sábado, 15 de junho de 2013

Animais são brutalmente assassinados em Festa do Sacrifício muçulmana

CRUELDADE EM NOME DA FÉ


Por Danielle Bohnen (da Redação)
O feriado Kurban Bayram, que acontece esta semana, leva muitas pessoas em toda a Turquia a comprar animais para sacrificá-los a fim de agradecer e compartilhar sua “generosidade” com os vizinhos e pessoas necessitadas. Generosidade esta que não se estende aos demais seres vivos, que são cruelmente assassinados em nome de uma dita religião. De acordo com o jornal Daily News, o distrito de Istambul criou um bazar de animais e instalações de abate, tratando seres vivos como se fossem meros objetos para o consumo diabólico e indiscriminado do ser humano.
A quantidade de negociações e o fluxo de pessoas é acompanhado pelo tumulto em dezenas de cercados de 100 metros quadrados, onde os carneiros e touros, assustados e trêmulos de sofrimento, tentam fugir através das cercas de madeira.  Os vendedores inescrupulosos utilizam pedaços de madeira para contê-los de maneira brutal e cruel, batendo em suas costas.
O mercado de animais temporário criado pelo município no bairro Sefaköy é composto por 40 tendas para acomodar as barracas e os milhares de carneiros e touros que são negociados para a cruel Festa do Sacrifício. O mercado também tem quatro estruturas de reservatório móvel utilizado para o sacrifício dos animais.
A Direção dos Assuntos Religiosos, neste ano, fez um grande esforço para acabar com todas as atividades bayram e sacrifícios de animais, já proibidos de exibir cenas sangrentas nas ruas, como aconteceu nos anos anteriores, conforme  já publicado pela ANDA.
    fonte: anda.jor

Tristeza

foto/divulgação/Facebook


Luzes acesas pelas almas das centenas de milhares de animais assassinados com gás nas ruas de Istambul.


Adoravel!

