sábado, 26 de maio de 2012

160.000 assinaturas

Vamos divulgar! Esta VITÓRIA É DOS ANIMAIS E DE TODOS NÓS!

O anteprojeto do novo Código Penal deverá tramitar no Senado e na Câmara dos Deputados. Ainda há um longo caminho pela frente. Mas iniciamos a luta com o pé direito: VENCEMOS A PRIMEIRA BATALHA! As coisas finalmente começam a acontecer!
www.crueldadenuncamais.com.br

Cadela adota filhote de gato em Pains, no Centro-Oeste de MG

Cadela adotou filhote de gato em Pains
(Foto: Carina Pereira)


É comum a rivalidade entre cães e gatos, mas em Pains, no Centro-Oeste do estado, essa realidade é bem diferente. A cadela Crika, que nunca procriou, adotou um filhote de gato e eles vivem em perfeita harmonia na casa de Maria Judite Duque, dona da cadela.

Maria encontrou o gatinho no quintal e com dificuldades para se locomover. “Assim que ele apareceu aqui em casa ela já o adotou. Onde o filhote vai a Crika vai atrás”, contou Maria.

Além de cuidar, Crika amamenta o gato. “Se ele quer mamar, vai para uma caixa improvisada no quintal de casa e a Crika vai lá cumprir o dever de mãe. Parece inacreditável, mas a cadela tem leite sim”, afirmou Judite.
Ainda sem nome, o gato convive com outros animais da casa como galinha, papagaio e outros cães. “Ele não tem nome ainda não, pois não sei se é macho ou fêmea. Mas na hora de dar um nome tem que ser um bem ‘pititico’ para combinar com o bichinho", disse.

Quem não está gostando nada dessa situação é a Meg, mãe da Crika. “A vovó adotiva do gatinho fica com ciúmes e late muito enquanto a Crika amamenta. Ela sabe que o gato não pode ser filhote dela não é mesmo?”, finalizou Judite.
Dona diz que cadela tem leite (Foto: Carina Pereira)

fonte:1.globo
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Os tesouros do universo inteiro não podem igualar ao valor de uma única vida 
Alber

Festival de carne de cão


抵制中國狗肉節Boycott of dog meat a festival in China;






Em Junho, dia 21, é o festival da carne do cão de Yulin, neste dia, milhares de cães  são massacrados.
Por favor  chamem o governo municipal de Yulin: , departamento de propaganda municipal do comitê do partido 0775 2825627: 2822451, o Conselho municipal da saúde: 2825493 a delatar, e compromisso para proibir então completamente a estupidez cruel do festival do cão do sangue de Yulin!
田園犬 (唐狗,土狗,混種狗) Promotion: Chinese Rural Dog (Tong dog, Mongrel)
Facebook


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comentário
E o tempo passou... Festival de carne dos humanos

Agora, reencarnados, os cães comem aqueles humanos que um dia os comeram - á a natural reciclagem. Os tempos mudam!

Cartão Postal dos terráqueos

Esta foto , com um cartaz "isto somos nós",será colocada pela Nasa no espaço para chamar atenção, ver se algum extra terrestre se manifesta

O que é isso Grécia? Perderam a cabeça, onde estão seus sentimentos sua grande civilização de outrora?











O autor mora na Grécia e ela fala a minha língua ...Uma senhora salvou este bebê  e  está 


com ela , recebendo tratamento. Seus ferimentos são de ácido! Ela diz que é  muito 


comum que as pessoas ataquem os pobres animais vadios e os torturam de diferentes 


maneiras. Monstros!






Abandonado na estrada, sem água e sem comida


Os gregos são FASCISTAS analfabetos - todos os dias veneno desvia-ABATE-ter muitos problemas quando saio com meus cachorros odeiam-pecuária e as pessoas que ajuda!!! !!!!



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Comentário
Ah Grécia antiga, onde suas leis seguiam em obediência ás leis da natureza! Mas... atualmente  tudo  está alarmante, o homem sofre horrivelmente e desconta suas dores e frustrações nos animais, na natureza e a  Lei desta Natureza responde! Os efeitos se vêm: a  degeneração total dos seres com suas crises, inclusive financeira. 
O resto... cada um que complete o texto em suas cabeças.
Alber

S.O.S. Não quero viver no corpo alheio.Quero minha pele de volta.r


SOS!!!!!!!!!!!!!!! SOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

► PETITION: Support Sen. Harb's Bill to End the Seal Slaughter for Good!

We're nearing the end of the seal slaughter, but we need your voice now to reach a tipping point. Please SIGN & SHARE THIS PETITION MY FRIENDS:
http://www.change.org/petitions/support-sen-harb-s-bill-to-end-the-seal-slaughter-for-good?utm_medium=facebook&utm_source=share_petition&utm_term=autopublish

Canada's commercial seal hunt is the largest slaughter of marine mammals on Earth. Shot or clubbed mainly for their fur, defenseless pups die a cruel death.

