sábado, 31 de março de 2012

Amor entre animais intriga funcionários de zoo chinês


Funcionários querem saber dos internautas se é ético permitir o romance
(Foto: France Press)
A corça e o cordeiro tornaram-se casal inseparável
(Foto: France Press)

internautas para tentar entender uma curiosa história de amor entre um carneiro e um veado fêmea. A corça e o cordeiro tornaram-se casal inseparável. 

Intrigados com o comportamento, funcionários do parque postaram a pergunta no weibos - a versão chinesa do Twitter: O que fazer quando um cordeiro se apaixona por uma corsa? Seria ético permitir o romance?

A notícia ganhou popularidade quando um canal de televisão da província de Yunnan revelou que as tentativas de separar o casal não tiveram sucesso. 

O cordeiro, chamado Changmao, integrou-se completamente ao grupo dos veados do parque, após ser colocado no mesmo cercado.

Uma pergunta fica no ar: se fosse possível a procriação entre as duas espécies, como se chamariam os filhotes? Cordeado? Veadeiro?
fonte: .rac.

Exportação de suínos à China começa em Janeiro





Exportação de suínos à China começa em Janeiro




Apesar de o Brasil já poder vender o produto aos chineses a partir do final deste mês, os primeiros embarques devem acontecer no começo de 2012 - São Paulo.
 
 
O Brasil já começa a viver a expectativa de exportar carne suína para a China, dado principalmente que o acordo firmado entre estes países começa a vigorar no final deste mês. A Aurora, uma das três empresas brasileiras autorizadas a embarcar a proteína aos chineses, prevê fechar o primeiro contrato em janeiro de 2012. 
 
 
Em abril, foi firmado um acordo que autoriza, inicialmente, três frigoríficos brasileiros a exportar à China: uma planta da Aurora, de Santa Catarina, um frigorífico da BrasilFoods de Goiás, e uma planta da Marfrig do Rio Grande do Sul. Segundo Pedro Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), a expectativa é embarcar no primeiro ano cerca de 50 mil toneladas. "Temos a expectativa de que em novembro algo já seja exportado à China. Entretanto, ainda é cedo para sabermos", frisou o executivo.
 
 
De acordo com relatório de setembro do USDA, a previsão é que os chineses consumam mais de 51 milhões de toneladas de carne suína em 2012, aumento de quase 4% se comparado com o montante estimado para este ano, de 49,7 milhões de toneladas. 
 
 
Por sua vez, a Cooperativa Aurora, que já mantém negócios com os chineses para a venda de carne de ave, espera fechar o seu primeiro contrato para suínos no primeiro mês de 2012. "Nós estamos trabalhando nesse projeto da produção de suínos para a China, e a Aurora estará com uma produção apta a ser exportada no primeiro mês de 2012. Nós já exportamos carne de frango para eles, temos os canais e os clientes para fazer isso", garantiu o diretor de Exportações da empresa, Dilvo Casagranda.
 
 
A principal razão para postergar o primeiro negócio com a China são as exigências de processo produtivo que aquele país requer. Entre eles o mais importante é a questão da rastreabilidade. "Existe a demanda e o interesse, mas não firmamos o primeiro contrato para este ano ainda porque não temos como fazer isso, e não vamos fechar agora porque em janeiro os valores podem sofrer variação. Então vamos aguardar um momento mais próximo para somente então fechar um contrato", disse ele.
 
 
Casagranda afirmou que o processo para inserir a rastreabilidade no processo produtivo já foi finalizado. Entretanto os primeiros animais a serem rastreados o foram em agosto deste ano. "Estamos introduzindo o processo de rastreabilidade na cadeia para que possamos provar a eles que nossa produção atende às suas exigências. O processo está praticamente pronto e está em fase de produção. Como a rastreabilidade vem desde o animal jovem, não podemos pegar um animal adulto, abater e dizer que ele era rastreado desde o início. E os primeiros animais foram alojados e rastreados em agosto."
 
