O vereador Roberto Tripoli (PV) conseguiu inserir no projeto do orçamento municipal para 2012 uma verba específica, no valor de R$ 10 milhões, visando a construção de um hospital veterinário público, para atendimento de cães e gatos, uma antiga reivindicação do movimento de proteção animal.
Tripoli vem fazendo gestões junto ao governo municipal para implementar essa conquista fundamental, e agora conseguiu ter sua demanda também atendida em relação ao orçamento municipal. Conforme solicitação de Tripoli, o relator do orçamento criou uma rubrica específica para o hospital veterinário – assim, os R$ 10 milhões só poderão ser destinados para esse fim.
“Estamos no século XXI, em um momento de implementarmos uma nova consciência planetária a respeito da preservação do meio ambiente e da vida animal. Não tem mais cabimento aceitarmos o desprezo, os maus-tratos, a agressão aos animais”, afirma o vereador Roberto Tripoli.
Nesse contexto, o parlamentar observa que “as autoridades tem o dever de proporcionar à população de baixa renda condições de socorrer e cuidar de seus cães e gatos. Com certeza, das tantas lutas que já abracei, essa será uma das mais importantes”.
Tripoli frisa ainda a importância de “contar com todas as ONGs e protetores independentes, pois conseguir verba específica no orçamento é apenas o primeiro passo. Teremos que acompanhar de perto esse projeto para que o hospital público veterinário para cães e gatos se torne realidade o mais breve possível. Além da estrutura física e dos equipamentos, é necessário atentar para a efetiva implementação e para a logística do funcionamento” observa.
Além de ser autor das principais leis protetivas de animais na maior cidade do País, o vereador e ambientalista Roberto Tripoli, faz gestões anualmente para aprovar verbas no orçamento municipal destinadas a questões relativas ao bem-estar e à defesa da vida animal. Tripoli destina quantias específicas para o Centro de Controle de Zoonoses e para a Covisa, órgãos da Secretaria da Saúde, e para a Divisão de Fauna Silvestre, da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.
O projeto do orçamento municipal para o ano seguinte é elaborado sempre pelo Poder Executivo, que envia a peça orçamentária para a Câmara Municipal, pois a proposta deve passar pela aprovação dos vereadores. Na Câmara, o projeto de lei recebe emendas e modificações, e depois de aprovado, transforma-se no orçamento da cidade, a ser cumprido pelos vários órgãos da administração municipal.
Vale lembrar que o vereador Roberto Tripoli é autor da lei municipal 12.055/96, que culminou na implantação do CRAS e do CETAS – Centros de Reabilitação e Triagem de Animais Silvestres, afetos à Divisão de Fauna da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente e localizados dentro do Parque Ibirapuera, com extensão no Parque Anhanguera. Mais recentemente, essa mesma Divisão de Fauna vem construindo um hospital para atendimento de silvestres no Anhanguera, utilizando principalmente verbas de compensações ambientais do Rodoanel.
(Texto e foto: Regina Macedo, jornalista ambiental)
Nesse contexto, o parlamentar observa que “as autoridades tem o dever de proporcionar à população de baixa renda condições de socorrer e cuidar de seus cães e gatos. Com certeza, das tantas lutas que já abracei, essa será uma das mais importantes”.
Tripoli frisa ainda a importância de “contar com todas as ONGs e protetores independentes, pois conseguir verba específica no orçamento é apenas o primeiro passo. Teremos que acompanhar de perto esse projeto para que o hospital público veterinário para cães e gatos se torne realidade o mais breve possível. Além da estrutura física e dos equipamentos, é necessário atentar para a efetiva implementação e para a logística do funcionamento” observa.
Além de ser autor das principais leis protetivas de animais na maior cidade do País, o vereador e ambientalista Roberto Tripoli, faz gestões anualmente para aprovar verbas no orçamento municipal destinadas a questões relativas ao bem-estar e à defesa da vida animal. Tripoli destina quantias específicas para o Centro de Controle de Zoonoses e para a Covisa, órgãos da Secretaria da Saúde, e para a Divisão de Fauna Silvestre, da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.
O projeto do orçamento municipal para o ano seguinte é elaborado sempre pelo Poder Executivo, que envia a peça orçamentária para a Câmara Municipal, pois a proposta deve passar pela aprovação dos vereadores. Na Câmara, o projeto de lei recebe emendas e modificações, e depois de aprovado, transforma-se no orçamento da cidade, a ser cumprido pelos vários órgãos da administração municipal.
Vale lembrar que o vereador Roberto Tripoli é autor da lei municipal 12.055/96, que culminou na implantação do CRAS e do CETAS – Centros de Reabilitação e Triagem de Animais Silvestres, afetos à Divisão de Fauna da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente e localizados dentro do Parque Ibirapuera, com extensão no Parque Anhanguera. Mais recentemente, essa mesma Divisão de Fauna vem construindo um hospital para atendimento de silvestres no Anhanguera, utilizando principalmente verbas de compensações ambientais do Rodoanel.
(Texto e foto: Regina Macedo, jornalista ambiental)
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