Moçambique
Fernando Fazenda realçou a necessidade de os países que fazem parte do PTGL de "sentarem à mesa" para debater vias de resolução do abate clandestino de animais, em resposta a um apelo lançado esta semana pelo Governo sul-africano, no sentido de os três países encetarem acções conjuntas de combate à caça ilegal.
Mais de 159 rinocerontes foram mortos e 124 suspeitos de caça furtiva detidos, em 2011, no Krueger Park, da África do Sul, o mais povoado por animais, em comparação com os parques de Limpopo, de Moçambique, e de Gonarezhou, do Zimbabwe, os três que integram o PTGL.
O apelo das autoridades sul-africanas para iniciativas concertadas no combate à caça furtiva foi feito à imprensa pelo ministério da Água e Assuntos Ambientais da África do Sul.
"Nós pensamos que os caçadores furtivos estão a tirar partido de uma secção da vedação da fronteira entre a África do Sul e Moçambique, que está destruída", disse Albi Modise, porta-voz no ministério da Água e Assuntos Ambientais da África do Sul.
O representante de Moçambique na África do Sul congratulou-se com a vontade das autoridades deste país em discutir a caça ilegal no PTGL, apontando a necessidade de encontrar uma solução para o problema.
"O encontro vai também esclarecer alguns mal entendidos provocados pela imprensa. Pensa-se que os caçadores furtivos são apenas moçambicanos, mas na realidade também estão envolvidos sul-africanos nessa prática", disse à Lusa Fernando Fazenda.
A África do Sul pretende o reforço da segurança no PTGL e uma maior colaboração entre os vários ramos da defesa e segurança destacados para a zona.
O PTGL resultou da junção territorial dos três parques e tem sido um alvo frequente de grupos que se dedicam à caça furtiva, principalmente de elefantes e rinocerontes.
www.portalangop.co. (Africa)
Maputo - O alto-comissário (embaixador) de Moçambique na África do Sul, Fernando Fazenda, disse hoje (quinta-feira) à Lusa que são
necessárias acções conjuntas no combate à caça furtiva no Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo (PTGL), partilhado pelos dois países e pelo Zimbabwe.
necessárias acções conjuntas no combate à caça furtiva no Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo (PTGL), partilhado pelos dois países e pelo Zimbabwe.
Fernando Fazenda realçou a necessidade de os países que fazem parte do PTGL de "sentarem à mesa" para debater vias de resolução do abate clandestino de animais, em resposta a um apelo lançado esta semana pelo Governo sul-africano, no sentido de os três países encetarem acções conjuntas de combate à caça ilegal.
Mais de 159 rinocerontes foram mortos e 124 suspeitos de caça furtiva detidos, em 2011, no Krueger Park, da África do Sul, o mais povoado por animais, em comparação com os parques de Limpopo, de Moçambique, e de Gonarezhou, do Zimbabwe, os três que integram o PTGL.
O apelo das autoridades sul-africanas para iniciativas concertadas no combate à caça furtiva foi feito à imprensa pelo ministério da Água e Assuntos Ambientais da África do Sul.
"Nós pensamos que os caçadores furtivos estão a tirar partido de uma secção da vedação da fronteira entre a África do Sul e Moçambique, que está destruída", disse Albi Modise, porta-voz no ministério da Água e Assuntos Ambientais da África do Sul.
O representante de Moçambique na África do Sul congratulou-se com a vontade das autoridades deste país em discutir a caça ilegal no PTGL, apontando a necessidade de encontrar uma solução para o problema.
"O encontro vai também esclarecer alguns mal entendidos provocados pela imprensa. Pensa-se que os caçadores furtivos são apenas moçambicanos, mas na realidade também estão envolvidos sul-africanos nessa prática", disse à Lusa Fernando Fazenda.
A África do Sul pretende o reforço da segurança no PTGL e uma maior colaboração entre os vários ramos da defesa e segurança destacados para a zona.
O PTGL resultou da junção territorial dos três parques e tem sido um alvo frequente de grupos que se dedicam à caça furtiva, principalmente de elefantes e rinocerontes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
verdade na expressão