 
Por fim o executivo comentou que a Aurora preparou algumas unidades produtoras para se adaptarem e atenderem às exigências chinesas. E algumas entre elas terão produção exclusiva para a China. "Estamos implantando o sistema em algumas propriedades, que atenderão somente a China. Isso nos dará mais tranquilidade para comercializar com eles", contou Casagranda.
 
 
Preços
 
 
Enquanto os primeiros embarques para a China não acontecem, os preços dos suínos seguem em patamares mais estáveis. No começo deste mês a expectativa do mercado era de um pequeno recuo dos valores, dados principalmente os volumes menores de exportação em setembro. Foi notada, porém, uma estabilidade. "Acredito que como nestas duas semanas de outubro o mercado não demonstrou queda, podemos até ver os valores subirem. Geralmente este mês a busca por esta proteína começa a aumentar; o pico de demanda é novembro", disse o analista Felipe Netto, da Safras & Mercado.
 
 
Na média de setembro o quilo do suíno vivo foi comercializado a R$ 2,25, ante os R$ 2,41 registrados em agosto. Nestas primeiras duas semanas de outubro a média saltou para R$ 2,39 o quilo. 
 
 
FONTE: DCI
 

Nota de Alber:
Quer dizer que a vida, o sangue, coração.....é um produto? Quanta vergonha!...
Que frieza, indiferença, desprezo povoam as mentes e corações de certos homens no tratamento para com a vida! Pobre humanidade!

Os chineses também querem os nossos jegues

Carneiro-taxi vira sucesso na China

Passeio em veículo puxado por carneiro é hit na China e atrai a atenção de moradores e turistas.


Carneiro-taxi vira sucesso na China 

Um comerciante chinês revolucionou um dos meios de transportes mais tradicionais no país. Ele acrescentou ao seu carro um carneiro.

Pode não ser o transporte mais rápido da cidade Taijin, nordeste da China, mas certamente tem impressionado moradores e visitantes.

O “autor” da solução criativa foi Wen Fey e seu ajudante é Yangyang, o carneiro. A dupla deu um passo rumo ao estrelato quando mostrou à cidade a força acima da média de Yangyang.

“Ele é incrivelmente forte e capaz de puxar uma carga muito maior que seu peso, mas não permito que ele carregue nada tão pesado”, conta ele.

O chinês ainda faz um alerta aos maus pagadores: “não se deixe enganar pelos trajes engraçados de Yangyan. Ele é muito mais invocado do que parece. Ninguém se atreveria a não pagar a corrida”, brinca.

Imagem: Metro.co.uk
Colunista: Rômulo Vitório


capixabao.


(A mente medíocre só serve para inventar besteiras- Alber)

