sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Tutores precisam estar atentos à linguagem corporal dos animais


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Comportamento

Tutores precisam estar atentos à linguagem corporal dos animais

12 de outubro de 2012 às 13:00

Camila Ferreira, 24 anos, observou o comportamento da cadelinha Meg para se “comunicar” com ela. (Foto: Arthur Souza/DP/D.A Press)
Apesar da relação estreita entre os animais e seus tutores, existem peculiaridades no comportamento animal que não devem ser ignoradas. Eles aprendem a lidar com nossa forma de comunicação humana, mas é importante que os tutores também se adequem às maneiras que os animais têm de se expressarem. A mais comum delas é a linguagem corporal. Observar a postura, expressões e “ouvi-lo” ajudará você a compreender de forma mais clara o que, de fato, seu animal precisa.
Todo o corpo do animal serve para que ele transmita a mensagem que deseja. Quando o cão fica feliz ao encontrar o tutor, por exemplo, é bem comum ele começar a abanar o rabinho. Ou, quando fica triste, baixa as orelhas. Com os tutores atentos a estes pequenos detalhes, o relacionamento entre humanos e animais torna-se muito mais fácil. Para cada sentimento, reações diferentes são apresentadas. Geralmente, os cães podem se comportar de maneira mais insegura, alegre, agressiva, ansiosa ou submissa, entre outros.
De acordo com veterinários, apenas o ato de observar seu animal já ajuda na percepção do seu tipo comportamental. Cães inseguros, por exemplo, tendem a querer aparentar um tamanho menor do que seu normal, deixando o corpo curvado e a calda entre as patas. Quando estão agitados, eles podem brincar de morder (principalmente os filhotes); balançam muito o rabo, inclinando a parte de trás do corpo. Foi através dessas observações que a administradora Camila Ferreira, de 24 anos, conseguiu compreender o temperamento de sua cadelinha Meg, uma shih tzu de apenas oito meses.
“Com o passar do tempo, comecei a perceber que quando ela queria alguma coisa, mudava de comportamento. Por exemplo, quando estava agitada e queria passear, ficava correndo em direção ao portão, querendo que eu abrisse”, conta. Por Meg ser uma cadela muito feliz, a percepção de quando ela está triste, fica mais fácil. “Ela fica quietinha em um lugar específico, sem olhar muito pra gente. E, de vez em quando, dá uma choradinha”, completa.
Fonte: Pernambuco.com

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