quinta-feira, 10 de abril de 2014

Termos técnicos camuflam crueldade em pesquisa animal


O que acontece em um laboratório de experimentação animal costuma estar escondido do público. Tudo guardado à sete chaves. Através de termos técnicos, a crueldade e a tortura são camufladas nas pesquisas com animais. Conheça alguns procedimentos torturantes que os cientistas não querem que você saiba.
Se por acaso algum cientista falar para você que na experimentação animal não há sofrimento, saiba que trata-se de uma mentira – das maiores. Em um laboratório de pesquisas pré-clínicas, por exemplo, os testes de novos agentes químicos, por lei, são feitos em animais. Você parou para pensar como tudo isso ocorre? Abaixo você irá conferir estes procedimentos cruéis, feitos em nome da “ciência”, com o seu dinheiro de impostos.

1. Toxicidade Oral Aguda

gato toxicidade oral
Neste tipo de experimento uma dose fixa de algum tipo de composto químico é administrada para algum animal, geralmente em ratos e roedores. Ele é realizado para determinação de qual a quantidade de detergente, por exemplo, pode ser letal, ou quais são os efeitos de uma droga no organismo.
A Dose Letal Média Oral, administrada para os animais de laboratório, representa a quantidade de uma única substância capaz de matar 50% de uma população de animais submetidos à uma única administração, em um curto período de tempo. Assim, a toxicidade oral aguda é a representação dos efeitos colaterais que os animais apresentam neste período.
Bela forma de trazer progresso científico: intoxicar um beagle até a morte, para você conseguir usar um detergente melhor.

2. Toxicidade Cutânea Aguda

toxicidade cutanea
Neste procedimento, assim como no anterior, o nível de toxicidade é determinado pela administração de um agente químico, porém através da pele; geralmente feito com ratos e coelhos.

3. Irritação Ocular e Lesão Ocular Grave

coelho testes com animais
Este teste é realizado, com frequência, pela indústria de cosméticos e produtos químicos industriais. A aplicação de uma substância diretamente no globo ocular pode levar à lesões graves ou degradação severa da visão. A lesão ocular grave não é reversível e causa um sofrimento profundo no animal submetido ao teste. Antes de 21 dias, é chamada de irritação ocular.

4. Irritação e Corrosão Dérmica

beagle lesao dermica
Como o próprio nome diz, neste teste a aplicação de uma substância diretamente na pele de um animal pode ocasionar lesões irreversíveis. A aplicação é feita por um período de até 4 horas. Depois disso, os efeitos adversos são observados. É comum o desenvolvimento de úlceras, necrose e sangramento intenso.
Teste comumente utilizado pela indústria de cosmético.

5. Aspiração

Beagles
Este procedimento é um dos testes que mais causam desconforto e sofrimento aos animais. Forçadamente, os animais são obrigados a inalarem substâncias químicas, líquidas ou sólidas, pela boca ou pelo nariz, sem qualquer tipo de anestesia. É comum efeitos relacionados à lesões pulmonares graves, pneumonia química e, muitas vezes, até a morte.
Por exemplo, quando você lê em algum rótulo para não provocar vômito depois de ingerir algum produto, isso foi determinado por testes em animais, que passam uma vida torturante nas mãos dos cientistas.
A indústria do cigarro chegou a realizar aspiração direta em beagles. Outros institutos, forçam ratos à inalação de venenos e pesticidas, com o objetivo de identificar os efeitos adversos.

6. Carcinogenicidade

rato cancer
Todos os anos os governos injetam bilhões de dólares nas pesquisas de “luta contra o câncer”. Aqui, os animais são submetidos a procedimentos que causam o funcionamento anormal das células do organismo. As substâncias causam tumores severos nas cobaias.
A ideia é que ao induzirmos câncer nos animais poderemos compreender como a doença ocorre em humanos, desenvolvendo novos tratamentos ou medicamentos. No entanto, décadas desse tipo de pesquisa ainda não trouxeram a cura do câncer, pior ainda, a sua incidência aumenta a cada ano.

7. Caquexia Induzida

cao experimentacao animal
A caquexia é uma síndrome caracterizada pela perda de peso, fadiga, atrofia muscular, fraqueza e perda de apetite. Esta síndrome pode ser induzida propositalmente em animais de laboratório, no intuito de verificar alterações metabólicas ou imunológicas após o contato crônico com substâncias cancerígenas.
O objetivo deste teste é produzir um bom “modelo” para a caquexia em humanos.

Agora Você Já Sabe

Além destes procedimentos, que representam uma mínima parcela da crueldade da experimentação animal, outros tantos são repetidos de forma fria e automática pelos cientistas, que passam a tratar os animais como coisa e como objeto. Como se não bastasse, eles querem te garantir que os animais não sofrem, ou sofrem pouco, nas pesquisas “científicas”. Tudo que a indústria farmacêutica quer é que você acredite que os animais tem uma vida cheia de “regalias” nos laboratórios e que “maus-tratos” é um termo que não pode ser aplicável na ciência. Mas agora você já sabe: essas são umas das maiores mentiras já contadas pelos cientistas. Não caia nesse golpe sujo.

