A Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (Spac) levou à Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) denúncia sobre uma cadelinha encontrada com a cabeça decepada, no domingo (25), na das ruas Mario Miró com Manoel Claro Alves, na Vila Oficinas, bairro Cajuru, em Curitiba. O corpo da cadela, uma filhote de cerca de cinco meses, estava na rua, ao lado da cabeça, que estava em um prato.
Quem se deparou com a cena foi uma pessoa identificada como Siegmar, que escreveu s situação em seu blog e logo ganhou as redes sociais em posts indignados dos internautas.
“Hoje (25 de março) pela manhã, ao passear com meus cães, deparei com esta triste e cruel cena. Na esquina das ruas Mario Miró com Manoel Claro Alves, aqui na Vila Oficinas, Cajuru, em Curitiba, encontrei este pequeno animal degolado num ritual. Não gosto de postar imagens tristes, mas faço para denunciar a ignorância que nos cerca. Que espécie de lixo humano é capaz de um ato deste?”, questiona Siegmar. Ele afirma , ainda, que a cachorrinha tinha no máximo cinco meses e diz que levaria as imagens e denúncia à DPMA.
Nos comentários, muitos internautas levantam a possibilidade de se tratar de um ritual de magia negra.
A veterinária Gilmara de Paula da Luz, da Spac, que esteve no local, acredita que a cabeça tenha sido cortada após a morte, pois não havia sangue no corpo ou outros sinais de ferimentos. O corte no pescoço, segundo ela, foi único e preciso. Não foi possível identificar a causa da morte. O corpo do cão foi levado para a Spac e recolhido posteriormente pelo serviço da Prefeitura de Curitiba.
A Spac pede a quem tiver informações sobre os responsáveis por este ato, que entre em contato com a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) pelo telefone (41) 3356-7047 .
Fonte: Bonde
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