Defesa dos Animais, onde tentará eliminar os pontos de venda e criação de cães e gatos.
    A nota foi enviada à presidenta da comissão, Elizabeth Reyes e ao deputado Javier Zavaleta, a quem explicará a necessidade de preservar a vida destes animais.
    Javier Zavaleta propôs a proibição da guarda e a criação de cães de raças consideradas “perigosas” como American Staffordshire Terrier, American Staffordshire Bull Terrier, Pit Bull Terrier, Bull Terrier, Bullmastiff, Doberman, Dogo Argentino, Dogo de Bordeaux, Fila Brasileiro, Mastin Napolitano, Rottwieler e Tosa Inú.
    A Rede de Organismos de Defesa dos Animais que opera em Santa Cruz, La Paz, Cochabamba e Tarija, estima que na Bolívia há pelo menos 2 milhões de cães abandonados, sendo assim, apoia a criação de uma lei, mas realizando uma mudança destinada a preservar a vida, assim como a guarda livre de todos os animais sem exceção.
    A Plataforma de La Paz propõe erradicar todo o tipo de violência animal, proteger, resguardar e realocar os animais domésticos em situação de rua; eliminar os pontos de venda e criação de cães e gatos e criar abrigos públicos para cães com o financiamento do Estado.
    fonte: anda

    ONG pede a proibição da venda de animais em La Paz, na Bolívia


    Por Loren Claire Canales (da Redação)
    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    A plataforma “Perros del Sol” (Cachorros do Sol) da cidade de La Paz apoiou nesta segunda-feira (01) a iniciativa da Rede de Organismos de Defesa dos Animais que solicita perante a Comissão de Política Social da Câmara dos Deputados oito modificações ao projeto de Lei Geral para a Defesa dos Animais, onde tentará eliminar os pontos de venda e criação de cães e gatos.
    A nota foi enviada à presidenta da comissão, Elizabeth Reyes e ao deputado Javier Zavaleta, a quem explicará a necessidade de preservar a vida destes animais.
    Javier Zavaleta propôs a proibição da guarda e a criação de cães de raças consideradas “perigosas” como American Staffordshire Terrier, American Staffordshire Bull Terrier, Pit Bull Terrier, Bull Terrier, Bullmastiff, Doberman, Dogo Argentino, Dogo de Bordeaux, Fila Brasileiro, Mastin Napolitano, Rottwieler e Tosa Inú.
    A Rede de Organismos de Defesa dos Animais que opera em Santa Cruz, La Paz, Cochabamba e Tarija, estima que na Bolívia há pelo menos 2 milhões de cães abandonados, sendo assim, apoia a criação de uma lei, mas realizando uma mudança destinada a preservar a vida, assim como a guarda livre de todos os animais sem exceção.
    A Plataforma de La Paz propõe erradicar todo o tipo de violência animal, proteger, resguardar e realocar os animais domésticos em situação de rua; eliminar os pontos de venda e criação de cães e gatos e criar abrigos públicos para cães com o financiamento do Estado.
    fonte:anda.jor

    ONG pede a proibição da venda de animais em La Paz, na Bolívia


    Por Loren Claire Canales (da Redação)
    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    A plataforma “Perros del Sol” (Cachorros do Sol) da cidade de La Paz apoiou nesta segunda-feira (01) a iniciativa da Rede de Organismos de Defesa dos Animais que solicita perante a Comissão de Política Social da Câmara dos Deputados oito modificações ao projeto de Lei Geral para a Defesa dos Animais, onde tentará eliminar os pontos de venda e criação de cães e gatos.
    A nota foi enviada à presidenta da comissão, Elizabeth Reyes e ao deputado Javier Zavaleta, a quem explicará a necessidade de preservar a vida destes animais.
    Javier Zavaleta propôs a proibição da guarda e a criação de cães de raças consideradas “perigosas” como American Staffordshire Terrier, American Staffordshire Bull Terrier, Pit Bull Terrier, Bull Terrier, Bullmastiff, Doberman, Dogo Argentino, Dogo de Bordeaux, Fila Brasileiro, Mastin Napolitano, Rottwieler e Tosa Inú.
    A Rede de Organismos de Defesa dos Animais que opera em Santa Cruz, La Paz, Cochabamba e Tarija, estima que na Bolívia há pelo menos 2 milhões de cães abandonados, sendo assim, apoia a criação de uma lei, mas realizando uma mudança destinada a preservar a vida, assim como a guarda livre de todos os animais sem exceção.
    A Plataforma de La Paz propõe erradicar todo o tipo de violência animal, proteger, resguardar e realocar os animais domésticos em situação de rua; eliminar os pontos de venda e criação de cães e gatos e criar abrigos públicos para cães com o financiamento do Estado.
    fonte:anda.jor

