Lisboa
«Hoje queremos iniciar uma nova era, uma segunda fase de luta por uma nova lei da proteção dos animais», afirmou a presidente da Animal adiantando que vários atores, escritores e outras figuras publicas participaram de um vídeo e deram a cara pelos direitos dos animais.
Rita Silva defendeu que as leis de proteção dos animais em Portugal constituem uma manta de retalhos por serem tão dispersas: «Precisamos de uma lei justa e eficaz, que ajude os animais. Lidamos todos os dias com casos de crueldade e abandono de animais. Este clima de impunidade tem de acabar de uma vez por todas».
Para melhorar o bem-estar animal, centenas de pessoas concentraram-se esta tarde em Lisboa, junto à praça de touros do Campo Pequeno, e deram início a um desfile até ao Parlamento, organizado pela associação Animal.
«Fazemos esta marcha anual desde 1999, embora tenha sido interrompida nos últimos dois anos, para chamar a atenção para a importância do bem-estar animal. A partir de hoje queremos iniciar uma nova era em Portugal», disse à Lusa a presidente da Animal, Rita Silva.
Os participantes no protesto, a maioria jovens, alguns dos quais com cães pela trela, erguiam faixas e cartazes com frases como «Em Portugal um cão e uma cadeira são iguais», «Mais esterilização, menos eutanásia», «Parem de fazer testes com animais», «Touradas em Portugal é vergonha animal», «o seu bife tem uma cara, seja vegetariano» ou «boicote o circo com animais».
Presentes no protesto estiveram também representantes de várias associações nacionais ligadas à proteção dos animais e à promoção da alimentação vegetariana, entre as quais a União Zoófila e o Movimento Universitário pelos Direitos dos Animais, e algumas de Espanha e Itália.
«Fazemos esta marcha anual desde 1999, embora tenha sido interrompida nos últimos dois anos, para chamar a atenção para a importância do bem-estar animal. A partir de hoje queremos iniciar uma nova era em Portugal», disse à Lusa a presidente da Animal, Rita Silva.
Os participantes no protesto, a maioria jovens, alguns dos quais com cães pela trela, erguiam faixas e cartazes com frases como «Em Portugal um cão e uma cadeira são iguais», «Mais esterilização, menos eutanásia», «Parem de fazer testes com animais», «Touradas em Portugal é vergonha animal», «o seu bife tem uma cara, seja vegetariano» ou «boicote o circo com animais».
Presentes no protesto estiveram também representantes de várias associações nacionais ligadas à proteção dos animais e à promoção da alimentação vegetariana, entre as quais a União Zoófila e o Movimento Universitário pelos Direitos dos Animais, e algumas de Espanha e Itália.
«Hoje queremos iniciar uma nova era, uma segunda fase de luta por uma nova lei da proteção dos animais», afirmou a presidente da Animal adiantando que vários atores, escritores e outras figuras publicas participaram de um vídeo e deram a cara pelos direitos dos animais.
Rita Silva defendeu que as leis de proteção dos animais em Portugal constituem uma manta de retalhos por serem tão dispersas: «Precisamos de uma lei justa e eficaz, que ajude os animais. Lidamos todos os dias com casos de crueldade e abandono de animais. Este clima de impunidade tem de acabar de uma vez por todas».
Rita Silva defendeu que as leis de proteção dos animais em Portugal constituem uma manta de retalhos por serem tão dispersas: «Precisamos de uma lei justa e eficaz, que ajude os animais. Lidamos todos os dias com casos de crueldade e abandono de animais. Este clima de impunidade tem de acabar de uma vez por todas».
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Para melhorar o bem-estar animal, centenas de pessoas concentraram-se esta tarde em Lisboa, junto à praça de touros do Campo Pequeno, e deram início a um desfile até ao Parlamento, organizado pela associação Animal.
«Fazemos esta marcha anual desde 1999, embora tenha sido interrompida nos últimos dois anos, para chamar a atenção para a importância do bem-estar animal. A partir de hoje queremos iniciar uma nova era em Portugal», disse à Lusa a presidente da Animal, Rita Silva.
Os participantes no protesto, a maioria jovens, alguns dos quais com cães pela trela, erguiam faixas e cartazes com frases como «Em Portugal um cão e uma cadeira são iguais», «Mais esterilização, menos eutanásia», «Parem de fazer testes com animais», «Touradas em Portugal é vergonha animal», «o seu bife tem uma cara, seja vegetariano» ou «boicote o circo com animais».
Presentes no protesto estiveram também representantes de várias associações nacionais ligadas à proteção dos animais e à promoção da alimentação vegetariana, entre as quais a União Zoófila e o Movimento Universitário pelos Direitos dos Animais, e algumas de Espanha e Itália.
«Hoje queremos iniciar uma nova era, uma segunda fase de luta por uma nova lei da proteção dos animais», afirmou a presidente da Animal adiantando que vários atores, escritores e outras figuras publicas participaram de um vídeo e deram a cara pelos direitos dos animais.
Rita Silva defendeu que as leis de proteção dos animais em Portugal constituem uma manta de retalhos por serem tão dispersas: «Precisamos de uma lei justa e eficaz, que ajude os animais. Lidamos todos os dias com casos de crueldade e abandono de animais. Este clima de impunidade tem de acabar de uma vez por todas».
«Fazemos esta marcha anual desde 1999, embora tenha sido interrompida nos últimos dois anos, para chamar a atenção para a importância do bem-estar animal. A partir de hoje queremos iniciar uma nova era em Portugal», disse à Lusa a presidente da Animal, Rita Silva.
Os participantes no protesto, a maioria jovens, alguns dos quais com cães pela trela, erguiam faixas e cartazes com frases como «Em Portugal um cão e uma cadeira são iguais», «Mais esterilização, menos eutanásia», «Parem de fazer testes com animais», «Touradas em Portugal é vergonha animal», «o seu bife tem uma cara, seja vegetariano» ou «boicote o circo com animais».
Presentes no protesto estiveram também representantes de várias associações nacionais ligadas à proteção dos animais e à promoção da alimentação vegetariana, entre as quais a União Zoófila e o Movimento Universitário pelos Direitos dos Animais, e algumas de Espanha e Itália.
«Hoje queremos iniciar uma nova era, uma segunda fase de luta por uma nova lei da proteção dos animais», afirmou a presidente da Animal adiantando que vários atores, escritores e outras figuras publicas participaram de um vídeo e deram a cara pelos direitos dos animais.
Rita Silva defendeu que as leis de proteção dos animais em Portugal constituem uma manta de retalhos por serem tão dispersas: «Precisamos de uma lei justa e eficaz, que ajude os animais. Lidamos todos os dias com casos de crueldade e abandono de animais. Este clima de impunidade tem de acabar de uma vez por todas».
«Hoje queremos iniciar uma nova era, uma segunda fase de luta por uma nova lei da proteção dos animais», afirmou a presidente da Animal adiantando que vários atores, escritores e outras figuras publicas participaram de um vídeo e deram a cara pelos direitos dos animais.
Rita Silva defendeu que as leis de proteção dos animais em Portugal constituem uma manta de retalhos por serem tão dispersas: «Precisamos de uma lei justa e eficaz, que ajude os animais. Lidamos todos os dias com casos de crueldade e abandono de animais. Este clima de impunidade tem de acabar de uma vez por todas».
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