Organizadora da principal festa de peão do país, a associação Os Independentes, de Barretos, lançou campanha em que diz praticar bons-tratos aos animais envolvidos no rodeio e tenta "desmistificar" críticas de ONGs de proteção animal.
Segundo a campanha, feita no site da festa, as críticas se tratam de "mitos" e "desinformação".
Para a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, o sedém não machuca os animais, não fere o couro nem aperta os testículos. Além disso, defendem que os animais não são tratados "cruelmente", mas como "atletas", e as esporas de pontas arredondadas não machucam, por causa da pele espessa dos animais.
A campanha surge no ano seguinte à morte de um bezerro na prova de bulldog na última Festa do Peão, que intensificou as críticas de entidades de proteção animal, alegando a existência de maus-tratos no principal evento do país.
"Temos interesse de discutir o assunto, mas com embasamento acadêmico, não filosófico ou ideológico", disse Marcelo Murta, consultor de Os Independentes.
Segundo ele, a campanha também tem o objetivo de mostrar que o interesse da associação não é só financeiro, mas também de responsabilidade social. "A opinião pública às vezes diz que só pensamos em dinheiro."
Murta admitiu haver problemas em rodeios no país, mas não em Barretos.
"O Brasil tem 2.000 rodeios por ano, sabemos que há muita coisa ruim, o que prejudica o segmento, mas em Barretos não existe maus-tratos. Sempre convidamos ONGs a visitarem a festa."
fonte:egiaonoroeste
A REALIDADE ANIMAL
RODEIOS
O CRIME VIROU ESPORTE
Sob o disfarce de revolução cultural, é legalizada mais uma modalidade de exploração e maus tratos a animais .
O Presidente Fernando Henrique Cardoso mudou o status do peão, para “atleta”; o Senado aprovou o uso de instrumentos de tortura nos rodeios, alegando que não não causam dor nos animais. Por que será, então, que os animais não corcoveiam quando estão sem o sedém ou quando não levam choques?
Os vídeos, fotos e explicações detalhadas que vêm a seguir, mostram a nossa triste realidade, onde “caubóis ”brasileiros, parodiando uma cultura estrangeira, prestam-se a maltratar animais sob o disfarce de "entretenimento”.
O respeito que merece um atleta, seria devido a esses peões se fossem usados “touros mecânicos”, como já se usam em diversas cidades norte-americanas.
Por enquanto, o que temos, é a legalização descarada de um crime ambiental.
Boi foge, causa acidente e é abatido!
A VERDADE SOBRE OS ANIMAIS
Os animais usados nos rodeios são artistas prisioneiros, a maioria dócil, mas compreensivamente desconfiados dos seres humanos devido ao tratamento áspero que receberam.
Muitos desses animais não são agressivos por natureza; eles são fisicamente forçados a demonstrar um comportamento selvagem para fazer os cowboys parecerem corajosos.
Os organizadores de rodeios alegam que o animal trabalha apenas por oito segundos, como se não houvessem centenas de horas de treinos não supervisionados com o mesmo animal.
Eles contestam também que os animais utilizados são selvagens e que pinoteiam por índole. Caso fosse verdade o sedém não seria necessário e o animal não pararia de pular após a retirada do mesmo.
AS ACROBACIAS
L LAÇADA DE BEZERRO:
Animal de apenas 40 dias é perseguido em velocidade pelo cavaleiro, sendo laçado e derrubado ao chão. Ocorre ruptura na medula espinhal, ocasionando morte instantânea. Alguns ficam paralíticos ou sofrem rompimento parcial ou total da traquéia. O resultado de ser atirado violentamente para o chão tem causado a ruptura de diversos órgãos internos levando o animal a uma morte lenta e dolorosa.
L LAÇO EM DUPLA / TEAM ROPING:
Dois cowboys saem em disparada, sendo que um deve laçar a cabeça do animal, e o outro as pernas traseiras. Em seguida os peões esticam o boi entre si, resultando em ligamentos e tendões distendidos, além de músculos machucados.
L BULLDOG:
Dois cavaleiros, em velocidade, ladeiam o animal que é derrubado por um deles, segurando pelos chifres e torcendo seu pescoço.
O resultado de ser atirado violentamente para o chão tem causado a ruptura de diversos órgãos internos levando o animal a uma morte lenta e dolorosa.
Ocorre ruptura na medula espinhal, ocasionando morte instantânea.