Câmara Muncipal de João Pessoa fez sessão especial sobre maus tratos contra animais - PB .



Vocês não imaginam minha alegria em ver tanta gente mobilizada na defesa dos animais. Nunca pensei em vivenciar isto... É fabuloso a invenção da Internet!!!! Sem ela não haveria tanto avanço... Axé, gente querida!!!!!

Bom Dia Paraíba - Rede Globo - 25/05/12

Cidade de Niterói coloca outdoor sobre proteção animal - RJ .


Justiça proíbe maus-tratos a animais nos rodeios em Corumbataí do Sul (PR)


O Juízo da Comarca de Barbosa Ferraz (a 108 km de Maringá) proibiu a utilização de instrumentos que provoquem maus-tratos a animais (esporas, cordas, aparelhos de choque elétrico, peiteiras e outros) nos rodeios programados para os dias 25, 26 e 27 deste mês, em Corumbataí do Sul (a 123 km de Maringá, na região Centro-Oeste do Paraná). A informação foi divulgada no fim da tarde de quinta-feira (24) pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR).
A decisão foi proferida no último dia 23, a partir de ação da Promotoria de Justiça de Barbosa Ferraz contra a empresa responsável pela realização do rodeio. Segundo o promotor de Justiça Vitor Hugo Nicastro Honesko, a Lei 10.519/02 determina que, na realização de rodeios, os instrumentos utilizados nas montarias, bem como as características do arreamento, não causem injúrias ou ferimentos aos animais. Além disso, a lei proíbe o uso de esporas com rosetas pontiagudas ou qualquer outro instrumento que cause ferimentos, incluindo aparelhos de choques elétricos.
A Justiça fixou multa de R$ 1 mil por montaria em que se utilizem instrumentos proibidos.
No início deste mês, decisão judicial já havia proibido – também a pedido do MP-PR – o uso de instrumentos que poderiam ferir os animais envolvidos em um rodeio que seria realizado em Barbosa Ferraz.
Fonte: odiario.com
  • C

Cervo e gato ‘beijam-se’ na Índia


Cervo e gato 'beijam-se' em um povoado próximo a Jodhpur, no estado indiano do Rajastão, nesta quarta-feira (25) (Foto: AP)
Um cervo e gato foram fotografados ‘beijando-se’ em um povoado próximo a Jodhpur, no estado indiano do Rajastão, nesta sexta-feira (25).
A imagem da amizade inusitada foi distribuída pela AP.
Fonte: G1

Desenvolvimento sustentável e o Código


Enfim, foi anunciada pelo governo federal sua posição em relação à proposta do novo Código Florestal brasileiro. Em resumo, uma dúzia de vetos (vetos localizados) e 32 modificações.

Segundo os porta-vozes governamentais, foram levadas em consideração “diretrizes para definir os vetos ao Código Florestal. São elas: recompor o texto aprovado pelo Senado; preservar acordos e respeitar o Congresso Nacional; não anistiar o desmatador; preservar os pequenos proprietários; responsabilizartodos pela recuperação ambiental e manter os estatutos de Área de Preservação Permanente (APP) e reserva legal”.

O anúncio reacendeu o explosivo debate sobre o tema. Ongs internacionais auto-definidas como “ambientalistas” apressaram-se de discordar por considerarem tais vetos tímidos e insuficientes, e setores mais radicalizados dos chamados “ruralistas” vociferaram por entender as mudanças como exageradas.

Um dos argumentos mais justos dentre o rol de declarações está a necessidade de recomposição do texto aprovado pelo Senado Federal. Essa formatação original, efetivamente, guardou coerência com o consubstanciado trabalho conduzido pelo primeiro relator da matéria, Aldo Rebelo, então deputado federal.

Ressalte-se que nem o escopo apresentado pela comissão presidida por Rebelo nem o resultado final aprovado pelo Senado, apesar da seriedade do trabalho realizado, atendeu aos interesses radicalizados de ambos os “fundamentalismos”. Num canto, os ditos “ruralistas” consideraram o texto “ambientalista” em demasia, noutro córner os “ambientalistas” entenderam a proposta como “ruralista” em exagero.