De: mishawerder·/ Youtube.com

Veja como animais domésticos e bebês podem conviver sem riscos


Um bebê de um ano de idade e um doberman brincando em total harmonia. A cena, impensável para muitos pais, fez sucesso na internet. O vídeo postado no Youtube mostra a criança feliz da vida, tentando se aproximar do cachorro e rindo muito toda vez que o bicho late ou rosna. A mãe incentiva a interação entre os dois.
As imagens levantam uma questão importante: como deve ser a relação dos animais domésticos com o bebê que chega? Algumas pessoas decidem se distanciar do assunto e se desfazer dos animais. Outras agem como se não fosse haver uma mudança na casa e não chegam a se preocupar com a divisão do espaço entre animais e criança e com os cuidados que a relação exigirá. São extremos, e o melhor caminho é o do meio, segundo especialistas. “O animal deverá ser acostumado com a futura rotina, com os limites que terá com a chegada do bebê. Sem preparo, ele poderá ficar ansioso e, dependendo do temperamento, traduzir esse sentimento em agressividade contra a família e a criança. Sofrerá e correrá um risco enorme de ser doado ou abandonado”, alerta Alessandra Caprara, veterinária e consultora comportamental.
Além da profissão, ela tem bagagem para falar sobre o assunto: seus filhos, Ian, de 6 anos, e Ana Catarina, de 4, cresceram cercados por cachorros (o cachorro sem raça definida Wilber, o pastor suíço Luke, a bichón frise-yorkshire Babi – os três já falecidos – e a poodle Linda). Foi no dia a dia que a família encontrou a medida ideal de contato. “Eles levaram várias mordidinhas, justamente por explorar e perseguir os bichos, e eu tinha que afastá-los para eles entenderem que estavam machucando. Um dia o Ian foi mordido, olhou para mim e disse: ‘Ela não queria que eu mexesse nela, né?’. As crianças aprendem limites, a se desculparem, percebem que o medo pode ser bom e que os seres vivos deixam saudades porque nos fizeram felizes.” O equilíbrio, afirma Daniela Ramos, veterinária da clínica Vetmasters e doutora em comportamento animal pela Universidade de São Paulo (USP), traz benefícios para todos. “Para o cão ou o gato, um bebê é mais uma fonte de carinho. A criança, por sua vez, entende melhor conceitos como a rotina, já que os animais tem hora para comer e passear, e fica mais sociável, pois gosta de falar sobre o bichinho”, exemplifica. É assim com Bruno, 3 anos, filho da administradora de empresas Paula Iavelberg. “Quando viajamos, ele diz que está com saudades do Cacau”, conta Paula. Cacau é o poodle toy da família, dois anos mais velho que o menino. A relação entre eles foi construída naturalmente, com o cuidado inicial de não deixar o cão pular no bebê ou lamber seus brinquedos e a atenção atual com as brincadeiras de rolar no chão e fazer lutinhas. “Damos muito valor ao espaço de cada um no convívio. O Bruno aprende a respeitar, a cuidar, a expressar carinho.”
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
A publicitária Mariana Glomb também festeja os benefícios no crescimento de Ana Júlia, 3 anos, ao lado da lhasa apso Aika. Marina ainda revela que a menina considera a cadelinha uma irmã. “No começo, evitávamos que elas deitassem no mesmo cobertor, por exemplo, por medo de bactérias. Hoje elas ficam nos mesmos espaços, sem problemas. Algumas passagens beiraram o susto, como uma vez em que a Aika puxou a Ju, ainda bebê, do carrinho para brincar”, lembra.
Transmissão de doenças
Diferentemente do que muitos acreditam, animais domésticos não são um potencial vetor de doenças para bebês e crianças. “Com as vacinas em dia, ele não representa risco para os moradores da casa”, diz Daniela.
Alessandra ressalta que muitas famílias temem doenças que os animais dificilmente transmitem, como a toxoplasmose. “O cão não faz parte da cadeia de transmissão e o gato é bem injustiçado. Garanto que é mais fácil pegar toxoplasmose em uma folha de alface mal lavada do que pelo gato.”
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Medo de alergias e doenças respiratórias também não é desculpa para se desfazer do animal. “Não há uma contraindicação absoluta nesse sentido. Existem estudos que mostram que o contato com cães e gatos desde cedo diminui o surgimento de alergias no futuro e que até a asma tende a diminuir, por causa do ganho emocional desse relacionamento”, explica o pediatra Fábio Picchi Martins. “Havendo higiene e o bom senso de não expor as crianças a animais que possam morder ou arranhar, todos só têm a ganhar.”
Os especialistas dão dicas para facilitar o convívio entre animais e bebês. Confira:
Antes do nascimento do bebê
1. Impeça a entrada dos animais no quarto do bebê – Assim, eles não associarão a restrição de circulação pela casa à chegada do novo membro da família.
2. Habitue o cão a passear com várias pessoas – Nos primeiros meses de vida do bebê, a mãe dificilmente consegue sair com o cão. Acostumando-se com outras pessoas, o animal não se sentirá deixado de lado por causa da criança.
3. Consulte um adestrador ou um especialista em comportamento animal – Se o cão ou o gato for agressivo, suas atitudes devem ser controladas para se adequarem ao lar com uma criança pequena. Como o treinamento pode levar alguns meses, providencie-o o quanto antes.
Do nascimento até os seis meses do bebê
1. Peça para tirarem o animal da casa quando você for voltar da maternidade com o bebê – O cachorro e o gato sentem que seu território está sendo invadido se os pais surgem com um novo ser humano a quem dão muita atenção. O ideal é chegar, acomodar o bebê e só então trazer o animal de volta da casa de parentes, de amigos ou de um hotelzinho.
2. Mantenha o chão de todos os cômodos bem limpo – Cães e gatos soltam pelos (às vezes imperceptíveis) diariamente. Para que o bebê não os aspire e fique livre de alergias, é preciso passar um pano úmido no chão de toda a casa pelo menos uma vez ao dia.
3. Permita que o animal se aproxime aos poucos do bebê – E de preferência depois do terceiro mês. Deixe o cão ou o gato cheirar os pés do bebê, as mãos, a cabeça. Impeça as lambidas nesse começo, já que o boca do animal é repleta de bactérias.
A partir dos seis meses do bebê
1. Oriente a criança quanto aos excessos – Explique que cão e gato não são brinquedos e que não é legal puxar pelo rabo ou enfiar os dedos nos olhos e nas orelhas deles, pois eles podem sentir dor e atacar para se defender. Além disso, o comportamento com o bichinho de casa moldará como ela será com outros animais, com os quais é essencial ter limites.
2. Incentive a criança a se aproximar do animal – Ensine-a a dar petiscos para o cachorro e a brincar com varetas ou cordas com o gato. Todos vão se divertir!
3. Inclua o animal nas brincadeiras com o bebê – Jogar um brinquedo alternadamente para o bebê e para o cão ou o gato é uma forma simples de mostrar que todos têm atenção na casa.
4. Mantenha os potes de comida e de água do animal fora do alcance da criança – Se ela alcançar os recipientes, vai querer comer a ração e beber a água, o que não é aconselhável.
5. O animal é de toda a família – Vendo o carinho e os cuidados dos pais com o cão ou o gato, a criança agirá da mesma maneira. O exemplo é um ótimo professor.

