Por Robson Fernando de Souza (da Redação)
Os golfinhos explorados são chamados de Tursiops, e estão sendo equipados com armas de fogo e facas em suas cabeças. Os propósitos do treinamento ainda são um segredo, mas é possível especular que seja um precedente para explorar mais golfinhos no futuro como forma de defesa nacional contra eventuais ataques terroristas, barcos tomados e pilotados por criminosos e também contra eventuais ataques de nações que venham a declarar guerra contra a Ucrânia.
Atualmente estão sendo explorados dez golfinhos, no oceanário de Sevastopol, segundo afirma uma fonte do serviço de segurança da Ucrânia. E o país do Leste Europeu não é o único a recorrer a esse expediente que revolta os seres humanos partidários da paz: as forças armadas dos Estados Unidos também exploram golfinhos para fins militares, por sua vez num centro de treinamento em San Diego, na Califórnia.
Historicamente o ser humano tem explorado para fins bélicos, ao longo dos milênios, animais de diversas espécies, como cavalos, camelos, dromedários, elefantes, porcos, cães, pombos, entre tantos outros, muitas vezes forçando-os a tarefas suicidas. Isso na intenção de matar militares e civis cujo “crime” foi ter nascido em Estados considerados inimigos. Essa é uma história milenar de vergonha e bestialidade humana, na qual a ação dos militares ucranianos escreve mais uma página.
fonte: anda
Foto: Flickr.com/Just Taken Pics/cc-by
Exploração e matança de inocentes sempre andaram juntas com a guerra e a incapacidade da espécie humana de viver em paz com seus semelhantes. E a novidade da Marinha da Ucrânia não foge à regra. As forças armadas daquele país estão explorando golfinhos para ações militares submarinas, que incluem ataques a navios e manobras de desvio de atenção de marinhas inimigas.Os golfinhos explorados são chamados de Tursiops, e estão sendo equipados com armas de fogo e facas em suas cabeças. Os propósitos do treinamento ainda são um segredo, mas é possível especular que seja um precedente para explorar mais golfinhos no futuro como forma de defesa nacional contra eventuais ataques terroristas, barcos tomados e pilotados por criminosos e também contra eventuais ataques de nações que venham a declarar guerra contra a Ucrânia.
Atualmente estão sendo explorados dez golfinhos, no oceanário de Sevastopol, segundo afirma uma fonte do serviço de segurança da Ucrânia. E o país do Leste Europeu não é o único a recorrer a esse expediente que revolta os seres humanos partidários da paz: as forças armadas dos Estados Unidos também exploram golfinhos para fins militares, por sua vez num centro de treinamento em San Diego, na Califórnia.
Historicamente o ser humano tem explorado para fins bélicos, ao longo dos milênios, animais de diversas espécies, como cavalos, camelos, dromedários, elefantes, porcos, cães, pombos, entre tantos outros, muitas vezes forçando-os a tarefas suicidas. Isso na intenção de matar militares e civis cujo “crime” foi ter nascido em Estados considerados inimigos. Essa é uma história milenar de vergonha e bestialidade humana, na qual a ação dos militares ucranianos escreve mais uma página.
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