O mais importante, ao fim e ao cabo, vencidas as tentativas radicalizadas de “queimar” 100% do trabalho realizado, é se encontrar um denominador comum onde o desenvolvimento brasileiro seja preservado e incentivado de foma sustentável, sem extremismos. O meio ambiente não pode ser visto como antagônico ao crescimento econômico, nem por ambientalistas nem por ruralistas.
fonte: blogger

ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO


Por: » MARCOS VASCONCELOS - médico em Viçosa (AL).
Desde os meus familiares mais antigos (avô, pai, tios), temos afeição pelos animais domésticos. Crio vários cães, um dos quais, filhote de labrador preto de quatro meses, na minha casa em Viçosa, sobre cuja raça conta-se ser normalmente dócil, fiel escudeiro ao seu dono a ponto de morrer de tristeza ou deprimir-se quando o mesmo se afasta. É é um cão guloso, não chega nem a mastigar a comida deglutida. Excelente guia para os deficientes visuais, vemo-lo em filmes ou mesmo nas ruas das grandes cidades.

Em Maceió, onde moram meus filhos, possuo um ótimo cão de guarda com seis anos, o Hulk, embora seu tipo seja mais para caça. Em meu consultório, tenho ainda um cão de três anos, misto, o Blondi. Dentre os meus cães, não tenho, porém, qualquer preferência; gosto de todos e cuido deles com minha filha Nancy, que cursa veterinária na Ufal.

Cão pequeno é como criança. Não fosse eu médico de humanos, seria médico de animais, profissão bonita, que requer dedicação, vocação, amor. Certa vez estava dentro de casa e só ouvia um cachorro a chorar. Perdi a paciência e fui ver: era um bêbado chutando um cão. Quando notei que não parava de agredi-lo, fui obrigado a tomar as dores do animal: – Ei, rapaz, não maltrate mais o cachorro! Ele está quieto e indefeso no canto dele. O bêbado fez que nem me ouviu. Disse-lhe, então, que, caso continuasse, chamaria a polícia. Foi que parou; saiu-me xingando e chutou o que encontrava pela frente...

É horrível o cativeiro. Pior ainda aquele que, sem condições financeiras, tempo disponível, pessoal treinado, condena os animais moribundos à falta de cuidados mínimos para que possam sobreviver em boa saúde. Muitas desumanidades se noticiam, cujos irresponsáveis ainda questionam o direito de guarda para os animais indefesos. O Estado e parceiros deveriam manter locais para abrigar animais domésticos maltratados e abandonados e, através da divulgação, conseguir donos para adoção, pois ainda se sente muito xodó por eles. Convém recordar que o ex-presidente Getúlio Vargas assinou um decreto em 1934 que dizia: os animais são de propriedade do Estado e o cidadão tem por dever assistir, respeitar e compreendê-los.

Animais de estimação, portanto, merecem carinho, cuidado, humanismo; do contrário, não devem ser criados, apenas admirados.

fonte:gazetaweb

Sessão homenageia defensores dos direitos dos animais


A Câmara Municipal faz neste sábado (26), às 9h, sessão solene no Memorial de Curitiba, no Largo da Ordem, em homenagem às entidades e personalidades que atuam na defesa dos direitos dos animais na capital e região metropolitana.
A solenidade, proposta pelo vereador Jair Cézar (PSDB), terá a presença da primeira-dama de Porto Alegre  (RS), Regina Becker, voluntária da Secretaria Especial dos Direitos dosAnimais  (Seda), que ministrará palestra sobre o tema Os animais e a cidade, como conviver com eles.
O evento será uma oportunidade de conhecer as experiências bem-sucedidas implantadas na capital gaúcha, bem como promover o debate para propor políticas e programaspúblicos em defesa dos direitos animais em Curitiba, pois contará com a presença de diversas autoridades, diz Jair Cézar.
Também participarão representantes de Prefeitura de Curitiba, Conselho Municipal de Proteção aos Animais de Curitiba (Comupa); Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-PR); coordenação dos cursos de Medicina Veterinária de Curitiba e região metropolitana, entre outros.

Carroceiro cria animais em lixão


Um lixão a céu aberto e cheio de restos de comida virou casa de cerca de 30 cães, além de gatos e galinhas. Quem leva os animais para o local é um carroceiro, identificado como José Padilha, que invadiu terreno da Prefeitura às margens do Córrego dos Ourives, no fim da Rua Patagônia, no bairro Taboão, divisa de São Bernardo com a Capital. Muitos dos animais têm sarna e bicheira.
Segundo vizinhos, o carroceiro, que não estava no terreno enquanto a equipe do Diário vistoriou o local, é agressivo e não permite que os animais sejam tratados, castrados e doados. Há relatos de que ele abusa sexualmente das cadelas. "Os animais precisam sair daqui, e esse terreno deve ser limpo", diz a professora Thailla Santana Sousa, 25 anos.
Há pelo menos um mês, ela e duas amigas, a blogueira Marina Fujii, 25, e a psicóloga Maira Chittero de Oliveira, levam ração e tentam, em vão, retirar os bichos de lá. "Até agora conseguimos resgatar apenas duas cadelas, que estão para adoção. Mas há várias que ele não deixa chegar perto e, sem castração, os bichos estão se reproduzindo aos montes", disse Maira. Atualmente há duas cadelas prenhas.
Segundo a Prefeitura, em julho do ano passado houve intervenção no terreno, com a participação de agentes de várias secretarias, como de Saúde, Desenvolvimento Social e Cidadania, Gestão Ambiental e Serviços Urbanos, além da Guarda Municipal. Na ocasião, foi recolhida grande quantidade de lixo e o acesso à área foi interditado. Houve tentativa de convencer o catador a deixar o terreno, mas ele se recusou. O Centro de Controle de Zoonoses apreendeu oito cavalos durante a ação.
Padilha invadiu novamente o local em poucos dias. A limpeza do terreno é periódica, mas não dá conta do acúmulo de lixo. A última foi feita pela Secretaria de Serviços Urbanos no dia 16. Em menos de dez dias, o carroceiro acumulou montanhas do tamanho de uma pessoa de 1,70 m. E, ao menos por enquanto, o problema segue sem solução.
fonte: dgabc