    Polícia investiga matança de 20 botos da espécie tucuxi no interior do Amazonas


    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    A Polícia Civil de Tapauá, município a 449 km de Manaus, investiga uma matança de botos em uma comunidade rural da cidade. Aproximadamente 20 botos da espécie tucuxi foram encontrados esquartejados em uma embarcação na noite do dia 20 de junho. Um mandado de busca e apreensão foi expedido e policiais fazem diligências para encontrar o barco.
    O flagra foi feito pelo prefeito de Tapauá, Almino Albuquerque, quando voltava com uma comitiva de uma atividade administrativa. Ao G1, ele afirmou que suspeitaram de um barco ancorado. “Os suspeitos estavam próximos a um local e com a luz do barco acesa. Quando nos aproximamos, eles apagaram a luz. Chegando lá, encontramos só os botos. Os donos do barco haviam fugido”, afirmou o prefeito.
    Ainda segundo Almino Albuquerque, a equipe da prefeitura voltou à sede de Tapauá para realizar a ocorrência policial. Ao voltar ao local do flagrante, não encontraram mais a embarcação. O barco é de Manaus e, para voltar à capital, tem que passar pela frente do município. Diante disso, policiais montaram guarda em frente à sede da cidade.
    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    A suspeita da polícia é que o barco tenha sido escondido em um dos lagos próximos a comunidades rurais da região. O chefe de polícia de Tapauá, Mário Lima, disse que equipes realizam buscas para cumprir mandado de busca e apreensão do barco expedido pelo juiz de direito da Comarca de Tapauá, Adonaid Abrantes de Souza Tavares. O chefe de polícia informou ainda que o proprietário da embarcação prestou depoimento à polícia, mas ele não foi preso porque já havia passado o tempo de flagrante.
    “Não tinha como trazer o barco no momento do flagrante porque nosso efetivo é muito pequeno. Era perigoso deixar alguém lá na embarcação. Então, foi dada voz de prisão e os documentos do dono do barco foram apreendidos. Infelizmente, recebemos muitas denúncias de pesca de botos na região de Tapauá”, disse o chefe de polícia Mário Lima.
    Até a manhã desta sexta-feira (4), o Batalhão de Policiamento Ambiental do Amazonas e o Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (Ipaam) não haviam recebido denúncia do crime.
    fonte: anda.jor

    Lesões oculares em animais podem causar cegueira


    Entre as raças de animais que possuem olhos mais saltados, como Lhasa Apso e Pug, no caso de cães, ou o gato Persa, pode haver uma maior incidência de traumas e lesões na vista. Isso porque os olhos desses animais ficam mais expostos e, portanto, com maior risco de serem atingidos em caso de acidente.
    Os problemas vão desde arranhões, causando vermelhidão, até lesões mais graves como a úlcera de córnea, que nada mais é que uma erosão no globo ocular, como um machucado, podendo acarretar diversos sintomas, desde coceira até muita dor, inchaço, dificuldade para abrir os olhos, bem como o lacrimejamento.
    Lesões na vista podem causar cegueira (Foto: Shutterstock)
    Lesões na vista podem causar cegueira (Foto: Shutterstock)
    Como agir de imediato?
    No caso de acidente, atropelamento ou briga, os animais podem até sofrer exoftalmia (saída do globo ocular de sua cavidade), que é uma emergência veterinária. Nessa situação, deve-se embeber uma gaze estéril com água fria filtrada e colocar sobre o olho para mantê-lo úmido e com uma leve pressão para estancar uma possível hemorragia, além de procurar um serviço de urgência imediatamente.
    Na hipótese de sangramento por traumas e lacerações da pálpebra, lave a região com água fria e corrente. Feita a lavagem, pressione delicadamente o local com uma gaze estéril seca para tentar estancar o sangramento durante o caminho até o veterinário. Em geral, o principal indício de diminuição da visão é o animal doméstico esbarrar em objetos a que está acostumado dentro de casa, como uma mesa, sofá ou até mesmo na parede, por exemplo. O melhor é apostar na prevenção e ter o cuidado de observar se existem locais, plantas espinhosas ou objetos pontiagudos em que o peludo possa esbarrar e, assim, lesionar os olhos. Portanto, manter o ambiente livre desses e demais perigos e evitar que seu animal se envolva em brigas é fundamental.

