Motivar o funcionário está se tornando um verdadeiro mantra das empresas atuais. E não faltam maneiras de fazer isso. Muitas organizações adotam bonificações com repasse financeiro, viagens e premiações. Outras empresas apostam em programas de qualidade de vida que buscam uma melhor saúde e alimentação ao seu colaborador.
No entanto, uma agência de publicidade de São Paulo vem chamando a atenção ao encontrar uma maneira bem diferente de estimular os seus funcionários. A SimGroup inventou o "PetDay". Nele, toda a sexta-feira um dos colaboradores traz o seu animal de estimação para dentro do escritório. A iniciativa busca, justamente, estimular a liberdade de expressão entre os colegas e tornar o ambiente de trabalho mais leve.
"Os animais são canais efetivos de descompressão, capazes de dar um refresco pra um momento de tensão, mostrar um lado das pessoas pouco comum em ambientes corporativos. Sem falar na satisfação que é ver um ser bem humorado, correndo, brincando, convivendo com todos, sem distinção de cargos", explica Telma Sassarolli, diretora de Serviços da SimGroup.
"PetDay" na agência SimGroup (Foto: divulgação) |
Estudo Científico
E por incrível que pareça, levar o animal para dentro do escritório já virou tema de pesquisa nos Estados Unidos. De acordo com um estudo comandado pelo professor Randolph Barker, da Escola de Comércio da Virginia Commonwealth University, a presença de cães no local de trabalho não apenas ajuda os demais funcionários a enfrentar a jornada de trabalho, mas contribui também para a redução do estresse.
Os pesquisadores analisaram ao longo de uma semana o comportamento de 76 trabalhadores voluntários divididos em três grupos: o que levou seu cão ao trabalho, o que tem um cachorro em casa e o que não possui animal doméstico. "As diferenças nos níveis de estresse entre os que foram trabalhar com seus cães e aqueles que não o fizeram são surpreendentes", disse o pesquisador em entrevista à AFP.
E que viveu essa experiência não tem o que reclamar. Carolina de Oliveira, gerente de negócios da SimGroup, levou o Pipoca, seu cachorro da raça West highland Terrier. A experiência, segunda a própria Carolina, foi inspiradora.
"Fiquei ansiosa, contando os dias para trazê-lo. Tenho uma relação de amor e amizade com meu cachorrinho, tenho orgulho do jeito carinhoso dele de ser, e dividir isso com os meus colegas de trabalho foi um jeito de partilhar um pouco de quem eu sou. É claro que eu esperava que ele brincasse e interagisse mais com as pessoas, mas ele foi um fiel escudeiro que me acompanhou o dia todo", afirmou Carolina.
Motivar o funcionário está se tornando um verdadeiro mantra das empresas atuais. E não faltam maneiras de fazer isso. Muitas organizações adotam bonificações com repasse financeiro, viagens e premiações. Outras empresas apostam em programas de qualidade de vida que buscam uma melhor saúde e alimentação ao seu colaborador.
No entanto, uma agência de publicidade de São Paulo vem chamando a atenção ao encontrar uma maneira bem diferente de estimular os seus funcionários. A SimGroup inventou o "PetDay". Nele, toda a sexta-feira um dos colaboradores traz o seu animal de estimação para dentro do escritório. A iniciativa busca, justamente, estimular a liberdade de expressão entre os colegas e tornar o ambiente de trabalho mais leve.
"Os animais são canais efetivos de descompressão, capazes de dar um refresco pra um momento de tensão, mostrar um lado das pessoas pouco comum em ambientes corporativos. Sem falar na satisfação que é ver um ser bem humorado, correndo, brincando, convivendo com todos, sem distinção de cargos", explica Telma Sassarolli, diretora de Serviços da SimGroup.
"PetDay" na agência SimGroup (Foto: divulgação) |
Estudo Científico
E por incrível que pareça, levar o animal para dentro do escritório já virou tema de pesquisa nos Estados Unidos. De acordo com um estudo comandado pelo professor Randolph Barker, da Escola de Comércio da Virginia Commonwealth University, a presença de cães no local de trabalho não apenas ajuda os demais funcionários a enfrentar a jornada de trabalho, mas contribui também para a redução do estresse.
Os pesquisadores analisaram ao longo de uma semana o comportamento de 76 trabalhadores voluntários divididos em três grupos: o que levou seu cão ao trabalho, o que tem um cachorro em casa e o que não possui animal doméstico. "As diferenças nos níveis de estresse entre os que foram trabalhar com seus cães e aqueles que não o fizeram são surpreendentes", disse o pesquisador em entrevista à AFP.
E que viveu essa experiência não tem o que reclamar. Carolina de Oliveira, gerente de negócios da SimGroup, levou o Pipoca, seu cachorro da raça West highland Terrier. A experiência, segunda a própria Carolina, foi inspiradora.
"Fiquei ansiosa, contando os dias para trazê-lo. Tenho uma relação de amor e amizade com meu cachorrinho, tenho orgulho do jeito carinhoso dele de ser, e dividir isso com os meus colegas de trabalho foi um jeito de partilhar um pouco de quem eu sou. É claro que eu esperava que ele brincasse e interagisse mais com as pessoas, mas ele foi um fiel escudeiro que me acompanhou o dia todo", afirmou Carolina.
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