Borboleta rara se beneficia do aquecimento global e se multiplica


Borboleta argos marrom antes rara, agora se beneficia do aquecimento global (Foto: Science/AAAS)
As mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global já causam impacto em uma espécie de borboleta, que era considerada rara até os anos 1980. E esse impacto, para ela, é positivo. A conclusão é de um estudo publicado na edição desta sexta-feira (25) da revisa “Science”.
Marrom e com pintas laranjas, a borboleta da espécie “argo marrom” (Aricia agestis) está procurando novos locais para viver, por causa dos verões mais quentes no Reino Unido. Segundo os pesquisadores, ela está indo cada vez mais para o Norte em busca de climas mais frescos (no Hemisfério Norte, quanto mais pra cima, mais frio).
Nessa região, a flor gerânio é bem comum e é exatamente essa planta que as lagartas da espécie usam para se alimentar. Com mais alimento disponível, a argo marrom passa agora por um verdadeiro “baby boom”.
De acordo com os pesquisadores da Universidade de York, a espécie já avançou 79 quilômetros nos últimos 20 anos e atualmente é encontrada com facilidade no interior do país.
“Haverá vencedores e perdedores da mudança climática. É importante que comecemos a entender como essas complexas interações entre espécies afetam suas habilidades de se adaptar às mudanças para que possamos identificar as que podem estar sob risco e onde devemos focar os esforços de conservação”, disse uma das co-autoras do trabalho, Jane York.
Fonte: G1

