Cerca de 1.200 animais de laboratório estão correndo o risco de morrer por desnutrição na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). O motivo é a manifestação realizada pelos alunos da instituição. Eles no momento estão bloqueando o biotério e a passagens de pesquisadores responsáveis pela limpeza e alimentação dos animais com tábuas de madeira e sofás.
Segundo a TV Bahia, os animais estão sem comer há três dias. A coordenadora de Biologia da universidade, Marilene Rocha, revelou que os animais vão começar a comer uns aos outros para sobreviver.
“Os animais vão entrar em inanição e eles próprios começam a fazer a autofagia. Mães vão comer os filhotes e isso vai causar um dano sobremaneira”, revelou a coordenadores em entrevista a TV Bahia.
Os protestos acontecem desde a quarta-feira (11). Os alunos protestam contra a má qualidade da comida, a falta de condições de higiene do restaurante, o fechamento de um restaurante particular e pedem também a ampliação do refeitório, além da extensão da gratuidade para todo os estudantes.
Em nota, a Reitoria da universidade diz que “a Administração tem agido no sentido de adequar o serviço, através de ações como a readequação do cardápio, pequenas reformas de adaptação do prédio, elaboração de projeto de ampliação do espaço físico, estabelecimento de comissão de acompanhamento permanente, e aumento da cota diária de refeições subsidiadas a R$ 1”.
Quanto à bolsa alimentação, a Reitoria relata que a reivindicação não é plausível, pois “todos os ‘excedentes’ demandantes que se inscreveram no processo de avaliação e atenderam aos critérios sócio-econômicos de seleção, foram contemplados”.
Segundo a TV Bahia, os animais estão sem comer há três dias. A coordenadora de Biologia da universidade, Marilene Rocha, revelou que os animais vão começar a comer uns aos outros para sobreviver.
“Os animais vão entrar em inanição e eles próprios começam a fazer a autofagia. Mães vão comer os filhotes e isso vai causar um dano sobremaneira”, revelou a coordenadores em entrevista a TV Bahia.
Os protestos acontecem desde a quarta-feira (11). Os alunos protestam contra a má qualidade da comida, a falta de condições de higiene do restaurante, o fechamento de um restaurante particular e pedem também a ampliação do refeitório, além da extensão da gratuidade para todo os estudantes.
Em nota, a Reitoria da universidade diz que “a Administração tem agido no sentido de adequar o serviço, através de ações como a readequação do cardápio, pequenas reformas de adaptação do prédio, elaboração de projeto de ampliação do espaço físico, estabelecimento de comissão de acompanhamento permanente, e aumento da cota diária de refeições subsidiadas a R$ 1”.
Quanto à bolsa alimentação, a Reitoria relata que a reivindicação não é plausível, pois “todos os ‘excedentes’ demandantes que se inscreveram no processo de avaliação e atenderam aos critérios sócio-econômicos de seleção, foram contemplados”.
Na nota, a Reitoria da Uefs declara ainda que está em andamento o processo para abertura de processo licitatório do restaurante.
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