Esta quarta-feira, dia 9 de maio, deveria ter sido um dia fundamental para a luta contra a vivissecção: o Senado italiano se reuniria e decidiria sobre o artigo 14 da Diretiva Europeia, que prevê normas mais restritivas aos testes feitos com animais. Mas, enquanto as ruas de várias cidades do mundo estavam cheias de pessoas que protestavam, chegou a notícia de que a apresentação das conclusões foi adiada para o dia 16. As informações são do portal greenme.it
Neste meio tempo, o centro da Europa dizia um basta a esse massacre indiscriminado. Milhares de manifestantes foram às praças públicas para pedir em voz alta o fechamento de Green Hill, criadouro de cães beagle destinados a experimentação animal feita em laboratórios de toda a Europa. O fechamento é fundamental para frisar como uma alteração legislativa pode trazer mudanças concretas no destino de milhões de animais mortos em nome de uma falsa ciência.
Consulados e embaixadas italianas dos cinco continentes também foram palco dos protestos pacíficos que marcaram o Dia Mundial contra Green Hill e a Vivissecção, de Londres a Bruxelas, passando por Madri, Barcelona e Paris. Enquanto isso, as praças italianas ficaram lotadas de protetores animais que gritavam “Não à vivissecção e sim à liberação dos animais”.
A fotografia do filhote de beagle salvo de Green Hill por entre o arame farpado foi a porta-voz de todos os animais que sofrem com as experimentações.
“Green Hill: assassinos e torturadores”, “Nenhuma paz aos criminosos”, “Basta com a vivissecção, é hora de agir pela liberação”. Estes eram alguns dos dizerem escritos nos cartazes dos manifestantes.
A Liga Anti-Vivissecção coletou as primeiras 100 mil assinaturas a favor da manutenção do artigo 14 da Diretiva da União Europeia 2011.
Assista ao vídeo e veja como foram os protestos:
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