Estas imagens foram feitas em 2009, mas só agora vieram a público
fonte R7
Os tubarões-baleia são os maiores e mais pesados peixes do mundo – podem chegar a 12 m de comprimento – e geralmente viajam sozinhos em busca de plânctons e pequenas presas, com as quais se alimentam.
No entanto, um número impressionante desses animais foi visto na costa leste de Yucatán, alimentando-se de ovos recém-colocados do peixe bonito-pintado, abundante na região.
Vistos do alto, os mais de 400 tubarões-baleia mais parecem manchas esbranquiçadas no meio do oceano
Entre os cientistas que presenciaram o fato, estava Mike Maslanka, chefe do departamento de ciências da nutrição do Instituto de Conservação Biológica Smithsonian, nos Estados Unidos, co-autor do estudo.
-Ver um grupo tão grande em um só lugar foi fenomenal – chegamos ao ponto em que não era possível navegar o barco pela água sem se preocupar com os peixes. Foi impressionante.
Os tubarões-baleia foram registrados em imagens aéreas e se espalhavam, em elipse, por uma área de 18 km².
Mergulhadores também fotografaram os animais de perto, enquanto eles se alimentavam.
- Você não percebe quão grandes eles são até nadar ao lado deles.
Segundo o estudo, a reunião pode mostrar uma mudança nos hábitos dos animais, que costumam aparecer em menor número ao norte da península, onde a água tem mais plâncton.
A pesquisa, divulgada na publicação científica PLoS One, reuniu organizações conservacionistas do México e dos Estados Unidos.
A União Internacional pela Conservação da Natureza classificou o tubarão-baleia como espécie "vulnerável", em 2010.
fonte R7
Um cardume de 420 tubarões-baleia avistado na península de Yucatán, no sudeste do México, em 2009, é a maior concentração da espécie já registrada, de acordo com um estudo.
Os tubarões-baleia são os maiores e mais pesados peixes do mundo – podem chegar a 12 m de comprimento – e geralmente viajam sozinhos em busca de plânctons e pequenas presas, com as quais se alimentam.
No entanto, um número impressionante desses animais foi visto na costa leste de Yucatán, alimentando-se de ovos recém-colocados do peixe bonito-pintado, abundante na região.
Vistos do alto, os mais de 400 tubarões-baleia mais parecem manchas esbranquiçadas no meio do oceano
Entre os cientistas que presenciaram o fato, estava Mike Maslanka, chefe do departamento de ciências da nutrição do Instituto de Conservação Biológica Smithsonian, nos Estados Unidos, co-autor do estudo.
-Ver um grupo tão grande em um só lugar foi fenomenal – chegamos ao ponto em que não era possível navegar o barco pela água sem se preocupar com os peixes. Foi impressionante.
Os tubarões-baleia foram registrados em imagens aéreas e se espalhavam, em elipse, por uma área de 18 km².
Mergulhadores também fotografaram os animais de perto, enquanto eles se alimentavam.
- Você não percebe quão grandes eles são até nadar ao lado deles.
Segundo o estudo, a reunião pode mostrar uma mudança nos hábitos dos animais, que costumam aparecer em menor número ao norte da península, onde a água tem mais plâncton.
A pesquisa, divulgada na publicação científica PLoS One, reuniu organizações conservacionistas do México e dos Estados Unidos.
A União Internacional pela Conservação da Natureza classificou o tubarão-baleia como espécie "vulnerável", em 2010.
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