    Ativistas pedem o fim do uso na língua inglesa do pronome “it” para animais

    "HE" E "SHE"

    animais-coisas-it

    Todos os que têm sensibilidade para com os direitos animais já notaram, quando tiveram as primeiras aulas do idioma inglês, que há algo estranho. Se evoluem no aprendizado e no contato com a língua, esse estranhamento só tende a aumentar.
    Essa característica tão elementar da língua inglesa e que causa desconforto a quem considera os direitos animais e não tem uma visão especista está na regra sobre pronomes.
    Em inglês, entre os pronomes pessoais que cumprem função de sujeito, a regra estabelece que “he” é o pronome utilizado para se dizer “ele”; “she”, para “ela”, e “it”, “para coisas ou animais”. E isso se estende a todos os tipos de pronomes (oblíquos, de posse, relativos) – o uso de pronomes para se referir a animais é sempre baseado nesta diferenciação.
    ” I – eu
    You – tu, você
    He – ele
    She – ela
    It – ele, ela (usado para coisas e animais)
    We – nós
    You – vós, vocês
    They – eles, elas ”
    O assunto já foi pauta de uma discussão levantada pelo PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) há alguns anos, e a Care2 relembrou e retomou o assunto, em momento pertinente.
    Em 2007, Anna West, diretora de Comunicação do PETA, escreveu a Norm Goldstein, editor da Associated Press, pedindo que o jornal mudasse as regras gramáticas de seu Manual de Redação e Estilo de modo a considerar que animais não-humanos são seres vivos e não objetos inanimados.
    Segundo informações em seu site, o PETA direcionou este apelo à Associated Press devido à representatividade da instituição como grande rede global de notícias, e por considerar este canal um grande formador de opinião.
    A resposta da AP foi que o Manual já refletia esta mudança. No entanto, as diretrizes do jornal contidas no Manual diziam: “Não aplicar um pronome pessoal a um animal a menos que seu gênero tenha sido estabelecido ou que o animal tenha um nome”. Caso contrário, “it” seria o padrão.
    Extrapolando esta regra, isso significa que um cão chamado Harry é “ele” (“he”), uma égua (fêmea de cavalo) é “ela” (“she”), e um peru selvagem é “it” (coisa).
    Seres humanos são criaturas sencientes que pensam, sentem dor e alegria, e interagem com seu meio. Já está mais do que provado que os animais não-humanos não são diferentes de nós nessas características. Mas se nós também somos animais, então por que há animais que devem ser tratados como “it”?
    Historicamente, animais não-humanos não têm valor sob a visão humana. Nós comemos estes animais, usamo-los, exploramos os mesmos para carregar fardos pesados, expulsamo-los de seus habitats sem consideração por seu bem-estar e usamos a sua reprodução em nome do dinheiro. Alguns conseguem se tornar animais domésticos, mas nem mesmo estes escapam de abuso e tortura nas mãos dos humanos. A atitude geral parece ser: se você não é humano, então você existe para servir às necessidades humanas. A reportagem da Care2 pergunta: “Será que alguém mais vê algo terrivelmente errado nesta concepção?”.Nota-se que a atitude predominante ainda é a de que animais não-humanos são menos importantes, têm menos valor para a sociedade e menos direito à vida e à felicidade, em comparação com os humanos. Isso precisa mudar, e a linguagem tem um papel importante na impulsão desta mudança.A reportagem lembra que não é somente o manual de estilo da Associated Press que confirma este viés. Quando se usa a correção gramatical comumente utilizada em programas de processamento de texto de computadores, a sentença “The dog who fell down hurt her paw” (Tradução: “A cachorra que machucou sua pata”), é corrigida para “The dog that fell down hurt its paw”. Ou seja, se quem escreve o texto se aventurar a escrever “who” e “her” como pronomes para se referir à cachorra, o corretor ortográfico lança os pronomes que designam animais como coisas: “that” e “its”.
    Mas nós não somos – ou pelo menos não devemos ser – seres subordinados a programas de computador, e podemos “ignorar” esta correção sugerida.
    Há um livro de Dave Pelzer que consta na lista do New York Times de livros mais vendidos e se chama: “Uma criança chamada ‘it’: coragem para sobreviver”. O livro conta um caso impensável de abuso infantil experenciado pelo autor quando criança por sua mãe sádica. O título por si só assustou os falantes e leitores da língua inglesa, recurso utilizado pelo autor com esse objetivo, pois chamar uma criança pelo pronome destinado a descrever um objeto inanimado pareceu inadequado. A razão é que uma criança é um humano jovem e não uma coisa. Uma mesa é uma coisa (“it”), assim como uma garrafa de café e um martelo. Mas usar o pronome “it” para criança é um contrassenso.
