Vitória dos animais
Por Robson Fernando de Souza (da Redação)
Graças à pressão dos defensores dos animais, a National Geographic anunciou, no último dia 30, que a caçadora Melissa Bachman será removida do quadro de participantes do reality show “Ultimate Survivor Alaska”, que vem sendo produzido no Alasca e irá ao ar no ano que vem. O programa mostrará como seu elenco sobrevive ao gelado meio selvagem das florestas temperadas desse estado americano.
A página do Facebook “National Geographic: NO to Melissa Bachman Series” fez o anúncio mostrando um e-mail oficial da assessoria de imprensa da NG respondendo aos apelos de uma das inúmeras pessoas que fizeram apelos à emissora contra a participação da caçadora:
“O National Geographic Channel cuidadosamente considerou a discussão pública sobre nossa série que mostrará a sobrevivência nos confins selvagens do Alasca, está em produção e estreará em algum momento do próximo ano. Depois de bastante reflexão, nós planejamos eliminar uma das ‘sobreviventes’ do elenco, Melissa Bachman. Caça não é o foco do show, e nós lamentamos a desinformação que nublou aquilo que esperávamos que seria uma excitante série de aventura filmada na incrível paisagem do Alasca.”
A decisão é resultado de um abaixo-assinado online que juntou mais de 13 mil assinaturas em menos de 24 horas e protestava contra a inclusão da assassina de animais no programa. Criada por Tim Martell, a petição conclamava um boicote massivo à National Geographic enquanto a caçadora não fosse excluída do “Ultimate Survivor Alaska”.
Melissa é uma caçadora profissional que, além de ser produtora e coapresentadora de programas de televisão ao ar livre, dedica sua vida a assassinar animais. Seu site oficial mostra diversas fotos em que ela posa sorridente com animais que ela matou friamente por diversão. É uma vida dedicada a eliminar outras vidas por motivos desprovidos de qualquer necessidade sobrevivencial.
A decisão da NG de eliminá-la do elenco do reality show foi comemorada pelos defensores dos animais. Porém, grupos de caçadores estão se mobilizando para que a emissora reconsidere sua postura. Montaram um abaixo-assinado em que se diz rasa e contraditoriamente: “Eu sou um dos milhões de caçadores que fazer muito, se não ainda mais do que se pode, pela vida selvagem, por sua sobrevivência, habitat e bem-estar” e se pede a volta da caçadora ao programa.
A National Geographic, caso não ouça o lobby caçador e não volte atrás, merece a felicitação dos defensores dos animais. Pessoas que dedicam suas vidas à morte de animais inocentes não merece qualquer apreço na mídia. Merecem sim a rejeição e o ostracismo, até que repensem o que estão fazendo e parem de uma vez por todas de se divertir com o sofrimento e morte de tantos animais.
Espera-se que esse seja o começo de um movimento da mídia para que caçadores, enquanto assassinos de seres inocentes, definitivamente percam seu espaço na mídia e passem a ser culturalmente repudiados e rejeitados. E que o programa “Ultimate Survivor Alaska” preze pelo respeito à Natureza, mostrando como o ser humano pode viver nela em comunhão e harmonia.
Fonte: anda
Por Robson Fernando de Souza (da Redação)
Graças à pressão dos defensores dos animais, a National Geographic anunciou, no último dia 30, que a caçadora Melissa Bachman será removida do quadro de participantes do reality show “Ultimate Survivor Alaska”, que vem sendo produzido no Alasca e irá ao ar no ano que vem. O programa mostrará como seu elenco sobrevive ao gelado meio selvagem das florestas temperadas desse estado americano.
A página do Facebook “National Geographic: NO to Melissa Bachman Series” fez o anúncio mostrando um e-mail oficial da assessoria de imprensa da NG respondendo aos apelos de uma das inúmeras pessoas que fizeram apelos à emissora contra a participação da caçadora:
“O National Geographic Channel cuidadosamente considerou a discussão pública sobre nossa série que mostrará a sobrevivência nos confins selvagens do Alasca, está em produção e estreará em algum momento do próximo ano. Depois de bastante reflexão, nós planejamos eliminar uma das ‘sobreviventes’ do elenco, Melissa Bachman. Caça não é o foco do show, e nós lamentamos a desinformação que nublou aquilo que esperávamos que seria uma excitante série de aventura filmada na incrível paisagem do Alasca.”
A decisão é resultado de um abaixo-assinado online que juntou mais de 13 mil assinaturas em menos de 24 horas e protestava contra a inclusão da assassina de animais no programa. Criada por Tim Martell, a petição conclamava um boicote massivo à National Geographic enquanto a caçadora não fosse excluída do “Ultimate Survivor Alaska”.
Melissa é uma caçadora profissional que, além de ser produtora e coapresentadora de programas de televisão ao ar livre, dedica sua vida a assassinar animais. Seu site oficial mostra diversas fotos em que ela posa sorridente com animais que ela matou friamente por diversão. É uma vida dedicada a eliminar outras vidas por motivos desprovidos de qualquer necessidade sobrevivencial.
A decisão da NG de eliminá-la do elenco do reality show foi comemorada pelos defensores dos animais. Porém, grupos de caçadores estão se mobilizando para que a emissora reconsidere sua postura. Montaram um abaixo-assinado em que se diz rasa e contraditoriamente: “Eu sou um dos milhões de caçadores que fazer muito, se não ainda mais do que se pode, pela vida selvagem, por sua sobrevivência, habitat e bem-estar” e se pede a volta da caçadora ao programa.
A National Geographic, caso não ouça o lobby caçador e não volte atrás, merece a felicitação dos defensores dos animais. Pessoas que dedicam suas vidas à morte de animais inocentes não merece qualquer apreço na mídia. Merecem sim a rejeição e o ostracismo, até que repensem o que estão fazendo e parem de uma vez por todas de se divertir com o sofrimento e morte de tantos animais.
Espera-se que esse seja o começo de um movimento da mídia para que caçadores, enquanto assassinos de seres inocentes, definitivamente percam seu espaço na mídia e passem a ser culturalmente repudiados e rejeitados. E que o programa “Ultimate Survivor Alaska” preze pelo respeito à Natureza, mostrando como o ser humano pode viver nela em comunhão e harmonia.
Fonte: anda
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