Folha.com faz apologia à pesca de atuns, espécie ameaçada de extinção


Depois de ter feito, no ano passado,uma reportagem implicitamente elogiosa ao aumento da profundidade do alcance da pesca, a Folha.com novamente faz uma antiética apologia à atividade no último dia 23.
A reportagem intitulada “Atum gigante de 470 kg causa rebuliço entre chefs japoneses em São Paulo”, convenientemente publicada na seção Comida – ao invés de Ambiente ou Bichos, como deveria ser com toda reportagem que fale de animais -, sutilmente comemora o assassinato de um enorme atum, considerando o acontecimento um motivo de êxtase aos chefs de culinária onívora japonesa. Tratava-se de um atum bluefin atlântico (Thunnus thynnus), considerado Ameaçado na lista da União Internacional pela Conservação da Natureza e Recursos Naturais (IUCN) e descrito pela própria Folha como “o mais raro” atum do mundo.
Não importou à reportagem o estado ambiental de ameaça de extinção desse atum, nem se o peixe em si sofreu excruciantemente quando foi retirado da água para fins gastronômicos que já se sabe que são completamente desnecessários.
A reportagem acaba incentivando que os pescadores procurem e matem mais atuns como esse, para que os chefs comemorem a pesca de animais gigantes. Essa sanha econômica que tanto mal faz ao meio ambiente pode ser sentida ao lermos esse trecho:
Estavam a esperar, numa ansiedade sem disfarce, o atum “bluefin”, o mais raro e cobiçado do mundo, que estava a caminho.
Nunca nenhum daqueles cozinheiros, muitos deles há 30 anos nesse mercado, havia visto um peixe daquele tamanho: robusto, prateado, brilhante, de 470 kg e quase três metros de comprimento.
Desde a década de 70, diziam, um peixe daquele porte não era pescado no Brasil.
Quando são pegos, geralmente em águas mais profundas e frias (onde acumulam mais gordura, que serve de energia e isolamento térmico), vão direto para o maior mercado de peixes do mundo, em Tóquio, que já foi cenário de leilões milionários.
São os japoneses, fanáticos pela pesca do atum, que observam por imagem de satélite, à exaustão, os padrões migratórios desses animais velozes, que se alimentam de sardinha, lula e arenque.
Assim, incrementam a busca em alto-mar, em barcos espalhados pelos oceanos, com altíssima tecnologia, que lhes permite “fisgar” os peixes em grandes profundidades.
E a total desnecessidade e elitismo dessa pesca ficam patentes no trecho seguinte da reportagem:
Após tratado na presença dos sushimen frenéticos, de câmeras em punho, foram aproveitados 380 kg, vendidos por R$ 152 mil (R$ 400 o quilo), preço definido ao final da jornada.
[...]
Restaurantes como Aya, Aizomê, Koji, Nagayama, Kosushi e Sushi Lika levaram parte dessa carne valiosa. Ela será servida, até acabar o estoque, a preços que chegam a R$ 100 por dupla de sushi.
Isso seguido por um infográfico, que omite completamente a situação ambiental das quatro espécies de atum mais perseguidas pelo ser humano no mundo (albacora, yellowfin, bluefin e blackfin), e uma lista de quatro restaurantes de culinária onívora japonesa em todos os quais o sushi de atum é sempre caríssimo, custando cada um entre 25 e 50 reais, mostrando que a pesca de atuns já não serve mais a qualquer propósito nutricional, mas sim por prazer gastronômico, um luxo cuja futilidade e dispendiosidade são comparáveis ao uso de casacos e acessórios de pele.
Tal reportagem faz um óbvio desserviço à causa ambiental e animal. Incentiva que a pesca continue matando mais e mais atuns – e, por tabela, outros peixes considerados raros – com todo o sofrimento excruciante da remoção da água e dos métodos de abate (que podem abranger a “simples” asfixia, o abate a pauladas, o choque térmico e outros métodos), tratando os oceanos do planeta como meras piscinas ou minas de carne sob propriedade a serviço dos luxos da humanidade e esvaziando a fauna neles contida. E, claro, incentiva a mentalidade de pôr luxo e glamour acima do direito à vida dos animais não humanos, tal como um site que fala de moda citando objetos de peles naturais.
E o mais grave de tudo é que isso se dá no contexto da prisão e soltura (por enquanto ainda não dá para falar de libertação propriamente dita) do Capitão Paul Watson, líder do Sea Shepherd, uma entidade que visa justamente o combate a esse tipo de matança de animais. Enquanto o Brasil todo faz, preocupadíssimo, junto ao restante do mundo, uma campanha em prol da libertação do herói dos oceanos, convocando o preenchimento de abaixo-assinados, o envio de cartas à ministra da justiça alemã (Watson está detido na Alemanha) e a realização de protestos na frente dos consulados alemães, a Folha.com dá gás e incentivo logo àqueles que mais se interessam na prisão e até na morte do capitão – os matadores da fauna oceânica, pescadores de atuns e outros animais de porte pesado.
Protestos devem ser enviados aos comentários da reportagem (requer cadastro) e também à Redação da Folha.com, via Ombudsmanao Twitter da seção Comida e à fanpage da mesma no Facebook (os comentários de protesto podem ser deixados nos posts mais recentes da fanpage).
    fonte:anda

Reacção em cadeia leva a morte de corais


Equipa internacional descobre passos que levam a destruição de recifes

A depleção de oxigénio e a acidez do meio ambiente criam uma reacção em cadeia que leva à morte dos corais. Investigadores do Max Planck Institute para a Microbiologia Marinha, em Brema (Alemanha) em colaboração com colegas australianos, italianos e do Sultanado de Omã estudaram como é que estes animais marinhos morrem quando expostos à sedimentação.

A formação de recifes de corais cobre a superfície das regiões tropicais costeiras, a 30 graus do Sul e Norte do Equador. Os pólipos de coral constroem os esqueletos de carbonato que se formam nos recifes há centenas a milhares de anos. A fotossíntese das algas simbióticas dentro dos pólipos produz oxigénio e carbo-hidratos de dióxido de carbono e água, alimentando-os ao mesmo tempo.
Desde os anos 80 que o processo de descoloração está em estudo: temperaturas elevadas de um para três graus induzem as algas a produzir toxinas. Os pólipos reagem expelindo as algas e o recife de corais vai perdendo a cor. Sem uma relação simbiótica o coral apenas sobrevive algumas semanas.

As zonas costeiras com excesso de erosão e onde os rios expelem sedimentos orgânicos para o mar, são prejudiciais para os corais, já que podem morrer rapidamente quando exposto à sedimentação. Miriam Weber, cientista do Max Planck Institute, explica que “a combinação de depósitos de sedimento e elevada matéria orgânica com microrganismos pode causar a morte súbita de corais”. A investigadora refere ainda que para conseguirem “controlar estes parâmetros físicos, químicos e biológicos realizaram várias experiências, no Instituto Australiano para as Ciências Marinhas, em condições controladas em grandes contentores, para que pudessem imitar o habitat natural”.
Três fases de desgaste

A equipa conseguiu assim recriar os passos que levam à deterioração dos corais. O primeiro, verifica-se quando uma camada de dois milímetros de sedimento enriquecida por compostos orgânicos cobre os corais, a luz é bloqueada e leva as algas a parar a sua fotossíntese.