    Assim também já deveria estar na hora de parecer inadequado, com toda a evolução de consciência que as sociedades humanas atuais têm dos animais não-humanos, o uso de “it” para eles (o trocadilho desta última sentença em que se escreve “eles” para os animais não é sem propósito; uma das coisas boas da Língua Portuguesa é que nós não temos este problema, e felizmente não existe um pronome equivalente a “it” em nosso idioma para se referir aos animais não-humanos).
    Os animais não-humanos têm tantas habilidades, tanta complexidade de sentidos, que se torna cada vez mais gritante o ultraje cometido ao tratá-los por “it”, na mesma categoria de “coisas”. É tempo de se fazer esta mudança.
    A linguagem é fluida e está sempre em evolução. É válido se fazer mudanças quando atitudes e tempos mudam. A Care2 lança a questão: “o que nós estamos esperando?”.
    Há alguns anos, a Defense of Animal (IDA) fez uma campanha para mudar o termo “proprietário de animal” (“pet owner” / “dono”) para “guardião” (“pet guardian” / “tutor”). Isso não significa só mudar algumas regras, mas elevar a consciência sobre como a linguagem pode moldar atitudes. Uma vez que a consciência é desperta, a mudança ocorre.
    O PETA tem uma divisão de educação chamada “Teach Kind”, cujo site ( http://www.teachkind.org/  ) contém um guia para escrever e falar, e que sugere esta mudança.
    A ANDA adota esta linguagem desde a sua formação: em suas notícias e artigos, não se fala ou escreve “dono”, e sim “tutor”. Ao invés de “animais de estimação”, utiliza-se a expressão “animais domésticos”. Nas matérias publicadas na ANDA, a redação apresenta uma firme postura editorial em que a linguagem se refere aos animais sempre como seres de direito.
    A Care2 resgatou o anterior pleito do PETA e criou uma petição para ser direcionada à Associated Press, pedindo que o seu Manual de Redação e Estilo mude as regras e deixe de usar o pronome “it” para se referir aos animais não-humanos sob quaisquer circunstâncias.
    O Inglês é a língua mais falada no mundo, sendo o idioma oficial em 54 países, e o segunda idioma em aproximadamente 60 países, somando bilhões de falantes. Certamente esta linguagem que reserva o uso do pronome “it” aos animais deve ter contribuído muito para a perpetuação do comportamento especista que perdura no mundo até os dias de hoje, pois a língua influencia a cultura. Até hoje, tratar os animais não-humanos por “it” no idioma mais falado no mundo foi uma prática que pode ter reforçado muitos comportamentos negativos com relação a eles, comportamentos estes em que eles foram tratados como “coisas” pelos humanos. E a mudança dessa realidade, dado o dinamismo da língua que está sob o controle de quem a utiliza, depende somente de nós.
    Ajude a espalhar ao mundo a importância das palavras, para que a substituição de “it” por “he” ou “she” se torne a norma. Nenhum animal não-humano deve ser mais tratado por “it”.
    Tradução da carta enviada pelo PETA a Norm Goldstein, editor-chefe da Associated Press em 26 de Abril de 2007:
    “  Prezado Sr. Goldstein:
    Em nome dos mais de 1,6 milhões de membros e apoiadores do PETA em todo o mundo, estou escrevendo para pedir que o Sr. revise o Manual de Redação e Estilo do The Associated Press, de modo que suas regras gramaticais reflitam o fato de que os animais são seres vivos e não objetos inanimados. Em artigos de revistas, literatura popular, e campanhas publicitárias, redatores já estão usando ‘ele’, ‘ela’ e ‘quem’ para se referir aos animais não-humanos, ao invés do ultrapassado e inadequado ‘it’ e ‘isto’. O Sr. não considera fazer também esta transição?
    Enquanto essencial rede global de notícias que é, a Associated Press deveria adotar um passo à frente e dar aos animais o respeito que eles merecem ao revisar as diretrizes a fim de que se usem pronomes pessoais para todos os animais. Enquanto o mundo acelera pelo Século XXI, ideias progressivas estão desafiando e mudando as perspectivas. Recentemente, o sistema legislativo americano reconheceu que animais não-humanos merecem status legal ao invés de serem considerados meras ‘propriedades’, e que o tratamento abusivo a estes animais é crime. O público agora reconhece que as baleias que cantam ao longo dos oceanos, os grandes macacos que compartilham mais de 98% do nosso DNA, as ovelhas que podem reconhecer aproximadamente 50 rostos após não tê-los visto por dois anos, e porcos e galinhas que aprendem a operar interruptores de modo a controlar o calor e a luz em ambientes de confinamento de fazendas e matadouros, são seres sencientes, inteligentes, e não objetos. A nossa linguagem deve refletir isso. Eu apreciaria muito ouvir sua decisão sobre este assunto. Segue em anexo uma cópia do Manual de Redação do PETA, que explica como evitar a linguagem que retrata animais sob ponto de vista negativo. Muito obrigada pelo seu tempo.
    Grata,
    Anna West – Diretora de Comunicação ”
    Fonte: Peta