Alguns ficam paralíticos ou sofrem rompimento parcial ou total da traquéia.
FERRAMENTAS DE TORTURA
Agulhadas elétricas, um pedaço de madeira afiado, ungüentos cáusticos e outros dispositivos de tortura são usados para irritar e enfurecer os animais usados nos rodeios, com o objetivo de mostrar um "bom show“ para a multidão.
L SEDÉM OU SEDENHO:
É um artefato de couro ou crina que é amarrado ao redor do corpo do animal (sobre pênis ou saco escrotal) e que é puxado com força no momento em que o animal sai à arena. O resultado é a compressão dos canais que ligam os rins a bexiga. O prepúcio, o pênis e o escroto são também comprimidos, o que faz o animal saltar desesperado, procurando se libertar do incomodo e da dor. Além do estímulo doloroso pode também provocar rupturas viscerais, fraturas ósseas, hemorragias subcutâneas, viscerais e internas e dependendo do tipo de manobra e do tempo em que o animal fique exposto a tais fatores, pode-se evoluir até o óbito.
L OBJETOS PONTIAGUDOS:
Pregos, pedras, alfinetes e arames em forma de anzol são colocados nos sedenhos ou sob a sela do animal.
L CHOQUES ELÉTRICOS E MECÂNICOS:
Aplicados nas partes sensíveis do animal antes da entrada à arena, para enfurecê-los.
Sedém
Sedém
Aparelho usado para
dar choque no animal
antes de entrar na arena
FERRAMENTAS DE TORTURA
L ESPORAS:
Às vezes pontiagudos, são aplicados pelo peão tanto na região do baixo-ventre do animal, na cabeça e em seu pescoço, provocando lesões e perfuração do globo ocular.
L TEREBENTINA, PIMENTA E OUTRAS SUBSTÂNCIAS ABRASIVAS:
São introduzidas no corpo do animal através do ânus.
L PEITEIRA E SINO:
Consiste em outra corda ou faixa de couro amarrada e retesada ao redor do corpo, logo atrás da axila, causando-lhes lesões e muita dor. O sino pendurado na peiteira, constitui-se em mais um fator estressante pelo barulho que produz à medida em que o animal pula.
L GOLPES E MARRETADAS:
Na cabeça do animal, seguido de choque elétrico, costumam produzir convulsões no animal e são o método mais usado quando o animal já está velho ou cansado. Esses recursos que fazem o animal saltar descontroladamente, atingindo altura não condizente com sua estrutura, resultam em fratura de perna, pescoço e coluna, distensões, contusões, quedas, etc.
Reparem no pescoço do bezerro.
O FIM DA TRILHA
O médico veterinário Dr. C.G. Haber, que passou 30 anos como inspetor federal de carne, trabalhou em matadouros e viu vários animais descartados de rodeios sendo vendidos para abate.
Ele descreveu os animais como "tão machucados que as únicas áreas em que a pele estava ligada à carne eram cabeça, pescoço, pernas e abdome. Eu vi animais com 6 a 8 costelas quebradas à partir da coluna, muitas vezes perfurando os pulmões. Eu vi de 2 a 3 galões de sangue livre acumulado sobre a pele solta. Estes ferimentos são resultado dos animais serem laçados nos torneios de laçar novilhos ou quando são montados através de pulos nas luta de bezerros.“
Os promotores de rodeio argumentam que precisam tratar seus animais bem para que eles sejam saudáveis e possam ser usados. Mas esta afirmativa é desmentida por uma declaração do Dr. T.K. Hardy, um veterinário e às vezes laçador de bezerros, feita à revista Newsweek: "Eu mantenho 30 cabeças de gado para prática, a U$200 por cabeça. Você pode aleijar três ou quatro numa tarde... É um hobby bem caro.”
Animal de espécie eqüina com lesões profundas em região peitoral e do pescoço
Animal de espécie eqüina com lesões profundas em região de patela
FESTA DO PEÃO Retrato do estado dos animais após saírem da arena.
Animal de espécie bovina com lesões antigas e recentes em região torácica e abdominal
Animal de espécie bovina com lesões em região abdominal
Cavalos com lesões em região da virilha devido ao uso de
sedém
Ferida provocada pelo uso de Sedem
ESCOLHAS E OPORTUNIDADES
Embora os cowboys de rodeio voluntariamente arrisquem-se a sofrer injúrias nos eventos em que participam, os animais que eles usam não têm esta escolha.