Na segunda fase, se os sedimentos forem organicamente enriquecidos, a digestão do material orgânico através da actividade microbial reduz concentrações de oxigénio e a este ponto, outros micróbios vão assumir a digestão de grandes compostos de carbono por fermentação e hidrólise, baixando o pH.

Já na última fase do processo, a falta de oxigénio e as condições de acidez prejudicam de forma irreversível pequenas áreas de tecido de corais. A matéria morta é digerida por micróbios que produzem sulfito de hidrogénio, um composto que é altamente tóxico para os corais restantes. Aquilo que resta da superfície de corais coberta por sedimento é morto em menos de 24 horas.

«Censo da Biodiversidade» quer inventariar fauna e flora da Amazónia



Projecto está a ser realizado por investigadores do Museu Paraense Emílio Goeldi

2012-05-21
Página 'online' do Censo da Biodiversidade, do Museu Goeldi
Página 'online' do Censo da Biodiversidade, do Museu Goeldi
Investigadores brasileiros querem disponibilizar na Internet a lista completa das milhares de espécies de fauna e flora da Amazónia. O projecto, intitulado Censo da Biodiversidade (que se encontra aqui), agrega por enquanto apenas três mil espécies de animais, todas nativas da região do Pará. A iniciativa está a ser coordenada por investigadores do Museu Paraense Emílio Goeldi.
Os cientistas querem que até ao final do ano fazer o levantamento de toda a Amazónia brasileira. Para concluir realizar a tarefa, o projecto está ligado a outras ferramentas virtuais internacionais que registam as espécies existentes no planeta.
Sem esta base de dados estar completa é mais difícil, dizem os cientistas, proteger as áreas ameaçadas pela pressão humana ou estudar as raízes evolutivas de plantas e animais. No entanto, a escassez de profissionais especializados em sistemática, ramo da biologia que inventaria e descreve a biodiversidade e estuda as relações filogenéticas entre os organismos, torna a tarefa mais difícil.
Existem aproximadamente 10 por cento de mamíferos e aves da Amazónia ainda desconhecidas. Quanto a répteis e anfíbios, o número desconhecimento é muito maior, admitem os investigadores. Informações como nome científico, família e, nalguns casos, a categoria de ameaça de extinção de cada espécie vão fazer parte da lista.
O objectivo do projecto é “informar a sociedade sobre a riqueza da biodiversidade amazónica, permitindo acompanhar as mudanças desta riqueza, bem como do conhecimento sobre ela, ao longo dos anos”, explica o museu. A ideia, acrescenta, “é agregar as informações obtidas por diferentes iniciativas a fim de disponibilizar publicamente números confiáveis e actualizados, com frequência regular”.
fonte: cienciahoje.pt

Divulgação


http://www.greenpeace-comunicacao.org.br/email/cyberativismo/ciber_25-05-2012a.html

Uma lei de proteção das florestas precisa vir dos brasileiros
 
Olá Albertina,
Hoje vamos dormir sem saber qual é a lei que rege a proteção das florestas. O prazo para que a presidente vetasse ou sancionasse o Código Florestal terminava hoje, mas mesmo assim não há clareza das medidas que serão tomadas. A única coisa que se sabe é que a presidente não vetou tudo, como mais de 2 milhões de pessoas já haviam pedido.
As modificações ao Código Florestal serão divulgadas em documento oficial só na próxima segunda-feira. Sem o veto total de Dilma ao novo Código Florestal, resta às florestas a lei do Desmatamento Zero.
Divulgue a Campanha
A lei pela proteção das florestas brasileiras só depende de você agora. Faça sua parte, divulgue, compartilhe e ajude a salvar o verde do Brasil.
Compartilhando com amigos, divulgando nas redes sociais, você nos ajuda
Acompanhe pelo site os desdobramentos da votação.
 