Governo brasileiro se diz preocupado com monitoramento

Governo brasileiro se diz preocupado com monitoramento

NELSON DE SÁ

DE SÃO PAULO

Na primeira manifestação do governo brasileiro após a revelação dos programas americanos de vigilância de dados telefônicos e de internet, o ministro Paulo Bernardo (Comunicações) disse ontem à Folha que "esses acontecimentos colocam para nós um grande problema: a privacidade que é assegurada na Constituição brasileira não está sendo cumprida".
"Não temos a menor ideia de como os dados estão sendo usados", acrescenta.
Ele destaca uma entrevista em que o ex-agente da CIA Edward Snowden, fonte das revelações dos jornais "Guardian" e "Washington Post", declara que podia acessar toda a vida de uma pessoa por um número de celular.
"Ele tinha condição de vasculhar tudo, cartão de crédito, todas as ações. Quer dizer, é um negócio brutal", diz Bernardo. "Está se realizando aqui o '1984'." O livro de George Orwell apresenta um futuro distópico em que os cidadãos são vigiados pelo ditador, o Grande Irmão.
fonte: www1.folha.uol

Ana Rita Tavares


FOTO DIVULGAÇÃO/ fACEBOOK


A vereadora Ana Rita Tavares (PV) esteve em uma das garagens da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para verificar os veículos que deverão ser utilizados como unidades móveis de atendimento veterinário. Dos quatro ônibus que passam por reparos, um foi disponibilizado pela SMS para servir como unidade móvel de esterilização, o "CASTRAMÓVEL". Saiba mais:http://migre.me/f23Bu

Brasil tem 627 espécies de animais ameaçadas de extinção


Entre os animais aquáticos ameaçados está o peixe-boi, caçado em grandes quantidades desde o século 16 e hoje protegido por lei. (Foto: Divulgação)
Entre os animais aquáticos ameaçados está o peixe-boi, caçado em grandes quantidades desde o século 16 e hoje protegido por lei. (Foto: Divulgação)
O processo de extinção faz parte do curso natural das espécies. Trata-se de um evento lento causado por fatores como o surgimento de competidores mais eficientes e catástrofes naturais.
Foi assim com os dinossauros, que, acredita-se, entraram em extinção há milhões de anos por causa dos efeitos climáticos gerados pela queda de um meteorito.
Atualmente, no entanto, a principal ameaça às espécies é o ser humano. Sua intervenção nos ecossistemas do planeta acelerou o desaparecimento de animais e plantas, um processo que deveria ocorrer lentamente.
O mau uso dos recursos naturais, a poluição e a expansão urbana estão entre os fatores que degradam ambientes naturais e reduzem o número de habitats para as espécies.
O ser humano também interfere no ciclo natural quando transporta espécies exóticas para além dos limites de sua área de ocorrência original.
Muitas vezes, elas multiplicam-se rapidamente e dominam espécies nativas do local para onde foram levadas, causando um desequilíbrio que resulta no empobrecimento dos ambientes, na simplificação dos ecossistemas e na extinção de espécies nativas.
O último levantamento apontou a existência de 627 espécies ameaçadas de extinção.
Entre os 26 primatas incluídos na lista, está o mico-leão-dourado, natural da Mata Atlântica, o bioma mais descaracterizado do país.
Os mamíferos carnívoros também sofrem com a destruição ou fragmentação de seus habitats, pois precisam de grandes áreas para obter suas presas.
É o caso do lobo-guará, encontrado em áreas como o Cerrado e o Pantanal.
Entre os animais aquáticos ameaçados está o peixe-boi, caçado em grandes quantidades desde o século 16 e hoje protegido por lei. (Ministério do Meio Ambiente)
Fonte: A Crítica

    Deputado encaminha carta de repúdio contra legalização da matança de cavalos no Brasil

    Por Rafaela Pietra (da Redação)
    Foto: Avaaz
    Foto: Avaaz
    Nos últimos meses, a recente posição brasileira quanto à comercialização de carne de cavalo e a reabertura do matadouro e frigorífico uruguaio Prosperidad no interior de Minas Gerais, que pretende assassinar mil cavalos por dia para exportação de sua “carne” para a União Européia, gerou revolta e protestos de brasileiros, além de deixar o país com uma péssima imagem no exterior.
    O frigorífico Prosperidad S.A., do Uruguai, anunciou que no máximo até junho vai reabrir sua unidade, que se localiza em Araguari, no Triângulo Mineiro, onde até mil cavalos serão assassinados, todos os dias, sendo toda a “produção” destinada a países europeus, principalmente Bélgica e Holanda, além de África do Sul e Japão.
    A fábrica tinha sido fechada em setembro do ano passado após focos da doença de mormo serem detectados no Parque de Exposições de Araguari, a apenas quatro quilômetros do frigorífico. Uma norma da União Europeia não permite focos da doença a menos de 10 quilômetros do local do abate. A empresa resolveu, então, encerrar as operações, mas agora, com a situação controlada, a unidade será reaberta.
    Após o anúncio, realizado no último mês de março, o deputado Ricardo Izar encaminhou ao Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Damata, uma carta de repúdio contra a legalização da matança de cavalos no Brasil, bem como o processamento de sua carne para exportação e consumo humano. O ofício, recebido pelo ministério, foi reencaminhado pelo ministro Damata ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atualmente sob comando do Ministro Antônio Andrade.
    Agora, cabe a nós, brasileiros, nos posicionarmos contra essa corrente criminosa de assassinatos de cavalos e burros para consumo humano. Nenhum animal nasceu para servir aos interesses humanos, muito menos para se transformar em “comida”, e é nossa obrigação levar aos políticos nossa revolta contra tal absurdo.
    Assine a petição que pede o fim de tal atrocidade. Clique para assinar.
    fonte: anda.jor