Os Bezerros laçados quando estão correndo a mais de 27 milhas por hora, têm seus pescoços tracionados para trás pelo laço, geralmente resultando em injúrias no pescoço e costas, contusões, ossos quebrados e hemorragias internas. Eles ficam paralíticos devido à lesão de coluna vertebral ou suas traquéias ficam parcialmente ou totalmente machucadas. Os Bezerros são usados apenas em um rodeio antes de voltarem ao rancho ou serem sacrificados devido aos ferimentos.
Os cavalos dos rodeios geralmente desenvolvem problemas de coluna devido aos repetidos golpes que sofrem. Devido ao fato de cavalos não ficarem normalmente pulando para cima e para baixo, existe também o risco de lesão das patas quando o tendão se rompe.
As regras da associação de rodeios não são eficazes na prevenção de lesões e não são cobradas com rigor, nem as multas são severas o bastante para evitar maus tratos. Não há regras protegendo os animais durante as provas e não há nenhum observador objetivo ou exames requisitados para determinar se um animal foi ferido num evento.
COMO AJUDAR:
Se você souber que se realizará rodeio em sua cidade, envie uma carta ou abaixo assinado à prefeitura e à Secretaria do Meio Ambiente.
Mande carta ao jornal local manifestando a sua indignação.
Cópia da Lei de Crimes Ambientais que prevê prisão e multa para quem maltrata animais, pode ser encontrada em: www.apasfa.org/leis/leis.shtml
NÃO VÁ A RODEIOS. P R O T E S T E !
É SEU DIREITO DE CIDADÃO!
FONTES DE PESQUISA
Aila: www.aila.org.br
Apafa: www.apasfa.org
Peta: www.peta.com
Kick das Rodeo: www.kick-das-rodeo.de
Shark: www.sharkonline.org
Suipa: www.suipa.org.br
Udeva: www.udeva.org.br
"Olhe no fundo dos olhos de qualquer animal e, por um momento, troque de lugar com ele. A vida dele se tornará tão preciosa quanto a sua e você se tornará tão vulnerável quanto ele. Agora sorria, se você acredita que todos os animais merecem nosso respeito e nossa proteção, pois em determinado ponto eles são nós e nós somos eles."
Philip Ochoa
Segundo a campanha, feita no site da festa, as críticas se tratam de "mitos" e "desinformação".
Para a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, o sedém não machuca os animais, não fere o couro nem aperta os testículos. Além disso, defendem que os animais não são tratados "cruelmente", mas como "atletas", e as esporas de pontas arredondadas não machucam, por causa da pele espessa dos animais.
A campanha surge no ano seguinte à morte de um bezerro na prova de bulldog na última Festa do Peão, que intensificou as críticas de entidades de proteção animal, alegando a existência de maus-tratos no principal evento do país.
"Temos interesse de discutir o assunto, mas com embasamento acadêmico, não filosófico ou ideológico", disse Marcelo Murta, consultor de Os Independentes.
Segundo ele, a campanha também tem o objetivo de mostrar que o interesse da associação não é só financeiro, mas também de responsabilidade social. "A opinião pública às vezes diz que só pensamos em dinheiro."
Murta admitiu haver problemas em rodeios no país, mas não em Barretos.
"O Brasil tem 2.000 rodeios por ano, sabemos que há muita coisa ruim, o que prejudica o segmento, mas em Barretos não existe maus-tratos. Sempre convidamos ONGs a visitarem a festa."
Segundo a campanha, feita no site da festa, as críticas se tratam de exageros e mitos |
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Crítica
Ó faz cosquinha na minha barriga, eu te adoro peãozinho!
A REALIDADE ANIMAL
RODEIOS
O CRIME VIROU ESPORTE
Sob o disfarce de revolução cultural, é legalizada mais uma modalidade de exploração e maus tratos a animais .
O Presidente Fernando Henrique Cardoso mudou o status do peão, para “atleta”; o Senado aprovou o uso de instrumentos de tortura nos rodeios, alegando que não não causam dor nos animais. Por que será, então, que os animais não corcoveiam quando estão sem o sedém ou quando não levam choques?
Os vídeos, fotos e explicações detalhadas que vêm a seguir, mostram a nossa triste realidade, onde “caubóis ”brasileiros, parodiando uma cultura estrangeira, prestam-se a maltratar animais sob o disfarce de "entretenimento”.
