Exatamente no período em que muitos carneiros são vítimas de uma matança, chega de Arezzo, na Toscana, uma notícia que ocorreu há quase um mês, mas faz refletir. Publicada nas páginas do jornal “La Nazione”, a história trata de Matilda, uma ovelha que estava sendo levada ao matadouro. As informações são do jornal La Stampa.
No local onde seria morta, ela teve uma segunda chance: Matilda estava grávida e o filhote nasceu naquele momento, instantes antes do abate. A primeira a se dar conta do ocorrido foi Maria, um funcionária, que correu para avisar ao veterinário responsável. A ação foi suspendida a pedido do veterinário, mas o proprietário do abatedouro não viu necessidade de tal.
A solução chegou graças à intervenção da Entidade Nacional de Proteção Animal (ENPA): não se pode deixar um filhote recém-nascido sem mãe. Desde então, a ovelhinha, batizada de Maria, como a funcionária que a salvou, está junto da mãe. As duas estão hoje hospedadas na casa de uma voluntária da ENPA, que colocou sua casa e seu gramado à disposição dos animais.
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(As lágrimas que serão vertidas pela humanidade vai competir com a quantidade atual de água de todos os oceanos- Alber)
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