Tratar a pão de ló para depois ser sacrificado no "abate humanitário" A hipocrisia das mentes avarentas não tem limite, "melhor tratar para mais vender".(Alber)
A rede de fast-food Burger King anunciou na última semana que vai eliminar de sua cadeia de fornecimento nos Estados Unidos as práticas de confinamento intensivo de porcas reprodutoras nas chamadas “celas de gestação” e degalinhas poedeiras nas “gaiolas em bateria”, que impedem os comportamentos naturais das aves e dos suínos.
A atitude é apoiada pela Humane Society of the United States (HSUS) e Humane Society International (HSI). De acordo com a nova política da rede, 100% dos ovos utilizados nas lojas nos Estados Unidos serão provenientes de galinhas criadas fora de gaiolas, em um prazo de cinco anos.
Além disso, a rede vai adquirir carne suína apenas de fornecedores que tiverem planos concretos de eliminar o uso das celas de gestação para porcas reprodutoras. “Por mais de uma década temos demonstrado um comprometimento com o bem-estar animal e, através do nosso programa de responsabilidade empresarial continuamos a utilizar nosso poder de compra para assegurar um tratamento adequado aos animais por nossos fornecedores e vendedores”, disse Jonathan Fitzpatrick, Diretor de Marca e Operações do Burger King.
“Essas mudanças adotadas vão melhorar a vida de inúmeros animais criados para consumo e encorajar outras empresas a agir de acordo com princípios de bem-estar animal em toda sua cadeia de fornecimento”, afirma. Em fevereiros a rede de lanchonetes McDonald´s também anunciou que está pressionando seus fornecedores de carne de porco para não mais confinar as porcas reprodutoras em pequenas gaiolas. Para a empresa, os pequenos cercados "não são um sistema de produção sustentável". Ainda segundo o McDonald´s há alternativas que "são melhores para o bem-estar das porcas". A mudança foi anunciada em conjunto com a Sociedade Humanitária dos Estados Unidos.
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Tratar a pão de ló para depois ser sacrificado no "abate humanitário" A hipocrisia das mentes avarentas não tem limite, "melhor tratar para mais vender".(Alber)
A rede de fast-food Burger King anunciou na última semana que vai eliminar de sua cadeia de fornecimento nos Estados Unidos as práticas de confinamento intensivo de porcas reprodutoras nas chamadas “celas de gestação” e degalinhas poedeiras nas “gaiolas em bateria”, que impedem os comportamentos naturais das aves e dos suínos.
A atitude é apoiada pela Humane Society of the United States (HSUS) e Humane Society International (HSI). De acordo com a nova política da rede, 100% dos ovos utilizados nas lojas nos Estados Unidos serão provenientes de galinhas criadas fora de gaiolas, em um prazo de cinco anos.
Além disso, a rede vai adquirir carne suína apenas de fornecedores que tiverem planos concretos de eliminar o uso das celas de gestação para porcas reprodutoras. “Por mais de uma década temos demonstrado um comprometimento com o bem-estar animal e, através do nosso programa de responsabilidade empresarial continuamos a utilizar nosso poder de compra para assegurar um tratamento adequado aos animais por nossos fornecedores e vendedores”, disse Jonathan Fitzpatrick, Diretor de Marca e Operações do Burger King.
“Essas mudanças adotadas vão melhorar a vida de inúmeros animais criados para consumo e encorajar outras empresas a agir de acordo com princípios de bem-estar animal em toda sua cadeia de fornecimento”, afirma. Em fevereiros a rede de lanchonetes McDonald´s também anunciou que está pressionando seus fornecedores de carne de porco para não mais confinar as porcas reprodutoras em pequenas gaiolas. Para a empresa, os pequenos cercados "não são um sistema de produção sustentável". Ainda segundo o McDonald´s há alternativas que "são melhores para o bem-estar das porcas". A mudança foi anunciada em conjunto com a Sociedade Humanitária dos Estados Unidos.
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