O respeito que merece um atleta, seria devido a esses peões se fossem usados “touros mecânicos”, como já se usam em diversas cidades norte-americanas.
Por enquanto, o que temos, é a legalização descarada de um crime ambiental.
Boi foge, causa acidente e é abatido!
A VERDADE SOBRE OS ANIMAIS
Os animais usados nos rodeios são artistas prisioneiros, a maioria dócil, mas compreensivamente desconfiados dos seres humanos devido ao tratamento áspero que receberam.
Muitos desses animais não são agressivos por natureza; eles são fisicamente forçados a demonstrar um comportamento selvagem para fazer os cowboys parecerem corajosos.
Os organizadores de rodeios alegam que o animal trabalha apenas por oito segundos, como se não houvessem centenas de horas de treinos não supervisionados com o mesmo animal.
Eles contestam também que os animais utilizados são selvagens e que pinoteiam por índole. Caso fosse verdade o sedém não seria necessário e o animal não pararia de pular após a retirada do mesmo.
AS ACROBACIAS
L LAÇADA DE BEZERRO:
Animal de apenas 40 dias é perseguido em velocidade pelo cavaleiro, sendo laçado e derrubado ao chão. Ocorre ruptura na medula espinhal, ocasionando morte instantânea. Alguns ficam paralíticos ou sofrem rompimento parcial ou total da traquéia. O resultado de ser atirado violentamente para o chão tem causado a ruptura de diversos órgãos internos levando o animal a uma morte lenta e dolorosa.
L LAÇO EM DUPLA / TEAM ROPING:
Dois cowboys saem em disparada, sendo que um deve laçar a cabeça do animal, e o outro as pernas traseiras. Em seguida os peões esticam o boi entre si, resultando em ligamentos e tendões distendidos, além de músculos machucados.
L BULLDOG:
Dois cavaleiros, em velocidade, ladeiam o animal que é derrubado por um deles, segurando pelos chifres e torcendo seu pescoço.
O resultado de ser atirado violentamente para o chão tem causado a ruptura de diversos órgãos internos levando o animal a uma morte lenta e dolorosa.
Alguns ficam paralíticos ou sofrem rompimento parcial ou total da traquéia.
FERRAMENTAS DE TORTURA
Agulhadas elétricas, um pedaço de madeira afiado, ungüentos cáusticos e outros dispositivos de tortura são usados para irritar e enfurecer os animais usados nos rodeios, com o objetivo de mostrar um "bom show“ para a multidão.
L SEDÉM OU SEDENHO:
É um artefato de couro ou crina que é amarrado ao redor do corpo do animal (sobre pênis ou saco escrotal) e que é puxado com força no momento em que o animal sai à arena. O resultado é a compressão dos canais que ligam os rins a bexiga. O prepúcio, o pênis e o escroto são também comprimidos, o que faz o animal saltar desesperado, procurando se libertar do incomodo e da dor. Além do estímulo doloroso pode também provocar rupturas viscerais, fraturas ósseas, hemorragias subcutâneas, viscerais e internas e dependendo do tipo de manobra e do tempo em que o animal fique exposto a tais fatores, pode-se evoluir até o óbito.
L OBJETOS PONTIAGUDOS:
Pregos, pedras, alfinetes e arames em forma de anzol são colocados nos sedenhos ou sob a sela do animal.
L CHOQUES ELÉTRICOS E MECÂNICOS:
Aplicados nas partes sensíveis do animal antes da entrada à arena, para enfurecê-los.
Sedém
Sedém
dar choque no animal
antes de entrar na arena
FERRAMENTAS DE TORTURA
L ESPORAS:
Às vezes pontiagudos, são aplicados pelo peão tanto na região do baixo-ventre do animal, na cabeça e em seu pescoço, provocando lesões e perfuração do globo ocular.
L TEREBENTINA, PIMENTA E OUTRAS SUBSTÂNCIAS ABRASIVAS:
São introduzidas no corpo do animal através do ânus.
L PEITEIRA E SINO:
Consiste em outra corda ou faixa de couro amarrada e retesada ao redor do corpo, logo atrás da axila, causando-lhes lesões e muita dor. O sino pendurado na peiteira, constitui-se em mais um fator estressante pelo barulho que produz à medida em que o animal pula.