Tráfico de Animais - Fauna



Dados sobre o tráfico de animais nativos
Beija flor Gato do mato 
Tucano açu Arara
Desde o seu descobrimento, o Brasil despertou a cobiça mundial sobre a sua fauna e flora. Sua rica e preciosa biodiversidade sempre esteve na mira daqueles que aqui aportaram. Até hoje o país é representado pelo panteão que exalta o verde de suas matas e pelo hino que informa que "nossos bosques tem mais vida e nossos campos tem mais flores". A cada ano porém, os dados apontam um destino menos romântico para os nossos símbolos patrióticos. As matas já não são tantas, e o verde está cada vez mais silencioso.
O processo de desenvolvimento cultural da população brasileira foi singular, possibilitando o encontro de povos conquistadores e povos que mantiam um relação íntima com a natureza e o meio ambiente. Hoje percebem-se traços dessa miscigenação ao observarmos nos grandes centros, ou nos rincões do nosso território, a presença de vários animais silvestres convivendo com o ser humano, numa relação de domínio e admiração.
Aquele olhar estrangeiro de cobiça se perpetua até hoje, todavia ele carrega mais do que simples curiosidade, ele traduz a certeza de que possuímos a maior reserva de biodiversidade do planeta, e que nela estão contidos muitas respostas que ainda não chegaram ao conhecimento humano.
Segundo dados do PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente ( Perfil do Pnuma-1992 ), cerca de cem espécies desaparecem todos os dias da face do planeta, e o comércio ilegal de animais silvestres surge como uma das principais causas dessa tragédia.
Em menos de 500 anos o Brasil já perdeu cerca de 94% ( Veja, Ed. Esp. Amazônia-1997 ) da sua cobertura original de Mata Atlântica, um dos principais ecossistemas do país. 
 São cada vez mais constantes as incursões nas matas tropicais em busca de animais para fomentar o tráfico nacional e internacional, e manter animais silvestres em cativeiro continua sendo um hábito cultural da população brasileira. Sejam os abastados, que exibem seus animais como troféus à sua vaidade; sejam os miseráveis, que se embrenham na mata em busca de animais que, vendidos, ajudarão a diminuir sua fome, ou sejam ainda os cientistas estrangeiros que buscam na fauna e na flora brasileira uma possibilidade de seus laboratórios faturarem alto com a fabricação de novos medicamentos, o fato é que:

ALGO PRECISA SER FEITO IMEDIATAMENTE PARA CONTER O TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES BRASILEIROS.

Tráfico de animais silvestres Aves vitimadas pelo tráfico 

O tráfico de animais silvestres é o terceiro maior comércio ilegal do mundo, perdendo apenas para o tráfico de drogas e de armas, que segundo os especialistas, hoje se misturam tanto que são encarados como único. Movimenta aproximadamente US$ 10 bilhões ao ano, e o Brasil participa desse mercado com aproximadamente US$ 1 bilhão ao ano. Por ser tratar de uma atividade ilegal e por não existir uma agência centralizadora das ações contra o tráfico no país os dados reais sobre esse comércio ilegal são difíceis de serem calculados.
Fontes governamentais estimam que o tráfico de animais silvestres no país seja o responsável pelo desaparecimento de aproximadamente 12 milhões de espécimes. Em cada 10 animais traficados, apenas 01 chega ao seu destino final, 09 acabam morrendo no momento da captura ou durante o transporte. Todos os animais traficados sofrem no esquema montado pelos traficantes, que incluem práticas como fura-lhes os olhos - para não enxergarem a luz do sol e não cantarem - caso das aves, evitando chamar a atenção da fiscalização, até anestesiá-los para que pareçam dóceis e mansos.
O Brasil além de ter sua biodiversidade ameaçada, perde anualmente uma quantia incalculável e irrecuperável com o tráfico de animais silvestres. Só o mercado mundial de hipertensivos movimenta anualmente cerca de US$ 500 milhões, e o princípio ativo desses medicamentos é retirado de algumas serpentes brasileiras, como a Jararaca ( Bothrops jararaca ), porém o maior fornecedor mundial de venenos ofídicos é a Suíça, que não possui uma única Jararaca em seu território. A cotação internacional dos venenos ofídicos é altíssima, um grama de veneno de Jararaca vale US$ 600,00 e o da Cascavel ( Crotalus ) US$ 1.200,00.
Tráfico de animais silvestres Fiscalização contra tráfico de animais silvestres 

