Foto: Rui Coutinho/Global Imagens/Arquivo
Um estudo promovido pela Escola de Estudos Orientais e Africanos da Universidade de Londres vem desmentir uma crença retrógrada e preconceituosa de que burros e mulas seriam “teimosos”.
Em declarações à edição inglesa do jornal Metro, Ben Hart, do Santuário de Burros, sublinhou que “as histórias sobre a evolução dos burros e das mulas” levou a um comportamento que tem sido mal-interpretado e que contribuiu para que eles ganhassem a fama de serem teimosos.
“O comportamento do burro é normalmente mal-entendido porque é comparado com o do cavalo, em vez de ser entendido como o comportamento de uma espécie isolada”, explicou.
“Se olharmos para a evolução dos burros domésticos e dos burros selvagens, é possível explicar a diferença de comportamentos e acabar com a sua reputação de animais teimosos”, acrescentou.
Os burros têm sido associados à teimosia desde a era antes de Cristo. Os poetas gregos Homero e Ésopo consideravam-nos criaturas “estúpidas, servis e teimosos”.
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