    sexta-feira, 5 de julho de 2013

    El parlamento holandés pide a la UE que deje de subvencionar la tauromaquia.



    A petición del Partido de los Animales, liderado por Marianne Thieme, la cámara legislativa holandesa aprobó hoy por UNANIMIDAD solicitar formalmente a la Unión Europea que modifique las políticas agrarias de modo que los espectáculos crueles con los animales no acaben siendo subvencionado con el dinero de los europeos.

    La acción del partido animalista holandés, motivada en la tramitación de la actual ILP que pretende aumentar las subvenciones públicas que recibe la tauromaquia, puede ser un ejemplo para que más cámaras de otros países europeos actúen en la misma línea.

    Si quieres conocer más información sobre las subvebciones europeas visita la página de la campaña No More Funds: http://www.nomorefunds.org/nomore

    Desde la Fundación Franz Weber felicitamos muy especialmente al partido holandés por los animales y a la organización antitaurina holanda CAS. 

    -------foto/divulgação/Facebook---

    "No hay subvenciones para las corridas de toros"



    Mulher desiste de lutar contra câncer para manter abrigo de animais


    São 26 cães e pouco mais de 100 gatos. Todos chamados pelos seus respectivos nomes, cada um com sua própria história de abandono, maus-tratos ou simplesmente indigentes em risco pelas ruas da cidade. Felizmente todos tem algo em comum: foram resgatados e hoje estão sob a proteção do Balaio de Gatos.
    Quem observa Giane Farias lidar com seus protegidos enquanto realiza as tarefas do dia-a-dia no abrigo não imagina como ela consegue identificar cada um e dividir a atenção entre todos. “Eles têm suas particularidades, temperamento e dificuldades. Aqui damos nosso tempo para eles”, explica a coordenadora e criadora do Balaio de Gatos.
    Foto: H2 Foz
    Foto: H2 Foz
    O abrigo é também a casa da família, formada pelo marido de Giane, Daniel Oliveira, e pela mãe, Terezinha Farias. Enquanto conhecíamos as instalações, Terezinha não parou nenhum instante com o trabalho, aproveitando o sol para lavar o quintal e as cobertas dos animais. “Minha mãe está com 63 anos, as vezes é difícil para ela, mas o trabalhos não pode parar”, diz.
    O Balaio de Gatos não é uma entidade oficial. Questionada, Giane argumenta que para isso seria necessária toda uma estrutura. “Precisamos é de um grupo de pessoas comprometidas para cumprir a Lei da Guarda Responsável”, aponta. Para ela, a solução para controlar o número de animais abandonados seria um programa de castração, o que hoje não existe no município de Foz do Iguaçu (PR).
    Foto: H2 Foz
    Foto: H2 Foz
    Muitos dos animais são resgatados doentes ou atropelados. Nestes casos, são encaminhados às clínicas veterinárias e também tratados em casa. Os tratamentos, assim como a alimentação são obtidos através de doações. No entanto, a situação atual do abrigo colocar o trabalho em risco.
    Dificuldades
    Recentemente Giane anunciou a possibilidade de encerrar a atividade do abrigo. O motivo é a dificuldade que tem encontrado para manter a estrutura e conseguir pagar mais um ajudante para auxiliar nos trabalhos diários.