O mercado interno de animais comercializados ilegalmente movimenta muito pouco se comparado ao mercado externo. Os valores alcançados internamente dificilmente ultrapassam a casa dos US$ 200,00 , enquanto no mercado internacional esses mesmos animais atingem facilmente valores na casa de dezenas de milhares de dólares. 
O Mico-leão ( Leontopithecus chrysomelas ) é vendido internamente por US$ 180,00 e na Europa é facilmente comercializado por US$ 15.000,00 . O Melro ( Gnorimopsar chopi ) é encontrado nas feiras livres do Sul do país por US$ 150,00 e nos Estados Unidos por US$ 13.000,00.
Recentemente foi descoberto em sapos amazônicos uma substância 247 vezes mais potente do que a morfina, algo que pode mudar todas as formas de tratamento com anestésicos no mundo. E o Brasil ganhará com isso, apenas mais um nome para colocar em sua lista de espécies ameaçadas de extinção.
O tráfico interno é desorganizado e feito principalmente por caminhoneiros e motoristas de ônibus, de empresas que fazem vista grossa para a atividade. Já o comércio internacional é sofisticado, incluindo esquemas, subornos e condescendência de funcionários de empresas aéreas.
A maioria dos animais silvestres brasileiros comercializados ilegalmente provem das regiões Norte e Nordeste do país. De lá são escoados para a região Sul e Sudeste, utilizando-se as rodovias federais. Os principais pontos de destino desses animais são os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, onde são vendidos em feiras livres ou exportados através dos principais portos ou aeroportos dessas regiões. Nos Estados Nordestinos é comum a presença de pessoas pobres nas margens das rodovias comercializando esses animais, como forma de garantir seu sustento. São pessoas aliciadas pelos grandes traficantes, que exploram sua miséria e oferecem alguns trocados para fazerem a captura dos animais nas matas.

Rotas do tráfico

O destino internacional desses animais são a Europa, Ásia e América do Norte, onde chegam para engordar coleções particulares, para serem vendidos em Pet Shop´s ou comporem o plantel de zoológicos, universidades, centros de pesquisa e multinacionais da indústria química e farmacêutica. Também é grande o número de animais silvestres exportados pelas fronteiras com os países vizinhos, como Uruguai, Paraguai e Argentina, onde esses animais recebem documentação falsa para seguirem seu caminho.
Vez ou outra a população mundial se vê alarmada com notícias de que mais uma peste, até então desconhecida, está matando milhares de pessoas em vários pontos do planeta. Recentemente foi o vírus Ebola, que provocou grandes perdas ao Zaire. Mas o ataque desses vírus não é privilégio apenas de países pobres e subdesenvolvidos, grandes nações já padeceram com novas e inexplicáveis moléstias, como a Alemanha (vírus Marburg) e os EUA (doença dos legionários e recentemente surpreendido com a presença do vírus Ebola perto de Washington).
As florestas tropicais são um grande reservatório de microorganismos desconhecidos, que podem provocar sérios problemas de saúde pública, como aconteceu no Brasil durante a construção da estrada Transamazônica, onde morreram centenas de operários, vítimas de febres hemorrágicas desconhecidas, e mais recentemente no Estado de São Paulo, mais precisamente na região de Cotia, quando faleceram seis membros de uma mesma família, vítimas do ataque de um vírus desconhecido, que recebeu o nome de Sabiá, e que hoje encontra-se em fase de pesquisa pelo Centro de Controle de Doenças, em Atlanta - EUA, um dos poucos laboratórios no mundo capacitados para lidar com vírus de nível 4, de altíssimo risco de contaminação e transmissão.
A principal fonte de contágio de seres humanos por esses vírus se dá por meio do contato com animais silvestres, que através das suas fezes e urina o transmitem. Alguns desses animais podem tornar-se agressivos e por meio de mordedura, transmitirem também doenças conhecidas, porém não menos letais ou perigosas, como a raiva, a leschimaniose, entre outras.
fonte:sefloral.

Colômbia cria 'ratos farejadores' para detectar minas e explosivos

Colombia

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Player


A Colômbia está investindo na criação de 'ratos farejadores', cuja tarefa é detectar minas terrestres e outros dispositivos explosivos.
Trata-se de mais uma estratégia por parte do país para tentar reverter o aumento do número de vítimas de minas antipessoais.
Minas terrestres são uma das armas dos guerillheiros do grupo Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farcs) em seu combate ao Exército colombiano.
Os ratos passam por um extenso treinamento que envolve até o convívio forçado com alguns de seus predadores naturais, como os gatos.
bbc.