Tatiana de CarvalhoAté mais,
Tatiana de Carvalho
Coordenadora da Campanha da Amazônia
Greenpeace

Folha.com faz apologia à pesca de atuns, espécie ameaçada de extinção


Cardume de atum (Foto: Corbis/Stock Photos)
Depois de ter feito, no ano passado,uma reportagem implicitamente elogiosa ao aumento da profundidade do alcance da pesca, a Folha.com novamente faz uma antiética apologia à atividade no último dia 23.
A reportagem intitulada “Atum gigante de 470 kg causa rebuliço entre chefs japoneses em São Paulo”, convenientemente publicada na seção Comida – ao invés de Ambiente ou Bichos, como deveria ser com toda reportagem que fale de animais -, sutilmente comemora o assassinato de um enorme atum, considerando o acontecimento um motivo de êxtase aos chefs de culinária onívora japonesa. Tratava-se de um atum bluefin atlântico (Thunnus thynnus), considerado Ameaçado na lista da União Internacional pela Conservação da Natureza e Recursos Naturais (IUCN) e descrito pela própria Folha como “o mais raro” atum do mundo.
Não importou à reportagem o estado ambiental de ameaça de extinção desse atum, nem se o peixe em si sofreu excruciantemente quando foi retirado da água para fins gastronômicos que já se sabe que são completamente desnecessários.
A reportagem acaba incentivando que os pescadores procurem e matem mais atuns como esse, para que os chefs comemorem a pesca de animais gigantes. Essa sanha econômica que tanto mal faz ao meio ambiente pode ser sentida ao lermos esse trecho:
Estavam a esperar, numa ansiedade sem disfarce, o atum “bluefin”, o mais raro e cobiçado do mundo, que estava a caminho.
Nunca nenhum daqueles cozinheiros, muitos deles há 30 anos nesse mercado, havia visto um peixe daquele tamanho: robusto, prateado, brilhante, de 470 kg e quase três metros de comprimento.
Desde a década de 70, diziam, um peixe daquele porte não era pescado no Brasil.
Quando são pegos, geralmente em águas mais profundas e frias (onde acumulam mais gordura, que serve de energia e isolamento térmico), vão direto para o maior mercado de peixes do mundo, em Tóquio, que já foi cenário de leilões milionários.
São os japoneses, fanáticos pela pesca do atum, que observam por imagem de satélite, à exaustão, os padrões migratórios desses animais velozes, que se alimentam de sardinha, lula e arenque.
Assim, incrementam a busca em alto-mar, em barcos espalhados pelos oceanos, com altíssima tecnologia, que lhes permite “fisgar” os peixes em grandes profundidades.
E a total desnecessidade e elitismo dessa pesca ficam patentes no trecho seguinte da reportagem:
Após tratado na presença dos sushimen frenéticos, de câmeras em punho, foram aproveitados 380 kg, vendidos por R$ 152 mil (R$ 400 o quilo), preço definido ao final da jornada.
[...]
Restaurantes como Aya, Aizomê, Koji, Nagayama, Kosushi e Sushi Lika levaram parte dessa carne valiosa. Ela será servida, até acabar o estoque, a preços que chegam a R$ 100 por dupla de sushi.
Isso seguido por um infográfico, que omite completamente a situação ambiental das quatro espécies de atum mais perseguidas pelo ser humano no mundo (albacora, yellowfin, bluefin e blackfin), e uma lista de quatro restaurantes de culinária onívora japonesa em todos os quais o sushi de atum é sempre caríssimo, custando cada um entre 25 e 50 reais, mostrando que a pesca de atuns já não serve mais a qualquer propósito nutricional, mas sim por prazer gastronômico, um luxo cuja futilidade e dispendiosidade são comparáveis ao uso de casacos e acessórios de pele.
Tal reportagem faz um óbvio desserviço à causa ambiental e animal. Incentiva que a pesca continue matando mais e mais atuns – e, por tabela, outros peixes considerados raros – com todo o sofrimento excruciante da remoção da água e dos métodos de abate (que podem abranger a “simples” asfixia, o abate a pauladas, o choque térmico e outros métodos), tratando os oceanos do planeta como meras piscinas ou minas de carne sob propriedade a serviço dos luxos da humanidade e esvaziando a fauna neles contida. E, claro, incentiva a mentalidade de pôr luxo e glamour acima do direito à vida dos animais não humanos, tal como um site que fala de moda citando objetos de peles naturais.
E o mais grave de tudo é que isso se dá no contexto da prisão e soltura (por enquanto ainda não dá para falar de libertação propriamente dita) do Capitão Paul Watson, líder do Sea Shepherd, uma entidade que visa justamente o combate a esse tipo de matança de animais. Enquanto o Brasil todo faz, preocupadíssimo, junto ao restante do mundo, uma campanha em prol da libertação do herói dos oceanos, convocando o preenchimento de abaixo-assinados, o envio de cartas à ministra da justiça alemã (Watson está detido na Alemanha) e a realização de protestos na frente dos consulados alemães, a Folha.com dá gás e incentivo logo àqueles que mais se interessam na prisão e até na morte do capitão – os matadores da fauna oceânica, pescadores de atuns e outros animais de porte pesado.
Protestos devem ser enviados aos comentários da reportagem (requer cadastro) e também à Redação da Folha.com, via Ombudsmanao Twitter da seção Comida e à fanpage da mesma no Facebook (os comentários de protesto podem ser deixados nos posts mais recentes da fanpage).
fonte: anda

