Aliadas da causa animal
Feiras de adoção, divulgação de animais desaparecidos, pedidos de resgate.As redes sociais têm se tornado grandes aliadas dos animais, protetores independentes e ONGs. Prova disso foi o movimento Crueldade Nunca Mais, organizado em todo o Brasil pelo Twitter e Facebook após a morte de um cãozinho da raça yorkshire que sofria maus tratos pela dona. O caso, aliás, só chamou a atenção das autoridades depois da grande comoção popular também divulgada pela internet.
O professor universitário, W. Gabriel de Oliveira, explica o fenômeno como uma tentativa da sociedade de promover a justiça ou mesmo expor suas críticas aos fatos ocorridos: “Uma violência inexplicável contra animais populam tão rapidamente as redes sociais quanto qualquer notícia viral. Tocam, revoltam ou lhe fazem amar ainda mais seu bicho a partir das sensações que aquela divulgação na internet aflorou. De posse desses sentimentos inflamados, é natural que as pessoas publiquem na rede algo que reforce ou rejeite a imagem, o vídeo ou a notícia de violência divulgada, como uma demonstração aos outros daquilo que se sente. Dessa forma, muitos “vilões” são rapidamente condenados através dessa nova mídia”, explica o especialista na área de mídias digitais.
Um clique para salvar uma vida
Gisele Oliveira, coordenadora de eventos da Associação Protetora dos Animais para Tratamento e Adoção (Apata), destaca a importância das redes sociais para sensibilizar as pessoas a adotarem animais abandonados: “O caso que mais me marcou desde que começamos a atuar nas redes sociais é o da Bela. Uma cachorrinha cega que foi encontrada na rua com problema de pele. Divulgamos a história dela em nosso perfil do Facebook e no mesmo dia surgiu uma adotante para a cadelinha. Fizemos o processo normal de verificação sobre a idoneidade da pessoa interessada pela Bela e no dia seguinte ela foi adotada”, conta a protetora de animais.
A União Protetora dos Animais Carentes (Upac) utiliza as redes sociais desde 2006 como ferramenta de disseminação do trabalho executado pela ONG: “No começo, utilizávamos o Orkut. Até 2008 ele era a nossa única porta de entrada na internet. Desde 2010 estamos no Facebook. Dentre as redes sociais, ele tem se tornado a mais eficiente e de maior cobertura, uma ferramenta de alta disseminação da informação. Porém, a demanda é muito grande, recebemos em média 10 apelos de animais abandonados por dia”, conta Raphaele, membro da Upac.
Meu bicho é show!
Ricardo Coutinho com a Patty, uma poodle de 13 anos, e Pretinha, uma shihtzu de 1 ano
Adote um amigo
Negão tem 6 anos de idade e está sendo devolvido da adoção, pois seu tutor faleceu. É meigo e companheiro.
Tel.: 9702 2909 / 8769 5004
10 é a média de apelos de animais abandonados por dia recebida pela Upac nas redes sociais
Multimídia
Associação Protetora dos Animais para Tratamento e Adoção (Apata)
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***Se você não pode adotar um animalzinho, pode nos ajudar doando medicamentos, vacinas, ração e ainda suas notas fi scais. Informe-se nas ONGs
opovo
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