Melhorias para a vida dos eqüídeos de trabalho na Colômbia


Cavalo de trabalho saindo de clínica gratuita, gerenciada por afilidada da WSPA na Colômbia



Nas favelas da capital da Colômbia, cerca de 7.000 cavalos transportam produtos, alimentos e lixo. Cerca de 18.000 pessoas na cidade dependem dos eqüídeos de trabalho para seu sustento.
Os cavalos geralmente trabalham excessivamente, sobrecarregados e maltratados. Não recebem alimentação adequada, água limpa ou os cuidados veterinários necessários, o que faz com que tenham péssima qualidade de vida e vivam pouco.
A WSPA está trabalhando com a afiliada Fundación El Refugio Animal, San Martin University e a polícia de Bogotá para melhorar as vidas dos cavalos e de seus donos.

Desenvolvendo habilidades e conhecimentos de bem-estar animal

A WSPA acredita que a solução para o problema dos cavalos maltratados é trabalhar junto com seus donos e ensiná-los a cuidar de seus animais.
Essa crença norteia o trabalho da WSPA com suas parceiras em Bogotá:
• Os Trabalhadores de Saúde dos Animais da Comunidade (Community Animal Health Workers), treinados pela WSPA, conversam com os donos dos cavalos sobre nutrição e cuidados básicos, além de ensinar-lhes métodos para tratamento de doenças comuns.
• Uma equipe de ferreiros mostra como cuidar das patas e dos cascos e ensina os donos a ferrar seus animais.
• Estudantes de veterinária e a equipe El Refugio recebem treinamento específico para cavalos.
• Nós incentivamos a Autoridade de Trânsito de Bogotá a reconhecer as leis que protegem os eqüídeos de trabalho e damos aconselhamento sobre como melhorar o bem-estar dos animais em cooperação com seus donos.

Reabilitação

Concomitantemente ao trabalho preventivo e educacional, a WSPA também reconhece a necessidade de tratar doenças existentes e ferimentos.
Duas clínicas de eqüídeos foram abertas em Bogotá para tratar cavalos doentes e feridos. Uma nova unidade móvel educa comunidades através de campanhas, além de servir como ambulância para os cavalos.
A vida dos cavalos na Colômbia está melhorando. Seu apoio ajudará a WSPA a fazer mais trabalhos desse tipo, fundamentais para diminuir o sofrimento de animais em todo o mundo.
wspabrasil
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Animais maltratados encontram abrigo em santuário na Colômbia


Colombia

Villa Lorena abriga 800 animais que sofreram abusos de seus donos.
Administradora do local trabalha em parceria com a polícia.

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De todos os animais que chegam ao abrigo de Ana Julia Torres, as jaguatiricas são maioria. Oito delas foram apreendidas na propriedade de um traficante de cocaína assassinado, que aparentemente colecionava os animais na crença de que qualquer traficante respeitável deve sempre ter oito onças em seu domínio.
Em Villa Lorena, santuário administrado por Ana Julia Torres, vivem centenas de animais resgatados destes traficantes de drogas e guerrilhas paramilitares, além de circos e quadrilhas de contrabando. "Algumas das crueldades que eu vi me envergonham", diz Ana Julia, de 50 anos, diretora de escola e defensora dos direitos dos animais.
O tigre-de-bengala Dany era de um comandante do esquadrão de morte paramilitar colombiano. Trabalhadores do local onde ele foi encontrado disseram que o tigre de 250kg comia carne das vítimas de seu dono. Outro exemplo é o puma Luiz, que pertencia a um traficante da região oeste da Colômbia. Por algum motivo, o dono cortou uma pata do animal.
Algumas espécies não sabiam o que era paz antes de chegar à Villa Lorena. Há alguns anos, Ana Julia cuidou de um macaco-aranha chamado Yeyo, encontrado pela polícia em uma poça de seu próprio sangue, após ser maltratado pelo seu proprietário. Yeyo perdeu um olho com o abuso, e viveu discretamente em Villa Lorena até a sua morte.
Mantida por doações, o santuário abriga 800 animais e segue a filosofia de aceitar qualquer espécie, não importa em que condição esteja. Ana Julia Torres fundou o abrigo há 15 anos e trabalha ao lado da polícia, que apreende animais comercializados ilegalmente.
O policial Eliecer Zorrilla afirma que o local é importante, especialmente para a polícia ambiental. “Se este não existisse, os animais teriam de ser sacrificados”, diz.
G1

