Projecto de três milhões de euros reúne investigadores de treze institutos
2012-04-04
Chama-se ABSTRESS e reúne investigadores de treze institutos da República Checa, Alemanha, Espanha, França, Itália, Hungria e Reino Unido com o objectivo de alterar drasticamente a maneira como se produzem novas variedades de plantas.
Para conseguir isso, os cientistas vão utilizar técnicas moleculares e informáticas para identificar os processos através dos quais as secas e as doenças se combinam para dificultar a o sucesso das culturas. O projeto também irá identificar novos genes e vias bioquímicas que melhoram a resistência das plantas a estes dois factores.
Os investigadores vão recorrer como modelo a uma planta semelhante ao trevo. Assim, no laboratório, centenas destas plantas serão submetidas a condições de seca e um tipo de fungo chamado de Fusarium. Este foi escolhido como exemplo de doença de stress uma vez que afecta a maneira como as plantas são capazes de fazer circular a água.
Depois de submeter as plantas a estas condições, a equipa vai aplicar uma tecnologia de ponta de obtenção de imagens de alto desempenho para estudar a evolução das plantas. As informações obtidas a partir do estudo deste organismo modelo vão aplicar-se depois à criação de novas variedades de ervilha.
Estas vão ser comparadas com outras colheitas comerciais para determinar quais sobrevivem melhor a um ataque combinado de seca e Fusarium. As plantas com que se obtiverem melhores resultados serão cultivadas em plantações de toda a Europa para serem estudadas.
Segundo Adrian Charlton, director do projeto «Fera», este trabalho reúne os investigadores “mais qualificados em biologia molecular e bioquímica de plantas” da Europa e irá proporcionar “melhorias pioneiras nas técnicas agrícolas fitogenéticas”. Os cientistas do «Fera» “vão estudar os perfis bioquímicos das plantas que produzem melhores resultados e identificarão os genes responsáveis através de técnicas de computador avançadas”.
Os investigadores vão recorrer como modelo a uma planta semelhante ao trevo. Assim, no laboratório, centenas destas plantas serão submetidas a condições de seca e um tipo de fungo chamado de Fusarium. Este foi escolhido como exemplo de doença de stress uma vez que afecta a maneira como as plantas são capazes de fazer circular a água.
Depois de submeter as plantas a estas condições, a equipa vai aplicar uma tecnologia de ponta de obtenção de imagens de alto desempenho para estudar a evolução das plantas. As informações obtidas a partir do estudo deste organismo modelo vão aplicar-se depois à criação de novas variedades de ervilha.
Estas vão ser comparadas com outras colheitas comerciais para determinar quais sobrevivem melhor a um ataque combinado de seca e Fusarium. As plantas com que se obtiverem melhores resultados serão cultivadas em plantações de toda a Europa para serem estudadas.
Segundo Adrian Charlton, director do projeto «Fera», este trabalho reúne os investigadores “mais qualificados em biologia molecular e bioquímica de plantas” da Europa e irá proporcionar “melhorias pioneiras nas técnicas agrícolas fitogenéticas”. Os cientistas do «Fera» “vão estudar os perfis bioquímicos das plantas que produzem melhores resultados e identificarão os genes responsáveis através de técnicas de computador avançadas”.
.cienciahoje.pt
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