    Ator André Gonçalves declara em programa de TV que fazia sexo com animais

    ZOOFILIA É CRIME


    andre_goncalves
    Foto: Divulgação
    O programa do Jô Soares mais uma vez se torna palanque para conversas debochadas sobre violência contra animais, uma prova da falta de ética e talento para fazer humor sofisticado.
    Um dos episódios mais notórios foi quando a atrizAdriana Birolli riu durante uma entrevista lembrando seus tempos de escoteira, quando matava coelhos. Agora foi a vez de André Gonçalves, um ator global que acha engraçado falar sobre suas experiências com zoofilia (estupro de animais) nos seus tempos em Natal (RN). Ele começa a falar sobre o assuntoaos 23 minutos do programa.
    Abusos e maus tratos de animais é um crime previsto pela Lei 9605/98 Art. 32. Fazer apologia a crime também é. Denuncie ao Ministério Público.
    Fonte: PEA

    Vereador cria projeto para sepultar animais em cemitérios de Valinhos (SP)

    POLÍTICAS PÚBLICAS


    Começou a tramitar na Câmara de Valinhos (SP), na última terça-feira (11), um projeto de lei que permite o sepultamento de animais domésticos nos cemitérios da cidade. A proposta foi feita pelo vereador César Rocha (PV) e atende o interesse de proprietários de jazigos e sepulturas que querem tratar seus animais domésticos como membros da família.
    De acordo com César, alguns cemitérios já permitem o sepultamento de animais, no entanto, o custo é elevado para grande parte da população. “O projeto visa dar respaldo e permitir que o animal seja enterrado nos cemitérios, se for de interesse da família”, justificou o vereador. O texto prevê que as regras para o sepultamento deverão ser regulamentadas pelo serviço funerário do município, após estudos para adequação das sepulturas. Os cemitérios pertencentes a entidades particulares poderão estabelecer regras próprias para o serviço.
    Em São Paulo, projeto de lei com o mesmo teor foi aprovado, em primeira discussão, pela Câmara. Na capital, a sugestão partiu do vereador Roberto Trípoli (PV), tendo a iniciativa seguida e em processo de discussão, pelo vereador de Mauá Ivan Gomes, o Batoré (PP). 

    Prefeito de Santa Cruz do Arari (PA) pode responder por improbidade e maus-tratos



