Entre as soluções para o conflito entre humanos e elefantes está a criação de uma reserva na região, afastando os agricultores das rotas migratórias dos elefantes
Maputo - Manadas de elefantes furiosos estão aterrorizando vários povoados de Moçambique perto da fronteira com o Zimbabwe, atacando a população, devastando as colheitas e semeando o pânico entre os estudantes, denunciou nesta quarta-feira (18) o jornal Noticias.
Os moradores do povoado de Mucumbura se queixam de que vivem em estado de sítio devido aos elefantes, que danificam suas plantações. Revelam que as crianças da zona vivem aterrorizadas porque no caminho para a escola temem cruzar com os animais, que recentemente pisotearam um professor, deixando-o ferido.
Segundo as autoridades, entre as soluções possíveis ao conflito entre humanos e elefantes figura a criação de uma reserva na região, afastando os agricultores das rotas migratórias dos elefantes e instalando água potável para que as pessoas não tenham que compartilhar seus pontos de abastecimento de água com os animais. O governador provincial, Alberto Vaquina, diz que não podem matar os animais porque isso criaria um desequilíbrio no ecossistema.
Fonte: .africa21digital
Maputo - Manadas de elefantes furiosos estão aterrorizando vários povoados de Moçambique perto da fronteira com o Zimbabwe, atacando a população, devastando as colheitas e semeando o pânico entre os estudantes, denunciou nesta quarta-feira (18) o jornal Noticias.
Os moradores do povoado de Mucumbura se queixam de que vivem em estado de sítio devido aos elefantes, que danificam suas plantações. Revelam que as crianças da zona vivem aterrorizadas porque no caminho para a escola temem cruzar com os animais, que recentemente pisotearam um professor, deixando-o ferido.
Segundo as autoridades, entre as soluções possíveis ao conflito entre humanos e elefantes figura a criação de uma reserva na região, afastando os agricultores das rotas migratórias dos elefantes e instalando água potável para que as pessoas não tenham que compartilhar seus pontos de abastecimento de água com os animais. O governador provincial, Alberto Vaquina, diz que não podem matar os animais porque isso criaria um desequilíbrio no ecossistema.
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