O que acontece em um laboratório de experimentação animal costuma estar escondido do público. Tudo guardado à sete chaves. Através de termos técnicos, a crueldade e a tortura são camufladas nas pesquisas com animais. Conheça alguns procedimentos torturantes que os cientistas não querem que você saiba.
Se por acaso algum cientista falar para você que na experimentação animal não há sofrimento, saiba que trata-se de uma mentira – das maiores. Em um laboratório de pesquisas pré-clínicas, por exemplo, os testes de novos agentes químicos, por lei, são feitos em animais. Você parou para pensar como tudo isso ocorre? Abaixo você irá conferir estes procedimentos cruéis, feitos em nome da “ciência”, com o seu dinheiro de impostos.

1. Toxicidade Oral Aguda

gato toxicidade oral
Neste tipo de experimento uma dose fixa de algum tipo de composto químico é administrada para algum animal, geralmente em ratos e roedores. Ele é realizado para determinação de qual a quantidade de detergente, por exemplo, pode ser letal, ou quais são os efeitos de uma droga no organismo.
A Dose Letal Média Oral, administrada para os animais de laboratório, representa a quantidade de uma única substância capaz de matar 50% de uma população de animais submetidos à uma única administração, em um curto período de tempo. Assim, a toxicidade oral aguda é a representação dos efeitos colaterais que os animais apresentam neste período.
Bela forma de trazer progresso científico: intoxicar um beagle até a morte, para você conseguir usar um detergente melhor.

2. Toxicidade Cutânea Aguda

toxicidade cutanea
Neste procedimento, assim como no anterior, o nível de toxicidade é determinado pela administração de um agente químico, porém através da pele; geralmente feito com ratos e coelhos.

3. Irritação Ocular e Lesão Ocular Grave

coelho testes com animais
Este teste é realizado, com frequência, pela indústria de cosméticos e produtos químicos industriais. A aplicação de uma substância diretamente no globo ocular pode levar à lesões graves ou degradação severa da visão. A lesão ocular grave não é reversível e causa um sofrimento profundo no animal submetido ao teste. Antes de 21 dias, é chamada de irritação ocular.

4. Irritação e Corrosão Dérmica

beagle lesao dermica
Como o próprio nome diz, neste teste a aplicação de uma substância diretamente na pele de um animal pode ocasionar lesões irreversíveis. A aplicação é feita por um período de até 4 horas. Depois disso, os efeitos adversos são observados. É comum o desenvolvimento de úlceras, necrose e sangramento intenso.
Teste comumente utilizado pela indústria de cosmético.

5. Aspiração

Beagles
Este procedimento é um dos testes que mais causam desconforto e sofrimento aos animais. Forçadamente, os animais são obrigados a inalarem substâncias químicas, líquidas ou sólidas, pela boca ou pelo nariz, sem qualquer tipo de anestesia. É comum efeitos relacionados à lesões pulmonares graves, pneumonia química e, muitas vezes, até a morte.
Por exemplo, quando você lê em algum rótulo para não provocar vômito depois de ingerir algum produto, isso foi determinado por testes em animais, que passam uma vida torturante nas mãos dos cientistas.
A indústria do cigarro chegou a realizar aspiração direta em beagles. Outros institutos, forçam ratos à inalação de venenos e pesticidas, com o objetivo de identificar os efeitos adversos.

6. Carcinogenicidade

rato cancer
Todos os anos os governos injetam bilhões de dólares nas pesquisas de “luta contra o câncer”. Aqui, os animais são submetidos a procedimentos que causam o funcionamento anormal das células do organismo. As substâncias causam tumores severos nas cobaias.
A ideia é que ao induzirmos câncer nos animais poderemos compreender como a doença ocorre em humanos, desenvolvendo novos tratamentos ou medicamentos. No entanto, décadas desse tipo de pesquisa ainda não trouxeram a cura do câncer, pior ainda, a sua incidência aumenta a cada ano.

7. Caquexia Induzida

cao experimentacao animal
A caquexia é uma síndrome caracterizada pela perda de peso, fadiga, atrofia muscular, fraqueza e perda de apetite. Esta síndrome pode ser induzida propositalmente em animais de laboratório, no intuito de verificar alterações metabólicas ou imunológicas após o contato crônico com substâncias cancerígenas.
O objetivo deste teste é produzir um bom “modelo” para a caquexia em humanos.

Agora Você Já Sabe

Além destes procedimentos, que representam uma mínima parcela da crueldade da experimentação animal, outros tantos são repetidos de forma fria e automática pelos cientistas, que passam a tratar os animais como coisa e como objeto. Como se não bastasse, eles querem te garantir que os animais não sofrem, ou sofrem pouco, nas pesquisas “científicas”. Tudo que a indústria farmacêutica quer é que você acredite que os animais tem uma vida cheia de “regalias” nos laboratórios e que “maus-tratos” é um termo que não pode ser aplicável na ciência. Mas agora você já sabe: essas são umas das maiores mentiras já contadas pelos cientistas. Não caia nesse golpe sujo.
fonte: http://oholocaustoanimal.wordpress.com/

Nenhum comentário:

Postar um comentário

verdade na expressão