    Foto: Bruno Magno
    Foto: Bruno Magno
    O prefeito do município de Santa Cruz do Arari, Marcelo Pamplona (PT), pode responder pelo crime de improbidade administrativa, além de maus-tratos, por ter incitado os servidores e moradores da cidade a caçar cachorros em troca de dinheiro, no final de maio deste ano. Após a denúncia, o MPE (Ministério Público Estadual), abriu um Inquérito Civil Público (ICP) para apurar o uso da máquina administrativa da prefeitura de Santa Cruz pelo prefeito no pagamento pela captura dos 400 cães nas ruas da cidade. Na manhã desta sexta-feira (14), as promotoras de justiça Jeanne Oliveira e Fabia Melo, juntamente com o procurador de justiça Nelson Medrado, deram novas informações sobre as oitivas realizadas em Cachoeira do Arari para apurar o caso.
    ‘Importante ressaltar que estamos fazendo uma investigação à parte da Polícia Civil, que também já abriu um processo para apurar tudo. Abrimos um inquérito civil público para apurar os fatos assim que soubemos da notícia. Concluímos que o prefeito teve participação sim na caça aos cães. Já ficou provado que ele utilizou a máquina pública para pagar as pessoas que capturaram os animais e também disponibilizou um barco para que os animais fossem retirados da cidade, ou seja, ele utilizou a estrutura pública para fazer isso’, explicou o procurador de justiça Nelson Medrado. Ainda de acordo com Medrado, o caso não foi um ato isolado. ‘Já tivemos ciência de que a prefeitura de Santa Cruz já havia feito isso uma vez, mas só dessa vez a questão chegou a público’, disse o promotor, ressaltando que o prefeito pode responder pelo crime de improbidade administrativa, constada nos atos de utilização de recursos públicos, imoralidade e ilegalidade.
    Durante a coletiva, Nelson Medrado explicou que os promotores passaram dois dias em Cachoeira do Arari ouvindo nove moradores e servidores da prefeitura. As oitivas foram feitas esta semana, no município de Cachoeira do Arari, para resguardar a integridade física dos depoentes. ‘Nós já marcamos outras diligências até o município para ouvir outras pessoas. A Sespa (Secretaria de Estado de Saúde) também deverá ser ouvida para explicar a situação em que os animais foram abandonados’, disse. Segundo as pessoas ouvidas pelo MPE, o prefeito teria dito que os cães estavam doentes e ofereciam riscos aos moradores da cidade.
    O prefeito de Santa Cruz Arari, Marcelo Pamplona (PT), será o último a ser ouvido pelo MPE, pois possui coro privilegiado por ser político. ‘Queremos colher todos os depoimentos e provas antes de chegarmos até ele’, ressaltou. O MPE também apura outra crime cometido pelo prefeito: ele teria impedido a chegada das doações das rações na cidade. ‘Recebemos diversas denúncias de ele teria pedido à polícia da cidade para que impedisse a chegada do barco na cidade, alegando que a ração estaria estragada. Queremos saber porque ele fez isso. Também sabemos que ele estaria coagindo algumas pessoas que fizeram as fotos e denunciaram o caso’.
    Segundo a promotora de justiça de Santa Cruz do Arari, Jeanne Oliveira, durante as oitivas, os servidores e moradores da cidade disseram que o prefeito divulgou a captura dos animais por meio de uma rádio da cidade. ‘Segundo os depoimentos, ele pagaria R$ 5 pelo cães machos e R$ 10 pelas fêmeas. Foi uma verdadeira corrida atrás de cães pelas ruas da cidade. Alguns animais foram capturados até dentro da casa dos seus tutores, que foram ameaçados pelos servidores caso fossem reclamar’, explica Oliveira. No esquema, segundo o MPE, um servidor do município anotava a quantidade dos cães capturados e fazia o pagamento na quadra de esportes da cidade.
    Pelo menos 400 cães teriam sido retirados das ruas da cidade. Eles tiveram os focinhos amarrados e foram colocados em duas embarcações, que foram levadas para a zona rural da cidade. Durante o transporte, muitos cães teriam morrido e sido jogados ao rio, mas muitos deles também conseguiram nadar e chegar até a Ilha do Francês, localidade que fica a seis quilômetros de Santa Cruz do Arari. ‘Os animais foram resgatados pelos ribeirinhos e estão sendo cuidados por várias ONG’s que se dispuseram a ajudar. Mas a situação é muito triste, alguns animais estão magros e nem conseguem se manter em pé’, desabafou a promotora.
    Além do inquérito, o MPE também abriu um Procedimento Investigatório Criminal para apurar crimes de maus-tratos previstos na lei 9605/98 – lei de crimes ambientais artigo 32, que prevê detenção de três meses a um ano e multa para quem comete crimes de maus-tratos contra animais silvestres, domésticos e exóticos.
    O Inquérito Civil Público do MPE deve ser concluído em breve. Nas próximas semanas, o MPE deve retornar a Cachoeira do Arari para ouvir novos depoimentos. Algumas pessoas que participaram da caça aos cães já foram identificadas e também podem responder criminalmente.  ‘Vamos apurar outras situações de irregularidade no município de Santa Cruz, que diga-se de passagem tem a população muito carente, talvez isso tenha levado as pessoas a fazerem isso. A cidade não tem um fórum para apurar isso. Quero ressaltar que não é só um caso de maus-tratos a animais, envolve outros crimes também. O MPE tem obrigação de dar respostas rápidas à sociedade, visto que o caso ganhou até repercussão internacional’, finaliza Nelson Medrado.
    Fonte: Portal ORM

    Morte de gato deixa Manchester City de luto


    (Foto: Divulgação)
    Foto: Divulgação
    A quarta-feira foi um dia de luto no Manchester City. O clube inglês lamentou a morte de um de seus personagens mais queridos nos últimos anos: o gato Wimblydon.
    Com idade estimada em 14 anos, o simpático felino se tornou um visitante ilustre do centro de treinamento do Manchester City em Carrington. Originalmente, ele foi batizado como ‘Puss’, mas logo seu nome mudou.
    Juan Carlos Osario, ex-preparador físico do City, tinha um sotaque carregado e virou motivo de piada ao mencionar que o rival do time no fim de semana seria o ‘Wimblydon’ (e não Wimbledon). O erro de pronúncia ‘batizou’ o gato.
    Para se ter ideia de como Wimblydon era querido no clube, o Manchester City até traçou um perfil oficial do bichano em seu site oficial: “Após uma década de serviços dedicados, ele pegou cerca de 200 ratos, comeu sete mil sachês de comida para gatos e bebeu mais de 100 litros de leite.”
    Outro destaque da trajetória de Wimblydon também foi lembrado pelo Manchester City: “Ele foi o primeiro ser vivo a recepcionar Mario Balotelli”, em referência à primeira ida do atacante ao Centro de Treinamento.
    Fonte: UOL Esportes

