Todos os anos, o Renaissance Festival acontece em Phoenix, no Arizona (EUA), onde diversas espécies de animais são exploradas. Neste ano, o PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) realizou uma manifestação contra o abuso a elefantes africanos, que são usados no local, juntos com os camelos, para carregar pessoas. O zoológico itinerante é uma grande atração do evento, assim como as exibições de falcões e águias. Cavalos são usados em performances e para puxar a carruagem de um rei em uma encenação. Coxas de peru são servidas às centenas e há artigos de couro e peles à venda em todos os lugares. A feira começou em fevereiro e vai até o dia 30 de março. As informações são do The Dodo.
Quanto aos vendedores e expositores, a gama de conversas informais sobre os animais é muito diversificada. Segundo a reportagem, uma mulher durante a feira falava detalhadamente e em tom orgulhoso sobre os diferentes tipos de caudas de raposa e peles que a sua empresa oferece, e fazia questão de apontar as peles de coiote e rabos de cavalo, também comercializados. Em contraste, um vendedor de peles de ovinos, em grande parte tingida e brilhantemente colorida, tinha em seu stand sinais bem visíveis que diziam : “Não é permitido fotografar”.
Uma apresentação de elefantes africanos está entre as atrações mais cruéis. Os domadores usam “bull hooks” para forçar os animais a circular lentamente no pequeno recinto, dando voltas para se exibir ao público. O repórter conta que viu uma cena em que dois elefantes conseguiram aproximar-se e ficar um de frente para o outro por um momento, envolvendo as trombas em um sinal de conexão e comunicação. Mas eles foram rapidamente obrigados a andar no mesmo sentido novamente, em fila, e voltar ao “trabalho”.
De acordo com a matéria do The Dodo, esses elefantes tinham a expressão “dolorosamente triste”. Dentro de um cercado de madeira, no meio do deserto do Arizona, eles não poderiam estar mais longe de “casa” ou fora de sua zona de conforto. Junto aos passeios de elefante estavam os camelos, mas em menor número. As pessoas presentes não hesitavam em pagar para colocar os seus filhos nas costas desses animais, em um sinal claro de que a maioria acredita que “está tudo bem” – expressão usada, inclusive, por um locutor da rádio local referindo-se aos protestos feitos no evento contra a exploração dos elefantes.
A Renaissance Fair atrai centenas de visitantes, e fica várias semanas em um local antes de se mudar para a próxima cidade. Segundo a reportagem, “entre as apresentações, as vendas de peles, couro e vestuário de lã, há mais animais presentes na feira do que se pode contar”.
fonte:Todos os anos, o Renaissance Festival acontece em Phoenix, no Arizona (EUA), onde diversas espécies de animais são exploradas. Neste ano, o PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) realizou uma manifestação contra o abuso a elefantes africanos, que são usados no local, juntos com os camelos, para carregar pessoas. O zoológico itinerante é uma grande atração do evento, assim como as exibições de falcões e águias. Cavalos são usados em performances e para puxar a carruagem de um rei em uma encenação. Coxas de peru são servidas às centenas e há artigos de couro e peles à venda em todos os lugares. A feira começou em fevereiro e vai até o dia 30 de março. As informações são do The Dodo.
Quanto aos vendedores e expositores, a gama de conversas informais sobre os animais é muito diversificada. Segundo a reportagem, uma mulher durante a feira falava detalhadamente e em tom orgulhoso sobre os diferentes tipos de caudas de raposa e peles que a sua empresa oferece, e fazia questão de apontar as peles de coiote e rabos de cavalo, também comercializados. Em contraste, um vendedor de peles de ovinos, em grande parte tingida e brilhantemente colorida, tinha em seu stand sinais bem visíveis que diziam : “Não é permitido fotografar”.
