O canto e o barulho dos pequenos pássaros silvestres já fazem parte
da rotina da casa de Maria Aparecida Macena, que mora no bairro do
Marapé, em Santos, no litoral de São Paulo. Há quase dois anos, uma
família de pássaros se instalou em uma das plantas de seu quintal.
Maria e o marido moram na residência há quase dois anos. Ela conta que sempre gostou de cultivar plantas dentro de casa e por isso, colocou um exemplar de uma espécie de trepadeira, conhecida popularmente como jibóia, dentro de um vaso no quintal.
Logo nos primeiros meses, notou que vários pássaros passavam a todo o momento por aquele local e que começaram a trazer palhas, montando um ninho na sua jibóia. “Eles trouxeram de fora outros galhinhos e fixaram na planta”, conta ela.
Aos poucos, os novos moradores foram se acomodando e se instalaram no ninho formado nos galhos da planta. No começo, Maria não sabia o que fazer para não prejudicar a rotina dos animais. “Logo quando fizeram [o ninho], eu pensei: como é que eu ia molhar a planta? Vou estragar o ninho. “Aí eu ficava evitando molhar para não estragar. Quase que a planta morreu e quase que o ninho caiu””, diz ela.
Para tentar ajudá-los, Maria conta que ela e o marido compraram uma pequena casa de madeira e penduraram em uma das paredes do quintal para atrair os passarinhos e tirá-los da planta. A idéia não deu muito certo, já que eles continuaram em sua antiga acomodação. O casal de pássaros permaneceu no local até fizeram filhotes, que cresceram e voaram para outros lugares. Mesmo assim, o casal de pássaros continua habitando o ninho.
Os donos da casa contam que durante o período de acasalamento, os animais trazem mais galhos e grande parte deles fica espalhado pelo quintal da casa de Maria.
Agora, após quase dois anos que eles estão ali, a planta ainda resiste e continua carregando o ninho dos passarinhos. Para ajudar a manter a casa deles, Maria colocou pequenos arames para fixar o ninho. “Agora eu molho, molho o ninho e eles nem se importam. Eles entram, ficam, saem. Eles ficaram naturalmente, eles são de casa já””, afirma ela.
Fonte: G1
Maria e o marido moram na residência há quase dois anos. Ela conta que sempre gostou de cultivar plantas dentro de casa e por isso, colocou um exemplar de uma espécie de trepadeira, conhecida popularmente como jibóia, dentro de um vaso no quintal.
Logo nos primeiros meses, notou que vários pássaros passavam a todo o momento por aquele local e que começaram a trazer palhas, montando um ninho na sua jibóia. “Eles trouxeram de fora outros galhinhos e fixaram na planta”, conta ela.
Aos poucos, os novos moradores foram se acomodando e se instalaram no ninho formado nos galhos da planta. No começo, Maria não sabia o que fazer para não prejudicar a rotina dos animais. “Logo quando fizeram [o ninho], eu pensei: como é que eu ia molhar a planta? Vou estragar o ninho. “Aí eu ficava evitando molhar para não estragar. Quase que a planta morreu e quase que o ninho caiu””, diz ela.
Para tentar ajudá-los, Maria conta que ela e o marido compraram uma pequena casa de madeira e penduraram em uma das paredes do quintal para atrair os passarinhos e tirá-los da planta. A idéia não deu muito certo, já que eles continuaram em sua antiga acomodação. O casal de pássaros permaneceu no local até fizeram filhotes, que cresceram e voaram para outros lugares. Mesmo assim, o casal de pássaros continua habitando o ninho.
Os donos da casa contam que durante o período de acasalamento, os animais trazem mais galhos e grande parte deles fica espalhado pelo quintal da casa de Maria.
Agora, após quase dois anos que eles estão ali, a planta ainda resiste e continua carregando o ninho dos passarinhos. Para ajudar a manter a casa deles, Maria colocou pequenos arames para fixar o ninho. “Agora eu molho, molho o ninho e eles nem se importam. Eles entram, ficam, saem. Eles ficaram naturalmente, eles são de casa já””, afirma ela.
Fonte: G1
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