    Celebridades usam Twitter para salvar rinocerontes no Quênia

    GOOGLE GLOBAL IMPACT AWARD


    Por Patricia Pai (da Redação)
    Leonardo DiCaprio e outras celebridades divulgaram no Twitter a ONG Zoological Society of London, que atua na proteção de animais selvagens na África. (Foto: Shutterstock)
    Leonardo DiCaprio e outras celebridades divulgaram no Twitter a ONG Zoological Society of London, que atua na proteção de animais selvagens na África. (Foto: Shutterstock)
    Leonardo DiCaprio, Edward Norton, Mark Hoppus, e outras celebridades utilizaram o Twitter recentemente para chamar a atenção para a caça aos rinocerontes e para buscar uma solução. As informações são da Global Animal.
    Vinte e cinco famosos fizeram a divulgação da Zoological Society of London na rede social, na esperança de promovê-la como favorita do público na premiação do Google Global Impact Award ( “Prêmio Impacto Global”, evento criado pelo Google para gratificar ONGs que trazem impacto positivo à sociedade e ao planeta). Com seus tweets alcançando mais de 20 milhões de pessoas, seus esforços atingiram o objetivo e a ZSL ganhou o prêmio de 500 mil libras do Google.
    Este recurso será utilizado para a instalação de câmeras com sensores automáticos em pontos de caça espalhados pelo Parque Nacional de Tsavo, no Quênia. Nos próximos dois anos, isso deverá salvar centenas de animais das gangues de caçadores armados que matam milhares deles a cada ano.
    De acordo com a reportagem, as câmeras high-tech poderão detectar veículos a partir de vibrações, bem como triangular o som de armas de fogo, e instantaneamente transmitirão imagens dos agressores, munindo os guardas florestais de informações vitais para as intervenções necessárias.
    “É fantástico ter ganho essa importante premiação do Google, e nós não poderíamos ter conseguido isso senão pelo apoio de nossos amigos e do público”, disse James Wren, diretor de arrecadação de fundos da ZSL. “Estas câmeras salvadoras de vidas irão ajudar a parar com a matança dos rinocerontes, elefantes e outros animais, antes que seja tarde”, acrescentou.
    Jonathan Baillie, diretor de Conservação Ambiental da ZSL prevê que a caça no Parque Nacional de Tsavo terá um declínio de 50% em dois anos, graças às câmeras.
    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    fonte: anda.jor

    Animais aquáticos sofrem com confinamento em aquários


    Noelia Gigli (da Redação)
    Golfinho confinado em aquário em Miami (EUA). (Foto: Divulgação)
    Golfinho confinado em aquário em Miami (EUA). (Foto: Divulgação)
    Os aquários são espaços que pretendem imitar o local onde os animais aquáticos vivem. Mas em nada se parecem com o habitat natural deles, imenso e não limitado por vidros. O texto que você lê a seguir é da ONG Igualdad Animal, que atua pelos direitos animais, também para que essa crueldade tenha fim.
    Nos aquários podemos encontrar golfinhos, leões marinhos, tubarões, arraias, entre outros. Durante a vida, um golfinho, por exemplo, percorreria milhares de quilômetros e interagiria com centenas de outros golfinhos e outros animais aquáticos. Quando trancados num aquário, estamos condenando-o a dar voltas pelo resto de suas vidas no mesmo recinto, sem a milésima parte da variedade de sensações que aproveitaria em liberdade. Os golfinhos utilizam o eco dos ultra-sons que emitem para se orientarem na água e, quando presos num aquário, sofrem pela confusão produzida pelo eco contra as paredes do aquário. Não se engane pelo aparente sorriso, pois não passa de um traço facial que será mantido mesmo quando sofrem e até depois de mortos.
    Jacques Cousteau afirmou que a vida para um golfinho em cativeiro “o leva à confusão de todos os seus sentidos, que a longo prazo causará uma desestrutura de todo o seu comportamento e hábitos”.
    Os golfinho não são os únicos que sofrem nos aquários devido à falta de liberdade, os peixes também são indivíduos que sofrem mudanças no comportamento e padecimentos nesses recintos.
    Peixes confinados para exposição ao público no aquário de Ubatuba (SP). (Foto: Divulgação)
    Peixes confinados para exposição ao público no aquário de Ubatuba (SP). (Foto: Divulgação)
    A maioria dos peixes possuem uma memória espacial que os habilitam a criar mapas cognitivos que os guiam através dos mares e oceanos, utilizando sons, cheiros, luzes etc. Por isso também sofrem enormemente quando privados de liberdade. Os sentidos dos peixes evoluíram de modo completamente diferente dos outros animais como nós, por isso, por exemplo, o que para nós pode ser um leve som, para um peixe, com uma capacidade auditiva maior e que vive num meio onde o som viaja mais rápido (a água), um golpe no cristal dos aquários pode ser uma fonte de choque e tormento. Existem outros problemas nos aquários, como a impossibilidade de controlar a temperatura da água para que seja a idônea, o que acaba por matar centenas de animais. Além dos produtos químicos que desinfectam os aquários e que causam feridas na pele, nos olhos, aumentando a dor e o sofrimentos em suas vidas.
    O que posso fazer pelos animais nos aquários?
    Não vá a lugares onde os animais estão presos, é o dinheiro dos visitantes o que sustenta tais negócios. Incentive aos outros a que façam o mesmo, assim tais lugares não demorarão em desaparecer. Até pode ser bonito e agradável ver indivíduos de outras espécies de animais marinhos nos aquários, mas suas vidas são um tormento. Então, se você gosta de animais e quer conhecê-los, aprende sobre eles se informando na Internet, consultando livros nas bibliotecas, vendo documentários, praticando mergulho etc.
    Lembre-se de que todo que os demais animais precisam é da sua ajuda. Você pode ser sua voz e ajudá-los a que, algum dia, os únicos animais marinhos existentes se encontrem nos mares, rios e oceanos.
    fonte: anda.jor

