Milhares de cães e gatos abandonados já receberam um lar em Jundiaí
(SP). Voluntários de duas entidades dedicam tempo e dinheiro para dar
casa, comida, cuidados e carinho para animais que vivem nas ruas da
cidade.
A publicitária Valéria Siqueira tem, atualmente, 63 gatos e sete cachorros, que vivem no local onde seria a casa dela. Chamado de Asilocão e Orfangato, o abrigo começou há 13 anos, quando Valéria resolveu cuidar de uma gata que viviam com um cão da raça rotweiller. De lá para cá, mais de mil felinos já passaram pelo local.
O Asilocão funciona no mesmo espaço, e os cães e gatos vivem em harmonia. Um dos hóspedes – um cachorro vira-lata – foi recolhido após ser atropelado. Ele perdeu os movimentos de duas patas e anda se arrastando, mas recebeu carinho e um lar. Para manter a estrutura, Valéria compra centenas de quilos de ração e gasta mais de R$ 5 mil por mês.
Já no grupo SOS Animais Abandonados, 20 voluntários se revezam para cuidar de 85 cachorros, que vivem em seis lares transitórios. A entidade existe há 11 anos e gasta de R$ 8 mil a R$ 10 mil com alimentação, veterinários e remédios.
Todo mês, as duas entidades fazem feiras de adoção para tentar encontrar pessoas dispostas a levar para casa alguns dos animais atendidos pelos grupos.
Assista à reportagem aqui.
Fonte: G1
A publicitária Valéria Siqueira tem, atualmente, 63 gatos e sete cachorros, que vivem no local onde seria a casa dela. Chamado de Asilocão e Orfangato, o abrigo começou há 13 anos, quando Valéria resolveu cuidar de uma gata que viviam com um cão da raça rotweiller. De lá para cá, mais de mil felinos já passaram pelo local.
O Asilocão funciona no mesmo espaço, e os cães e gatos vivem em harmonia. Um dos hóspedes – um cachorro vira-lata – foi recolhido após ser atropelado. Ele perdeu os movimentos de duas patas e anda se arrastando, mas recebeu carinho e um lar. Para manter a estrutura, Valéria compra centenas de quilos de ração e gasta mais de R$ 5 mil por mês.
Já no grupo SOS Animais Abandonados, 20 voluntários se revezam para cuidar de 85 cachorros, que vivem em seis lares transitórios. A entidade existe há 11 anos e gasta de R$ 8 mil a R$ 10 mil com alimentação, veterinários e remédios.
Todo mês, as duas entidades fazem feiras de adoção para tentar encontrar pessoas dispostas a levar para casa alguns dos animais atendidos pelos grupos.
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Fonte: G1
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