L GOLPES E MARRETADAS:
Na cabeça do animal, seguido de choque elétrico, costumam produzir convulsões no animal e são o método mais usado quando o animal já está velho ou cansado. Esses recursos que fazem o animal saltar descontroladamente, atingindo altura não condizente com sua estrutura, resultam em fratura de perna, pescoço e coluna, distensões, contusões, quedas, etc.
O FIM DA TRILHA
O médico veterinário Dr. C.G. Haber, que passou 30 anos como inspetor federal de carne, trabalhou em matadouros e viu vários animais descartados de rodeios sendo vendidos para abate.
Ele descreveu os animais como "tão machucados que as únicas áreas em que a pele estava ligada à carne eram cabeça, pescoço, pernas e abdome. Eu vi animais com 6 a 8 costelas quebradas à partir da coluna, muitas vezes perfurando os pulmões. Eu vi de 2 a 3 galões de sangue livre acumulado sobre a pele solta. Estes ferimentos são resultado dos animais serem laçados nos torneios de laçar novilhos ou quando são montados através de pulos nas luta de bezerros.“
Os promotores de rodeio argumentam que precisam tratar seus animais bem para que eles sejam saudáveis e possam ser usados. Mas esta afirmativa é desmentida por uma declaração do Dr. T.K. Hardy, um veterinário e às vezes laçador de bezerros, feita à revista Newsweek: "Eu mantenho 30 cabeças de gado para prática, a U$200 por cabeça. Você pode aleijar três ou quatro numa tarde... É um hobby bem caro.”
Animal de espécie eqüina com lesões profundas em região peitoral e do pescoço
Animal de espécie eqüina com lesões profundas em região de patela
FESTA DO PEÃO Retrato do estado dos animais após saírem da arena.
Animal de espécie bovina com lesões antigas e recentes em região torácica e abdominal
Animal de espécie bovina com lesões em região abdominal
Cavalos com lesões em região da virilha devido ao uso de
sedém
Ferida provocada pelo uso de Sedem
ESCOLHAS E OPORTUNIDADES
Embora os cowboys de rodeio voluntariamente arrisquem-se a sofrer injúrias nos eventos em que participam, os animais que eles usam não têm esta escolha.
Os Bezerros laçados quando estão correndo a mais de 27 milhas por hora, têm seus pescoços tracionados para trás pelo laço, geralmente resultando em injúrias no pescoço e costas, contusões, ossos quebrados e hemorragias internas. Eles ficam paralíticos devido à lesão de coluna vertebral ou suas traquéias ficam parcialmente ou totalmente machucadas. Os Bezerros são usados apenas em um rodeio antes de voltarem ao rancho ou serem sacrificados devido aos ferimentos.
Os cavalos dos rodeios geralmente desenvolvem problemas de coluna devido aos repetidos golpes que sofrem. Devido ao fato de cavalos não ficarem normalmente pulando para cima e para baixo, existe também o risco de lesão das patas quando o tendão se rompe.
As regras da associação de rodeios não são eficazes na prevenção de lesões e não são cobradas com rigor, nem as multas são severas o bastante para evitar maus tratos. Não há regras protegendo os animais durante as provas e não há nenhum observador objetivo ou exames requisitados para determinar se um animal foi ferido num evento.
COMO AJUDAR:
Se você souber que se realizará rodeio em sua cidade, envie uma carta ou abaixo assinado à prefeitura e à Secretaria do Meio Ambiente.
Mande carta ao jornal local manifestando a sua indignação.
Cópia da Lei de Crimes Ambientais que prevê prisão e multa para quem maltrata animais, pode ser encontrada em: www.apasfa.org/leis/leis.shtml
NÃO VÁ A RODEIOS. P R O T E S T E !
É SEU DIREITO DE CIDADÃO!
FONTES DE PESQUISA
Aila: www.aila.org.br
Apafa: www.apasfa.org
Peta: www.peta.com
Kick das Rodeo: www.kick-das-rodeo.de
Shark: www.sharkonline.org
Suipa: www.suipa.org.br
Udeva: www.udeva.org.br
"Olhe no fundo dos olhos de qualquer animal e, por um momento, troque de lugar com ele. A vida dele se tornará tão preciosa quanto a sua e você se tornará tão vulnerável quanto ele. Agora sorria, se você acredita que todos os animais merecem nosso respeito e nossa proteção, pois em determinado ponto eles são nós e nós somos eles."
Philip Ochoa
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