    Gatos morrem em calçada do bairro Damas, em Fortaleza (CE)


    Cerca de 12 gatos morreram em uma calçada na noite desta quinta-feira (13), no Bairro Damas em Fortaleza. A mortandade chamou a atenção de moradores que dizem que os gatos foram envenenados e ficaram agonizando na calçada. ONG protetora dos animais vai acompanhar o caso. Segundo a moradora Geisa Alencar, mais de 100 gatos já foram mortos por envenenamento no local. “É um absurdo. É frequente a morte desses animais. No mês passado cerca de 60 gatos foram envenenados. E em menos de um mês acontece isso novamente para desespero da gente. Que ama e defende os animais”, desabafou a moradora.
    Gatos foram envenenados e revoltou a população do Bairro Damas Foto: G1
    Gatos foram envenenados e revoltou a população
    do Bairro Damas Foto: G1
    Sobre os motivos da morte dos gatos, Geisa Alencar disse que nada justifica a matança, pois ela e outros moradores cuidam dos gatos. Que de acordo com ela, recebem ração, água e vacinas. “Não há justificativa para a matança. Pois a população de gatos aqui é pequena. Nós controlamos a natalidade. Nós que gostamos dos animais fazemos a castração dos gatos para não haver a procriação deles”, disse.
    Violência
    Geisa Alencar ainda afirma que todo tipo de crueldade é feita contra os animais. Além do envenenamento, eles são agredidos com pancadas. “Tem gente aqui que faz todo tipo de crueldade com os gatinhos. Quebram as patas, costelas, enforcamento, estrangulamento”, disse. ”Nosso trabalho é tão bonito e aparece uma pessoas ruim e faz uma maldade dessas. É um absurdo. Não tenho condições nem de falar. Damos a melhor ração, damos vacina e acontece isso”, falou a moradora Suyane Freire.
    Caso será investigado
    De acordo com o presidente da Sociedade Protetora Ambiental do Ceará (SPA/CE), Márcio Torres, infelizmente a entidade não recebeu nenhuma ocorrência dos maus-tratos de gatos no Bairro Damas. Mas, promete investigar o caso e pede quando acontecer ligar imediatamente para a entidade que em tempo hábil investigará os casos. “Infelizmente não recebemos as ocorrências, mas orientamos para a população de que quando acontecer coisas do tipo, informar o mais rápido possível para a Sociedade Protetora Ambiental pelo número (85) 8833-0283″, afirmou.
    Segundo Márcio Torres o medo de denunciar é o que faz que atos como esses continuem. “A população tem medo de fazer as denúncias. Muitas das vezes a vizinhança sabe quem é, porém, tem medo de falar, o que dificulta o nosso trabalho”, afirmou.
    O presidente da SPA/CE deve investigar o caso. Segundo ele, o infrator deve ser punido com base no artigo 32 da Lei 9615/98, da Lei de Crimes Ambientais, que estabelece pena de 3 meses a um ano e multa para quem praticar ato de abuso e maus-tratos a animais de qualquer espécie.
    Fonte: G1

