‘Inversamente proporcional’, essa pode ser a definição para a atual da situação da causa animal em Maceió. Da mesma forma que o número de protetores individuais e entidades em defesa dos bem estar animal vem crescendo, fatos cada vez mais cruéis de descaso com a vida animal vem sendo registrados.
No último dia 12 de maio (sábado), duas protetoras de animais e voluntárias do Grupo Vida Animal de Maceió (GVAM Maceió), Valéria Tenório e Cristiana Tavares, encontraram na Rua Santo Antonio, no bairro da Ponta Grossa, um cão poodle jogado na calçada agonizando e coberto por sangue.
Segundo a protetora Valéria, a situação do animal chamava a atenção de várias pessoas, mas ninguém parou para ajudá-lo. As duas se compadeceram da situação, e apesar já estarem em outro caso animal, resolveram ajudar o poodle e o recolheram até a Clínica Animas.com, contudo, na manhã desta quarta-feira (16) o animal não resistiu e morreu.
De acordo com a protetora animal, não foi possível atestar o que causou o sofrimento do animal, mas pelas circunstâncias que foi encontrado, se suspeita que ele tenha sido vítima de atropelamento.
Apesar de o animal não ter resistido, o Grupo precisa de ajuda para pagar as contas dos cinco dias de tratamento e para isso conta agora com a solidariedade das pessoas. Quem puder e quiser cooperar com a quitação da conta basta entrar em contato com as voluntárias pelo números (82) 8709-0733 ou (82) 8809-5901.
Neafa entra com ação contra mortes de cães por chumbinho na Ponta Verde
A venda do raticida, conhecido como "chumbinho", em área urbana é proibida no Brasil e prevê multa de até R$ 19 mil para quem descumprir a Lei Federal de Agrotóxicos nº 7.802/89, que regulamenta o registro e utilização de todos os produtos de controle de pragas no País.
Para a presidente do Neafa, além de descumpri a Lei Federal, o ‘absurdo’ pode também ser classificado como crime de maus tratos e deve ser apurado.
*Com Redação
fonte: primeiraedicao
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Comentário
Não é que tenha aumentado o número de maus tratos, agora as pessoas denunciam mais o que antes não faziam Alber
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