Polonês é preso por vender alimento feito a partir de cachorros roubados

Isto aconteceu!

Criminoso levava cães da vizinhança e os transformava em banha.
Sem saber, vizinhos teriam comido seus próprios bichos de estimação.

A polícia polonesa deteve nesta sexta-feira um homem de 70 anos que utilizava cachorros roubados como matéria-prima na fabricação uma pasta tradicionalmente feita com banha de porcos. O homem vendia a banha entre os vizinhos. Os agentes detiveram o idoso depois que ele foi denunciado pelo roubo de um animal, que latia sem parar no interior de sua residência.

De acordo com a polícia, o negócio ilegal já tinha meio século sem que ninguém suspeitasse que, em muitos casos, estavam comendo seus próprios animais de estimação untados no pão.

Quando os policiais entraram no apartamento, encontraram as coleiras de alguns dos cachorros que tinham desaparecido nos últimos 50 anos das ruas do povoado de Wieliczka (sul da Polônia), onde morava o acusado.

O detido usava os corpos dos animais para fabricar e vender entre seus vizinhos o "smalec",  um alimento muito popular entre os poloneses, que o comem como aperitivo sobre fatias de pão e que, normalmente, é feito à base de gordura de porco.

O idoso é acusado do roubo de animais e de produção e distribuição ilegal de alimentos.
G1

Cão 'vira' camelo, tartaruga e até dragão nas mãos de tosadora nos EUA




Sandy Pawns exibe 'obras de arte' feitas com poodles de verdade.
Além de tosa, artista tinge o pêlo de cachorros. 
Foto: Divulgação/Sandy Paws Pet Grooming Shop

Uma tartaruga ninja? Não, é apenas um cachorro da raça poodle transformado em 'obra de arte' pela tosadora de cães americana Sandy Paws. Dona de um pet shop na Califórnia, Sandy é especializada em transformações 'extremas' para cães. (Foto: Divulgação/Sandy Paws Pet Grooming Shop)


Foto: Divulgação/Sandy Paws Pet Grooming Shop

A cadela acima é Cindy, fotografada em quatro 'maquiagens' diferentes: fantasia de camelo (acima à esq.), de pavão (à dir.), de dragão (abaixo, à esq.) e de galinha. (Foto: Divulgação/Sandy Paws Pet Grooming Shop)

 G1

Camelo é flagrado fazendo carinho em operário no Paquistão

Noticias sempre presente

magem foi feita por Akhtar Soomro.
Cena foi registrada em mercado em Karachi.

Do G1, em São Paulo
Um camelo foi flagrado fazendo carinho em um operário nesta quarta-feira (9)  em um mercado em Karachi, no Paquistão. (Foto: Akhtar Soomro/Reuters)Um camelo foi flagrado fazendo carinho em um operário nesta quarta-feira (9) em um mercado em Karachi, no Paquistão. (Foto: Akhtar Soomro/Reuters)G1

Professora beija dromedário em abrigo de animais na Colômbia


No refúgio estão, pelo menos, 700 animais.
Abrigo criado por Ana Julia Torres fica em Cali.