    Peões são punidos por maltratarem touro em torneio espanhol ocorrido em 2012

    TORNEO DEL TORO DE LA VEGA


    Por Helena Barradas Sá (da Redação)
    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    A Delegacia da Região de Castela e Leão, comunidade autônoma da Espanha, puniu vários peões que participaram do Torneo del Toro de la Vega, em setembro de 2012, evento tradicional em Tordesilhas, província de Valladolid. Os peões maltrataram Volantero, o touro protagonista da festa. As informações são do El Confidencial.
    A pena foi comunicada à Associação Contra Tortura e Maus-Tratos a Animais (ACTYMa, sigla em espanhol) que, junto com a Associação de Proteção e Bem-Estar Animal, encaminhou a denúncia.
    A Delegacia Regional, de acordo com a notificação a que tivemos acesso, informa que foi aplicada multa “a diversos peões que participaram do torneio” e houve alteração no regulamento dos espetáculos e torneios com animais de Castela e Leão.
    De acordo com o texto, consideraram “a morte imediata ou os maus-tratos contra os animais”, uma infração muito grave. O documento, no entanto, não especifica se a pena deve-se pela morte em si ou pelos maus-tratos sem que necessariamente o animal chegasse à morte.
    Luis Altés, vice-presidente da Associação Contra Tortura e Maus-Tratos a Animais acredita que a multa tenha sido aplicada àqueles que, durante a festa, jogaram lanças no corpo dos animais em locais não determinados para a atividade, conforme as normas do evento.
    Altés, em declaração à agência Efe, lamenta que o regulamento específico do Torneo del Toro de la Vega não tipifique sanções (como acontece com outros eventos, que utilizam as normas para Espetáculos Populares com Touros).
    De acordo com o porta-voz da ACTYMa, a entidade acredita que esse tipo de festa deva ser extinta pela administração de Valladolid, porque o resultado sempre é a crueldade contra o animal símbolo da festa, O Toro de la Vega, que sempre fica com muitas lanças em seu corpo até sucumbir à morte.
    Homens torturam touro no "El Toro de la Vega". (Foto: Divulgação)
    Homens torturam touro durante torneio “El Toro de la Vega”, espetáculo de mau gosto e extremamente cruel com os animais envolvidos. (Foto: Divulgação)
    fonte: anda.jor

    sexta-feira, 14 de junho de 2013

    Governo sueco cria legislação contra prática de Zoofilia


    O governo da Suécia anunciou nesta quinta-feira (13) que passará a valer no país a partir de 2014 uma nova legislação que amplia a proibição da prática de zoofilia (estupro de animais). Até agora, era considerada ilegalidade apenas quando fosse constatado maus-tratos aos animais.
    De acordo com Eskil Erlandsson, ministro da Agricultura sueco, “não deve haver nenhuma dúvida de que a zoofilia é inaceitável”. A partir de 1º de janeiro, qualquer ato sexual com um animal será punido com uma multa e prisão, com pena que pode alcançar até 2 anos, mesmo em casos em que o animal não apresente sinais de maus-tratos
    O novo regulamento obedece regras publicadas pela União Europeia. Alemanha, Reino Unido, França e Suíça já adotaram legislação semelhante em dezembro passado.
    O porta-voz da Federação Sueca de Veterinários, Johan Beck-Friis, considera “muito boa” a modificação da legislação. “É muito importante que a sociedade estabeleça claramente que é inaceitável utilizar animais desta forma”, explica.  Beck-Friis disse que os últimos dados estatísticos sobre crimes de zoofilia no país, que são de 2006, apontavam que cerca de cem denúncias foram encaminhadas para a Polícia sobre casos de animais com sinais evidentes de maus-tratos e suspeita de abuso sexual.
    Fonte: G1

    Para caçar baleias, Japão emprega fundo de recuperação pós-tsunami


    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    O Japão já aprovou quatro orçamentos extras para se recuperar após o tsunami de março, mas alguns dos destinos desse dinheiro pode ter fins controversos. Segundo o Greenpeace, o país usou 2,3 bilhões de ienes dos subsídios (US$ 30 milhões) para financiar a frota usada para caçar baleias. Autoridades do país alegam que a indústria da pesca desses animais “ajuda a comunidade costeira”.
    A frota baleeira partiu para a Antártica nesta semana, mas não há confirmação de Tóquio. Faz 25 anos que entrou em vigor uma proibição à caça de baleias, mas mil desses animais são capturados anualmente no Japão. O pretexto mais comum é a coleta para pesquisas científicas. No começo do ano, a Agência de Pesca solicitou verba extra do programa emergência para financiar a atividade.
    Os governos das vizinhas Austrália e Nova Zelândia critica a decisão japonesa.
    Luta pelo fim da matança
    O número de baleias capturadas pelo Japão na última campanha na Antártida desceu para o nível mais baixo desde 1987, anunciou o ministro da Agricultura e da Pesca nipónico, atribuindo os resultados à contestação das organizações não-governamentais.
    O ano de 1987 corresponde à primeira campanha de caça à baleia dita “científica” do Japão.
    Segundo Yoshimasa Hayashi, que falou de “sabotagem imperdoável”, 103 pequenas baleias-minke (de pequena dimensão) foram capturadas, menos de metade do que durante a campanha anterior.
    O Japão tinha fixado uma quota de mais de 1.000 baleias-minke para este ano.
    Neste ano, a organização não-governamental Sea Shepherd, reportou, por sua vez, um total de 75 animais capturados durante a campanha de novembro a março.
    Para enfrentar os japoneses, a Sea Shepherd utilizou, neste ano, quatro navios, um helicóptero e três drones (aviões não tripulados), entre outros veículos.
    Com informações de O Tempo
    fonte: anda.jor