Descobrindo como os animais afetam o emocional das crianças
Nessa era de confissões maternais, eu tenho que admitir: eu não gosto de animais de estimação. Como meus três filhos têm um pai alérgico, eu neguei a eles o benefício da presença de caninos, felinos ou mesmo de eventuais roedores em nossa casa.
Contudo, desde que pesquisadores começaram a se concentrar na relação entre animais de estimação e crianças, eu passei a me interessar pelo assunto, mesmo que, ocasionalmente, de forma cínica ou na defensiva.
O tempo inteiro, os pediatras são questionados sobre assuntos relacionados a animais de estimação. Qual é a idade correta para cuidar de um bicho de estimação? Qual é a melhor maneira de conversar sobre a morte de um animal de estimação? Nós precisamos nos livrar de nosso gato, caso nosso filho seja alérgico a ele? O cachorro vai morder o bebê?
Para um fenômeno tão tremendamente generalizado quanto a posse de animais de estimação, há muito poucas pesquisas que possam servir de orientação.
Mas, agora, os pesquisadores estão avaliando diversas questões relacionadas ao desenvolvimento normal das crianças, à obesidade infantil, a crianças traumatizadas e ao autismo. Pode-se dizer que este é o momento do cão.
A pesquisa ainda é limitada, mas as questões se tornam cada vez mais interessantes à medida que os cientistas trazem mais rigor ao estudo dos efeitos psicológicos e emocionais da posse de animais de estimação, além das preocupações pediátricas de sempre, como alergias, mordidas e infecções.
"Existem evidências de que algumas crianças parecem se beneficiar com seu relacionamento com esses animais", afirmou James Serpell, diretor do Centro de Interação entre Animais e a Sociedade, na Universidade da Pensilvânia. "Todos parecem conhecer aquele mecanismo."
Muitas famílias adquirem animais de estimação principalmente pelo bem das crianças, afirmou Alan Beck, diretor do Centro de Relacionamento entre Humanos e Animais na Universidade de Purdue. "Por que as pessoas têm um animal? Na maior parte, porque elas acreditam que isso é bom para as crianças _ e, até certo ponto, isso parece ser verdade."
A propósito, há uma convicção comum que afirma que conviver com um animal de estimação ensina habilidades que as crianças podem utilizar em suas interações sociais com outros humanos.
Contudo, desde que pesquisadores começaram a se concentrar na relação entre animais de estimação e crianças, eu passei a me interessar pelo assunto, mesmo que, ocasionalmente, de forma cínica ou na defensiva.
O tempo inteiro, os pediatras são questionados sobre assuntos relacionados a animais de estimação. Qual é a idade correta para cuidar de um bicho de estimação? Qual é a melhor maneira de conversar sobre a morte de um animal de estimação? Nós precisamos nos livrar de nosso gato, caso nosso filho seja alérgico a ele? O cachorro vai morder o bebê?
Para um fenômeno tão tremendamente generalizado quanto a posse de animais de estimação, há muito poucas pesquisas que possam servir de orientação.
Mas, agora, os pesquisadores estão avaliando diversas questões relacionadas ao desenvolvimento normal das crianças, à obesidade infantil, a crianças traumatizadas e ao autismo. Pode-se dizer que este é o momento do cão.
A pesquisa ainda é limitada, mas as questões se tornam cada vez mais interessantes à medida que os cientistas trazem mais rigor ao estudo dos efeitos psicológicos e emocionais da posse de animais de estimação, além das preocupações pediátricas de sempre, como alergias, mordidas e infecções.
"Existem evidências de que algumas crianças parecem se beneficiar com seu relacionamento com esses animais", afirmou James Serpell, diretor do Centro de Interação entre Animais e a Sociedade, na Universidade da Pensilvânia. "Todos parecem conhecer aquele mecanismo."
Muitas famílias adquirem animais de estimação principalmente pelo bem das crianças, afirmou Alan Beck, diretor do Centro de Relacionamento entre Humanos e Animais na Universidade de Purdue. "Por que as pessoas têm um animal? Na maior parte, porque elas acreditam que isso é bom para as crianças _ e, até certo ponto, isso parece ser verdade."
A propósito, há uma convicção comum que afirma que conviver com um animal de estimação ensina habilidades que as crianças podem utilizar em suas interações sociais com outros humanos.
fonte: MT Agora - The New York Times
mtagora
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