Morte de coalas continua na Austrália

Tagédia

Foto: Joel Sartore/National Geographic
A foto de um coala morto chocou a população da Austrália. O animal, que é símbolo do país, foi inserido na lista de espécies protegidas pelo governo federal depois de uma longa campanha. Entretanto, o número de mortes do marsupial não para de crescer. As informações são do jornal italiano Corrieri Della Sera.
De acordo com relatório publicado na revista National Geographic, edição de maio, nos últimos 20 anos, entre New South e Queensland houve uma diminuição de 30% a 40% no número de coalas. A revista ilustra a reportagem com uma foto, tirada de uma clínica de Queensland, em que dezenas de coalas aparecem deitados, sem vida, em uma grande lona.
Todos estes animais retratados na fotografia morreram em decorrência de atropelamentos ou de ataques de cães. Foram os próprios veterinários da clínica que propuseram ao fotógrafo Joel Sartore que registrasse esta tragédia diária por meio de uma imagem crua e eloquente. O objetivo é que as pessoas que vivem fora do continente conheçam o que está acontecendo.
“Ver aqueles animais mortos, muitos deles filhotes abraçados ainda à mãe, foi realmente deprimente”, disse Sartore. “Nos últimos dias já vi muitas mortes assim. Eu os olhava enquanto davam seus últimos suspiros na mesa de cirurgia. Foi muito triste. Estes da foto morreram em apenas uma semana.”
A verdadeira causa desta carnificina, afirmam os protetores animais, é a expansão urbana e a irresponsabilidade dos construtores que, sem algum escrúpulo, cimentam campos inteiros onde antes habitavam os coalas.
No último dia 30, o ministro do Meio Ambiente Tony Burke, pressionado pela campanha feita pelas associações de proteção animal, declarou que o coala é “vulnerável” e que irá promover um trabalho de sensibilização em toda a Austrália.
A população espera que regras sejam adotadas para frear as mortes. “O coala é o animal símbolo deste país e ocupa um papel especial na nossa comunidade. Os nossos cidadãos querem que a existência desta espécie seja assegurada e desejam que o coala seja protegido para as futuras gerações”, completou o ministro.
fonte:anda

Juiz adia decisão sobre destino de cão condenado à prisão na Irlanda do Norte


Família aguarda decisão judicial. Na foto, o cão Lennox (Foto: UTV News)
Lennox foi retirado de sua casa em maio de 2010 por oficiais da Prefeitura de Belfast, e uma corte decidiu que Lennox deveria ser sacrificado.
Mas a tutora do cão, Caroline Barnes, argumentou que Lennox nunca mordeu ninguém, quando ela levou o caso perante os juízes sênoirs da Irlanda do Norte, em uma tentativa final para salvar a vida do cão.
Em setembro de 2011, um juiz da Corte decidiu que o cão de sete anos era perigoso, e deveria ser sacrificado, de acordo com o Ato de Cães Perigosos de 1997.
Caroline Barnes, a tutora de Lennox, deixa a corte (Foto: UTV News)
A legislação prevê eutanásia automática para qualquer cachorro de raça de tipo pitbull, e a decisão final é do juiz, que decreta se o animal deve ser sacrificado ou não, por representar um perigo à sociedade.
Na quinta feira, dia 24 de maio de 2012, em um apelo final à sentença dada à Lennox, o advogado de Caroline Barnes declarou que o juiz da corte está errado.
Michael Lavery argumentou que Lennox nunca mordeu ninguém, e nenhum crédito foi dado ao mesmo por bom comportamento, desde que foi levado pelos oficiais.
Michael argumentou “Resume-se a isto: é automático que, se um cão é periogoso, por assim dizer, ou mostrar algum sinal de característica perigosa, ele nunca será capaz de provar seu valor?”, falou o advogado.
“Ele (o juiz da corte) não deu atenção à questão sobre se o cachorro poderia ser seguro ou não.”
Mas de acordo com David Scoffield, advogado representando a prefeitura, todas as condições foram examinadas.
“O que mais o juiz deveria ter considerado que ele não considerou?” perguntou David.
“Ele revisou a questão da focinheira, ele revisou a questão de manter o cachorro confinado, ele revisou a questão de manter o cachorro em uma coleira.”
David Scoffield disse também: “Esta é uma conclusão a ser feita pelo juiz, de que a imposição das condições não foram suficientes para provar que o cachorro não representa um perigo.”
Os três juizes ainda não anunciaram suas decisões.
O Juiz Sênior de Justiça Senhor Declan Morgan informou: “Daremos nosso julgamento sobre este caso em breve.”
    fonte:anda