    “Hoje eu enfrento um câncer, desisti do tratamento, pois não consigo ajudar no serviço se fizer a quimioterapia”, revela Giane. O tumor localizado nos ovários foi descoberto há 11 meses e para retomar o tratamento seria necessário que ela se afastasse das tarefas no abrigo. “Atualmente temos apenas um colaborador fixo, fica difícil pagar alguém para trabalhar aqui”.
    Estrutura
    O Balaio de Gatos fica na própria residência da família, que foi totalmente construída para atender aos animais. Apesar de já estarem instalados desde outubro do ano passado, a obra ainda não foi concluída.
    Os canis ainda precisam de conclusão e o quintal de um sistema de escoamento, já que em dias de chuva, a parte onde ficam os cães alaga. O gatil foi está praticamente concluído, mas ainda é necessário trocar a porta de madeira por um com tela para garantir o fluxo de ar no ambiente onde ficam os felinos.
    Animais
    Foto: H2 Foz
    Foto: H2 Foz
    Os cães e gatos resgatados pelo Balaio de Gatos estão disponíveis para adoção. Grande parte já está na fase adulta, mas também existem filhotes. “Temos um espaço separado para a maternidade. Muitos são resgatados prenhes ou com filhotes sendo amamentados”, comenta Giane.
    Ela explica ainda que é possível apadrinhar os animais. “Existem casos em que a pessoa se apaixona pelo bichinho, mas por algum motivo não pode levar para casa, aí se torna madrinha ou padrinho”. Os padrinhos ficam responsáveis pelas despesas do animal, sem a necessidade de adotá-lo.
    A adoção é uma das formas de manter o trabalho do Balaio de Gatos ativo. Todos os animais disponíveis estão saudáveis. “Eles são muito carentes de atenção, pois vários foram resgatados em situação de risco ou de sofrimento”, aponta.
    Para adotar ou apadrinhar algum dos bichinhos do Balaio de Gatos é necessário entrar em contato com a tutora através do telefone (45) 3572-9498 ou pelo Facebook.
    Impressões
    Foto: H2 Foz
    Foto: H2 Foz
    No portão da casa, uma husky siberiana que insiste em “abraçar”. No alto do muro um gato tigrado e elegante observava desconfiado. O tamanho e a urgência de atenção da husky assustaram um pouco, mas logo a tutora Giane Farias avisou que aquilo é apenas carinho. E era mesmo.
    A área onde ficam os cães (e alguns gatos também) é barulhenta e divertida. Alguns já debilitados pela idade e outros no auge da atividade manifestando toda vitalidade com pulos e latidos. A convivência entre eles é pacífica e apesar de cada um ter sua própria história parecem fazer parte de uma mesma família – até mesmo com os felinos.
    Foto: H2 Foz
    Foto: H2 Foz
    Os animais e o ambiente são limpos apesar da pequena quantidade de pessoas para tantos bichos. Os banhos, segundo Giane, são dados em sistema de mutirão entre a família e alguns voluntários. Somente os cães encaram a água e sabão, já que gatos são dispensados desse tipo de atividade.
    Quando perguntada, Giane disse o que move, o que leva alguém a abraçar uma causa como esta mesmo com tantas dificuldades:“só pode ser o amor”.
    Fonte: H2 Foz
    Nota da Redação: O abrigo precisa de ajuda para manter esses e outros animais. Para colaborar com doações, envie um e-mail para giane.farias@oi.com.br e informe-se sobre como ajudar. 
    fonte: anda.jor