Uma apresentação de elefantes africanos está entre as atrações mais cruéis. Os domadores usam “bull hooks” para forçar os animais a circular lentamente no pequeno recinto, dando voltas para se exibir ao público. O repórter conta que viu uma cena em que dois elefantes conseguiram aproximar-se e ficar um de frente para o outro por um momento, envolvendo as trombas em um sinal de conexão e comunicação. Mas eles foram rapidamente obrigados a andar no mesmo sentido novamente, em fila, e voltar ao “trabalho”.
De acordo com a matéria do The Dodo, esses elefantes tinham a expressão “dolorosamente triste”. Dentro de um cercado de madeira, no meio do deserto do Arizona, eles não poderiam estar mais longe de “casa” ou fora de sua zona de conforto. Junto aos passeios de elefante estavam os camelos, mas em menor número. As pessoas presentes não hesitavam em pagar para colocar os seus filhos nas costas desses animais, em um sinal claro de que a maioria acredita que “está tudo bem” – expressão usada, inclusive, por um locutor da rádio local referindo-se aos protestos feitos no evento contra a exploração dos elefantes.
A Renaissance Fair atrai centenas de visitantes, e fica várias semanas em um local antes de se mudar para a próxima cidade. Segundo a reportagem, “entre as apresentações, as vendas de peles, couro e vestuário de lã, há mais animais presentes na feira do que se pode contar”.
fonte: Todos os anos, o Renaissance Festival acontece em Phoenix, no Arizona (EUA), onde diversas espécies de animais são exploradas. Neste ano, o PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) realizou uma manifestação contra o abuso a elefantes africanos, que são usados no local, juntos com os camelos, para carregar pessoas. O zoológico itinerante é uma grande atração do evento, assim como as exibições de falcões e águias. Cavalos são usados em performances e para puxar a carruagem de um rei em uma encenação. Coxas de peru são servidas às centenas e há artigos de couro e peles à venda em todos os lugares. A feira começou em fevereiro e vai até o dia 30 de março. As informações são do The Dodo.
Quanto aos vendedores e expositores, a gama de conversas informais sobre os animais é muito diversificada. Segundo a reportagem, uma mulher durante a feira falava detalhadamente e em tom orgulhoso sobre os diferentes tipos de caudas de raposa e peles que a sua empresa oferece, e fazia questão de apontar as peles de coiote e rabos de cavalo, também comercializados. Em contraste, um vendedor de peles de ovinos, em grande parte tingida e brilhantemente colorida, tinha em seu stand sinais bem visíveis que diziam : “Não é permitido fotografar”.
Uma apresentação de elefantes africanos está entre as atrações mais cruéis. Os domadores usam “bull hooks” para forçar os animais a circular lentamente no pequeno recinto, dando voltas para se exibir ao público. O repórter conta que viu uma cena em que dois elefantes conseguiram aproximar-se e ficar um de frente para o outro por um momento, envolvendo as trombas em um sinal de conexão e comunicação. Mas eles foram rapidamente obrigados a andar no mesmo sentido novamente, em fila, e voltar ao “trabalho”.
De acordo com a matéria do The Dodo, esses elefantes tinham a expressão “dolorosamente triste”. Dentro de um cercado de madeira, no meio do deserto do Arizona, eles não poderiam estar mais longe de “casa” ou fora de sua zona de conforto. Junto aos passeios de elefante estavam os camelos, mas em menor número. As pessoas presentes não hesitavam em pagar para colocar os seus filhos nas costas desses animais, em um sinal claro de que a maioria acredita que “está tudo bem” – expressão usada, inclusive, por um locutor da rádio local referindo-se aos protestos feitos no evento contra a exploração dos elefantes.
A Renaissance Fair atrai centenas de visitantes, e fica várias semanas em um local antes de se mudar para a próxima cidade. Segundo a reportagem, “entre as apresentações, as vendas de peles, couro e vestuário de lã, há mais animais presentes na feira do que se pode contar”.
fonte: anda.jor
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