Fundadora de um abrigo de animais em Cali, na Colômbia, a professora Ana Julia Torres, de 52 anos, foi fotografada na quarta-feira (19) beijando um dromedário. Ana Julia criou o refúgio há 18 anos e nele estão, pelo menos, 700 animais.
Ana Julia Torres foi fotografada beijando um dromedário. (Foto: Jaime Saldarriaga/Reuters)Ana Julia Torres foi fotografada beijando um dromedário. (Foto: Jaime Saldarriaga/Reuters)G1

“Teologia animal” é reconhecida como novo campo de estudo na Inglaterra Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/teologia-animal-e-reconhecida-como-novo-campo-de-estudo-na-inglaterra

O pastor Andrew Linzey tem se dedicado a lutar pelo engajamento da igreja cristã na luta pelos direitos dos animais


O reverendo Andrew Linzey é um estudioso do que vem sendo chamado de ‘teologia animal’, agora oficialmente reconhecida como uma nova área de estudo teológicos.  Embora para muitos pareça ser uma brincadeira, as coisas mudaram depois que ele foi premiado com um reconhecimento universitário de alto nível.
Ontem (9/11) ele recebeu o título de doutor honoris causa em Divindade. A premiação foi concedida pela Universidade de Winchester, Inglaterra.  Trata-se de um reconhecimento pelo seu “trabalho pioneiro nesse campo”.  A cerimônia foi realizada juntamente com um culto na catedral de Winchester.
O doutor Linzey atualmente é diretor do Centro para Ética Animal de Oxford, co-diretor da Revista de Ética Animal e publicou em 2007 o livro que o qualificou para o prêmio:  Creatures of the same God [Criaturas do mesmo Deus], publicada pela editora da Universidade de Winchester. Em sua obra, Linzey que é pastor ordenado pela Igreja Anglicana, reúne uma série de artigos seus compilados em forma de livro para defender o vegetarianismo, lembrar que Deus salvou os animais na arca de Noé, propor que a igreja se envolve em campanhas contra a caça esportiva, defender o direito dos animais à vida e mostrar que os animais tem um papel importante nas Escrituras, desde Gênesis até Apocalipse.
O pastor Linzey também é autor de livros como Christianity and the Rights of Animals [Cristianismo e os Direitos dos Animais], After Noah: Animals and the Liberation of Theology [Depois de Noé: Os Animais e a Teologia da Libertação] e Animal Rights: A Christian Perspective [Uma perspectiva cristã sobre os direitos dos animais].
Ele agradeceu em nome dos seus colegas do Centro de Oxford e acrescentou “A ética animal é uma disciplina emergente, com muitos cursos universitários em quase todo o mundo. Este prêmio é um encorajamento para todos aqueles que estudam este campo. A ética animal lida com os desafios que esse novo pensamento apresenta. Seja de maneira conceitual ou prática, é uma compreensão mais profunda das relações tradicionais entre humanos e animais”.
O vice-chanceler da Universidade, professor Elizabeth Stuart, comentou: “Aqui na Winchester  nós valorizamos e celebramos aqueles que defendem os que não têm voz e desafiam os paradigmas dominantes. Vamos homenagear um dos defensores de animais mais atenciosos e apaixonados que conheço, alguém que eu acredito que ainda vai ser lembrado como um dos teólogos mais influentes e pioneiros de sua época. ”
O agora doutor Linzey retribuiu a gentileza: “A Universidade de Winchester tem um dos departamentos de teologia mais progressista do país, e estou muito satisfeito por estar associado a ele”. Linzey foi professor de teologia “tradicional” durante muitos anos, mas recentemente se especializou em teologia animal.
Embora não esteja oficialmente ligado a uma denominação específica, o site do Centro de Ética Animal que ele preside apresenta vários artigos que abordam questões éticas e teológicas relacionadas aos animais.
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Indcatholicnews e Religio News

noticias.gospelprime